MERCADO FINANCEIRO
Update de Mercado
Conteúdo para começar a semana bem informado, 24/11/2025
O que é o Update de Mercado da Nomad?
É um material que aborda o cenário macroeconômico atual e a evolução das principais bolsas de valores do mundo, além das principais notícias da semana. Abaixo você vê alguns dos temas abordados, mas para acessar o material completo, basta preencher o formulário a seguir e o conteúdo é baixado diretamente no seu dispositivo.
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resumo da semana
- Desempenho Semanal: Dow (1.91%), S&P 500 (1.95%), Nasdaq (2.74%), Russell 2000 (0.78%)
- Os índices acionários americanos caíram na semana passada: o S&P 500 recuou pela segunda vez nas últimas três semanas, e o Nasdaq caiu pela terceira semana consecutiva. Mesmo assim, o mercado terminou acima das mínimas após um forte rali na sexta-feira. As big techs fecharam majoritariamente em baixa — especialmente MSFT (-7,4%) e AMZN (-6%) — ofuscando a alta de GOOGL (+8,4%). Os Treasuries subiram, com a curva de juros perdendo inclinação — o rendimento de 2 anos caiu 10 pb, beneficiado pela reprecificação dovish de cortes do Fed. O dólar (DXY) avançou 0,9%. O ouro caiu 0,4%. Futuros de Bitcoin despencaram 10,3%, pior semana desde fevereiro. O WTI caiu 3,4%.
- As ações fecharam a semana em baixa, com o momentum selloff dominando o sentimento de mercado. Houve forte questionamento sobre o tema de IA: preocupações com restrições de capital, sustentabilidade do capex, aumento de spreads de crédito (Bloomberg), circularidade, incertezas de ROI e o impacto do lançamento do Gemini 3 do Google (Sherwood).
Outros elementos do cenário negativo: o novo tombo do Bitcoin, valuations elevados e alta simultânea do VIX e do MOVE. - Nvidia divulgou resultados melhores do que o esperado e elevou guidance, mas nem isso bastou para acalmar os temores sobre IA. O CEO Jensen Huang destacou aceleração da demanda por computação, e analistas falaram em possíveis revisões positivas para receitas de Data Center até 2026, além do lançamento do Rubin em 2026 e maior longevidade dos GPUs anteriores.
Houve idas e vindas nas apostas de corte para dezembro. As chances caíram quando o BLS confirmou que não divulgará payroll de outubro e que o número de novembro sairá em 16-dez — após a reunião do FOMC de dezembro. O BLS também adiou o CPI de novembro para 18-dez. A ata do FOMC de outubro soou hawkish: muitos dirigentes afirmaram não ver motivo para cortar juros em dezembro, alertando que cortes poderiam aumentar o risco de inflação persistente. - Mas as chances de corte voltaram a subir quando vieram dados de trabalho mais fracos: payroll de setembro veio acima do esperado, mas agosto foi revisado para contração de 4 mil empregos; crescimento salarial desacelerou; o desemprego subiu para 4,4%, maior nível desde out-2021; pedidos contínuos de seguro-desemprego foram os maiores desde nov-2021. As chances subiram ainda mais depois que John Williams (Fed NY) comentou que há espaço para ajustes de política no curto prazo.
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