Com um orçamento estimado em R$ 10.804, o viajante econômico explora a Itália de forma autêntica e inteligente. A hospedagem fica por conta de hostels bem avaliados ou quartos em affittacamere (pousadas familiares) um pouco afastados dos centros turísticos, mas bem conectados pelo transporte público. A gastronomia é uma festa para o paladar e para o bolso, com foco em mercados locais para montar piqueniques, pizzas al taglio (em fatias) e as deliciosas massas servidas em trattorias familiares, onde os italianos realmente comem.
Para se locomover entre as cidades, os trens regionais (Regionale) são a opção mais barata, embora mais lentos. Dentro das cidades, caminhar é a melhor pedida, complementando com passes de transporte público. O roteiro se enriquece com experiências gratuitas ou de baixo custo: explorar as ruas de Trastevere em Roma, admirar a Ponte Vecchio em Florença, visitar as basílicas (a maioria é gratuita) e aproveitar os dias de entrada livre nos museus. É a prova de que se pode respirar a cultura italiana intensamente com um bom planejamento.