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Viagens

Como encontrar hospedagem barata? 12 dicas para economizar

Na busca por hospedagem barata? Existem alguns pontos essenciais para isso: da antecedência à localização, passando pela negociação. Saiba mais!

Por:
Marcos Pereira
28/1/2025
10 min de leitura
28/1/2025

1. Pesquise e reserve com antecedência

Reservar com antecedência é uma das maneiras mais eficazes de conseguir preços melhores, seja em viagens internacionais ou nacionais. Isso ocorre porque muitos hotéis, albergues e plataformas de reserva oferecem tarifas mais baixas para quem se compromete com a reserva antecipada

Além disso, as opções tendem a ser mais variadas e você tem mais chances de pegar descontos promocionais. Comece a pesquisar 2 a 3 meses antes da data da viagem, dependendo da época do ano. Em temporadas de alta demanda (como feriados ou férias escolares), tente reservar até 6 meses antes, se possível.

Ah, e tem mais: se você tem flexibilidade nas datas, use ferramentas ou plataformas online para acompanhar as variações de preços ao longo da semana ou do mês. Isso pode te ajudar a pegar uma promoção para um período mais barato.

No Nomad Trips, por exemplo, você pode criar alertas e ser avisado sempre que o preço cair! Assim você garante as melhores ofertas e condições de pagamento na hora da viagem.

2. Seja flexível com datas e destinos

A flexibilidade é um dos maiores trunfos para economizar. Hotéis e passagens aéreas quase sempre têm preços mais altos em dias de maior demanda, como fins de semana, feriados e férias escolares. Se você for flexível nas datas, consegue economizar com hospedagens baratas.

Para tanto, use a opção de “datas flexíveis” nos sites de reservas, ou dê preferência para períodos mais tranquilos (fora de alta temporada). 

Em relação aos destinos, às vezes, cidades populares e muito procuradas, como Paris, Londres ou Nova York, têm preços altos. Então, considere cidades menos turísticas, mas ainda interessantes, o que vai gerar uma grande economia. Experimente destinos alternativos que estão próximos a grandes cidades ou que sejam menos saturados por turistas.

Dica extra: aplicativos como Skyscanner e Momondo têm uma função de "destinos mais baratos", em que você pode ver quais locais têm os preços mais baixos em determinado período.

3. Hospede-se um pouco mais longe dos pontos turísticos

Hotéis perto das principais atrações turísticas quase sempre têm preços mais altos, pois estão em áreas muito procuradas pelos turistas. Ao escolher um local um pouco mais afastado, você consegue uma hospedagem barata e ainda tem acesso fácil a transportes, sobretudo se escolher locais próximos de terminais de ônibus ou estações de metrô.

O segredo, então, é procurar por bairros residenciais ou zonas menos centrais, mas que tenham boa infraestrutura de transporte público.

Isso pode garantir que você chegue rapidamente aos principais pontos turísticos, mas pagando bem menos pelo alojamento. De quebra, ainda se sente um nativo, já que sua hospedagem vai estar em locais menos visitados por turistas.

4. Compare preços de hotéis

Existem muitas plataformas de reserva, e os preços variam demais de uma para outra. Às vezes, um hotel está mais barato em um site do que em outro, ou pode haver taxas adicionais que não estão visíveis de imediato.

Por isso, sempre compare preços em diferentes plataformas. Use sites de comparação de preços como Nomad Trips, Trivago, Kayak ou HotelsCombined.

Atenção extra às tarifas de cancelamento. Às vezes, um preço mais barato vem com uma política de cancelamento rígida, o que vai ser inconveniente se seus planos mudarem.

5. Experimente diferentes tipos de hospedagem

Uma das maneiras mais eficientes de encontrar hospedagem barata é diversificar o tipo de acomodação. Muitas vezes, opções menos convencionais são mais acessíveis.

Esse é o caso de albergues ou hostels, uma opção super econômica, especialmente se você não se importa em dividir o quarto com outras pessoas. Além disso, alguns hostels oferecem quartos privados a preços mais baixos do que hotéis.

Airbnb é outra possibilidade. Apartamentos ou quartos de moradores locais geralmente têm preços mais acessíveis, sobretudo em áreas menos turísticas. Também pode ser interessante procurar quartos compartilhados, que são bem mais baratos.

Agora, se você gosta de aventura, procurar campings ou até "glamping" (acampar de forma mais confortável) é uma solução bem econômica, especialmente em destinos naturais.

6. Prefira estadias mais longas

Ao planejar sua viagem, considere ficar mais tempo no mesmo lugar. Dessa maneira, é mais fácil obter descontos para estadias prolongadas.

Algumas plataformas de reservas, como Airbnb, Booking.com e até hostels, oferecem descontos progressivos para estadias mais longas, de 7, 15 ou 30 dias. Isso pode reduzir o custo diário consideravelmente.

Se você reservar diretamente com a hospedagem (especialmente em pousadas e pequenos hotéis), consegue negociar descontos para estadias mais longas.

7. Pesquise promoções e descontos exclusivos

Ter atenção às promoções é fundamental para economizar na hospedagem. Algumas dicas incluem:

  • Sites de comparação: use ferramentas como Kayak, Trivago ou Skyscanner para comparar preços entre diferentes sites e encontrar a melhor oferta. A diferença é significativa entre elas.
  • Ofertas de última hora: sites como HotelTonight e Booking.com oferecem descontos para reservas feitas no último minuto. Se você tem flexibilidade, vai se beneficiar dessas ofertas.
  • Descontos sazonais: durante a baixa temporada, muitas hospedagens oferecem descontos significativos. Se possível, planeje suas viagens fora da alta temporada, quando a demanda por acomodações é menor.
  • Ofertas e cupons: preste atenção em cupons e ofertas promocionais em sites de descontos (como Cuponation, Groupon etc.), que podem reduzir ainda mais o preço final.

8. Use benefícios de cashback e fidelidade

Reservar sua hospedagem com certos programas de cashback ou fidelidade acaba resultando em descontos ou retornos financeiros para suas futuras viagens. 

Em relação ao cashback, alguns sites de viagens ou plataformas de pagamento oferecem cashback em suas reservas. Plataformas como Rakuten (para compras gerais) ou cashback em cartões de crédito ou débito (como é o caso da Nomad) tendem a gerar valores que podem ser usados em sua próxima viagem.

E vai além, muitos sites de hospedagem e agências de viagens contam com programas de fidelidade que oferecem descontos progressivos ou benefícios exclusivos, o que facilita para você juntar dinheiro para uma próxima viagem.

Por exemplo, ao acumular pontos em plataformas como Booking.com ou hotéis de redes específicas, você consegue obter acesso a ofertas melhores e preços mais baixos.

Fora que alguns cartões oferecem pontos que podem ser convertidos em descontos em hotéis ou até diárias gratuitas. Além disso, você pode obter acesso a benefícios exclusivos, como upgrades de quarto e Wi-Fi grátis.

9. Considere dividir hospedagem com amigos ou familiares

Dividir o custo da hospedagem com outras pessoas é uma das formas mais eficazes de economizar, ainda mais se você estiver viajando com um grupo.

Por exemplo, caso esteja viajando com amigos ou familiares, muitos hostels e até hotéis oferecem quartos compartilhados com várias camas. Dividir o valor de um quarto com várias camas pode ser uma solução econômica.

Já no Airbnb, em vez de reservar várias acomodações individuais, você pode procurar um apartamento ou casa grande para acomodar todos. O custo por pessoa, nesse caso, acaba sendo bem mais barato do que reservar quartos separados em hotéis.

10. Quando possível, negocie direto com o hotel, pousada ou hostel

Negociar diretamente com o estabelecimento costuma garantir um desconto ou vantagens que não estão disponíveis em sites de terceiros, sobretudo quando falamos de pousadas e hotéis menores.

Assim, depois de encontrar uma opção de hospedagem que você gosta em sites de comparação, tente entrar em contato diretamente com o hotel, pousada ou hostel. Ao fazer isso, você pode conseguir um preço melhor, já que muitos estabelecimentos preferem evitar as taxas de comissão dos sites de reservas.

Agora, se você está planejando uma estadia longa ou se for durante a baixa temporada, tente pedir um desconto, mencionando que você tem um orçamento apertado ou que está disposto a ficar por um período mais longo. Eles podem oferecer uma tarifa mais vantajosa ou até upgrades de quarto.

11. A quantidade de estrelas faz a diferença

A quantidade de estrelas de um hotel tende a impactar o preço, mas nem sempre significa uma diferença significativa na qualidade da hospedagem. 

Muitas vezes, hotéis de 2 ou 3 estrelas oferecem um excelente custo-benefício, com conforto suficiente, sem o luxo de hotéis mais caros. Se você não se importa com serviços extras, como spa ou restaurante sofisticado, essa pode ser uma opção perfeita para economizar.

No geral, pousadas e guesthouses são hospedagens mais simples, mas oferecem ótimos serviços e um ambiente acolhedor, com preços muito mais baixos do que hotéis 4 ou 5 estrelas. Além disso, você pode acabar tendo uma experiência mais autêntica e personalizada.

Moral da história: classificação de estrelas não é tudo. Em alguns destinos, hotéis de menor categoria podem ter uma excelente reputação por seu serviço, localização ou outros fatores.

Então, antes de escolher, verifique avaliações de outros hóspedes em sites como TripAdvisor ou Google para garantir que a qualidade da hospedagem realmente atenda às suas expectativas.

12. Encontre hospedagem barata com a Nomad Trips

O Nomad Trips é a plataforma de viagens da Nomad que conta com tudo o que você precisa para um passeio incrível!

Por lá, você consegue comprar passagens aéreas, reservar hospedagem, alugar veículos e até comprar ingressos para passeios e atrações em milhares de cidades do mundo! E tudo com as melhores condições de pagamento.

E para quem busca economia, o Nomad Trips permite criar alertas de preços para garantir as melhores ofertas, essencial para quem busca hospedagem barata.

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E falando em economia, que tal conferir as melhores dicas para encontrar passagens mais baratas?

Viagens

Onde ficar em Buenos Aires? Melhores bairros para se hospedar

Descubra os melhores bairros para se hospedar em Buenos Aires neste guia completo com as melhores dicas de viagem.

Por:
Marcos Pereira
27/1/2025
10 min de leitura
27/1/2025

Os melhores bairros em Buenos Aires para se hospedar

Escolher o melhor bairro para ficar em Buenos Aires é essencial para aproveitar a viagem para a Argentina. Isso porque cada região da cidade tem um charme único. 

Os bairros mais conhecidos e recomendados para os visitantes são o Centro, a Recoleta, Palermo, San Telmo e Puerto Madero. Neles, é possível encontrar hospedagens de diversos perfis e aproveitar pontos turísticos diferentes.

O Centro é a região com a hospedagem mais barata da cidade e, também, a melhor localização para quem quer se locomover com facilidade por Buenos Aires, por causa do acesso ao sistema de transporte público. O Centro é mais movimentado, mas nada que atrapalhe a viagem. É uma ótima opção para quem quer economizar.

Já a Recoleta fica na região nordeste do centro da cidade e é mais chique. Por lá, os visitantes podem aproveitar os cafés requintados e explorar a arquitetura e a cultura local. É uma região indicada para quem quer mais tranquilidade e sossego.

O bairro de Palermo, por sua vez, é um local nobre e cultural. A região é repleta de museus e avenidas com restaurantes renomados e casas noturnas disputadas. O bairro é uma ótima pedida para quem quer curtir o glamour da capital argentina.

Puerto Madero é um dos bairros mais novos de Buenos Aires. Por isso, a área, que já foi o porto comercial da cidade, tem vários prédios comerciais, hotéis, armazéns e restaurantes. É uma boa opção para quem vai a trabalho ou quer algo mais prático.

Já a região de San Telmo é repleta de história. A arquitetura diferenciada e o ar boêmio do bairro chamam a atenção de quem passa por lá. O bairro é bastante familiar e indicado para quem quer se aprofundar na cultura local durante a viagem.

Viu só como as opções na cidade são variadas e únicas? Para te ajudar a definir onde se hospedar em Buenos Aires, abaixo separamos mais detalhes sobre cada bairro e os atrativos turísticos. Também colocamos dicas de hospedagem.

Que tal ter até 10% de economia na sua próxima viagem para Buenos Aires? Com a Nomad, você compra dólar comercial, tem acesso a um cartão de débito aceito em mais de 180 países e ainda ganha descontos e cashback em compras com parceiros selecionados.

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Onde ficar em Buenos Aires: Centro

A região central de Buenos Aires é muito interessante para quem quer se deslocar a pé ou usar o transporte público com praticidade. O Centro é ideal para quem quer uma viagem mais descolada e pretende conhecer a cidade em movimento.

A Avenida 9 de Julio é o ponto principal da região, onde fica o famoso Obelisco da cidade, o Teatro Colón, cinemas de rua, diversas lojas e restaurantes clássicos. Ela é referência para quem quer se hospedar no centro e curtir a cidade.

De lá, dá para ir a pé até a Casa Rosada e a Plaza de Mayo. Além disso, da avenida sai o metrô que leva a diversos outros pontos turísticos de Buenos Aires. E as opções de hospedagem no Centro têm ótimo custo-benefício. Veja algumas:

Onde ficar em Buenos Aires: Recoleta

O bairro da Recoleta é muito querido pelos visitantes, tanto pela beleza das ruas quanto pela facilidade de chegar em diversos pontos turísticos de Buenos Aires.

A Recoleta fica a 15 minutos de distância, a pé, do centro da cidade; a 20 minutos de Puerto Madero e faz divisa com o bairro de Palermo. Essas são algumas das regiões mais turísticas da cidade e, por isso, o bairro é muito bem localizado.

Na Recoleta também estão diversos museus, o famoso Cemitério Recoleta, a Biblioteca Nacional Argentina, a Plaza Eva Perón, a Avenida Del Libertador, além de palácios e prédios deslumbrantes e o Centro Cultural da Recoleta.

A região também é indicada para quem quer fazer caminhadas ao ar livre e admirar a arquitetura local. Os prédios são bem grandes, com sacadas e cafés. E o bairro tem os melhores hotéis da cidade, mesmo com um preço um pouco mais alto, veja:

Onde ficar em Buenos Aires: Palermo

Palermo é o maior bairro de Buenos Aires e, por esse motivo, também é muito eclético, contemporâneo e histórico. A região é repleta de bons bares, restaurantes badalados, lojas diversas e muitos espaços em meio à natureza.

Palermo é considerado um dos melhores bairros em Buenos Aires, muito pela diversidade de subdivisões regionais. As zonas mais conhecidas são Palermo Botânico, Palermo Soho, Palermo Viejo, Palermo Hollywood e Palermo Chico.

Vizinho da Recoleta, o bairro fica um pouco mais afastado do centro, mas é possível acessar o metrô para conhecer as outras regiões da cidade. Ficar em Palermo é ideal para quem quer curtir a vida noturna da cidade. E há boas opções de hotéis:

Onde ficar em Buenos Aires: Puerto Madero

O bairro de Puerto Madero é banhado pelo Rio da Prata e conectado à cidade por seis pontes. Nele, há ótimas opções de restaurantes e elegantes hospedagens.

A região é mais afastada do centro, mas também tem fácil acesso para o transporte público da cidade. Por lá, a vibe é de uma Buenos Aires mais comercial. E as opções de hospedagem são um pouco mais caras, mas valem a pena:

Onde ficar em Buenos Aires: San Telmo

Localizado mais ao sul da cidade,San Telmo tem vários museus, antiquários e galerias de arte. O bairro tem uma cultura riquíssima e paisagens deslumbrantes. A região é conhecida pela boemia e carrega parte da história da cidade.

San Telmo é conhecido pela feirinha dominical, que acontece na Plaza Dorrego. E é um local ideal para comprar presentes, como antiguidades, artesanato, livros e discos. Por lá, as hospedagens têm um bom custo-benefício, veja:

Encontre sua hospedagem na Nomad Trips

Agora que você já conhece um pouco mais sobre os bairros e as regiões da capital argentina, vai poder decidir onde ficar em Buenos Aires com mais facilidade.

E, para te ajudar ainda mais, o Nomad Trips é a nossa plataforma prática para buscar hotéis em Buenos Aires e encontrar os melhores preços e condições de pagamento!

No Nomad Trips você compra passagens aéreas, reserva hospedagem, aluga veículos e garante ingressos para passeios – tudo em um só lugar. E você também consegue salvar roteiros e viagens para acompanhar o preço e garantir as melhores ofertas.

E para deixar a sua viagem ainda mais especial, pode criar roteiros personalizados com ajuda da inteligência artificial, criar alertas de preços e reservar pacotes fechados.

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Investimentos

O que é liquidez? Entenda por que o conceito é importante para os investimentos

A liquidez é a facilidade de vender um ativo e transformá-lo em dinheiro. Entenda a importância desse conceito e sua relação com a rentabilidade.

Por:
Paula Zogbi
15/10/2024
15 min de leitura
15/10/2024

O que é a liquidez de um investimento?

A liquidez de um investimento é a facilidade de vender um ativo no mercado financeiro e transformá-lo em dinheiro. Quando ela é alta, significa que é possível resgatar o valor aplicado a qualquer momento, apenas seguindo os horários de funcionamento da instituição financeira e do ambiente de negociação, caso  da bolsa de valores.

Se for baixa, é difícil ou até impossível fazer a negociação a qualquer momento. Nesse caso, é preciso aguardar alguma condição específica para que a venda seja concretizada.

Para ficar mais claro, imagine que você tem um imóvel e deseja vendê-lo. É possível conseguir um comprador rapidamente, mas isso depende de vários fatores, como as condições do mercado. Geralmente, essa é uma negociação complexa e que vai levar algum tempo, portanto, esse é um ativo de baixa liquidez.

Se você tem uma Letra de Crédito Imobiliário (LCI), provavelmente está investindo em um ativo de baixa liquidez. Esse é um título que destina os valores aplicados pelos investidores ao mercado imobiliário, fazendo com que o retorno seja feito apenas em uma data de vencimento predeterminada.

Já o mercado de ações e a renda fixa de liquidez diária apresentam uma grande facilidade de negociação. No primeiro caso, alguns ativos podem ter uma dificuldade maior de negociação dentro do preço que você considera justo, mas a tendência é que normalmente haja um comprador para o ativo que você busca vender.. Nesse caso, podemos dizer que o ativo tem liquidez, mas não que é seguro como investimento de curto prazo. 

Na prática, isso significa que você pode vender o seu título de renda fixa com liquidez diária a qualquer momento. Essa característica é especialmente importante para quem ainda está formando a sua reserva de emergência, já que é uma situação em que você não sabe quando vai precisar do dinheiro.

Começou a entender o que é liquidez e por que é importante? Se você precisar resgatar o dinheiro investido, uma alta facilidade de negociação é fundamental para evitar problemas. Caso o seu objetivo seja deixar o montante aplicado por vários anos, é possível escolher um ativo que permita sua venda somente no vencimento.

Vale destacar também a existência da chamada liquidez corrente. Esse é um indicador que mensura a capacidade de uma empresa de honrar seus compromissos de curto prazo.

Por que isso é importante para você? Para investir no mercado de crédito corporativo, fazer essa análise é crucial para saber a saúde financeira da empresa e evitar riscos desnecessários. Isso permite montar uma carteira mais adequada e segura para o seu perfil de investidor.

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A relação entre liquidez e rentabilidade

A relação entre liquidez e rentabilidade costuma ser inversamente proporcional, isto é, quando for fácil vender o ativo, o percentual pago ao investidor será menor. É como uma espécie de compensação para o emissor do título, já que o resgate facilitado do valor é um benefício para quem aplicou o dinheiro.

Esses dois fatores, portanto, precisam ser considerados na sua estratégia de investimentos. Com isso, é possível construir uma carteira adequada às suas necessidades, que contenha investimentos em renda variável e fixa de diferentes níveis de liquidez.

Como consequência, você consegue ter uma rentabilidade maior por um lado (quando a liquidez é mais baixa) e menor em outros ativos (que são mais fáceis de resgatar).

O que é risco de liquidez?

O risco de liquidez é a possibilidade de não conseguir reaver o dinheiro investido com rapidez em uma situação de imprevisto. Isso pode ser amenizado com ativos que permitem o resgate imediato e um bom planejamento financeiro, a fim de ter os recursos disponíveis sempre que necessário.

Tudo isso passa pela criação de uma estratégia bem estruturada, que considere o seu perfil de investidor e objetivos de curto e longo prazo. Também é necessário pensar em ativos com baixa demanda no mercado, como acontece no mercado de ações.

Eles podem ter uma alta liquidez na teoria, mas serem difíceis de negociar por não existirem investidores interessados. Isso faz com que o dinheiro fique menos acessível.

Essa situação é gerada por diferentes fatores, como incertezas e condições desfavoráveis no mercado, má gestão financeira do emissor do papel etc.

Exemplos de ativos com alto risco de liquidez

  • Imóveis físicos;
  • Títulos de renda fixa de longo prazo, como bonds, que nem sempre têm demanda no mercado secundário;
  • Fundos de investimento, já que pode haver restrições a resgate de valores ou janelas de liquidação longas, especialmente em situações de alta volatilidade ou crise.

O que é liquidez diária ou liquidez imediata?

Liquidez diária ou liquidez imediata é o termo usado para indicar que o resgate do valor investido pode ser feito a qualquer momento. Isso significa que o dinheiro chega na sua conta de forma rápida, normalmente em 1 dia útil (D+1), e sem grandes riscos de perda. Entre os papéis que podem ter essa característica estão o Tesouro Selic, os títulos de curto prazo do Tesouro Americano e ETFs que investem nesses títulos.

Essa condição é a mais indicada para quem precisa ter flexibilidade financeira, porque é possível ter o valor a qualquer momento. Isso é crucial para quem está formando sua reserva de emergência, mas é preciso saber que a rentabilidade tende a ser menor.

Exemplos de ativos com liquidez diária ou liquidez imediata

  • Títulos de curto prazo do Tesouro Americano (T-Bill)
  • ETFs de renda fixa
  • Tesouro Selic
  • CDBs de liquidez diária
  • Ações (com risco de perda de capital)
  • Fundos imobiliários
  • ETFs

No caso dos três últimos exemplos, apesar da negociação ser imediata, existe o risco de mercado pela relação entre oferta e demanda: o preço pago pela contraparte da operação pode não ser o que você espera.

O que é liquidez no vencimento?

Liquidez no vencimento é o termo usado para definir ativos em que o dinheiro só pode ser resgatado no prazo estipulado. Antes disso, é impossível fazer a negociação, o que exige que a aplicação financeira seja bem pensada para evitar problemas.

Os títulos com liquidez no vencimento são mais indicados, portanto, para quem já tem um bom planejamento financeiro e conta com uma reserva de emergência. Caso contrário, é melhor evitá-los ou restringir seu percentual na carteira de investimentos.

Exemplos de ativos com liquidez no vencimento

  • Bonds de longo prazo
  • LCI
  • LCA
  • CDB
  • Letras de Câmbio (LC)

Com essas informações, você já sabe exatamente o que é liquidez e qual sua importância para os investimentos. Esse conceito é válido tanto para aplicações financeiras no Brasil quanto no exterior, sendo fundamental analisá-lo em combinação com outros fatores para tomar a decisão certa.

E você, quer fazer essa avaliação de maneira aprofundada? Entenda o que é liquidez corrente e qual a importância desse indicador.

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Investimentos

O que é Payroll e como ele impacta o mercado financeiro americano?

Quer investir no mercado dos Estados Unidos? Entenda como o Payroll afeta diretamente a economia americana e sua importância para os investidores.

Por:
Paula Zogbi
9/10/2024
15 min de leitura
9/10/2024

O que é Payroll?

O termo Payroll, abreviação de Non-farm Payroll, refere-se a um indicador econômico extremamente importante para o mercado dos Estados Unidos. Divulgado sempre na primeira sexta-feira de cada mês, o relatório contém a quantidade de empregos criados ou perdidos no setor não agrícola, ou seja, exclui trabalhadores rurais, assim como também exclui autônomos, empregados domésticos, funcionários de organizações sem fins lucrativos e militares.

Os dados são compilados e divulgados pelo Bureau of Labor Statistics (BLS), um órgão federal responsável por coletar dados sobre o mercado de trabalho. Mas, afinal, por que é tão importante para investidores e para o mercado financeiro de modo geral?

O Payroll é essencial para fornecer informações valiosas sobre a economia dos Estados Unidos e sinalizar tendências futuras, como a geração de empregos formais, taxa de desemprego, média salarial e balanço comercial de empresas.

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A importância do Payroll

Como é de se esperar, os dados do Payroll possuem impacto direto na economia dos Estados Unidos, que acaba reverberando em outros países, incluindo o Brasil. 

Como explicado acima, o Fed utiliza o Payroll para ajustar sua taxa de juros, que possui influência direta na taxa de juros brasileira, a Selic. Por exemplo, se o Payroll mostrar um crescimento robusto do emprego e aumento dos salários, o Fed pode aumentar as taxas de juros para controlar a inflação. Por outro lado, o Fed tem duplo mandato, buscando, além do controle da inflação, o pleno emprego. Por isso, quando os dados indicam uma desaceleração do mercado de trabalho, a autoridade monetária tende a atuar cortando os juros para estimular o crescimento das empresas e a geração de vagas.

Investidores também acompanham de perto o Payroll, pois ele mostra o momento do mercado de trabalho e, portanto, da atividade econômica dos EUA. 

Dados positivos, como aumento dos postos de trabalhos formais, podem indicar uma economia em expansão, o que pode levar a um aumento nos investimentos e à valorização do dólar. Por outro lado, dados negativos, como maior desemprego, podem sinalizar uma desaceleração econômica.

No mercado de ações, o Payroll também revela quais setores da economia americana estão crescendo,  fornecendo pistas valiosas sobre quais empresas podem ter suas ações valorizadas na Bolsa.  Observando esses dados, você pode identificar oportunidades de investimentos e tomar decisões mais estratégicas.

Como o Payroll é divulgado?

Todo mês, o Departamento de Estatísticas do Trabalho dos EUA (Bureau of Labor Statistics), uma agência governamental responsável por coletar e analisar dados sobre o mercado de trabalho americano, divulga o relatório completo para público contendo diversos indicadores, sendo o principal o número de empregos gerados dentro do setor não agrícola.

A divulgação ocorre sempre na primeira sexta-feira de cada mês, por volta das 8h30, horário do leste dos EUA. O anúncio é feito através do site oficial do BLS e de diversos canais de comunicação, como agências e portais de notícias do mercado financeiro.

Por isso, se você deseja acompanhar o Payroll mensalmente, fique atento à data e ao horário de costume.

Dados divulgados pelo Payroll

Como podemos entender até aqui, o Payroll é um indicador de extrema importância para o mercado financeiro, sendo acompanhado de perto por especialistas e investidores. Afinal, a economia dos Estados Unidos possui impacto global e os dados divulgados pelo Payroll fazem parte disso.

Mas quais dados são divulgados especificamente? Conheça cada um deles e sua importância para o relatório divulgado pelo BLS.

1. Taxa de emprego e desemprego

O principal dado do Payroll é a variação no número de empregos no setor não agrícola. Afinal, um aumento nas contratações indica uma economia em expansão, com empresas confiantes no crescimento das suas atividades e investindo em mão de obra. Por outro lado, um número alto de demissões pode sinalizar uma recessão. 

Já a taxa de desemprego, que mede a porcentagem da força de trabalho sem emprego, também é observada de perto. Uma taxa baixa indica um mercado de trabalho aquecido, o que geralmente é positivo para a economia norte-americana.

2. Média salarial e ganho médio por hora trabalhada

Outro dado importante divulgado no Payroll é a média salarial e também o ganho médio por hora trabalhada dos trabalhadores formais fora do setor agrícola. 

Esses dois dados refletem o poder de compra dos trabalhadores e a possibilidade de aumento no consumo. Salários em alta podem indicar inflação, o que influencia as decisões do Fed sobre as taxas de juros.

3. Balança comercial

Por fim, temos a balança comercial, que mostra a diferença entre exportações e importações. Um superávit comercial, ou seja, quando as exportações excedem as importações, indica uma economia forte e competitiva, o que pode fortalecer o dólar. 

Por outro lado, um déficit comercial pode sinalizar uma economia dependente de produtos estrangeiros, o que pode enfraquecer o dólar diante de outras moedas globais fortes, como euro.

Como interpretar o Payroll?

Além de saber quais indicadores são divulgados pelo Payroll, é essencial saber como interpretar esses dados para fazer uma análise de oportunidades de investimentos. Para uma análise completa, é recomendado:

1. Analisar a variação no número de empregos

O principal dado do Payroll é a variação no número de empregos no setor não agrícola. Um aumento significativo nas contratações indica uma economia em expansão, enquanto um número alto de demissões pode sinalizar uma recessão. 

Preste atenção também à direção da variação e se ela se mantém consistente ao longo dos meses. Assim, você poderá encontrar novas oportunidades de investimentos de renda variável e também entender a taxa de juros para investimentos de renda fixa.

2. Avaliar a taxa de desemprego

A taxa de desemprego, que mede a porcentagem da força de trabalho sem emprego, também é extremamente importante Uma taxa baixa indica um mercado de trabalho aquecido, o que geralmente é positivo para a economia. 

No entanto, é importante analisar se a queda na taxa de desemprego se deve a um aumento na criação de empregos ou a uma redução na força de trabalho, ou seja, um número menor de pessoas buscando por vagas.

3. Observar a média salarial

Salários em alta podem ser um sinal de pressão inflacionária, o que pode levar o Fed a aumentar as taxas de juros para controlar o aumento dos preços. Por outro lado, salários estagnados podem indicar uma economia fraca, com empresas inseguras em aumentar custos com funcionários.

4. Fazer a análise em conjunto com outros dados

Ao analisar o Payroll, lembre-se que ele é apenas um indicador entre vários outros que devem ser considerados para uma avaliação completa da economia. No entanto, sua influência no mercado financeiro é inegável, e uma interpretação correta pode auxiliar investidores a tomarem decisões mais estratégicas, principalmente ao investir na Bolsa de Valores americana.

Quer aprender como investir em ações no mercado norte-americano? Confira nosso guia completo sobre o assunto.

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O conteúdo disponibilizado neste artigo não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação, oferta ou solicitação de quaisquer produtos ou serviços pela Nomad. Este material tem caráter exclusivamente informativo. Para saber mais, acesse https://nomadglobal.com/legal/

Investimentos

O que é Análise Fundamentalista de ações e como usar?

A Análise Fundamentalista é uma estratégia que ajuda a determinar se vale a pena investir em determinada ação. Saiba mais sobre ela e como fazer.

Por:
Paula Zogbi
17/10/2024
15 min de leitura
17/10/2024

O que é análise fundamentalista?

Para entender como funciona a análise fundamentalista, vamos conhecer melhor o seu conceito. Como explicamos rapidamente acima, é um método que ajuda a encontrar boas oportunidades de ações com base em dados financeiros, econômicos e setoriais.

É um método de avaliação muito utilizado por especialistas do mercado financeiro, principalmente por analistas e profissionais certificados que procuram oportunidades para um fundo de investimento, por exemplo.

Assim, é possível entender se a empresa avaliada está subvalorizada, ou seja, negociada por um valor inferior ao seu potencial de retorno, e se tem chances de dar lucro aos investidores a longo prazo, seja por meio da valorização das ações ou por pagamento de dividendos.

Basicamente, existem diversas formas de fazer a análise fundamentalista, sendo uma delas a análise horizontal, na qual o investidor estuda a evolução financeira da empresa através de balanços e resultados divulgados anteriormente, e também a análise vertical, na qual é feita uma comparação e a relação entre diferentes indicadores financeiros da empresa para entender seu momento e suas expectativas futuras.

Além das duas formas, é possível fazer uma análise quantitativa, se concentrando nos números da empresa, como lucro, nível de endividamento e liquidez das ações, e também a qualitativa, que avalia outros fatores como qualidade da gestão, reputação da marca e capacidade de inovação.

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Vantagens da análise fundamentalista

Como já podemos entender, a análise fundamentalista é essencial para ajudar a encontrar oportunidades únicas no mercado. Com ela, você consegue desenhar um panorama completo sobre a empresa, indo além do simples preço das ações.

Ao estudar com cuidado os indicadores financeiros, o histórico da empresa, a qualidade da gestão e o contexto macroeconômico em que ela se insere, o investidor fundamentalista pode avaliar o valor real e potencial da empresa e o que está por trás do preço das ações.

Outra vantagem importante da análise fundamentalista é o potencial de redução do risco de perdas financeiras. Ao analisar indicadores como sua saúde financeira, capacidade de gerar lucro e endividamento atual, o investidor pode tomar decisões mais conscientes e evitar investimentos em empresas com histórico ruim ou perspectivas negativas, algo que nem sempre são informações óbvias para quem não acompanha de perto o mercado. 

Essa análise aprofundada ajuda a identificar empresas sólidas e rentáveis, diminuindo as chances de investir em empresas que podem gerar prejuízos no futuro, sendo uma ferramenta poderosa para investimentos de longo prazo, diferente da análise técnica, que se encontra em ativos com potencial de retorno de curto prazo. Mais à frente, iremos explorar melhor a diferença entre as duas análises.

Porém, já podemos adiantar que a análise fundamentalista é acessível para qualquer investidor, apesar de ser mais utilizada por especialistas. As informações são facilmente encontradas em relatórios e demonstrações financeiras divulgadas pelas empresas. Também é possível encontrar recomendações de especialistas com base nesse formato de análise. 

Vale destacar também como benefício o desenvolvimento de uma mentalidade diferente na hora de investir. Ao fazer ou acompanhar a análise fundamentalista de uma empresa, o investidor passa a enxergá-la como parte de um negócio, e não somente um simples investimento. Essa mentalidade de longo prazo contribui para decisões de investimento mais racionais e menos impulsivas, evitando que o investidor se deixe levar apenas pelo momento.

Diferenças entre análise fundamentalista e técnica

De maneira geral, a análise técnica foca oportunidades de curto prazo, enquanto a análise fundamentalista é utilizada para encontrar ações com potencial de retorno a longo prazo.

Enquanto a análise fundamentalista se aprofunda na saúde financeira e no potencial de crescimento da empresa, a análise técnica se concentra nos movimentos do preço das ações, volumes negociados e nos padrões gráficos do mercado.

Falando mais sobre as diferenças, a análise técnica se baseia na crença de que os movimentos históricos dos preços das ações se repetem em padrões previsíveis. Os analistas utilizam gráficos e indicadores para identificar tendências e momentos oportunos para comprar ou vender ações, geralmente com foco em ganhos de curto prazo.

Diferente da análise fundamentalista como podemos perceber, que procura observar outros indicadores que dizem respeito ao negócio em si, ao ambiente econômico e os ganhos potenciais na economia real, que podem se traduzir em desempenho no mercado financeiro.

Os principais indicadores fundamentalistas

A análise fundamentalista se baseia em diversos indicadores para avaliar o desempenho e a saúde financeira de uma empresa. Cada indicador fundamentalista oferece uma perspectiva diferente sobre a empresa e, juntos, eles ajudam a construir um panorama completo do seu potencial de investimento.

Os principais são:

  • Margem líquida: mostra a relação entre lucro líquido e receita total da empresa. Uma margem líquida alta indica que a empresa é eficiente em converter suas receitas em lucro.
  • ROE (Return on Equity): calcula a rentabilidade da empresa em relação ao patrimônio líquido, mostrando o retorno que a empresa gera para seus acionistas. Um ROE alto indica que a empresa está utilizando o dinheiro dos acionistas de forma eficiente para gerar mais receita e, consequentemente, lucro.
  • Dívida Líquida/EBITDA: demonstra a relação entre a dívida líquida da empresa e seu EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização), indicando quantos anos de lucro operacional a empresa levaria para pagar suas dívidas. Um valor baixo indica que a empresa tem uma dívida saudável e controlável.
  • P/L (Preço/Lucro): um dos indicadores mais utilizados na análise fundamentalista. Ele mostra a relação entre o preço da ação e o lucro por ação da empresa. Um P/L alto pode indicar que a ação está cara em relação aos seus lucros, enquanto um P/L baixo pode indicar uma oportunidade de compra.O lucro utilizado pode ser tanto do passado quanto uma projeção dos lucros futuros.
  • Dividend Yield: mostra o retorno em dividendos que uma ação oferece em relação ao seu preço. Ele é calculado dividindo o valor do dividendo anual, mais recente ou projetado, pelo preço da ação. Entenda mais sobre o dividend yield neste artigo.
  • P/VPA (Preço/Valor Patrimonial por Ação): utilizado para comparar o preço da ação com o valor patrimonial por ação da empresa. Um P/VPA baixo pode indicar que a ação está subvalorizada em relação ao seu patrimônio líquido.
  • EV/EBITDA (Valor da Empresa/EBITDA): compara o valor total da empresa com seu EBITDA. Ele é útil para comparar empresas com diferentes estruturas de capital.
  • LPA (Lucro por Ação): mostra o lucro da empresa dividido pelo número de ações em circulação. É um indicador importante para avaliar a lucratividade da empresa por ação.

Além dos indicadores citados acima, os indicadores econômicos também são importantes, porque o contexto macroeconômico afeta os negócios de companhias dos mais diversos setores. Entender o mercado e o que é esperado para o futuro econômico dentro do contexto da empresa ajuda a fazer uma análise mais completa.

Como fazer a análise fundamentalista?

Fazer uma análise fundamentalista pode parecer complexo de início, mas, seguindo estes passos, você irá entender como fazê-la e tomar decisões de investimento mais embasadas em dados e ter um patrimônio sólido a longo prazo.

1. Entenda o panorama geral da empresa

Muitos investidores pensam que fazer a análise fundamentalista é apenas considerar os números.

Mas, antes de se aprofundar nos indicadores econômicos da empresa, é essencial entender o contexto em que ela está inserida. Pesquise sobre o setor de atuação da empresa, avaliando as tendências, o potencial de crescimento e os desafios do mercado. Essa análise macroeconômica ajudará a contextualizar a empresa e a entender o que pode influenciar seu desempenho futuro.

2. Acesse relatórios divulgados pela empresa

Com o panorama geral já desenhado, agora, sim, é hora de olhar os dados. Por uma questão de governança, empresas listadas na Bolsa devem divulgar relatórios e balanços financeiros de forma periódica e fornecer acesso fácil aos acionistas e potenciais investidores.

Por isso, no site da empresa você encontra documentos importantes, como como o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício (DRE) e o demonstrativo do fluxo de caixa (DFC). Esses documentos fornecem informações cruciais sobre a saúde financeira da empresa, sua lucratividade, endividamento e capacidade de gerar caixa.

3. Faça a análise utilizando os indicadores

Com os dados, você consegue ter mais insights sobre o desempenho da empresa. Calcule e analise indicadores como P/L, ROE, dividend yield, margem líquida, dívida líquida/EBITDA, entre outros listados acima. 

Não esqueça também de analisar a concorrência. Aproveite para comparar os indicadores da empresa com os de seus principais concorrentes no mesmo setor. Essa análise complementar ajudará a identificar os pontos fortes e fracos da empresa em relação ao mercado, revelando se ela está em uma posição competitiva favorável.

4. Entenda o impacto macroeconômico

Lembre-se de que as empresas não operam em uma bolha. Fatores macroeconômicos como inflação, juros, câmbio e a situação econômica do país podem impactar o desempenho da empresa, positiva ou negativamente. Principalmente se a empresa tiver planos de expansão, entender o mercado futuro é muito importante para saber se aquela ação valerá a pena.

5. Continue fazendo análises de forma contínua

A análise fundamentalista não termina após decidir investir ou não na ação estudada. Continuar acompanhando os relatórios financeiros da empresa, as notícias do setor e os indicadores macroeconômicos permitirá a você ajustar sua estratégia de investimento de acordo com as mudanças no cenário da empresa e do mercado, inclusive encontrando novas oportunidades.

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O conteúdo disponibilizado neste artigo não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação, oferta ou solicitação de quaisquer produtos ou serviços pela Nomad. Este material tem caráter exclusivamente informativo. A Nomad Fintech Inc é um Consultor Financeiro Registrado junto a SEC.Para saber mais, acesse https://nomadglobal.com/legal/.

Investimentos

O que é dolarização de patrimônio? Conheça os principais benefícios dessa estratégia

A dolarização de patrimônio é uma possibilidade para proteger o seu capital ao fazer investimentos no exterior. Saiba por que e como fazer isso!

Por:
Paula Zogbi
31/10/2024
15 min de leitura
31/10/2024

O que é dolarização de patrimônio?

Dolarização de patrimônio é a estratégia de migrar seu capital aplicado em ativos nacionais para investimentos no exterior na moeda americana. Normalmente, isso é feito apenas com parte do portfólio, sendo que essa opção não abrange a compra de moeda em casas de câmbio e instituições financeiras, mas sim ativos de renda fixa e variável.

Essa é uma forma de diversificar investimentos e fazer operações com base no dólar comercial, e não no turismo. Isso aumenta a margem de lucro possível com as aplicações financeiras, porque a cotação da moeda é mais baixa.

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Por que dolarizar o patrimônio?

Dolarizar o patrimônio pode valer a pena para reduzir o risco Brasil, acessar mercados globais e diversificar o portfólio. Além disso, a economia americana é sólida, o que permite proteger o capital (hedge) enquanto potencializa os ganhos.

O risco Brasil é reduzido

O risco Brasil é um indicador que mostra a incerteza relacionada aos investimentos no nosso país. Ao investir em moedas estrangeiras, especialmente o dólar, você reduz a possibilidade do cenário nacional interferir no seu portfólio. Isso significa que há proteção contra a inflação (medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA), porque seu capital está desvinculado do real.

Você tem acesso a mercados globais

O dólar é a moeda de referência para todo o mundo. Portanto, ao colocar parte do seu patrimônio na moeda americana, suas oportunidades de investimento aumentam, tanto na renda fixa quanto no mercado de ações.

Sua carteira de investimentos é diversificada

Ao dolarizar patrimônio, você diversifica o seu portfólio, estratégia fundamental para gerenciar riscos. Essa é uma medida ainda mais importante na renda variável devido à volatilidade dos ativos. É possível obter resultados melhores quando se opta por títulos com correlação negativa, como o Ibovespa e o dólar.

A economia americana é mais sólida do que a brasileira

Para saber se vale a pena investir em dólar, é preciso considerar a estabilidade da economia dos Estados Unidos. Essa é a maior economia do mundo, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) e conta com uma moeda mais estável.

O Brasil, por outro lado, tem a moeda que mais se desvalorizou frente ao dólar em 2024 entre os países membros do G20.

Você protege o seu portfólio

A estratégia de hedge é um fator importante para calcular quanto investir no exterior. O motivo é simples: você protege o seu capital ao saber como dolarizar o seu dinheiro. Um dos motivos é a proteção contra as oscilações da economia brasileira. Outro fator é a reserva de valor, já que a moeda americana mantém seu valor ao longo do tempo.

É possível potencializar seus ganhos

Como os investimentos no exterior feitos em dólar são em uma moeda forte, você consegue potencializar os seus ganhos. A rentabilidade continua igual, mas o retorno pode ser maior dependendo da variação do câmbio.

Como dolarizar o patrimônio?

Para dolarizar o patrimônio, é preciso aplicar seu dinheiro no exterior. Existem várias possibilidades. Confira alguns dos principais ativos para investir em dólar.

BDRs

Os Brazilian Depositary Receipts (BDRs) são recibos de depósito negociados no Brasil, mas lastreados no exterior. Basicamente, eles representam uma empresa estrangeira e têm sua rentabilidade atrelada a essa companhia. No entanto, o ativo é adquirido na bolsa B3.

Vale destacar que essa é uma possibilidade de investimento indireta, isto é, você não adquire o título em uma das bolsas americanas. Isso significa que o retorno pode ser diferente do esperado, já que as negociações acontecem em reais.

Stocks

As stocks são ações negociadas nas bolsas americanas e uma das principais formas de dolarização de patrimônio. Elas oferecem um bom potencial de rentabilidade, e você pode até receber dividendos, caso a companhia estrangeira repasse esses proventos.

Entretanto, são investimentos de alto risco, com igual potencial de perdas. Sendo assim, é muito importante se atentar ao seu perfil de investidor e objetivos.

ADRs

Os American Depositary Receipts (ADRs) são recibos de depósito negociados na NYSE e na Nasdaq, mas lastreados por companhias de outros países. Em outras palavras, você pode adquirir o título de uma empresa brasileira por meio de um ADR na bolsa americana. O funcionamento, portanto, é bem similar ao dos BDRs. A vantagem é a operação feita em dólar.

ETFs

Os Exchange Traded Funds (ETFs), ou fundos de índice, são fundos de investimento cuja rentabilidade depende de um indicador de mercado. Você pode adquirir cotas de ETFs listados no Brasil com exposição a mercados estrangeiros, como aquele que acompanha o S&P 500 ou a valorização do dólar perante o real. Mas também há ETFs listados no exterior, que podem aumentar os seus ganhos devido à diferença de cotação das moedas.

Bonds

Os bonds são ativos de renda fixa emitidos por empresas ou pelo governo dos Estados Unidos. São semelhantes às debêntures e aos títulos do Tesouro Direto brasileiros e, por isso, são mais seguros.

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Construir um patrimônio em dólar pode trazer maior segurança e potencial de valorização ao longo do tempo. E nesse sentido, a Nomad oferece uma plataforma completa de investimentos para quem deseja comprar ativos americanos com praticidade e segurança no mercado internacional.

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Investimentos

ETF de Bitcoin vale a pena? Saiba tudo sobre esse investimento

Descubra tudo sobre o ETF de bitcoin, como funciona, se vale a pena investir e quais são as vantagens e riscos desse investimento.

Por:
Paula Zogbi
2/10/2024
15 min de leitura
2/10/2024

O que é um ETF de Bitcoin?

Para entender o que é um ETF de Bitcoin, é preciso aprender o que é um ETF. 

Um ETF (Exchange Traded Fund), ou fundo negociado em bolsa, é um tipo de fundo de investimento que reúne diversos ativos, como ações, títulos ou, no caso dos ETFs de Bitcoin, a própria criptomoeda. As cotas desses fundos são negociadas na bolsa de valores como se fossem ações, oferecendo aos investidores uma maneira prática e acessível de investir em determinados mercados ou classes de ativos.

No caso do ETF de Bitcoin à vista, o fundo investe diretamente na criptomoeda, acompanhando seu preço de mercado em tempo real. Isso significa que o valor das cotas do ETF flutua de acordo com as oscilações do Bitcoin, permitindo que os investidores se beneficiem da valorização da criptomoeda sem precisar comprá-la diretamente.

Também existe a modalidade de ETFs futuros de bitcoin, que se baseiam em contratos futuros e não no preço atual da criptomoeda.

E sim, é um investimento regulamentado tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil. No nosso país, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) liberou esse tipo de investimento em 2021, e atualmente existem diversos ETFs de criptomoedas disponíveis na B3.

Já nos Estados Unidos, a aprovação dos primeiros ETFs de Bitcoin à vista ocorreu apenas em janeiro de 2024, após anos de espera e diversas rejeições por parte da SEC (Securities and Exchange Commission), a CVM americana.

Como funciona um ETF de bitcoin?

A recente aprovação nos EUA é vista como um marco importante para o mercado de criptomoedas, a caminho de maior aceitação entre investidores. A expectativa é que a entrada desses ETFs no maior mercado financeiro do mundo impulsione a liquidez e a estabilidade do Bitcoin, ampliando o acesso de investidores institucionais e individuais à criptomoeda.

Mas na prática, como funciona esse investimento?

As operações com ETF de bitcoin ocorrem nas Bolsas de valores tradicionais, como a já citada B3 e as Bolsas americanas, como NYSE e Nasdaq, onde o investidor pode negociar ETFs e ações no mercado americano

Os investidores podem comprar e vender esses fundos listados por meio de corretoras, aproveitando a infraestrutura e regulamentação do mercado financeiro convencional para expor seu patrimônio às moedas digitais. Essa acessibilidade é uma das grandes vantagens do ETF, que elimina a necessidade de lidar com exchanges de criptomoedas.

Para criar o ETF de Bitcoin, o fundo adquire uma quantidade significativa desta moeda digital, que são mantidas em custódia por empresas especializadas em segurança de criptoativos. Essas empresas utilizam cofres digitais altamente seguros, muitas vezes offline ("cold storage"), para protegê-los de ameaças cibernéticas.

Com os Bitcoins sob sua custódia, o ETF emite cotas que representam frações do valor total dos Bitcoins detidos pelo fundo. O preço dessas cotas é diretamente influenciado pelo preço de mercado da moeda, ajustando-se conforme as oscilações positivas ou negativas da cotação. Essa estrutura permite que os investidores tenham exposição ao Bitcoin sem a necessidade de comprá-lo individualmente.

Para cuidar do fundo, temos os gestores, que além de administrar o fundo de ETF, também desempenham um papel fundamental de selecionar os custodiantes dos bitcoins, garantindo a segurança dos ativos.

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Os ETFs de criptomoedas negociados nos EUA

Os investimentos em criptomoedas, não somente Bitcoin, têm crescido no mundo inteiro nos últimos anos. Atualmente, existem dezenas ETFs ligados à criptoativos listados no mercado norte-americano.

Abaixo, você confere os 10 maiores em ativos sob gestão¹:

  1. IShares Bitcoin Trust ETF (IBIT11);
  2. Grayscale Bitcoin Trust (GBTC
  3. Fidelity Wise Origin Bitcoin Fund (FBTC)
  4. ARK 21Shares Bitcoin ETF (ARKB)
  5. Bitwise Bitcoin ETF Trust (BITB)
  6. Grayscale Bitcoin Mini Trust (BTC)
  7. ProShares Bitcoin Strategy ETF (BITO)
  8. 2x Bitcoin Strategy ETF (BITX)
  9. VanEck Bitcoin ETF (HOLD)
  10. Coinshares Valkyrie Bitcoin Fund (BRRR)

¹ Fonte: ETF Database. Dados consultados em 04/10/2014.

Vantagens e riscos de um ETF de Bitcoin

Como podemos observar pela lista acima, os ETFs de Bitcoin e de outros criptoativos já são uma realidade do nosso mercado. Porém, antes de investir e ter este fundo no seu portfólio, é preciso conhecer as vantagens e os riscos que envolvem este investimento.

Além da acessibilidade e praticidade para investir em criptomoedas, o ETF de Bitcoin também fornece maior segurança e regulamentação, já que estão sujeitos às normas e supervisão dos órgãos reguladores, o que aumenta a transparência e a proteção aos investidores.

Ainda falando em segurança, ao investir em um ETF de Bitcoin, o investidor obtém exposição à criptomoeda de forma indireta, sem precisar comprá-la via exchange. Isso reduz o risco associado à posse direta do ativo, como a possibilidade de erros na gestão de chaves privadas.

Outra vantagem é a diversificação, já que as oscilações de preço do Bitcoin podem se comportar de maneira distinta de outros ativos da sua carteira. Vale lembrar, porém, que a tendência dos criptoativos ainda é muito semelhante à do mercado de ações, não podendo considerá-lo necessariamente uma proteção para uma carteira de ações. 

Além disso, o mercado observa que os ETFs de Bitcoin também podem contribuir para uma maior liquidez e estabilidade do mercado de criptomoedas. Com a entrada de investidores gerais e um maior volume de negociações, a liquidez do Bitcoin tende a aumentar, o que pode levar a preços mais estáveis e menos volatilidade.

Mas como todo investimento de renda variável, o ETF de Bitcoin possui riscos relevantes para os investidores. O principal deles é a volatilidade, pois o preço do Bitcoin está sujeito a oscilações significativas. Além disso, a incerteza regulatória em relação às criptomoedas ainda persiste em alguns países, o que pode gerar dúvidas sobre o futuro desses investimentos. Por isso, não é um ativo recomendado para investidores de perfil conservador, e a exposição na carteira deve ser pensada com cautela. 

Antes de investir em um ETF de Bitcoin ou em qualquer outro ativo, de renda variável ou fixa, pesquise bastante para entender se é o momento de fazer esse investimento e, caso necessário, procure ajuda especializada para uma gestão mais profissional do seu portfólio. Não deixe de conferir o seu perfil de investidor.

Como investir em um ETF de Bitcoin?

Após entender e ponderar sobre vantagens e riscos de investir em um ETF de Bitcoin, você compreendeu se  o investimento é uma boa alternativa para diversificar seu patrimônio? Veja  como investir de forma segura e ter acesso ao Bitcoin através deste produto.

1. Abra a conta em uma corretora de sua confiança

A primeira etapa para começar a investir em um ETF de Bitcoin é a abertura de conta em uma corretora com espaço de investimentos em renda variável. No Brasil, diversas corretoras disponibilizam esses produtos em suas plataformas. É importante comparar as taxas cobradas por cada corretora, já que cada pode cobrar taxas pela corretagem, bem como a qualidade dos serviços e ferramentas oferecidas. A Nomad oferece acesso ao mercado americano sem taxa de corretagem, possibilitando investir em ETFs de criptoativos listados nos Estados Unidos.

2. Escolha o ETF de bitcoin para investir

Com a plataforma escolhida, é hora de selecionar o ETF e investir. Mas claro, antes é preciso transferir seu dinheiro para a corretora, que pode ser via PIX de forma instantânea. Com os recursos disponíveis na conta da corretora, o investidor deve escolher o ETF de bitcoin que deseja comprar. 

Atualmente, existem diversas opções disponíveis no mercado, cada uma com suas características, como taxa de administração, índice de referência e liquidez. É fundamental pesquisar e entender as características de cada ETF antes de tomar uma decisão.

3. Envie a ordem de compra

Após escolher o ETF, o investidor deve acessar a área de negociação da corretora e enviar uma ordem de compra. A ordem será executada quando houver uma oferta de venda compatível com o preço limite definido.

4. Acompanhe o investimento

Após a compra, é importante acompanhar o desempenho do ETF de bitcoin e do mercado de criptomoedas em geral para uma gestão ativa do portfólio. O investidor deve estar atento às notícias e eventos que possam impactar o preço do Bitcoin e, consequentemente, o valor das cotas do ETF.

ETF de Bitcoin vale a pena?

Para investidores com perfil arrojado, o ETF de bitcoin pode agregar valor ao seu portfólio, principalmente aos que desejam se expor ao mercado de criptomoedas de forma regulamentada e segura, sem a necessidade de lidar diretamente com exchanges, carteiras digitais e chaves privadas.

É importante ressaltar que o ETF de Bitcoin pode não ser adequado para todos os investidores. Aqueles com perfil de risco conservador, que priorizam a segurança e a estabilidade, podem encontrar opções mais adequadas em outros tipos de investimento, inclusive internacionais.

Invista na Bolsa Americana com a Nomad

Além do Brasil, existem várias possibilidades de investimentos em dólar e em outras moedas estrangeiras. O mercado de ações americano o maior do mundo em volume negociado e diversificação, já que conta com empresas do mundo inteiro. Outra vantagem é estar baseado em uma economia forte e estável, com uma moeda forte e que oferece alta liquidez e potencial de rentabilidade em segmentos complementares aos disponíveis no Brasil.

Na prática, investir nos EUA oferece uma chance maior de construir seu patrimônio, fazendo seu dinheiro trabalhar para você. E na Nomad, você tem acesso ao mercado acionário norte-americano na palma da mão com uma conta internacional 100% digital e sem taxa de abertura e manutenção mensal. E com apenas US$ 1, você já pode começar a construir o seu patrimônio em uma moeda forte.

Além disso, a conta Nomad é assegurada por órgãos americanos de proteção ao investidor, garantindo mais segurança para você. E você economiza nas suas movimentações sem pagar taxas de corretagem e ainda recebe relatórios completos para declarar seu imposto de renda com facilidade.

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Finanças

O que é Vai de Visa e como funciona o programa? Saiba tudo

Vai de Visa é um programa de vantagens que permite receber descontos, promoções e cashback. Saiba o que é, como funciona e quais são os benefícios.

Por:
Marcos Pereira
5/9/2024
15 min de leitura
5/9/2024

O que é Vai de Visa?

O Vai de Visa é um programa de benefícios para quem tem cartões de crédito com a bandeira Visa. Com ele, você recebe descontos e cashback, compra produtos em promoção, participa de sorteios e tem acesso a benefícios exclusivos. Ele não acumula pontos, permitindo que qualquer pessoa aproveite as vantagens oferecidas, basta ser elegível.

Como funciona o programa Vai de Visa?

O programa Vai de Visa funciona a partir de descontos e ofertas em lojas parceiras para todos os clientes com cartões de crédito e débito Visa, qualquer que seja o banco de vinculação e categoria (Nacional, Gold, Internacional, Infinite ou Platinum Signature). Não há acúmulo de pontos, mas as vantagens que aparecem estão diretamente ligadas ao uso do cartão.

Os descontos costumam ficar entre 10% e 35%, valendo para diferentes produtos e serviços. Os estabelecimentos parceiros também são diversificados, como lojas, restaurantes, hotéis, entre outros. E ainda existe a possibilidade de apoiar alguma entidade social por meio do Visa Causas.

Quais os benefícios do Vai de Visa?

Os benefícios do Vai de Visa são relativos a descontos, participação em sorteios, apoio a causas sociais e recebimento de cashback na fatura. Todas essas vantagens podem ser aproveitadas acessando o site oficial do programa e verificando as opções e parceiros disponíveis.

A Visa ainda oferece suporte para planejamento e assistência em viagens e Visa Concierge (assistência 24 horas para clientes Visa Platinum e Infinite). Você também pode aproveitar os seguintes benefícios para viagens internacionais e nacionais:

  • LoungeKey, que permite acesso a salas VIP em aeroportos
  • Priority Pass, que oferece acesso a lounges exclusivos ao redor do mundo
  • Visa Airport Companion, que disponibiliza acesso a salas VIP, além de descontos em restaurantes e outros serviços aeroportuários
  • Cobertura em caso de atraso, perda ou roubo de bagagem
  • Seguro para veículo de locadora
  • Cobertura para emergência médica internacional

Sem contar que, dependendo do seu cartão Visa, ainda é possível acumular milhas ou pontos para receber mais benefícios.

Com o cartão Nomad, por exemplo, você pode fazer pagamentos, compras, saques, ter cashback e aproveitar o Nomad Pass, programa de fidelidade que garante desconto na taxa operacional, acesso ao Nomad Lounge no Aeroporto de Guarulhos e mais!

Ofertas do Vai de Visa

As ofertas do Vai de Visa são descontos e promoções em passagens, aluguel de carro, hotéis, eletroeletrônicos, moda, restaurantes, cursos e muito mais. Boa parte é voltada para viagens, mas todo parceiro tem regras específicas para utilização dos benefícios, por isso, é preciso verificar essas questões.

Para conhecer as ofertas disponíveis, você pode acessar o site do Vai de Visa ou assinar a newsletter do programa. Nesse último caso, você receberá as promoções e descontos por e-mail – mas nem todas são enviadas, então fique de olho.

De toda forma, essa é uma boa oportunidade para estar sempre se atualizando, já que as promoções mudam com certa frequência. Isso envolve o cashback e o sorteio de prêmios quando você faz compras em estabelecimentos parceiros.

Como se cadastrar no Vai de Visa?

  1. Acesse o site do programa Vai de Visa
  2. Clique em “Entre ou Cadastre-se”, no canto superior direito ou no botão amarelo no centro da tela
  3. Insira os dados solicitados, como nome, CPF e e-mail 
  4. Crie uma senha
  5. Cadastre o seu cartão de crédito internacional ou nacional
  6. Aguarde o e-mail de confirmação
  7. Faça o login e comece a aproveitar as vantagens do programa Vai de Visa

Esse processo pode ser feito pelo computador ou via aplicativo. Para isso, você pode baixar o Visa Airport Companion, disponível para Android e iOS.

Como utilizar os benefícios do Vai de Visa?

  1. Acesse o site ou app do programa Vai de Visa
  2. Pesquise os descontos e lojas parceiras
  3. Verifique o cupom de desconto a utilizar
  4. Entre no site da loja parceira e coloque o produto no carrinho normalmente
  5. Insira os dados para finalizar a compra e, no campo correspondente, digite o cupom
  6. Faça o pagamento usando o seu cartão Visa

Esses passos também permitem comprar nos EUA e receber no Brasil. Basta verificar um estabelecimento internacional.

Finanças

O que é taxa de juros? Conheça os tipos e como ela funciona

Saiba tudo sobre a taxa de juros, como ela afeta suas finanças e investimentos. Conheça os principais tipos e como calcular juros simples e compostos.

Por:
Caio Fasanella
21/8/2024
15 min de leitura
21/8/2024

O que é taxa de juros?

A taxa de juros é uma remuneração adicional para pessoas físicas e jurídicas que realizam ou pagam um empréstimo. Em essência, representa o valor que pagamos para utilizar o dinheiro de outra pessoa ou instituição por um determinado período, como se fosse um aluguel pelo uso do dinheiro.

Por exemplo, imagine que você precisa fazer um empréstimo em um banco, com prazo de dois anos para quitar a dívida. Em troca do dinheiro disponibilizado imediatamente, o banco cobra juros em cima do valor emprestado. Ou seja, você paga no final o valor que pegou emprestado mais uma porcentagem de juros, que costuma ser bem alta neste caso.

Mas, se você for realizar um investimento, como por exemplo CDB do mesmo banco, você terá direito a receber ao vencimento o valor investido também acrescido de juros, que é informado no momento da contratação, assim como a data final para a remuneração.

Mas como essa taxa de juros é definida? Diversos fatores influenciam a porcentagem de juros vigente. A começar pela política monetária do Banco Central, que através da taxa Selic, tem o poder de influenciar as demais taxas de juros da nossa economia. Por exemplo, juros de empréstimos bancários são atrelados à Selic. Mas calma que ainda vamos explicar melhor esse ponto!

Como calcular uma taxa de juros simples e composto?

Como podemos entender até aqui, a taxa de juros é um fator crucial em qualquer operação financeira, seja um empréstimo, um financiamento ou um investimento. Ela determina o valor adicional que será pago ou recebido além do valor principal. 

Dentro dessas transações existem dois regimes principais de capitalização de juros: o simples e o composto.

Como calcular juros simples?

No regime de juros simples, os juros são calculados sempre sobre o valor principal (valor inicial do empréstimo ou investimento), mantendo-se constantes ao longo do tempo. Apesar de ser um cálculo mais simples, ele é menos comum no mercado financeiro atual, sendo mais utilizado em operações de curto prazo ou em situações específicas.

Para calcular juros simples, é utilizada a fórmula J = C * i * t, sendo:

  • J = juros;
  • C = capital inicial (valor do empréstimo ou investimento);
  • i = taxa de juros (expressa em decimal);
  • t = tempo (em anos, meses ou dias, dependendo da taxa de juros).

Por exemplo, imagine que você pegou um empréstimo de R$ 5.000 a uma taxa de juros simples de 2% ao mês, com prazo de 6 meses para pagamento. Vamos calcular o valor dos juros a serem pagos:

  • C = R$ 5.000,00
  • i = 2% ao mês = 0,02
  • t = 6 meses

Aplicando na fórmula:

  • J = 5.000 * 0,02 * 6 = R$ 600,00

Portanto, ao final dos 6 meses, você deverá pagar ao banco o valor principal (R$ 5.000,00) mais os juros (R$ 600,00), totalizando R$ 5.600,00.

Como calcular juros compostos?

Já o regime de juros compostos é o mais comum no mercado financeiro e também o que mais tem impacto na  nossa vida financeira; é utilizado em financiamentos, empréstimos, investimentos e até mesmo no crédito rotativo do cartão de crédito. 

Nesse sistema, os juros de cada período são incorporados ao capital, e no período seguinte, os juros incidem sobre esse novo valor (capital + juros do período anterior). É o famoso "juros sobre juros", que faz seu dinheiro crescer exponencialmente ao longo do tempo, mas também pode aumentar consideravelmente o valor de uma dívida se não for bem gerenciada.

Sua fórmula é mais complexa, M = C * (1 + i) ^ t, sendo:

  • M = montante final (capital + juros);
  • C = capital inicial (valor do empréstimo ou investimento);
  • i = taxa de juros (expressa em decimal);
  • t = tempo (em períodos de capitalização, que podem ser anos, meses ou dias, dependendo da taxa de juros).

Para exemplificar melhor, vamos usar o mesmo exemplo do empréstimo de R$ 5.000, mas agora com juros compostos de 2% ao mês, por 6 meses.

Aplicando a fórmula, temos M = 5.000 * (1 + 0,02) ^ 6 = R$ 5.630,81.

Assim, vemos que com os juros compostos, o valor final a ser pago é maior (R$ 5.630,81) do que com os juros simples (R$ 5.600), mesmo com a mesma taxa de juros e o mesmo prazo.

Afinal, a cada mês, os juros são calculados sobre um montante cada vez maior, incluindo os juros acumulados nos meses anteriores. Essa característica dos juros compostos é muito boa para investimento, mas também perigosa para as dívidas.

Taxa Selic e sua influência na taxa de juros

Tanto juros simples quanto o composto tem como referência a principal taxa de juros do Brasil, a Selic. 

A Selic representa a taxa média de juros dos empréstimos de curtíssimo prazo (um dia) que os bancos fazem entre si, utilizando títulos públicos federais como garantia. Essa taxa é variável, pois depende da oferta e demanda por empréstimos no mercado interbancário. 

No entanto, o Banco Central estabelece uma meta para a Selic, que é revisada a cada 45 dias em reuniões do Copom, o Conselho de Política Monetária. O Banco Central também atua no mercado comprando ou vendendo títulos públicos para influenciar a taxa Selic e fazê-la convergir para a meta definida. Ao fazer isso, o Banco Central controla a quantidade de dinheiro em circulação na economia, o que impacta diretamente a inflação.

As variações na taxa Selic têm um efeito dominó em toda a economia, influenciando desde o custo do crédito até o consumo e os investimentos.

Quando a Selic está em alta, temos como principais efeitos:

  • As taxas de juros de empréstimos e financiamentos também tendem a aumentar, tornando o crédito mais caro e menos acessível;
  • Os investimentos de renda fixa se tornam mais atrativos, pois oferecem rendimentos maiores;
  • O consumo e a tomada de crédito diminuem, o que pode levar a uma desaceleração da economia;
  • A inflação tende a ser controlada, já que a demanda por bens e serviços diminui.

E quando a Selic está em queda, a tendência é que:

  • As taxas de juros de empréstimos e financiamentos tendem a diminuir, tornando o crédito mais barato e acessível;
  • Os investimentos de renda fixa se tornam menos atrativos, pois oferecem rendimentos menores;
  • O consumo e a tomada de crédito aumentam, o que pode estimular a economia;
  • A inflação pode aumentar, caso a demanda por bens e serviços cresça mais rápido do que a capacidade da economia de produzir esses bens e serviços.

Quais são os outros principais tipos de juros?

Além da taxa de juros simples e composta, que são influenciadas pela Selic, existem diversos tipos de juros que podem impactar suas finanças. Veja as principais:

1. Juros de mora

Os juros de mora são encargos financeiros cobrados quando há atraso no pagamento de uma dívida ou obrigação. Funcionam como uma penalidade e uma forma de incentivo para o cumprimento dos prazos e caso ocorra algum atraso, serve para compensar o credor.

Sua aplicação é determinada por contrato ou por lei, e a taxa costuma ser mais alta do que a taxa de juros normal da operação.

2. Juros nominais

Os juros nominais são as taxas definidas em contrato, sem considerar os efeitos da inflação. É o valor que você vê anunciado em ofertas de crédito ou investimentos.

Embora sejam importantes para entender o custo ou retorno inicial de uma operação, não refletem o ganho ou perda real de poder de compra ao longo do tempo. Para isso, é preciso considerar os juros reais.

3. Juros reais

Os juros reais são a taxa de juros ajustada pela inflação, representando o ganho ou perda efetiva de poder de compra. Eles indicam o retorno real de um investimento ou o custo real de um empréstimo, após descontar o impacto da inflação.

Essa taxa é fundamental para avaliar a rentabilidade real de seus investimentos e o custo efetivo de um empréstimo, permitindo tomar decisões financeiras mais conscientes e estratégicas.

4. Juros rotativos

Os juros rotativos são cobrados quando há atraso no pagamento total da fatura do cartão de crédito. São uma das modalidades de crédito mais caras do mercado, com taxas de juros extremamente elevadas.

É crucial evitar o uso do crédito rotativo, pois ele pode levar ao endividamento e comprometer seriamente suas finanças. Priorize o pagamento integral da fatura do cartão e, se precisar de crédito, busque opções mais baratas, como empréstimos pessoais ou consignados.

5. Juros sobre capital próprio

Os juros sobre capital próprio (JCP) são uma forma de remuneração aos acionistas de uma empresa, calculada com base nos lucros da companhia. Em vez de distribuir todo o lucro na forma de dividendos, a empresa pode optar por pagar parte dele como JCP.

Essa modalidade de remuneração oferece vantagens fiscais tanto para a empresa quanto para o acionista, mas é importante entender suas particularidades e como ela impacta seus investimentos em ações.

6. Juros futuros

Os juros futuros são taxas de juros negociadas no mercado financeiro para contratos que serão liquidados em uma data futura. Eles refletem as expectativas do mercado em relação à evolução das taxas de juros ao longo do tempo.

Investidores utilizam os juros futuros para se proteger contra flutuações nas taxas de juros, especular sobre movimentos futuros do mercado, ou precificar instrumentos financeiros que têm seus retornos vinculados às taxas de juros, como contratos de renda fixa.

Como as taxas de juros afetam seus investimentos?

Como podemos ver, as taxas de juros afetam diretamente nosso cotidiano, principalmente investimentos de renda fixa. Isso ocorre porque os investimentos de renda fixa funcionam como empréstimos, nos quais o investidor empresta dinheiro para o emissor do título (governo, bancos ou empresas) em troca de uma remuneração, que é a taxa de juros.

Quando investimos em renda fixa, basicamente compramos títulos que são remunerados com juros. Quem precisa de recursos emite títulos que são comprados pelos investidores. Em troca, o título garante ao investidor o direito de receber seu dinheiro de volta com juros, em condições previamente acordadas.

Existem dois tipos principais de títulos de renda fixa:

  • Títulos Públicos: Emitidos pelo Tesouro Nacional, representam empréstimos feitos ao governo federal. São considerados investimentos de baixo risco, pois o governo tem baixa probabilidade de não honrar com suas dívidas;
  • Títulos Privados: Emitidos por bancos e empresas, como CDBs, LCI, LCA e debêntures, que são utilizados para captar recursos para financiar suas atividades. O risco desses títulos varia de acordo com a solidez financeira do emissor.

Quando as taxas de juros sobem, os rendimentos desses investimentos também tendem a aumentar, a fim de atrair investidores. Por outro lado, quando as taxas de juros caem, a rentabilidade dos investimentos em renda fixa tende a diminuir.

Se você está em dúvida de como começar e como escolher os títulos mais atrativos em relação à taxa de juros, aproveite e confira nosso guia completo de como começar a investir e escolher os melhores ativos para o seu portfólio!

Finanças

Quanto vale o Euro hoje? Saiba como acompanhar a cotação da moeda

Confira aqui quanto está valendo o euro hoje, quais países aceitam a moeda e a melhor ferramenta para fazer a conversão de euro para real.

Por:
Marcos Pereira
23/7/2024
15 min de leitura
23/7/2024

Quanto vale o euro hoje?

Assim como o dólar, a cotação do euro flutua todos os dias. Por exemplo, em 28 de junho de 2024, a última cotação do euro para o real fechou em R$ 5,9912, e em 1º de julho de 2024, R$ 6,0780. 

Para acompanhar a cotação em tempo real, utilize a ferramenta da Nomad, onde além de ter o valor do euro atualizado, você pode fazer a conversão do euro comercial, que é o mais barato. Logo abaixo, explicamos a diferença entre os dois e por que você deve dar preferência à cotação comercial.

Qual é a diferença entre euro turismo e euro comercial?

O euro, assim como o dólar, tem duas cotações: o turismo e o comercial. A principal diferença entre eles reside no uso e no público-alvo.

O euro comercial é a cotação utilizada em transações financeiras formais, como importações, exportações e investimentos internacionais. É a cotação que vemos nos sites de câmbio, e também a referência para o mercado.

Já o euro turismo é a cotação aplicada em transações relacionadas a viagens internacionais, como compra de moeda em espécie, pagamentos com cartão no exterior e compras em sites estrangeiros. Essa cotação costuma ser mais alta que a comercial, pois inclui taxas e custos adicionais das casas de câmbio.

Por isso, ao viajar para a Europa, fique de olho no câmbio cobrado pela instituição onde irá fazer transações em euro.

Quanto valem 100 euros em reais?

Atualmente, 100 euros equivalem a 607 reais. Porém, o valor varia de acordo com a taxa de câmbio, que sofre alterações todos os dias. Para fazer a conversão de 100 euros para reais, utilize o conversor da Nomad, digite “100” no primeiro campo e veja o valor em reais ao lado.

No Brasil, a cotação de moedas estrangeiras, como euro e dólar, é finalizada de segunda a sexta às 17 horas. Em finais de semana e feriados o mercado financeiro não abre, logo a cotação não sofre alterações nesses dias, valendo o fechamento do dia útil anterior.

Quanto valem 1.000 euros em reais?

Realizando a conversão de 1.000 euros para reais hoje, teremos R$ 6.068,30, mas este valor pode sofrer alterações ao longo do dia. Na Nomad, você acompanha a cotação do euro e de outras moedas, como dólar, libra, coroa sueca e muitas outras.

E assim como o euro, todas essas moedas sofrem com o câmbio flutuante, que iremos explicar a seguir.

O que é câmbio flutuante e como ele afeta a cotação do euro?

É comum observar que uma única moeda pode subir e desvalorizar em questão de horas, sem nenhum grande motivo aparente. Isso por conta do câmbio flutuante, também conhecido como câmbio flexível. É um regime cambial, vigente no Brasil, em que o valor de uma moeda é determinado livremente no mercado financeiro, por meio da interação entre a oferta e a demanda. 

Diferentemente do câmbio fixo, onde o governo estabelece uma taxa para a moeda, no câmbio flutuante o valor da moeda pode variar diariamente, dependendo das condições do mercado. 

Diversos fatores influenciam a oferta e a demanda do euro, e por consequência sua cotação. Por exemplo:

  • Taxa de juros: se por decisão do Banco Central Europeu (BCE) a taxa de juros aumentar, o euro pode se tornar mais atraente para investidores, aumentando a demanda e valorizando a moeda.
  • Situação econômica do bloco: o desempenho da economia da Zona do Euro, como resultados do PIB, a taxa de desemprego e a inflação, afeta diretamente a confiança dos investidores e o valor do euro.
  • Eventos políticos: crises políticas ou incertezas, tanto na Europa quanto no Brasil, podem afetar a demanda pelo euro, valorizando ou não a moeda.
  • Especulação no mercado: no mercado de câmbio é comum a especulação influenciar a cotação da moeda, à medida que os investidores compram ou vendem a moeda com base em expectativas futuras.

Por isso, se você pretende comprar euro nos próximos dias, é essencial acompanhar a cotação diariamente para entender o melhor momento de adquirir a moeda.

Quais países aceitam o euro?

O euro, identificado pelo símbolo €, é a moeda oficial de 20 dos 27 países da União Europeia, formando a chamada Zona do Euro. É uma das moedas mais caras do mundo e a segunda mais importante, ficando atrás apenas do dólar, e surgiu com o objetivo de fortalecer as relações econômicas entre os países membros.

Atualmente, os países que utilizam o euro são: 

  • Alemanha
  • Áustria
  • Bélgica
  • Chipre
  • Croácia
  • Eslováquia
  • Eslovênia
  • Espanha
  • Estônia
  • Finlândia
  • França
  • Grécia
  • Irlanda
  • Itália
  • Letônia
  • Lituânia
  • Luxemburgo
  • Malta
  • Países Baixos
  • Portugal

Embora façam parte da União Europeia, outros países como Bulgária, República Tcheca, Hungria, Polônia, Romênia e Suécia ainda não adotaram o euro. Mas também há casos de países fora do bloco, como Andorra, Cidade do Vaticano, San Marino e Mônaco, que utilizam o euro como moeda oficial.

Como fazer pagamentos em euros com a Nomad?

Como explicamos, o euro é utilizado por alguns dos principais países do mundo, e é extremamente importante para a economia mundial. Além disso, falamos sobre a diferença entre a cotação comercial e a de turismo, sendo que com este último você pode pagar muito mais caro pelo euro.

Por isso, é essencial ter uma instituição confiável para fazer transações em euro sem pagar pela cotação mais cara, utilizando apenas a comercial. 

Com a Nomad, você pode fazer suas compras em dólar na Europa. Nós realizamos o câmbio em tempo real de dólar para euro, sempre garantindo a cotação mais barata e sem cobrar IOF por uma nova transação. Tudo é feito pelo app de forma simples, rápida e segura.

Aqui, você tem um cartão de débito aceito em mais de 180 países e faz saques gratuitos pela rede MoneyPass, além de diversos benefícios, como IOF reduzido, conversão automática de real para dólar e pontos por cada dólar utilizado.

Abra agora sua conta e venha viver uma vida financeira global de verdade!

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Finanças

O que é o Copom e qual a sua função? Veja quando é a próxima reunião

Entenda tudo sobre o Copom, órgão que define a meta da taxa básica de juros, a Selic. Confira o calendário completo das reuniões do comitê.

Por:
Nomad
25/4/2024
15 min de leitura
25/4/2024

O que é o Copom?

O Comitê de Política Monetária (Copom) é um órgão colegiado do Banco Central, formado por seu presidente e oito diretores, responsável por executar as diretrizes da política monetária do país, com foco em manter a estabilidade da moeda, ou seja, manter a inflação sob controle.

A cada 45 dias, o Copom se reúne para deliberar e decidir sobre a taxa básica de juros, a Selic, que é a principal ferramenta para alcançar as metas de inflação, já que os juros interferem diretamente em diversos setores da economia brasileira, como crédito, consumo e investimentos.

Por exemplo, quando a Selic está em um momento de alta, os juros de crédito tendem a subir, dificultando o acesso a financiamentos e cartão de crédito. Em contrapartida, investimentos atrelados à Selic, como alguns CDBs e Tesouro Público, acabam remunerando mais os investidores.

Por outro lado, em momentos de queda da Selic, o crédito tende a ficar mais barato, estimulando a atividade econômica. Mas os mesmos ativos de investimentos que citamos podem render menos.

A comunicação da decisão sobre a taxa Selic é divulgada ao mercado logo após o fim da reunião, que ocorre em dois dias. A ata do Copom também revela as metas de inflação e as razões por trás da decisão tomada pelo comitê.

A história do Copom 

Criado em junho de 1996, o Copom representa um marco importante para maior autonomia do Bacen e para a implementação de uma política monetária mais eficiente no combate à inflação, um problema que se alongava na época.

Ao longo dos anos, o Copom se consolidou como um órgão técnico e independente, reconhecido internacionalmente por suas decisões transparentes sobre a condução da política monetária. O comitê tem sido fundamental para o controle da inflação no Brasil, que se estabilizou em níveis baixos e previsíveis nas últimas décadas.

O que é a taxa Selic?

Como explicado acima, o Copom é responsável pela definição da taxa Selic, sigla para Sistema Especial de Liquidação e Custódia. Ou seja,  é a taxa básica de juros da economia brasileira. 

A Selic atua como referência para diversas outras taxas de juros no país, influenciando diretamente o crédito, os investimentos e a atividade econômica de forma geral. Sua principal função é o controle da inflação, cujo principal indicador é o IPCA, utilizado como referência para reajustes de salários, aluguéis, tarifas públicas, contratos, entre outros.

Além disso, a Selic dita o tom das taxas de juros cobradas por instituições financeiras, como empréstimos e financiamentos, assim como a rentabilidade de ativos de renda fixa. Porém, também pode ter influência direta no câmbio brasileiro, tornando o real mais ou menos valorizado em relação a outras moedas, como dólar. Isso tem impacto direto no preço das importações e exportações, influenciando a inflação.

O que acontece nas reuniões do Copom?

A Selic é definida nas reuniões do Copom, que acontecem a cada 45 dias e são divididas em duas etapas.

A primeira etapa começa com a apresentação técnica sobre os dados e fatores econômicos atuais pelos chefes de departamento do Bacen, fornecendo um panorama completo da economia brasileira e também internacional. A apresentação inclui:

  • Dados sobre a inflação, seu nível atual, tendências e projeções futuras.
  • Nível da atividade econômica, como crescimento do PIB, indicadores de consumo e investimento.
  • Balanço das finanças públicas, como gastos e receitas do governo federal.
  • Fluxo de capital estrangeiro gerado pelas importações e exportações.
  • Comportamento do real em relação a outras moedas.
  • Nível das reservas internacionais no Brasil.
  • Expectativas de especialistas sobre o futuro da economia, entre outras análises.

Ainda no primeiro dia, o Departamento de Estudos e Pesquisas (Depep) mostra uma avaliação da perspectiva sobre a inflação, com projeções detalhadas para os próximos meses e anos. Essa avaliação é fundamental para embasar a decisão sobre a Selic.

No segundo dia, os membros do Copom se reúnem novamente para discutir o cenário macroeconômico e votam a nova meta da taxa Selic, cuja meta é a taxa média dos financiamentos diários, com lastro em títulos federais, apurados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia, e vigora por todo o período entre as reuniões do Copom.

A votação é secreta e individual, com cada membro apresentando suas justificativas sobre o voto. Para a nova meta da taxa Selic ser aprovada, basta maioria simples. No mesmo dia da votação, o Copom divulga um comunicado oficial com o resultado da reunião, incluindo a meta da Selic e um resumo das principais discussões.

As atas do Copom são divulgadas toda terça-feira da semana posterior de cada reunião, com informações detalhadas sobre as avaliações feitas para a decisão do comitê e expectativas futuras em relação à Selic.

Você pode conferir as atas de todas as reuniões no site do Comitê.

A importância do Copom para a economia do Brasil 

Acompanhar as decisões do Copom não é algo importante apenas para profissionais do mercado financeiro. As decisões do comitê são de extrema importância para a estabilidade econômica do Brasil.

A principal missão do Copom é controlar a inflação, o aumento geral dos preços da economia ao longo do tempo. Uma inflação elevada significa menor poder de compra da população, desestimulando o investimento e prejudicando o crescimento econômico. 

Ao definir a Selic, o Copom busca manter a inflação em níveis baixos e estáveis para alcançar a meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

As decisões do Copom também têm um impacto significativo no mundo dos negócios. Quando a Selic está alta, o custo do capital para as empresas aumenta, o que torna mais caro investir em novos projetos e negócios, podendo levar a uma desaceleração do crescimento econômico do país.

Por outro lado, quando a Selic está baixa, o custo do capital para as empresas diminui, tornando mais atraente investir em novos projetos, gerando mais empregos e contribuindo para o crescimento econômico brasileiro.

Por fim, e não menos importante: acompanhar as decisões do Copom e buscar informações sobre economia são ferramentas essenciais para tomar decisões financeiras conscientes.

Quando será a próxima reunião do Copom?

Ainda em 2023, o Banco Central divulgou o calendário das reuniões do Copom em 2024. Já tivemos duas neste ano, entre os dias 30 e 31 de janeiro, e 19 e 20 de março. As próximas serão em:

  • 7 e 8 de maio
  • 18 e 19 de junho
  • 30 e 31 de julho
  • 17 e 18 de setembro
  • 5 e 6 de novembro
  • 10 e 11 de dezembro

Quer ficar por dentro das principais atualizações do Copom e entender quais mudanças podem ser apresentadas no futuro? Toda semana, o time de especialistas da Nomad apresenta a análise semanal do mercado global.

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Finanças

Quando é a próxima reunião do Copom e o que se discute?

A próxima reunião do Copom definirá qual será o percentual da taxa Selic, que influencia crédito, câmbio e investimentos. Saiba o que é Copom.

Por:
Paula Zogbi
22/4/2024
15 min de leitura
22/4/2024

O que é Copom e qual é seu objetivo?

O Copom é o órgão do Banco Central que define as regras a serem adotadas para a política monetária brasileira. Ele é formado por presidente e diretores do Bacen. Entre suas principais decisões, estão a definição da taxa básica de juros da economia, a Selic, e a meta da inflação.

Para explicar melhor: a Selic é a taxa de juros de referência para todo o país. Ela influencia todas as operações de crédito e também alguns investimentos, como os de renda fixa.

Já a inflação representa o aumento generalizado dos preços de produtos e serviços. Se houver queda, ocorre a chamada deflação.

Apesar de ser vista como algo ruim, certo nível de inflação é positivo. Isso indica que a economia está crescendo de forma sustentável. Quando acontece o oposto — isto é, o patamar dos preços cresce demais —, o efeito é negativo, retrai a economia e faz com que as pessoas percam muito poder de compra.

Essa explicação evidencia por que o Bacen precisa controlar a inflação e o melhor instrumento para isso é a Selic. A taxa básica de juros consegue, na maioria das vezes, “frear” o aumento excessivo dos preços ou estimular a economia, dependendo do caso.

Como regra básica, o aumento da Selic interrompe o crescimento da inflação, porque juros mais caros diminuem a contratação de empréstimos e financiamentos por pessoas físicas e jurídicas. Com isso, a indústria investe menos e retrai, a oferta diminui e os preços se estabilizam.

No mercado financeiro, a alta da Selic tende a ser positiva. Os investidores, especialmente os de renda fixa, ganham mais, porque os títulos tendem a ser indexados pela própria taxa básica de juros, o Certificado de Depósito Interbancário (CDI, que segue a Selic) ou o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, que mede a inflação oficial no Brasil).

O inverso também é válido. Se a Selic diminuir, a economia é estimulada, as empresas e pessoas físicas têm mais oportunidades de contratarem empréstimos e financiamentos, e o consumo é maior. Com o tempo, a demanda aumenta muito, o valor do IPCA começa a crescer e o ciclo precisa retornar ao patamar anterior, de alta da Selic.

Já no mundo dos investimentos, a queda da Selic representa redução dos ganhos na renda fixa. Isso faz com que muitos investidores migrem para a Bolsa de valores, na tentativa de conseguirem alguma rentabilidade melhor.

Percebe como isso é cíclico? Como todas essas questões influenciam sua vida, é necessário saber quando é a próxima reunião do Copom.

Acontecem quantas reuniões do Copom por ano?

Acontecem 8 reuniões do Copom por ano. Elas são realizadas a cada 45 dias, sempre às terças e quartas-feiras. Em seguida, é lançado um comunicado, mas a ata da reunião é publicada na terça-feira seguinte, às 8h, ou seja, uma semana depois.

Quando é a próxima reunião do Copom?

A próxima reunião do Copom ocorrerá nos dias 7 e 8 de maio de 2024. A expectativa do mercado e do Bacen é fazer uma nova redução da Selic equivalente a 0,5 ponto percentual. Com isso, a taxa ficaria em 10,25% ao ano, já que ficou definida em 10,75% ao ano no encontro de março de 2024.

Na ata da reunião de março, houve a indicação de que os cortes da taxa básica de juros ocorreriam em um ritmo menor, porque o cenário é de aumento das incertezas. Isso fez o Comitê indicar que somente a próxima reunião do Copom sofrerá uma retração de 0,5 ponto percentual.

As outras devem ficar abaixo desse patamar, fazendo a Selic fechar 2024 a 9,13% ao ano. É o que analistas ouvidos no Boletim Focus de abril de 2024 sinalizaram.

Datas das reuniões do Copom em 2024

  • 30 e 31 de janeiro
  • 19 e 20 de março
  • 7 e 8 de maio
  • 18 e 19 de junho
  • 30 e 31 de julho
  • 17 e 18 de setembro
  • 5 e 6 de novembro
  • 10 e 11 de dezembro

Ainda que você já saiba quantas reuniões do Copom por ano são realizadas, vale a pena destacar que as datas mudam de um ano para o outro. O cronograma é divulgado anualmente pelo Bacen.

Como são as reuniões do Copom?

As reuniões do Copom são divididas em duas partes. No primeiro dia, os dados da conjuntura econômica são apresentados. No segundo, há discussão sobre a definição da meta da Selic e a decisão sobre o assunto. Esses debates são, principalmente, embasados na realidade brasileira, mas também consideram aspectos internacionais que afetam o nosso país.

Como o cenário é abrangente, o primeiro dia de reunião é separado para essas discussões. Nelas, os analistas apresentam as expectativas, verificam o que está acontecendo e o que precisa ser ajustado. Entre os critérios avaliados estão:

  • Nível de atividade econômica
  • Inflação
  • Contas públicas
  • Economia internacional
  • Balanço de pagamentos
  • Evolução dos agregados monetários
  • Reservas internacionais
  • Mercados monetário e de câmbio
  • Expectativas da macroeconomia
  • Operações de mercado aberto

No segundo dia, os membros fazem uma votação para definir qual será o percentual da taxa Selic. A decisão é válida por maioria simples e, em caso de empate, quem determina o resultado é o presidente do Bacen.

Na semana posterior, a ata é divulgada e traz informações sobre o que motivou a decisão tomada. Isso faz os analistas de mercado e investidores teorizarem sobre quais serão os motivos na próxima reunião do Copom.

Mais do que isso, a definição da Selic é relevante por ter relação com a sua educação financeira. Isso porque, se você entende o que é Copom e o que suas decisões significam, fica mais fácil pensar e criar estratégias sobre investimentos e projetos pessoais (como viagens, empréstimos, compra de imóveis etc.) e de negócios.

Por que acompanhar os resultados das reuniões do Copom?

Você deve acompanhar os resultados das reuniões do Copom, porque eles impactam as taxas de juros das linhas de crédito, a inflação, os investimentos, o câmbio e toda a economia. Tudo está interligado e as decisões sobre a Selic podem facilitar ou dificultar a sua vida financeira.

Na prática, a Selic impacta os preços, os juros das operações de crédito e a rentabilidade de várias aplicações financeiras. Ela consegue estimular ou retrair a economia, aumentar ou diminuir o seu poder de consumo e de compra.

Também influencia quanto rende a poupança hoje, porque o cálculo dessa modalidade é feito com base na Selic. 

No que se refere ao câmbio, a relação é a seguinte: quanto mais elevada for a Selic, maiores serão os investimentos estrangeiros no Brasil. Nesse contexto, a tendência é de valorização do real e desvalorização do dólar.

Agora, se a Selic cair, a tendência é de saída de investidores financeiros do mercado brasileiro. Com essa fuga, a valorização é do dólar, e não da moeda brasileira. Isso interfere não apenas nas aplicações financeiras em outros países, mas também na compra de produtos do exterior, realização de viagens internacionais e mais.

Isso deixa claro que saber qual é a próxima reunião do Copom é mais importante do que parece. Esse é o motivo pelo qual vale a pena ter atenção e buscar se informar sobre as decisões desse Comitê.

Você quer saber tudo o que acontece na economia brasileira e mundial? Acompanhe o Update de Mercado, a live semanal do time de investimentos da Nomad com as principais notícias do mercado financeiro.

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Viagens

Como encontrar hospedagem barata? 12 dicas para economizar

Na busca por hospedagem barata? Existem alguns pontos essenciais para isso: da antecedência à localização, passando pela negociação. Saiba mais!

Por:
Marcos Pereira
28/1/2025
15 min de leitura
28/1/2025

1. Pesquise e reserve com antecedência

Reservar com antecedência é uma das maneiras mais eficazes de conseguir preços melhores, seja em viagens internacionais ou nacionais. Isso ocorre porque muitos hotéis, albergues e plataformas de reserva oferecem tarifas mais baixas para quem se compromete com a reserva antecipada

Além disso, as opções tendem a ser mais variadas e você tem mais chances de pegar descontos promocionais. Comece a pesquisar 2 a 3 meses antes da data da viagem, dependendo da época do ano. Em temporadas de alta demanda (como feriados ou férias escolares), tente reservar até 6 meses antes, se possível.

Ah, e tem mais: se você tem flexibilidade nas datas, use ferramentas ou plataformas online para acompanhar as variações de preços ao longo da semana ou do mês. Isso pode te ajudar a pegar uma promoção para um período mais barato.

No Nomad Trips, por exemplo, você pode criar alertas e ser avisado sempre que o preço cair! Assim você garante as melhores ofertas e condições de pagamento na hora da viagem.

2. Seja flexível com datas e destinos

A flexibilidade é um dos maiores trunfos para economizar. Hotéis e passagens aéreas quase sempre têm preços mais altos em dias de maior demanda, como fins de semana, feriados e férias escolares. Se você for flexível nas datas, consegue economizar com hospedagens baratas.

Para tanto, use a opção de “datas flexíveis” nos sites de reservas, ou dê preferência para períodos mais tranquilos (fora de alta temporada). 

Em relação aos destinos, às vezes, cidades populares e muito procuradas, como Paris, Londres ou Nova York, têm preços altos. Então, considere cidades menos turísticas, mas ainda interessantes, o que vai gerar uma grande economia. Experimente destinos alternativos que estão próximos a grandes cidades ou que sejam menos saturados por turistas.

Dica extra: aplicativos como Skyscanner e Momondo têm uma função de "destinos mais baratos", em que você pode ver quais locais têm os preços mais baixos em determinado período.

3. Hospede-se um pouco mais longe dos pontos turísticos

Hotéis perto das principais atrações turísticas quase sempre têm preços mais altos, pois estão em áreas muito procuradas pelos turistas. Ao escolher um local um pouco mais afastado, você consegue uma hospedagem barata e ainda tem acesso fácil a transportes, sobretudo se escolher locais próximos de terminais de ônibus ou estações de metrô.

O segredo, então, é procurar por bairros residenciais ou zonas menos centrais, mas que tenham boa infraestrutura de transporte público.

Isso pode garantir que você chegue rapidamente aos principais pontos turísticos, mas pagando bem menos pelo alojamento. De quebra, ainda se sente um nativo, já que sua hospedagem vai estar em locais menos visitados por turistas.

4. Compare preços de hotéis

Existem muitas plataformas de reserva, e os preços variam demais de uma para outra. Às vezes, um hotel está mais barato em um site do que em outro, ou pode haver taxas adicionais que não estão visíveis de imediato.

Por isso, sempre compare preços em diferentes plataformas. Use sites de comparação de preços como Nomad Trips, Trivago, Kayak ou HotelsCombined.

Atenção extra às tarifas de cancelamento. Às vezes, um preço mais barato vem com uma política de cancelamento rígida, o que vai ser inconveniente se seus planos mudarem.

5. Experimente diferentes tipos de hospedagem

Uma das maneiras mais eficientes de encontrar hospedagem barata é diversificar o tipo de acomodação. Muitas vezes, opções menos convencionais são mais acessíveis.

Esse é o caso de albergues ou hostels, uma opção super econômica, especialmente se você não se importa em dividir o quarto com outras pessoas. Além disso, alguns hostels oferecem quartos privados a preços mais baixos do que hotéis.

Airbnb é outra possibilidade. Apartamentos ou quartos de moradores locais geralmente têm preços mais acessíveis, sobretudo em áreas menos turísticas. Também pode ser interessante procurar quartos compartilhados, que são bem mais baratos.

Agora, se você gosta de aventura, procurar campings ou até "glamping" (acampar de forma mais confortável) é uma solução bem econômica, especialmente em destinos naturais.

6. Prefira estadias mais longas

Ao planejar sua viagem, considere ficar mais tempo no mesmo lugar. Dessa maneira, é mais fácil obter descontos para estadias prolongadas.

Algumas plataformas de reservas, como Airbnb, Booking.com e até hostels, oferecem descontos progressivos para estadias mais longas, de 7, 15 ou 30 dias. Isso pode reduzir o custo diário consideravelmente.

Se você reservar diretamente com a hospedagem (especialmente em pousadas e pequenos hotéis), consegue negociar descontos para estadias mais longas.

7. Pesquise promoções e descontos exclusivos

Ter atenção às promoções é fundamental para economizar na hospedagem. Algumas dicas incluem:

  • Sites de comparação: use ferramentas como Kayak, Trivago ou Skyscanner para comparar preços entre diferentes sites e encontrar a melhor oferta. A diferença é significativa entre elas.
  • Ofertas de última hora: sites como HotelTonight e Booking.com oferecem descontos para reservas feitas no último minuto. Se você tem flexibilidade, vai se beneficiar dessas ofertas.
  • Descontos sazonais: durante a baixa temporada, muitas hospedagens oferecem descontos significativos. Se possível, planeje suas viagens fora da alta temporada, quando a demanda por acomodações é menor.
  • Ofertas e cupons: preste atenção em cupons e ofertas promocionais em sites de descontos (como Cuponation, Groupon etc.), que podem reduzir ainda mais o preço final.

8. Use benefícios de cashback e fidelidade

Reservar sua hospedagem com certos programas de cashback ou fidelidade acaba resultando em descontos ou retornos financeiros para suas futuras viagens. 

Em relação ao cashback, alguns sites de viagens ou plataformas de pagamento oferecem cashback em suas reservas. Plataformas como Rakuten (para compras gerais) ou cashback em cartões de crédito ou débito (como é o caso da Nomad) tendem a gerar valores que podem ser usados em sua próxima viagem.

E vai além, muitos sites de hospedagem e agências de viagens contam com programas de fidelidade que oferecem descontos progressivos ou benefícios exclusivos, o que facilita para você juntar dinheiro para uma próxima viagem.

Por exemplo, ao acumular pontos em plataformas como Booking.com ou hotéis de redes específicas, você consegue obter acesso a ofertas melhores e preços mais baixos.

Fora que alguns cartões oferecem pontos que podem ser convertidos em descontos em hotéis ou até diárias gratuitas. Além disso, você pode obter acesso a benefícios exclusivos, como upgrades de quarto e Wi-Fi grátis.

9. Considere dividir hospedagem com amigos ou familiares

Dividir o custo da hospedagem com outras pessoas é uma das formas mais eficazes de economizar, ainda mais se você estiver viajando com um grupo.

Por exemplo, caso esteja viajando com amigos ou familiares, muitos hostels e até hotéis oferecem quartos compartilhados com várias camas. Dividir o valor de um quarto com várias camas pode ser uma solução econômica.

Já no Airbnb, em vez de reservar várias acomodações individuais, você pode procurar um apartamento ou casa grande para acomodar todos. O custo por pessoa, nesse caso, acaba sendo bem mais barato do que reservar quartos separados em hotéis.

10. Quando possível, negocie direto com o hotel, pousada ou hostel

Negociar diretamente com o estabelecimento costuma garantir um desconto ou vantagens que não estão disponíveis em sites de terceiros, sobretudo quando falamos de pousadas e hotéis menores.

Assim, depois de encontrar uma opção de hospedagem que você gosta em sites de comparação, tente entrar em contato diretamente com o hotel, pousada ou hostel. Ao fazer isso, você pode conseguir um preço melhor, já que muitos estabelecimentos preferem evitar as taxas de comissão dos sites de reservas.

Agora, se você está planejando uma estadia longa ou se for durante a baixa temporada, tente pedir um desconto, mencionando que você tem um orçamento apertado ou que está disposto a ficar por um período mais longo. Eles podem oferecer uma tarifa mais vantajosa ou até upgrades de quarto.

11. A quantidade de estrelas faz a diferença

A quantidade de estrelas de um hotel tende a impactar o preço, mas nem sempre significa uma diferença significativa na qualidade da hospedagem. 

Muitas vezes, hotéis de 2 ou 3 estrelas oferecem um excelente custo-benefício, com conforto suficiente, sem o luxo de hotéis mais caros. Se você não se importa com serviços extras, como spa ou restaurante sofisticado, essa pode ser uma opção perfeita para economizar.

No geral, pousadas e guesthouses são hospedagens mais simples, mas oferecem ótimos serviços e um ambiente acolhedor, com preços muito mais baixos do que hotéis 4 ou 5 estrelas. Além disso, você pode acabar tendo uma experiência mais autêntica e personalizada.

Moral da história: classificação de estrelas não é tudo. Em alguns destinos, hotéis de menor categoria podem ter uma excelente reputação por seu serviço, localização ou outros fatores.

Então, antes de escolher, verifique avaliações de outros hóspedes em sites como TripAdvisor ou Google para garantir que a qualidade da hospedagem realmente atenda às suas expectativas.

12. Encontre hospedagem barata com a Nomad Trips

O Nomad Trips é a plataforma de viagens da Nomad que conta com tudo o que você precisa para um passeio incrível!

Por lá, você consegue comprar passagens aéreas, reservar hospedagem, alugar veículos e até comprar ingressos para passeios e atrações em milhares de cidades do mundo! E tudo com as melhores condições de pagamento.

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E falando em economia, que tal conferir as melhores dicas para encontrar passagens mais baratas?

Viagens

Onde ficar em Buenos Aires? Melhores bairros para se hospedar

Descubra os melhores bairros para se hospedar em Buenos Aires neste guia completo com as melhores dicas de viagem.

Por:
Marcos Pereira
27/1/2025
15 min de leitura
27/1/2025

Os melhores bairros em Buenos Aires para se hospedar

Escolher o melhor bairro para ficar em Buenos Aires é essencial para aproveitar a viagem para a Argentina. Isso porque cada região da cidade tem um charme único. 

Os bairros mais conhecidos e recomendados para os visitantes são o Centro, a Recoleta, Palermo, San Telmo e Puerto Madero. Neles, é possível encontrar hospedagens de diversos perfis e aproveitar pontos turísticos diferentes.

O Centro é a região com a hospedagem mais barata da cidade e, também, a melhor localização para quem quer se locomover com facilidade por Buenos Aires, por causa do acesso ao sistema de transporte público. O Centro é mais movimentado, mas nada que atrapalhe a viagem. É uma ótima opção para quem quer economizar.

Já a Recoleta fica na região nordeste do centro da cidade e é mais chique. Por lá, os visitantes podem aproveitar os cafés requintados e explorar a arquitetura e a cultura local. É uma região indicada para quem quer mais tranquilidade e sossego.

O bairro de Palermo, por sua vez, é um local nobre e cultural. A região é repleta de museus e avenidas com restaurantes renomados e casas noturnas disputadas. O bairro é uma ótima pedida para quem quer curtir o glamour da capital argentina.

Puerto Madero é um dos bairros mais novos de Buenos Aires. Por isso, a área, que já foi o porto comercial da cidade, tem vários prédios comerciais, hotéis, armazéns e restaurantes. É uma boa opção para quem vai a trabalho ou quer algo mais prático.

Já a região de San Telmo é repleta de história. A arquitetura diferenciada e o ar boêmio do bairro chamam a atenção de quem passa por lá. O bairro é bastante familiar e indicado para quem quer se aprofundar na cultura local durante a viagem.

Viu só como as opções na cidade são variadas e únicas? Para te ajudar a definir onde se hospedar em Buenos Aires, abaixo separamos mais detalhes sobre cada bairro e os atrativos turísticos. Também colocamos dicas de hospedagem.

Que tal ter até 10% de economia na sua próxima viagem para Buenos Aires? Com a Nomad, você compra dólar comercial, tem acesso a um cartão de débito aceito em mais de 180 países e ainda ganha descontos e cashback em compras com parceiros selecionados.

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Onde ficar em Buenos Aires: Centro

A região central de Buenos Aires é muito interessante para quem quer se deslocar a pé ou usar o transporte público com praticidade. O Centro é ideal para quem quer uma viagem mais descolada e pretende conhecer a cidade em movimento.

A Avenida 9 de Julio é o ponto principal da região, onde fica o famoso Obelisco da cidade, o Teatro Colón, cinemas de rua, diversas lojas e restaurantes clássicos. Ela é referência para quem quer se hospedar no centro e curtir a cidade.

De lá, dá para ir a pé até a Casa Rosada e a Plaza de Mayo. Além disso, da avenida sai o metrô que leva a diversos outros pontos turísticos de Buenos Aires. E as opções de hospedagem no Centro têm ótimo custo-benefício. Veja algumas:

Onde ficar em Buenos Aires: Recoleta

O bairro da Recoleta é muito querido pelos visitantes, tanto pela beleza das ruas quanto pela facilidade de chegar em diversos pontos turísticos de Buenos Aires.

A Recoleta fica a 15 minutos de distância, a pé, do centro da cidade; a 20 minutos de Puerto Madero e faz divisa com o bairro de Palermo. Essas são algumas das regiões mais turísticas da cidade e, por isso, o bairro é muito bem localizado.

Na Recoleta também estão diversos museus, o famoso Cemitério Recoleta, a Biblioteca Nacional Argentina, a Plaza Eva Perón, a Avenida Del Libertador, além de palácios e prédios deslumbrantes e o Centro Cultural da Recoleta.

A região também é indicada para quem quer fazer caminhadas ao ar livre e admirar a arquitetura local. Os prédios são bem grandes, com sacadas e cafés. E o bairro tem os melhores hotéis da cidade, mesmo com um preço um pouco mais alto, veja:

Onde ficar em Buenos Aires: Palermo

Palermo é o maior bairro de Buenos Aires e, por esse motivo, também é muito eclético, contemporâneo e histórico. A região é repleta de bons bares, restaurantes badalados, lojas diversas e muitos espaços em meio à natureza.

Palermo é considerado um dos melhores bairros em Buenos Aires, muito pela diversidade de subdivisões regionais. As zonas mais conhecidas são Palermo Botânico, Palermo Soho, Palermo Viejo, Palermo Hollywood e Palermo Chico.

Vizinho da Recoleta, o bairro fica um pouco mais afastado do centro, mas é possível acessar o metrô para conhecer as outras regiões da cidade. Ficar em Palermo é ideal para quem quer curtir a vida noturna da cidade. E há boas opções de hotéis:

Onde ficar em Buenos Aires: Puerto Madero

O bairro de Puerto Madero é banhado pelo Rio da Prata e conectado à cidade por seis pontes. Nele, há ótimas opções de restaurantes e elegantes hospedagens.

A região é mais afastada do centro, mas também tem fácil acesso para o transporte público da cidade. Por lá, a vibe é de uma Buenos Aires mais comercial. E as opções de hospedagem são um pouco mais caras, mas valem a pena:

Onde ficar em Buenos Aires: San Telmo

Localizado mais ao sul da cidade,San Telmo tem vários museus, antiquários e galerias de arte. O bairro tem uma cultura riquíssima e paisagens deslumbrantes. A região é conhecida pela boemia e carrega parte da história da cidade.

San Telmo é conhecido pela feirinha dominical, que acontece na Plaza Dorrego. E é um local ideal para comprar presentes, como antiguidades, artesanato, livros e discos. Por lá, as hospedagens têm um bom custo-benefício, veja:

Encontre sua hospedagem na Nomad Trips

Agora que você já conhece um pouco mais sobre os bairros e as regiões da capital argentina, vai poder decidir onde ficar em Buenos Aires com mais facilidade.

E, para te ajudar ainda mais, o Nomad Trips é a nossa plataforma prática para buscar hotéis em Buenos Aires e encontrar os melhores preços e condições de pagamento!

No Nomad Trips você compra passagens aéreas, reserva hospedagem, aluga veículos e garante ingressos para passeios – tudo em um só lugar. E você também consegue salvar roteiros e viagens para acompanhar o preço e garantir as melhores ofertas.

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Viagens

O que fazer em Ushuaia? Conheça as 5 melhores atrações da cidade

Descubra o que fazer em Ushuaia com este guia completo com as melhores atrações da cidade e dicas de viagem.

Por:
Marcos Pereira
20/1/2025
15 min de leitura
20/1/2025

Onde fica Ushuaia

Ushuaia é a capital da província da Terra do Fogo e a cidade mais ao sul do continente. Conhecida como a “cidade do fim do mundo”, ela tem 80 mil habitantes.

Ushuaia fica no sul da Patagônia argentina e foi construída às margens do Canal de Beagle, um estreito que liga os oceanos Atlântico e Pacífico, na América do Sul.

O perímetro da cidade é relativamente pequeno, o que facilita na hora de conhecer os principais pontos turísticos do local. Rodeada por montanhas, Ushuaia tem lagos azuis, bosques patagônicos e foi construída sobre uma penitenciária.

Quer conhecer Ushuaia e outras cidades da Argentina com até 10% de economia? Com a Nomad, você compra dólar comercial, tem acesso a um cartão de débito aceito em mais de 180 países e ainda ganha descontos e cashback em compras com parceiros selecionados.

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Como chegar a Ushuaia

Não é difícil chegar até a “cidade do fim do mundo”, uma vez que Ushuaia tem seu próprio aeroporto, que fica a 5 quilômetros do centro. O terminal recebe voos de cidades argentinas como Buenos Aires, Córdoba e El Calafate.

Não há voos diretos do Brasil para Ushuaia, mas é possível fazer uma escala rapidinha na capital argentina e seguir para o destino final. O voo dura 3 horas.

Mas também dá pra chegar a Ushuaia de carro, moto e ônibus. Os viajantes mais aventureiros partem do Alasca para lá, encarando até 17 mil quilômetros de estrada!

5 pontos turísticos e passeios imperdíveis em Ushuaia

Canal de Beagle

A orla do Canal de Beagle é um calçadão bastante convidativo. Por lá, fica o letreiro de Ushuaia, o lugar mais popular para fotos na cidade. Perto dele, está encalhado o navio Saint Christopher, outro ponto turístico imperdível para os viajantes.

As navegações do Canal de Beagle saem do Porto Turístico do Ushuaia, onde fica a famosa placa do “fim do mundo” e um centro de informações turísticas. Por lá, também fica a Plaza Cívica, com monumentos históricos da Argentina.

Museu Marítimo

Os amantes da história não podem perder o Museu Marítimo, onde é possível percorrer as galerias da antiga penitenciária do fim do mundo e conhecer detalhes da construção, que foi feita pelos próprios detentos que lá ficavam.

O espaço também abriga o Museu Antártico e o Museu de Arte Marinha do Ushuaia, com peças dos povos originários da Terra do Fogo e exposições artísticas.

Glaciar Martial

A montanha que serve de pano de fundo da cidade é vista de vários pontos do centro de Ushuaia. Mas também é possível subir até o Glaciar Martial e praticar esportes de neve, como o esqui, ou fazer trilhas nos períodos mais quentes do ano.

Parque Nacional Terra do Fogo

O parque tem cerca de 40 quilômetros de trilhas, com pequenas praias de águas cristalinas e geladas, belos lagos, vales, bosques e uma vegetação patagônica.

No Parque Nacional Terra do Fogo, também fica o curioso Correio do Fim do Mundo, comandado há quase 30 anos pelo mesmo carteiro, e a estação do famoso Trem do Fim do Mundo.

Laguna Esmeralda

A lagoa é uma forte candidata ao posto de ponto turístico natural mais lindo de Ushuaia. Ela é cercada por montanhas da Cordilheira dos Andes, incluindo uma geleira com o topo congelado durante todo o ano. E o tom da água dá o charme!

A Laguna Esmeralda é acessada por meio de uma trilha de dificuldade média, com 9 quilômetros. Ao lado dela, fica a Laguna Turquesa, que também vale a visita.

Roteiro de viagem para Ushuaia

O que fazer em Ushuaia em 1 dia

No primeiro dia em Ushuaia, a dica é ir para a orla do Canal de Beagle e tirar fotos no letreiro, observar os leões marinhos e as aves nativas, apreciar a vista da Cordilheira dos Andes e se aventurar em um passeio de barco ou navio.

O que fazer em Ushuaia em 3 dias

No segundo dia, você pode programar uma trilha no Parque Nacional Terra do Fogo para conhecer a natureza e apreciar as belezas imperdíveis do local. A ida e a volta até lá podem ser feitas pelo Trem do Fim do Mundo, uma atração à parte.

No terceiro dia, aproveite para conhecer os lagos e as lagoas de Ushuaia. Vá até a Laguna Esmeralda e, de lá, parta para a Laguna Turquesa e aprecie a vista deslumbrante de águas coloridas e a paisagem de tirar o fôlego.

No quarto dia, vá até o Glaciar Martial e tenha uma vista inesquecível de Ushuaia e região. Aproveite, também, para conhecer os arredores da cidade.

O que fazer em Ushuaia em 5 dias

No quinto dia, passe pelo centro de Ushuaia e visite o Museu Marítimo para conhecer a cultura local e as histórias por trás da construção do “fim do mundo”.

O que fazer em Ushuaia de graça

É possível fazer muita coisa de graça em Ushuaia! As praças da cidade são ótimas para passeios ao ar livre e contemplação da arquitetura da cidade. Uma visita às igrejas e uma caminhada pela orla portuária de Ushuaia também são indicadas.

O que fazer em Ushuaia no inverno

No inverno, Ushuaia é convidativa para atividades na neve, como esqui, passeios de trenó e outros esportes mais radicais. As atividades de inverno são feitas, muitas vezes, no Cerro Castor, a estação de esqui mais austral da América do Sul. 

Além disso, é possível navegar pelo Canal de Beagle, andar no Trem do Fim do Mundo, fazer o circuito dos Lagos e visitar a Pinguineira de Ushuaia.

O que fazer em Ushuaia no verão

No verão, a parte portuária de Ushuaia é uma boa opção para passeios de barco, partindo do Canal de Beagle. E também é possível fazer trilhas e visitar os parques naturais da cidade, como o Parque Nacional Terra do Fogo.

Além disso, é possível caminhar com pinguins na Ilha Martillo, andar de bicicleta no Parque Austral e fazer um tour panorâmico pela região de Ushuaia.

Onde ficar em Ushuaia

O centro de Ushuaia é a melhor área para se hospedar na cidade, sendo ideal para quem quer percorrer as ruas a pé e ter acesso a restaurantes, comércios e pontos turísticos com mais praticidade.

Nos arredores do centro, também é possível encontrar boas hospedagens. Já no entorno da cidade ficam hotéis mais luxuosos, em meio à natureza exuberante.

Se você tiver dúvidas sobre onde ficar, pode acessar o Nomad Trips, a plataforma de viagens da Nomad, onde você compra passagens aéreas, reserva hospedagem, aluga veículos e garante ingressos para passeios – tudo em um só lugar!

Você consegue salvar roteiros e viagens para acompanhar o preço e garantir as melhores ofertas. E, com ajuda da inteligência artificial, você cria roteiros personalizados em poucos segundos e pode reservar tudo sem sair do site!

Viaje para Ushuaia com a Nomad Trips

Depois de ler este artigo e conferir todas as nossas dicas, a sua viagem para Ushuaia tem tudo para ser inesquecível! E sabe o que pode deixar o passeio ainda melhor? Planejar cada detalhe do itinerário com o Nomad Trips!

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E não para por aí. No Nomad Trips você encontra pacotes de viagem completos para diversos destinos. E, se preferir, ainda pode criar roteiros personalizados com ajuda da inteligência artificial!

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Viagens

Como se locomover em Buenos Aires? Tudo sobre metrô, ônibus e táxi na cidade

Descubra como se locomover em Buenos Aires! Dicas sobre transporte público, táxis e apps para facilitar sua viagem pela cidade.

Por:
Marcos Pereira
24/1/2025
15 min de leitura
24/1/2025

Como se locomover em Buenos Aires?

Passear por Buenos Aires é bem tranquilo, com diversas opções de transporte à disposição. As principais são:

  • Metrô: o "Subte" é o jeito mais rápido de atravessar grandes distâncias na cidade. Essa é uma opção acessível e fácil de entender, mesmo se for sua primeira viagem internacional.
  • Ônibus: os famosos "colectivos" percorrem praticamente todos os cantos da cidade. Funcionam 24 horas e são uma alternativa econômica, com rotas que chegam a áreas onde o metrô não passa.
  • Táxis: os icônicos táxis preto e amarelo são uma imagem clássica de Buenos Aires. Eles estão sempre circulando pelas ruas e também podem ser solicitados pelo celular ou em pontos específicos.
  • Aplicativos de transporte: serviços como Uber, Cabify e DiDi funcionam bem na cidade e são alternativas aos táxis.

Que tal gastar até 10% a menos na sua próxima ida a Buenos Aires? Com a Nomad, você compra dólar comercial, tem acesso a um cartão de débito aceito em mais de 180 países e ainda ganha descontos e cashback em compras com parceiros selecionados.

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Como se locomover em Buenos Aires de metrô?

Independentemente do que fazer em Buenos Aires, é provável que você use o metrô em algum momento. Com seis linhas identificadas por letras (A, B, C, D, E e H) e cores diferentes, o Subte conecta diversos bairros e pontos turísticos.

As linhas do metrô em Buenos Aires são:

  • Linha A (azul claro): vai da Plaza de Mayo até San Pedrito
  • Linha B (vermelha): liga Leandro N. Alem a Juan Manuel de Rosas
  • Linha C (azul escuro): conecta Retiro a Constitución
  • Linha D (verde): vai de Catedral a Congreso de Tucumán
  • Linha E (roxa): liga Bolívar a Plaza de los Virreyes
  • Linha H (amarela): conecta Facultad de Derecho a Hospitales

Confira abaixo o mapa com as linhas de metrô da capital da Argentina:

Para visitar pontos turísticos, siga nosso guia de viagem para a Argentina e dê uma atenção especial às seguintes estações:

  • Plaza de Mayo: a Linha A deixa você na famosa Plaza de Mayo, próxima à Casa Rosada e à Catedral Metropolitana.
  • Obelisco: as estações Carlos Pellegrini (Linha B), Diagonal Norte (Linha C) e 9 de Julio (Linha D) são ideais para chegar ao Obelisco.
  • Palermo: ao pegar a Linha D, você poderá descer próximo ao bairro de Palermo, que é conhecido pelos seus parques, museus e vida noturna.
  • San Telmo: a estação Independencia (Linhas C e E) facilita o acesso ao charmoso bairro de San Telmo, famoso por suas feiras e arquitetura histórica.

Lembrando que o metrô em Buenos Aires opera a partir das 5h da manhã, encerrando entre 21h e 23h, dependendo da linha.

Como se locomover em Buenos Aires de táxi?

Assim como na maioria dos países, o táxi também está disponível na Argentina, mas para entender como se locomover em Buenos Aires é preciso ter atenção a alguns detalhes:

Identificação dos táxis oficiais

Os táxis em Buenos Aires têm cores preto e amarelo, com o número da licença nas portas e uma placa no teto indicando o nome e telefone da empresa de rádio-táxi. No interior, devem estar visíveis a licença do veículo e a carteira de motorista do condutor.

Uso de taxímetros

Todos os táxis em Buenos Aires devem utilizar taxímetros, que iniciam a corrida com a bandeirada e aumentam conforme a distância percorrida e o tempo de espera. A tarifa noturna, entre 22h e 6h, é aproximadamente 20% mais cara. Para evitar golpes, tente acompanhar o trajeto com o GPS do seu celular.

Dicas de segurança

  • Evite táxis sem identificação: prefira sempre os rádio-táxis, que exibem claramente o nome e telefone da empresa nas portas.
  • Solicite táxis por telefone ou aplicativos: pedir um táxi por telefone ou via aplicativos como BA Táxi garante uma maior segurança e permite rastrear o trajeto.
  • Tenha atenção ao troco: prefira notas de menor valor para evitar pagar com cédulas altas, pois isso reduz o risco de receber troco com notas falsas.
  • Conheça o endereço de destino: ao informar o destino, mencione o nome da rua e as transversais para demonstrar familiaridade com o trajeto e evitar desvios desnecessários.

Como se locomover em Buenos Aires de ônibus?

Outra opção importante para se locomover em Buenos Aires são os ônibus, conhecidos no país como “colectivos”. Com cerca de 200 linhas operando 24 horas por dia, eles cobrem praticamente todos os bairros.

Identificando rotas e paradas

Cada linha de ônibus em Buenos Aires é identificada por um número exibido na frente e nas laterais do veículo. Para planejar seu trajeto, é útil consultar La Guia “T”, um guia impresso de ruas e linhas de ônibus, ou algum aplicativo que mostre o horário dos transportes.

Linhas para os pontos turísticos

  • Recoleta: conhecido pelo cemitério histórico e pelo Museu Nacional de Belas Artes, as linhas de ônibus 17, 61, 62, 67, 92, 93, 10, 37, 38, 41, 59, 60, 95, 101, 102, 108, 118, 124 e 130 são opções viáveis.
  • La Boca: para chegar ao colorido bairro de La Boca, onde está o Caminito e o estádio La Bombonera, as linhas 8, 29, 33, 53, 64, 86 e 152 são recomendadas.
  • Obelisco: as linhas 5, 7, 8, 9, 10, 17, 24, 26, 37, 45, 50, 59, 67, 70 e 100 têm paradas próximas à icônica avenida 9 de Julio.
  • Palermo: linhas como 12, 15, 29, 34, 39, 55, 57, 59, 60, 64 e 67 circulam pelo bairro de Palermo, famoso pelo Jardim Botânico, Rosedal e o MALBA (Museu de Arte Latino-Americana).
  • San Telmo: para curtir as feiras e ruas de paralelepípedo de San Telmo, as linhas 10, 17, 24, 29, 33, 59, 61, 67 e 86 são boas opções.

Descubra quanto custa uma viagem para a Argentina e saiba quanto levar para o país!

Existem aplicativos de transporte em Buenos Aires? 

Sim! O que não falta em Buenos Aires são aplicativos de transporte. Os mais usados são:

Cabify

Aplicativo de origem espanhola, o Cabify é totalmente legalizado em Buenos Aires. Os preços tendem a ser mais baratos que os da Uber e dos táxis. Recomendamos baixar o app ainda no Brasil e configurar o pagamento após chegar na Argentina.

DiDi

A DiDi é da mesma empresa que opera a 99 aqui no Brasil. Basta baixar o aplicativo DiDi Rider e configurar o pagamento com um cartão de crédito ou débito internacional. A DiDi disponibiliza opções como DiDi Táxi, equivalente ao 99 Táxi, e DiDi Express, similar ao 99Pop.

BA Taxi

Este é o aplicativo oficial da prefeitura e um dos mais usados por quem procura entender sobre como se locomover em Buenos Aires. Essa é uma alternativa confiável e com maior segurança.

Uber

Presente na cidade desde 2016, a Uber opera de forma semelhante ao Brasil. Embora não seja regulamentada, continua funcionando normalmente, e você pode usar o mesmo aplicativo que já possui, mas é preciso configurar uma forma de pagamento internacional.

Como funciona o cartão SUBE?

O SUBE (Sistema Único de Boleto Eletrônico) é um cartão magnético recarregável que você pode usar em diversas cidades da Argentina, incluindo, é claro, Buenos Aires.

Onde usar o cartão SUBE

O cartão SUBE é aceito nos seguintes meios de transporte:

  • Metrô (Subte): todas as linhas do metrô de Buenos Aires
  • Ônibus (Colectivos): todas as linhas urbanas e suburbanas
  • Trens Metropolitanos: linhas que conectam Buenos Aires a regiões próximas
  • Outras cidades: além de Buenos Aires, o SUBE é válido em mais de 60 localidades na Argentina, como Bariloche, Ushuaia e Mendoza

Como adquirir o cartão SUBE

Você pode comprar o cartão SUBE nos seguintes locais:

  • Estações de metrô e trem: guichês e máquinas de autoatendimento
  • Kioscos: pequenos comércios espalhados pela cidade
  • Agências dos Correios (Correo Argentino): unidades participantes

Em 2025, o cartão SUBE está custando aproximadamente ARS 1.500 (por volta de R$ 9), e para comprar você não precisa apresentar nenhum tipo de documento.

Como recarregar o cartão SUBE

Ao comprar o cartão SUBE, ele virá sem saldo, e você terá que colocar créditos para utilizar os transportes públicos. As recargas podem ser feitas em:

  • Pontos de recarga: presentes em diversos estabelecimentos, como kioscos, estações de metrô e lotéricas.
  • Aplicativos móveis: alguns apps bancários argentinos permitem a recarga online, embora essa opção possa ser limitada para turistas.

Viaje para Buenos Aires com a Nomad

Agora que você já sabe como se locomover em Buenos Aires, sua viagem ficará bem mais tranquila. E para deixar o passeio ainda melhor, considere abrir sua conta na Nomad e aproveite as vantagens exclusivas.

Na Nomad, você compra dólar com a cotação comercial, mais barato que em bancos tradicionais e casas de câmbio.

E com o cartão de débito internacional, você faz compras e realiza pagamentos na moeda local, com conversão automática de pesos argentinos para dólar. E você confere tudo direto no app da Nomad, com segurança e facilidade. E se precisar de dinheiro em espécie, pode realizar saques nos caixas eletrônicos da rede MoneyPass.

E os benefícios não param por aí. Clientes Nomad têm acesso a descontos e cashback na compra de passagens aéreas, reserva de hospedagem, aluguel de veículos, contratação de seguro de viagem, ingressos para atrações e muito mais no Nomad Shop.

E para deixar a sua viagem perfeita, no Nomad Trips você pode comprar passagens aéreas, reservar hotéis, alugar veículos e garantir ingressos para atrações no Brasil e no mundo. Uma plataforma completa para você planejar o seu passeio, monitorar preços e criar roteiros personalizados com o poder da inteligência artificial!

Quer ficar conectado durante a sua viagem? Quem é cliente Nomad pode contratar o Nomad Chip e acessar a internet com praticidade e velocidade nos EUA, Europa e América Latina. Tudo direto no app e sem complicações!

E na hora do embarque, aproveite para descansar no Nomad Lounge, a sala VIP da Nomad no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. O lugar perfeito para uma pausa para o café, recarregar o celular, aproveitar um milk-shake e descansar com conforto.

A Nomad também te ajuda a construir ou fortalecer o seu patrimônio. Com apenas US$ 1, você já pode começar a investir no exterior em ativos de renda fixa em dólar, como bonds e CDS (em breve), ETFs, REITs, ações de empresas globais e fundos de investimento selecionados.

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Viagens

El Calafate: o que fazer, como chegar e melhores atrações

Descubra o que fazer em El Calafate, conheça os melhores pontos turísticos e planeje seu roteiro para fazer uma viagem inesquecível!

Por:
Marcos Pereira
22/1/2025
15 min de leitura
22/1/2025

Onde fica El Calafate?

El Calafate é uma cidade na Argentina localizada na região da Patagônia, mais precisamente na província de Santa Cruz.

Situada às margens do Lago Argentino, a cidade é a porta de entrada para o famoso Parque Nacional Los Glaciares, lar de algumas das maiores e mais impressionantes geleiras do mundo, incluindo a famosa Geleira Perito Moreno.

Localizada a aproximadamente 2.800 km ao sul de Buenos Aires, El Calafate é considerada um dos destinos turísticos mais importantes da Argentina.

Apesar de estar em uma região remota, a infraestrutura da cidade é bem desenvolvida para atender aos visitantes, com diversas opções de hospedagem, restaurantes e serviços.

Por ser um ponto estratégico para visitar as belezas naturais da Patagônia, El Calafate atrai viajantes do mundo todo, especialmente aqueles interessados em ecoturismo e aventuras ao ar livre.

Antes de falarmos sobre o que fazer em El Calafate, confira a seguir como chegar lá.

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Como chegar em El Calafate

Chegar em El Calafate é mais simples do que parece, mesmo sendo uma cidade localizada em uma região remota da Patagônia. Uma viagem do Brasil para lá combina um voo internacional e um doméstico, como explicaremos a seguir.

Voos do Brasil para Buenos Aires

A maioria dos viajantes que partem do Brasil chega a El Calafate via Buenos Aires, capital da Argentina. Há voos diretos partindo de grandes cidades brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Brasília.

As principais companhias aéreas que oferecem essa rota são:

  • LATAM Airlines
  • Gol Linhas Aéreas
  • Aerolíneas Argentinas

Os voos têm uma duração média de 3 a 4 horas, dependendo da cidade de origem. Em Buenos Aires, você pode aterrissar em um dos dois principais aeroportos: o Aeroporto Internacional de Ezeiza (EZE) ou o Aeroparque Jorge Newbery (AEP).

Leia também: Quanto custa uma viagem para a Argentina? Saiba quanto levar.

De Buenos Aires a El Calafate

Após chegar a Buenos Aires, você precisará pegar um voo doméstico para o Aeroporto Internacional Comandante Armando Tola (FTE), em El Calafate. Esse aeroporto fica a cerca de 20 km do centro da cidade e é bem conectado por táxis e serviços de transfer.

As companhias que operam voos domésticos para El Calafate incluem:

  • Aerolíneas Argentinas
  • Flybondi
  • JetSMART

Os voos de Buenos Aires para El Calafate duram cerca de 3 horas e oferecem uma vista espetacular da Patagônia durante o trajeto.

Alternativa: viajar por terra

Para os mais aventureiros ou aqueles que querem economizar, também é possível chegar a El Calafate por terra, partindo de cidades como Ushuaia ou Puerto Natales (no Chile). Porém, essa opção exige mais tempo e planejamento, já que as distâncias são longas e as estradas não são lá essas coisas.

Dica: Use a Nomad Trips para comparar e comprar passagens de forma prática e encontrar as melhores opções de preços e horários.

Agora, sim, é hora de descobrir o que fazer em El Calafate.

Leia também: Qual a moeda da Argentina e como levar dinheiro para o país?

9 pontos turísticos imperdíveis em El Calafate

El Calafate é um destino repleto de atrações naturais e culturais. Para ajudar a planejar sua viagem, selecionamos 9 pontos turísticos que você não pode perder ao visitar a cidade.

1. Geleira Perito Moreno

A Geleira Perito Moreno é o cartão-postal mais famoso de El Calafate. Localizada no Parque Nacional Los Glaciares, essa geleira é um espetáculo, com blocos de gelo se desprendendo e caindo nas águas do Lago Argentino.

Você pode andar por suas passarelas ou fazer um passeio de barco para chegar mais perto da geleira. Para os aventureiros, há também a opção de fazer trekking no gelo, uma experiência inesquecível.

2. Parque Nacional Los Glaciares

O Parque Nacional Los Glaciares é um Patrimônio Mundial da UNESCO e abriga diversas geleiras imponentes, como a Upsala e a Spegazzini.

Além das geleiras, o parque tem trilhas para caminhadas, vistas incríveis e uma rica biodiversidade. É um lugar imperdível para quem ama a natureza e quer conhecer de perto as maravilhas da Patagônia.

3. Lago Argentino

O Lago Argentino – o maior do país – é uma atração que combina beleza e serenidade. Suas águas azuis-turquesa refletem as montanhas ao redor, criando um belíssimo cenário.

Passeios de barco pelo lago levam os visitantes até as geleiras próximas, enquanto suas margens são perfeitas para caminhar e relaxar.

Leia também: Como planejar uma viagem internacional? Guia completo

4. Glaciarium

O Glaciarium é um museu interativo dedicado à glaciologia. Lá, você aprenderá tudo sobre as geleiras, sua formação e os impactos das mudanças climáticas.

Além disso, o local abriga o único Ice Bar da região, onde você pode desfrutar de bebidas em um ambiente todo feito de gelo.

5. Reserva Laguna Nimez

A Reserva Laguna Nimez é ideal para quem gosta de observar aves e contemplar paisagens tranquilas. Localizada a poucos minutos do centro da cidade, a reserva abriga flamingos, cisnes-de-pescoço-preto e outras espécies da fauna patagônica. O pôr do sol na lagoa é uma experiência inesquecível.

6. Cerro Frias

O Cerro Frias combina aventura com uma vista espetacular. Você pode explorar a região em passeios de 4x4, a cavalo ou até mesmo por tirolesa. Do alto da montanha, é possível ter uma vista panorâmica do Lago Argentino e dos Andes.

Leia também: Arrumar mala pra viagem internacional: como preparar?

7. Balcones del Calafate

Esse mirante natural proporciona uma visão incrível da cidade e seus arredores. É acessível por meio de passeios guiados em veículos 4x4, que sobem até os 1.000 metros de altitude, onde você terá uma vista deslumbrante dos lagos e das montanhas ao longe.

8. Centro de El Calafate

O centro da cidade é encantador, com ruas charmosas repletas de lojas de artesanato, restaurantes e cafeterias. Não deixe de experimentar o famoso doce de calafate, feito com a fruta típica da região, que, segundo a lenda, garante o retorno de quem o prova.

9. Lago Roca

Localizado dentro do Parque Nacional Los Glaciares, o Lago Roca é menos movimentado, mas igualmente belo. É um ótimo lugar para quem busca tranquilidade, oferecendo oportunidades para acampamento, pesca esportiva e piqueniques em meio à natureza.

Leia também: Como levar dinheiro para viagem internacional? Guia completo

Roteiro de viagem para El Calafate

Agora você já sabe o que fazer em El Calafate, mas queremos ajudar a planejar sua estadia. Por isso, abaixo estão algumas sugestões de roteiros para 1, 3 e 5 dias na cidade.

O que fazer em El Calafate em 1 dia

Se você tem apenas um dia, concentre-se nas atrações mais famosas:

  • Visite a Geleira Perito Moreno e caminhe por suas passarelas.
  • Faça um passeio de barco pelo Lago Argentino para ver a geleira de outro ângulo.
  • Termine o dia com um jantar típico no centro da cidade, experimentando o cordeiro patagônico.

O que fazer em El Calafate em 3 dias

Com três dias, você pode passear mais:

  • Dia 1: visite a Geleira Perito Moreno e faça trekking no gelo, se possível.
  • Dia 2: explore o Parque Nacional Los Glaciares, incluindo as geleiras Upsala e Spegazzini.
  • Dia 3: visite o Glaciarium, passe pela Reserva Laguna Nimez e aproveite o pôr do sol no Cerro Frias.

O que fazer em El Calafate em 5 dias

Cinco dias permitem uma experiência ainda mais completa:

  • Dia 1: visite a Geleira Perito Moreno e faça trekking no gelo.
  • Dia 2: passeie de barco pelo Lago Argentino até as geleiras Upsala e Spegazzini.
  • Dia 3: visite o Glaciarium e a Reserva Laguna Nimez.
  • Dia 4: passeie pelo Cerro Frias e faça uma trilha até o Lago Roca.
  • Dia 5: faça um passeio guiado para o Balcones del Calafate e aproveite o centro da cidade para relaxar e comprar lembranças.

Dica: utilize o Nomad Trips para planejar seu roteiro e aproveitar ao máximo sua viagem.

Leia também: Vale a pena ter um cartão de débito internacional?

Quando ir a El Calafate

Escolher a melhor época para visitar El Calafate depende do tipo de experiência que você deseja ter. Cada estação oferece diferentes atrações e atividades, tornando o destino interessante o ano todo.

A seguir, confira um guia sobre o clima da cidade e o que esperar em cada período.

Primavera (setembro a novembro)

A primavera marca o início da alta temporada em El Calafate. As temperaturas começam a subir, variando entre 5°C e 15°C, e a paisagem ganha belas cores com o desabrochar das flores. É uma boa época para fazer trilhas e visitar o Parque Nacional Los Glaciares, aproveitando o clima mais ameno.

Verão (dezembro a fevereiro)

O verão é a alta temporada, com temperaturas entre 10°C e 20°C. Os dias longos, com até 17 horas de luz solar, são ideais para explorar as geleiras e realizar atividades ao ar livre, como trekking e passeios de barco. No entanto, é importante fazer suas reservas com antecedência, já que a cidade recebe muitos turistas nessa época.

Outono (março a maio)

No outono, a cidade fica mais tranquila, e as paisagens se transformam com tons de vermelho, laranja e dourado. As temperaturas ficam entre 5°C e 15°C, e você pode aproveitar as atrações sem as multidões do verão. Os preços de hospedagens e passeios também tendem a ser mais acessíveis.

Inverno (junho a agosto)

O inverno em El Calafate é marcado por temperaturas baixas, que variam de -2°C a 5°C. Essa é a melhor época para quem deseja experimentar a Patagônia em seu estado mais inóspito, com neve cobrindo as paisagens. Atividades como trekking no gelo e visitas ao Glaciarium são populares, e o charme da cidade coberta de neve é um atrativo à parte.

Dica: se você quer aproveitar seu passeio ao máximo, a primavera e o verão oferecem melhores condições climáticas para visitar os principais pontos turísticos. Já o inverno é ideal para uma experiência mais intimista.

Leia também: Qual é a melhor época para ir para a Argentina? Descubra!

O que fazer em El Calafate no inverno

Visitar El Calafate no inverno é uma experiência mágica. A cidade se transforma em um cenário coberto de neve, oferecendo atividades exclusivas para quem deseja aproveitar ao máximo o charme da Patagônia nessa estação.

Confira as principais atrações de inverno em El Calafate.

Visitar a Geleira Perito Moreno

Mesmo no inverno, a Geleira Perito Moreno continua sendo a estrela de El Calafate. As passarelas permitem apreciar as impressionantes paredes de gelo, enquanto o frio intenso cria um cenário ainda mais impactante.

Embora o trekking no gelo seja limitado durante essa época, o passeio de barco pelo Lago Argentino ainda é possível e proporciona uma vista maravilhosa.

Explorar o Glaciarium

O inverno é a época ideal para visitar o Glaciarium, um museu interativo sobre as geleiras da região. Além de aprender sobre a formação do gelo, você pode se divertir no Ice Bar, onde tudo – desde as paredes até os copos – é feito de gelo.

Fazer passeios de inverno

  • Safari pelo Cerro Frias: aprecie a paisagem patagônica nevada em passeios guiados de 4x4.
  • Balcones del Calafate: um passeio de veículo 4x4 até os mirantes da cidade oferece uma vista espetacular das montanhas cobertas de neve.

Aproveitar a tranquilidade da cidade

Com menos turistas, o inverno é perfeito para desfrutar do charme do centro de El Calafate. Aproveite para provar pratos típicos como sopas, empanadas e o cordeiro patagônico nos aconchegantes restaurantes da cidade.

Fotografar a paisagem

A neve e o gelo criam oportunidades incríveis para fotos. Locais como a Reserva Laguna Nimez e as margens do Lago Argentino se tornam cenários incríveis durante o inverno.

Leia também: O que fazer na Argentina no inverno: 8 destinos incríveis

O que fazer em El Calafate no verão

O verão é a alta temporada em El Calafate, e não é difícil entender o porquê. Os dias são longos, com até 17 horas de luz solar, as temperaturas são mais agradáveis, variando entre 10°C e 20°C, e a natureza está em sua plenitude.

A seguir, confira algumas atividades para curtir El Calafate no verão.

Trekking no Glaciar Perito Moreno

O verão é perfeito para explorar a Geleira Perito Moreno. Os trekkings no gelo, como o Mini Trekking e o Big Ice, são experiências imperdíveis para quem busca aventura. Caminhar sobre a superfície da geleira, cercada por tons de azul hipnotizantes, é algo inesquecível.

Navegar pelo Lago Argentino

Aproveite o clima ameno para fazer passeios de barco pelo Lago Argentino, visitando as geleiras Upsala e Spegazzini. As condições climáticas são mais favoráveis no verão, garantindo uma experiência tranquila e uma vista maravilhosa.

Visitar o Parque Nacional Los Glaciares

Com o tempo mais estável, o Parque Nacional Los Glaciares oferece boas oportunidades para fazer trilhas. Caminhos bem sinalizados levam a vistas panorâmicas, rios cristalinos e florestas típicas da Patagônia.

Passeio pelo Cerro Frias

No verão, o Cerro Frias se torna um ótimo lugar para atividades ao ar livre, como cavalgadas e tirolesa. Além disso, a vista do Lago Argentino e da Cordilheira dos Andes é ainda mais espetacular sob o céu azul.

Observar aves na Reserva Laguna Nimez

A Reserva Laguna Nimez é especialmente bela no verão, com muitas espécies de aves migratórias, como flamingos e cisnes-de-pescoço-preto. É um passeio tranquilo e ideal para quem ama a natureza.

Visitar o Glaciarium

O verão é uma ótima época para aprender mais sobre as geleiras no Glaciarium, que combina ciência e diversão. Após a visita, refresque-se no Ice Bar, um atrativo que faz sucesso o ano todo.

Relaxar no centro de El Calafate

O verão é a época ideal para passear pelas lojinhas de artesanato e saborear o sorvete de calafate, uma delícia típica local. Aproveite para caminhar pelas ruas movimentadas e comprar lembranças.

Dica: o verão é bastante disputado em El Calafate, então garanta sua hospedagem e passeios com antecedência usando o Nomad Trips.

Leia também: Argentina no verão: 7 melhores lugares para conhecer

Onde ficar em El Calafate

Escolher onde se hospedar em El Calafate é uma parte essencial do planejamento da viagem. Aqui estão as principais áreas e dicas para encontrar o local perfeito.

Centro de El Calafate

O centro da cidade é a escolha mais popular para quem quer praticidade. Essa área concentra lojas, restaurantes, mercados e serviços turísticos.

Ficar no centro significa estar a pouca distância de muitas atrações, como a Reserva Laguna Nimez e o calçadão. É ideal para quem prefere caminhar pela cidade e ter fácil acesso aos passeios.

Próximo ao Lago Argentino

Para quem busca tranquilidade e vistas deslumbrantes, hospedar-se próximo ao Lago Argentino é uma boa opção.

Muitos hotéis e resorts estão localizados nessa região, oferecendo quartos com vista para as águas azuis-turquesa do lago. É uma boa escolha para casais e viajantes que desejam relaxar em meio à natureza.

Opções mais afastadas

Se está em busca de uma experiência mais rústica, você pode considerar acomodações nas áreas rurais próximas a El Calafate, como nas estâncias, que são as fazendas típicas da região.

Esses locais oferecem atividades como cavalgadas e contato direto com a cultura patagônica, além de muito sossego.

Como encontrar hospedagem

A melhor maneira de garantir a hospedagem ideal é utilizar plataformas como o Nomad Trips. A ferramenta permite buscar, comparar e reservar hotéis, pousadas e estâncias, com diversas opções para diferentes necessidades e orçamentos.

Dica: no verão, reserve com antecedência. Já no inverno, muitas acomodações oferecem tarifas promocionais.

Leia também: Conta internacional: o que, como funciona e como abrir uma

Viaje para El Calafate com a Nomad Trips

Planejar uma viagem para El Calafate pode parecer desafiador, mas o Nomad Trips facilita todos os passos desse processo. Lá você pode comprar passagens aéreas, reservar hospedagem, alugar veículos e adquirir ingressos para atrações turísticas e passeios, além de montar roteiros com a ajuda de inteligência artificial.

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Nomad

Nomad Explorer: conheça o cartão de crédito nacional da Nomad!

Chegou o Nomad Explorer, cartão de crédito em real com pontos que não expiram, cashback em dólar e zero anuidade. Saiba mais.

Por:
Marcos Pereira
27/1/2025
15 min de leitura
27/1/2025

O que é o Nomad Explorer e como ele funciona?

O Nomad Explorer é um cartão de crédito em reais com a bandeira Visa Infinite que chega para transformar a experiência dos clientes Nomad e oferecer mais autonomia, liberdade e benefícios em suas viagens e investimentos (você confere mais detalhes a seguir).

Agora, além do cartão de débito internacional, que continua sendo a melhor opção para gastos em viagens internacionais, a Nomad conta com um cartão de crédito brasileiro que permite o acúmulo e a utilização de pontos em todas as compras e cashback em dólar.

Você pode usar o cartão de crédito em reais da Nomad em compras nacionais e internacionais. E por ser um cartão Visa Infinite, você também pode contar com todos os benefícios associados à bandeira. Além, é claro, de usufruir de todas as vantagens de ser um cliente Nomad.

Quais os benefícios do Nomad Explorer?

O Nomad Explorer foi pensado para elevar a experiência de quem quer viajar e investir. Por isso, oferece um conjunto de benefícios único na categoria.

Confira tudo o que ele oferece:

  • Pontos que não expiram: Acumule até 3 pontos por dólar gasto e use como quiser, sem se preocupar com a validade.
  • Cashback em dólar: Troque seus pontos por cashback em dólar e desconto na taxa operacional.
  • Mais milhas para viajar: Junte pontos ao usar seu cartão de crédito e transfira para os principais programas de milhas, como Livelo, Azul Fidelidade e Smiles.
  • Salas VIP em todo o mundo: O Nomad Explorer garante acesso ilimitado ao Nomad Lounge (GRU) com um acompanhante e até 4 acessos anuais em mais de 1.200 salas VIP internacionais. É mais comodidade e conforto para as suas viagens.
  • Anuidade ZERO: Aproveite todos os benefícios exclusivos sem pagar nada a mais por isso.
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Como funciona a pontuação do Nomad Explorer?Para participar do programa de pontos do Nomad Explorer basta ter, no mínimo, US$ 1 mil investidos em sua conta Nomad. Com isso, você já consegue acumular pontos a cada dólar gasto em compras.A quantidade de pontos acumulados varia de acordo com o valor investido:

  • Igual ou maior que US$ 1 mil: 1,6 pontos por dólar gasto;
  • Igual ou maior que US$ 2,5 mil: 2 pontos por dólar gasto;
  • Igual ou maior que US$ 5 mil: 3 pontos por dólar gasto.

Os pontos são disponibilizados assim que o pagamento da fatura é compensado. E você confere o extrato de utilização direto no app da Nomad.Como solicitar o cartão Nomad Explorer?O cartão de crédito da Nomad é um produto novo e está sendo disponibilizado aos poucos para todo mundo.Para pedir o seu Nomad Explorer:

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  2. Inscreva-se na lista de interesse: Acesse a área de Cartões no app Nomad e clique em “Entrar na lista de espera” do Nomad Explorer.
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Nomad

Conheça o Dólar Nomad e economize na compra de dólar para sua próxima viagem

Com o Dólar Nomad, você compra o dólar mais barato hoje para utilizar daqui a um ano. Confira como funciona e como comprar.

Por:
Marcos Pereira
4/12/2024
15 min de leitura
4/12/2024

O que é o Dólar Nomad e como ele funciona?

O Dólar Nomad é o mais novo produto da Nomad e garante a melhor cotação em moeda americana para quem planeja suas viagens e compras com antecedência e pode receber os dólares após o prazo de um ano.

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Por causa disso, qualquer oportunidade de economia é muito bem-vinda!

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Como comprar Dólar Nomad?

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  2. Escolha a opção Compre dólar mais barato, defina o valor e toque em Continuar,
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O Dólar Nomad é a compra de dólar com bonificação, para entrega após 1 ano da contratação, cf. regulamentação. Em caso de liquidação antecipada, uma nova operação será feita para a devolução da bonificação inicialmente concedida, de modo que o valor em dólar recebido pelo cliente se adeque ao valor que teria sido recebido se tivesse optado pela contratação à vista. Produto oferecido pela Nomad como correspondente do Ouribank. Para mais informações, acesse a nossa FAQ.

¹Valor do bônus sujeito a alteração pela Nomad.

Nomad

Conheça o Nomad Trips e comece a planejar sua próxima viagem

Planeje a sua viagem com agilidade e segurança no Nomad Trips e garanta os melhores preços e condições.

Por:
Marcos Pereira
8/11/2024
15 min de leitura
8/11/2024

O que é e como funciona o Nomad Trips?

O Nomad Trips é a plataforma de viagens da Nomad, que oferece uma variedade de serviços para tornar suas viagens mais fáceis e econômicas. A Nomad sempre esteve presente para facilitar a vida financeira global do brasileiro. E agora, acompanha o viajante também no planejamento das férias.

Na plataforma você encontra:

  • Hospedagem no Brasil e no exterior;
  • Passagens aéreas para destinos nacionais e internacionais;
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  • Ingressos para atividades de lazer, gastronomia, cultura e muito mais;
  • Aluguel de carros;
  • Programação de viagens com multi-destinos.

E para facilitar ainda mais o planejamento das férias perfeitas, o Nomad Trips conta com recursos de Inteligência Artificial que auxiliam a montar roteiros personalizados e exclusivos. E você ainda pode usar filtros para facilitar a busca e a ordenação dos melhores hotéis, voos e opções de entretenimento.

Com o Nomad Trips você ganha:

  • Economia, com as melhores opções de passagens aéreas e pacotes de hospedagem, além de grande variedade de opções para facilitar sua busca e planejamento de viagens;
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  • Mais facilidade e conveniência com um design intuitivo na plataforma. Você seleciona o destino desejado e apresentamos uma lista dos principais pontos turísticos, atrações e atividades na região. A compra de passagens, hospedagem e passeios pode ser feita inteiramente dentro do site.

Quais as vantagens do Nomad Trips?

Confira, a seguir, todas as vantagens de comprar seu voo e hotel pelo Nomad Trips:

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O Nomad Trips nasceu com o objetivo de facilitar a vida do viajante. E para isso, concentra em um só lugar tudo o que você precisa para ter uma viagem dos sonhos.

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Nomad

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Por:
Marcos Pereira
7/10/2024
15 min de leitura
7/10/2024

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O que é um eSIM?

Um eSIM, também conhecido como chip virtual, é um chip de celular que já vem integrado a alguns modelos de smartphones, tablets e smartwatches. Ao contrário dos modelos tradicionais, o eSIM é embutido na placa do aparelho e não pode ser retirado.

Como o chip virtual não pode ser removido pelo usuário, a ativação e configuração é realizada remotamente pela própria operadora por meio de softwares e códigos. Isso garante mais agilidade e comodidade para o usuário, já que não é preciso adquirir um cartão SIM novo ao trocar de dispositivo ou operadora.

Quais as vantagens do eSIM?

Por estar integrado ao aparelho, o chip virtual garante mais vantagens e segurança para você.

Com o eSIM, você não precisa mais se preocupar com o tamanho e modelo do chip na hora da compra ou com problemas de desgaste, quebra ou perda do chip.

Inclusive, é possível ativar mais de uma linha ou plano, inclusive internacional, em aparelhos com suporte ao eSIM.

E por falar em segurança, o eSIM impede que outras pessoas usem o seu chip indevidamente em outros aparelhos. E em caso de perda ou roubo, o rastreio do smartphone fica mais fácil, já que o chip não pode ser retirado.

Como saber se o meu celular é compatível com eSIM?

A maioria dos smartphones lançados a partir de 2018 já é compatível com a tecnologia eSIM. Entretanto, isso pode variar de acordo com a fabricante e modelo do dispositivo, além da operadora vinculada ao aparelho.

A Apple começou a oferecer suporte ao eSIM em 2018 com o lançamento dos iPhone XS, XS Max e XR. Desde então, todos os aparelhos da fabricante contam com a opção de se conectar à rede da operadora sem depender de um chip físico.

Se você adquiriu um aparelho da Samsung ou Motorola depois do lançamento dessa tecnologia, é possível que o seu smartphone conte com eSIM. Para as demais fabricantes, pode ser necessário consultar as configurações do aparelho.

Você pode conferir a lista completa de dispositivos que suportam eSIM no app da Nomad. Basta acessar o Nomad Shop > Nomad Chip> Dúvidas Frequências > “Meu celular suporta eSIM?”

Para mais informações sobre o Nomad Chip, acesse a nossa FAQ.

Como o Nomad Chip funciona?

O Nomad Chip é um chip internacional, 100% digital que garante conexão rápida e fácil para mais de 30 países nas Américas e na Europa. Assim, você fica livre de comprar um chip físico para usar somente em sua viagem, mantém o seu número atual de telefone para WhatsApp e recebe chamadas normalmente.

Quem é cliente Nomad, já realizou ao menos uma operação de câmbio e está Nível 1 ao 4 do Nomad Pass já têm direito a um eSIM com 1 GB de internet gratuito. E quem está no Nível 5 do programa tem acesso a dados ilimitados por 15 dias.

Para comprar e ativar, basta acessar o app da Nomad, abrir o Nomad Shop e tocar em Nomad Chip. Seguindo as instruções da tela, você configura o seu eSIM em poucos minutos e garante uma viagem conectada antes mesmo de sair do Brasil!

Confira abaixo os países contemplados pelo Nomad Chip:

  • Estados Unidos.
  • Europa: Áustria, Dinamarca, Irlanda, Itália, Suécia, França, Bulgária, Chipre, Estônia, Finlândia, Grécia, Hungria, Letônia, Lituânia, Holanda, Noruega, Polônia, Romênia, Eslováquia, Espanha, Reino Unido, Turquia, Alemanha, Malta, Suíça, Bélgica, Croácia, República Checa, Luxemburgo, Portugal, Eslovênia, Liechtenstein, Islândia, Vaticano.
  • América Latina: Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Peru, Uruguai, México, Guiana.

Quais os planos do Nomad Chip?

O Nomad Chip oferece diversos planos com franquia de dados e cobertura ideal para cada tipo de viagem, seja um mochilão pela América do Sul ou um fim de semana nos parques de Orlando!

Confira as opções para cada destino:

EUA

  • 1 GB válido por 7 dias: US$ 4 ou gratuito para todos os clientes que fizeram câmbio e estão no nível 1 ao 4 do Nomad Pass.
  • 3 GB válidos por 30 dias: US$ 9.
  • 5 GB válidos por 30 dias: US$ 12.
  • 10 GB válidos por 30 dias: US$ 20.
  • 20 GB válidos por 30 dias: US$ 28.
  • Ilimitado válidos por 15 dias: US$ 36.

Europa

  • 1 GB válido por 7 dias: US$ 4 ou gratuito para todos os clientes que fizeram câmbio e estão no nível 1 ao 4 do Nomad Pass.O que é o Nomad Chip?
  • 3 GB válidos por 30 dias: US$ 9.
  • 5 GB válidos por 30 dias: US$ 12.
  • 10 GB válidos por 30 dias: US$ 18.
  • 20 GB válidos por 30 dias: US$ 32.
  • Ilimitado válidos por 15 dias: US$ 32.

América Latina

  • 1 GB válido por 7 dias: US$ 4 ou gratuito para todos os clientes que fizeram câmbio e estão no nível 1 ao 4 do Nomad Pass.
  • 2 GB válidos por 30 dias: US$ 10.
  • 3 GB válidos por 30 dias: US$ 12.
  • 5 GB válidos por 30 dias: US$ 17.
  • 10 GB válidos por 30 dias: US$ 32.
  • Dados ilimitados válidos por 15 dias: US$ 55.

O benefício do Nomad Chip pode ser utilizado por todos os clientes que já realizaram operação de câmbio no app e estão no Nomad Pass. Clientes do nivel 1 ao 4 garantem 1 GB por 7 dias e clientes do nível 5 tem dados ilimitados por até 15 dias para usarem 1x ao ano em suas viagens.

É possível ainda recarregar pacotes de dados a qualquer momento durante o ano, pagando apenas o valor do plano do destino escolhido. Se for utilizar o Nomad Chip pela primeira vez e precisar de um plano maior, você pode aproveitar o benefício de dados gratuitos para reduzir o valor do plano escolhido.

Como contratar e ativar o Nomad Chip?

Contratar e configurar o seu Nomad Chip é muito fácil. Basta acessar o Nomad Chip no app da Nomad, selecionar o destino da sua viagem e escolher o pacote de dados mais adequado para a sua viagem.

Para isso, escaneie o QR Code, copie os dados de instalação manualmente ou, se você tiver um iPhone com as versões mais recentes do iOS, instale com apenas um toque no botão de ativar!

Não se esqueça de ativar o roaming de dados nas configurações de rede. E não se preocupe, os dados do seu Nomad Chip só serão consumidos ao chegar no seu destino e se conectar a uma rede de dados da região.

Pronto! O seu aparelho se conectará automaticamente à rede de internet assim que você chegar ao seu destino e curtir a viagem com tranquilidade.

Ficou sem dados no meio da viagem ou passou do prazo de utilização do plano? Não se preocupe! Você pode recarregar o seu chip internacional direto pelo app e a qualquer momento. Basta acessar o app da Nomad em Shop > Nomad Chip > selecionar o chip desejado > Recarregar.

Ah, e se você planeja viajar novamente para o exterior, pode deixar o Nomad Chip instalado e configurado e realizar uma nova recarga na próxima viagem! Assim, você garante conexão com muito mais facilidade.

Está esperando o quê? Aproveite o Nomad Chip e outras vantagens de ser Nomad! Abra a sua conta agora!

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Nomad

Como comprar no Nomad Shop, ganhar cashback e economizar?

Quer saber como comprar no Nomad Shop? Confira como ganhar descontos e cashback para sua viagem internacional.

Por:
Marcos Pereira
13/8/2024
15 min de leitura
13/8/2024

O que é o Nomad Shop?

O Nomad Shop é um espaço do aplicativo e do site da Nomad que reúne diversos parceiros selecionados. Lá, clientes e não clientes podem ganhar descontos, benefícios e cashback em vários produtos e serviços, economizando em viagens e compras internacionais.

No Shop você pode:

  • Garantir ingressos para atrações turísticas famosas em centenas de cidades pelo mundo;
  • Ganhar cashback em lojas no exterior.

O valor do desconto ou cashback varia de acordo com o parceiro e vale consultar a página da Nomad Shop para saber exatamente quais são os descontos.

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O que clientes e não clientes podem comprar no Nomad Shop?

Se você é cliente Nomad, você tem acesso a uma lista grande de oportunidades da Nomad Shop e consegue fazer muita economia em suas viagens internacionais.

Isso se deve ao fato  de que há muito o que comprar na Nomad Shop: desde de passagens aéreas, passando por hospedagens, seguro viagem, sites de compras internacionais, ingressos para atrações (inclusive para parques da Disney) e locadoras de veículos.

Agora, se você não é cliente Nomad, ainda pode comprar no Nomad Shop, mas as opções são menores que a que dos clientes. É possível ter:

  • 8% de desconto no Hotels.com;
  • 4% de desconto no Rentcars;
  • 10% de desconto na Avis.

Para não clientes é essencial usar o link da Nomad e o cupom correspondente antes de finalizar a compra.

Como comprar no Nomad Shop?

Agora que você já sabe o que pode comprar, chegou a hora de saber como comprar na Nomad Shop. Não tem muito mistério e vamos explicar primeiramente para quem é cliente Nomad e, depois, para quem não é.

Se você é cliente Nomad

Clientes Nomad podem comprar tanto pelo site quanto pelo app da Nomad.

No site da Nomad:

  1. Acesse o site da Nomad e clique em Benefícios > Nomad Shop;
  2. Navegue pelo catálogo de parceiros e escolha a promoção desejada;
  3. Clique no botão Aproveitar benefícios;
  4. Clique em Sou cliente e siga as instruções da tela para acessar a promoção no seu smartphone.

Para comprar pelo app da Nomad:

  1. Na tela inicial do app da Nomad, navegue até a opção Shop;
  2. Toque no ícone de sacola para acessar o catálogo de parceiros;
  3. Escolha a promoção desejada e leia as instruções;
  4. Toque em Ir para o site para acessar o site do parceiro.

Para garantir o seu desconto, não se esqueça de esvaziar o carrinho de compras e não saia do site da loja ou parceiro até finalizar a compra para garantir o desconto.

Se você não é cliente Nomad

Quem não é cliente Nomad também pode aproveitar descontos e benefícios em compras e serviços dos nossos parceiros.

Confira o passo a passo abaixo:

  1. Acesse o site da Nomad e clique em Benefícios > Nomad Shop;
  2. Navegue pelo catálogo de parceiros e escolha a promoção desejada;
  3. Clique no botão Aproveitar benefícios;
  4. Caso a promoção tenha benefícios para não clientes, clique em Ainda não tenho conta;
  5. Clique em Seguir sem a melhor oferta;
  6. Siga as instruções da tela para garantir o seu desconto.

Para garantir o desconto desejado, não se esqueça de usar o cupom da Nomad quando aplicável, esvaziar o carrinho e não acessar outros sites antes de finalizar a compra.

Como ganhar cashback no Nomad Shop?

As regras para cashback no Nomad Shop variam de acordo com o parceiro. Mas em todos os casos, basta realizar a compra do produto ou reserva do serviço pelo link disponibilizado no app ou site da Nomad.

Realizando a compra pelo site ou app da Nomad, o valor de cashback anunciado fica disponível em sua conta entre 30 a 120 dias após a conclusão da viagem.

Vale lembrar que o cashback é exclusivo para clientes Nomad.

Como ganhar cashback pelo site da Nomad

  1. Acesse o site da Nomad e clique em Benefícios > Nomad Shop;
  2. Navegue pelo catálogo de parceiros e escolha a promoção desejada;
  3. Clique no botão Aproveitar benefícios;
  4. Clique em Sou cliente e siga as instruções da tela para acessar a promoção no seu smartphone.

Como ganhar cashback pelo app da Nomad

  1. Na tela inicial do app da Nomad, navegue até a opção Shop;
  2. Toque no ícone de sacola para acessar o catálogo de parceiros;
  3. Escolha a promoção desejada e leia as instruções;
  4. Toque em Ativar Cashback para acessar o site do parceiro.

Não se esqueça de esvaziar o carrinho antes de ativar o cashback e não acesse outros sites até finalizar a compra para garantir o seu benefício.

Tenha mais benefícios com a conta internacional Nomad

Quem é cliente Nomad ganha um mundo de vantagens e benefícios para comprar no Nomad Shop e economizar em compras e viagens internacionais.

Mas as vantagens de abrir uma conta internacional Nomad vão além de descontos e cashback?

Sala VIP no aeroporto de Guarulhos

O Nomad Lounge é parada obrigatória para quem busca conforto e praticidade antes de embarcar. Com acesso facilitado por escada rolante ou elevador, o espaço tem 600m², com buffet sazonal, café, milk-shakes, wi-fi gratuito, ar-condicionado e um espaço reservado para crianças. Perfeito para recarregar a energia antes de partir para a sua viagem!

Nomad Pass

O Nomad Pass é o programa de fidelidade da Nomad que transforma sua experiência financeira em benefícios. A cada dólar investido ou convertido você acumula pontos e desbloqueia vantagens, como taxa de serviço reduzida, cartão de débito físico sem taxa de entrega e acessos ao Nomad Lounge em Guarulhos.

Taxas reduzidas

Ao fazer o câmbio para sua conta Nomad é cobrado apenas IOF de 1,1% (conta-corrente) ou 0,38% (conta-investimento), e uma taxa operacional de até 2%, que pode variar de acordo com seu nível no Programa Nomad Pass.

Cartão de débito internacional amplamente aceito

O cartão de débito internacional da Nomad é aceito em mais de 180 países e em cerca de 5 milhões de estabelecimentos ao redor do mundo e não tem anuidade e nem taxa de ativação. E se precisar de dinheiro em espécie no seu destino, não se preocupe. Clientes Nomad têm direito a saques gratuitos nos caixas eletrônicos (ATM) da rede MoneyPass.

Lembrando que, ao ser correntista Nomad, você pode investir no mercado norte-americano, diversificando e muito sua carteira de investimentos e construindo patrimônio em uma moeda forte.

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Compras

O que comprar no Chile? Descubra o que vale a pena investir

Descubra o que comprar no Chile, onde encontrar bons produtos, qual é a cota de compras, como aproveitar o benefício do tax free e muito mais!

Por:
Marcos Pereira
13/12/2024
15 min de leitura
13/12/2024

O que vale a pena comprar no Chile

Quem viaja para o Chile sempre pensa em trazer a mala cheia de presentes, souvenirs e lembrancinhas. E não faltam boas opções de compras no país.

Os vinhos chilenos são presença obrigatória na bagagem de muitos viajantes. Marcas como Concha y Toro, Viña Montes e Santa Rita oferecem exemplares premiados, com uvas como Cabernet Sauvignon, Carmenère e Syrah, que agradam diferentes paladares.

Além disso, ao comprar o vinho chileno em seu país de origem, você paga preços mais acessíveis do que no Brasil, o que faz a aquisição valer a pena.

Outro produto que atrai os visitantes é o azeite chileno. Marcas conceituadas, como Olave e Deleyda, oferecem azeites extravirgem de alta qualidade, sabor intenso e procedência confiável.

Essa combinação de sabor e custo-benefício dá a você a oportunidade de levar para casa um pouco da gastronomia local.

Além de vinhos e azeites, há outros itens interessantes. Por exemplo, artigos de lã da Patagônia, feitos com lã de alpaca, agradam pela maciez, resistência e conforto térmico.

Peças em cobre, joias em lápis-lazúli, calçados em couro e artesanato também podem entrar na sua lista de compras no Chile, já que realmente valem o investimento. Esses produtos muitas vezes apresentam preços mais atrativos que em outros destinos turísticos.

Fazer compras no Chile é uma forma de valorizar cada momento da viagem, ampliando sua conexão com a cultura local e levando boas recordações.

Quer economizar até 10% em suas compras internacionais? Com o cartão de débito internacional da Nomad você faz compras e pagamentos na moeda local com conversão automática para dólar, paga apenas 1,1% de IOF nas operações de câmbio e acessa benefícios exclusivos.

Abra sua conta agora!

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Onde fazer compras no Chile

Ao descobrir o que comprar no Chile, é importante saber também onde procurar. Em Santiago, por exemplo, há uma infinidade de opções que vão desde grandes centros comerciais até pequenas feiras de artesanato.

Se a ideia é encontrar marcas renomadas, eletrônicos, cosméticos e roupas de grife, visite um shopping em Santiago, como o Costanera Center, o Parque Arauco ou o Alto Las Condes.

Esses complexos reúnem diversas lojas no Chile, tanto internacionais quanto locais, permitindo comparar preços e aproveitar promoções.

Para quem prefere itens típicos e procura autenticidade, feiras e mercados tradicionais são boas alternativas. O Pueblito Los Dominicos, por exemplo, é conhecido por joias em lápis-lazúli, peças em cobre e peças finas de artesanato, enquanto em regiões como Bellavista há ateliês e galerias repletos de criações artísticas.

Nessas áreas, você se aproxima da cultura do país, tornando suas compras no Chile uma experiência enriquecedora.

Além da capital, outras cidades oferecem boas oportunidades para compras. Em Viña del Mar e Valparaíso, você encontra artesanato, confecções e acessórios produzidos localmente.

Esses lugares mesclam belos cenários com opções de compra, garantindo que você retorne para casa com itens de qualidade e boas histórias para contar.

Leia também: Qual o custo de vida no Chile? Salário, aluguel e mais

Qual é a cota de compras no Chile?

É fundamental entender a cota de compras no Chile para evitar contratempos no retorno ao Brasil. Até porque, em alguns casos, é preciso pagar taxas em compras internacionais.

O valor de isenção para viajantes que chegam ao país por via aérea ou marítima é de US$ 1.000. Isso significa que, se o valor total dos produtos trazidos ultrapassar essa quantia, será necessário pagar imposto sobre o excedente.

É importante lembrar que a cota inclui todos os itens comprados no exterior, como eletrônicos, roupas, vinhos, azeites e demais produtos adquiridos durante sua estadia.

Caso você exceda o limite, precisa declarar seus bens à Receita Federal, preenchendo a Declaração Eletrônica de Bens do Viajante (e-DBV). Nesse processo, você especifica os valores e produtos adquiridos no Chile ou em outros destinos, para que o órgão calcule o imposto.

A cobrança sobre o valor excedente à cota geralmente é de 50%. Por exemplo, se você trouxer US$ 1.200 em mercadorias, pagará imposto sobre US$ 200, resultando em US$ 100 de tributo.

Lembre-se: guarde as notas fiscais e recibos de compra, pois eles facilitam a comprovação dos valores desembolsados.

Ao planejar suas compras no exterior, leve em conta o limite para evitar custos adicionais e possíveis atrasos na alfândega. Pesquise com antecedência o que comprar no Chile, compare preços, escolha itens que não ultrapassem sua cota e, se necessário, faça a declaração corretamente.

Assim, você retorna para casa com tranquilidade, bens adquiridos de forma legal e sem surpresas desagradáveis durante o desembarque no aeroporto brasileiro.

Como funciona o tax free no Chile

Muitos viajantes ficam curiosos sobre o sistema de tax free, uma forma de obter reembolso do IVA (Imposto sobre Valor Agregado) sobre as compras no Chile feitas por turistas estrangeiros. O procedimento costuma ser simples, mas é importante conhecer as regras para aproveitar essa vantagem.

Primeiro, procure lojas no Chile que participem do programa de tax free, geralmente identificadas com selos ou avisos. Ao adquirir o produto, apresente seu passaporte e solicite o formulário específico para o reembolso. Não se esqueça de guardar a nota fiscal, pois ela será exigida no momento de solicitar a devolução do imposto.

Normalmente, o reembolso pode ser solicitado no aeroporto antes do embarque de volta para o Brasil. Basta apresentar os documentos fornecidos pela loja, os comprovantes de compras e o passaporte.

A quantia devolvida varia, mas pode chegar a 27% do valor do produto. Por isso, ao pesquisar o que comprar no Chile, leve em conta que o tax free é uma forma de economizar em itens como azeite, artesanato, roupas, artigos de lã, vinho chileno, entre outros produtos.

Além de Santiago, onde shoppings e lojas oferecem o reembolso de IVA, várias regiões turísticas do país já aderiram ao sistema. Vale a pena confirmar se o estabelecimento fornece o serviço antes de fazer a compra. Dessa forma, você melhora o custo-benefício dos seus gastos, aproveitando ao máximo cada centavo.

Como levar dinheiro para o Chile

Ao definir o que comprar no Chile, pense em como levar dinheiro com segurança, praticidade e economia. Três opções costumam ser as que os turistas mais usam: dinheiro em espécie, cartão de crédito internacional e cartão de débito internacional.

Levar reais para trocar por pesos chilenos em casas de câmbio exige cuidado redobrado com a segurança, além do desafio de encontrar taxas de conversão que não sejam excessivamente altas.

Por outro lado, o cartão de crédito internacional oferece praticidade, mas a alta alíquota do IOF costumam elevar o custo final das compras. Além disso, nem sempre é fácil prever as oscilações do câmbio na hora da conversão.

Já o cartão de débito internacional é uma opção mais econômica e transparente. Ao utilizar esse meio, você debita diretamente da sua conta internacional o valor convertido na hora da compra, sem surpresas.

Isso proporciona maior controle dos gastos, já que você visualiza a transação instantaneamente em moeda estrangeira. Dessa maneira, ao considerar o que comprar no Chile, lembre que ter um cartão de débito internacional ajuda a gerenciar seus recursos com eficiência.

Comparado ao dinheiro vivo, o cartão de débito internacional reduz o risco de perda ou roubo e elimina a necessidade de trocar grandes quantias em casas de câmbio. Em comparação ao cartão de crédito, proporciona um IOF reduzido, permitindo um aproveitamento mais inteligente dos recursos.

Assim, escolher a forma de levar dinheiro pode influenciar diretamente a qualidade da sua experiência de compra no Chile.

Viaje para o Chile com a Nomad

Depois de entender o que comprar no Chile, onde encontrar os melhores produtos, como aproveitar o tax free, respeitar a cota de compras e escolher a melhor forma de levar dinheiro, resta um passo importante: viajar com tranquilidade e economia.

Saiba que a Nomad pode ser sua aliada, já que oferece um cartão de débito internacional que ajuda a economizar e simplifica sua gestão financeira no exterior.

Ao usar o cartão Nomad, você mantém um saldo em dólares e pode fazer compras e pagamentos no Chile na moeda local! Na hora de passar o cartão na maquininha, a conversão de pesos chilenos para dólares é feita automaticamente, de acordo com a cotação comercial. Isso significa mais previsibilidade e economia em suas compras no Chile.

Com a Nomad, você paga um IOF reduzido, de 1,1%, apenas ao adicionar saldo em dólares na conta. Isso reduz custos e ajuda a aproveitar melhor suas compras. Ao final, você volta ao Brasil satisfeito, sabendo que suas escolhas foram pautadas pela conveniência e economia que a Nomad oferece.

Tudo isso sem contar outros benefícios, como o Nomad Trips, onde você organiza toda a sua viagem: pode comprar passagens aéreas, reservar hospedagem, adquirir ingressos para atrações turísticas, montar roteiros com a ajuda de inteligência artificial e muito mais.

Abra a sua conta internacional Nomad agora mesmo e aproveite todos esses benefícios!

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Compras

Compras no Uruguai: regras, cota, moeda e o que comprar

Vai fazer compras no Uruguai? Entenda quais são as regras, cotas, moeda e o que vale mesmo comprar.

Por:
Marcos Pereira
4/12/2024
15 min de leitura
4/12/2024

Os melhores destinos de compras do Uruguai

O Uruguai oferece destinos de compras interessantes, tanto para quem busca produtos locais autênticos quanto para quem está em busca de boas ofertas, especialmente em cidades fronteiriças.

Na sequência, a gente fala dos três principais destinos de compras no Uruguai: Montevidéu, Rivera e Chuy.

Quer economizar até 10% em suas compras internacionais? Com o cartão de débito internacional da Nomad você faz compras e pagamentos na moeda local com conversão automática para dólar, paga apenas 1,1% de IOF nas operações de câmbio e acessa benefícios exclusivos.

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Montevidéu

Montevidéu, a capital do Uruguai, é o principal centro de compras do país. A cidade oferece uma combinação de shopping centers modernos, mercados tradicionais e lojas especializadas em produtos uruguaios.

O que comprar em Montevidéu

Produtos de couro: o Uruguai é famoso pela qualidade de seus produtos de couro, como bolsas, jaquetas, sapatos e cintos. A cidade oferece várias lojas especializadas em artigos de couro de alta qualidade.

Vinhos: tal qual a nossa também vizinha Argentina, o Uruguai é um excelente produtor de vinhos, especialmente da uva Tannat, que é sua variedade emblemática. Comprar vinhos locais é uma boa opção para levar como lembrança ou presente.

Produtos artesanais: itens como peças de cerâmica, joias de prata, alfajores (um doce tradicional) e peças de arte são populares. O Mercado del Puerto, por exemplo, oferece uma variedade de artesanato local.

Roupas de marcas uruguaias: Montevidéu tem várias boutiques e lojas de marcas locais, além de opções internacionais. A Avenida 18 de Julio, um dos principais eixos da cidade, conta com muitas lojas de roupas e calçados.

E quanto aos preços de Montevidéu?

O custo de vida em Montevidéu é relativamente alto, mas ainda assim mais acessível que em algumas cidades da Europa ou dos Estados Unidos. Os preços podem variar bastante dependendo da loja e da qualidade do produto.

Por exemplo, uma jaqueta de couro pode custar entre 100 e 300 dólares, dependendo da loja e da qualidade. Enquanto isso, uma garrafa de vinho de boa qualidade pode variar de 10 a 40 dólares. Já os preços variam bastante, mas um bom artesanato pode custar entre 20 e 100 dólares.

Rivera

Rivera é uma cidade situada na fronteira com o Brasil, muito conhecida por seu comércio, especialmente entre brasileiros que buscam compras mais baratas em comparação com o Brasil.

O que comprar em Rivera

Eletrônicos e aparelhos de informática: Rivera é famosa por suas lojas de eletrônicos, com preços geralmente mais baixos que no Brasil, principalmente em razão da isenção de impostos.

Roupas e calçados de marcas internacionais: muitas marcas conhecidas têm lojas em Rivera, com preços mais acessíveis, devido ao regime fiscal diferenciado.

Perfumes e cosméticos: como na maioria das zonas de fronteira, perfumes e cosméticos são uma das grandes atrações de Rivera, com marcas internacionais a preços mais baixos.

E quanto aos preços de Rivera?

Itens como celulares, câmeras fotográficas e acessórios custam cerca de 20% a 40% mais baratos do que no Brasil. Por exemplo, um celular pode ser encontrado de 300 a 600 dólares.

Marcas como Adidas, Nike e Levi's podem ter preços reduzidos, com roupas de 20 a 100 dólares. Enquanto isso, os preços de perfumes internacionais costumam ser mais baixos que no Brasil, com frascos de 100 ml variando de 30 a 80 dólares, dependendo da marca.

Chuy

Chuy é outra cidade de fronteira, mas com um perfil mais popular, sendo muito procurada por brasileiros, principalmente por ser mais acessível e com opções de produtos com preços baixos.

O que comprar em Chuy

Roupas e calçados: o comércio de roupas e calçados é um dos maiores atrativos de Chuy. Marcas internacionais, muitas vezes com etiquetas de lojas de fábrica, estão disponíveis a preços competitivos.

Brinquedos e itens para a casa: Chuy tem muitas lojas de produtos variados, como brinquedos, utensílios domésticos e decoração. Os preços são atrativos para quem busca itens para o lar a preços acessíveis.

Produtos importados: a cidade também tem uma grande quantidade de produtos importados, desde alimentos e bebidas a itens de beleza e eletrônicos, com valores mais baixos do que no Brasil.

E quanto aos preços de Chuy?

Em Chuy, você pode encontrar roupas de marcas como Nike, Adidas e Levi’s com preços de 15 a 50 dólares, dependendo da peça. Os brinquedos, por exemplo, costumam ser encontrados a preços que variam de 5 a 20 dólares. 

Utensílios domésticos e decoração também têm preços muito acessíveis, com itens a partir de 10 a 30 dólares.

Onde fazer compras no Uruguai?

O Uruguai oferece diversas opções de compras, com diferentes tipos de estabelecimentos, sobretudo shoppings, mercados e free shops. Saiba mais!

1. Free shops

Os free shops são uma das maiores atrações de compras no Uruguai, especialmente nas cidades de fronteira, como Rivera e Chuy, e também em Montevidéu.

São estabelecimentos que oferecem produtos com isenção de impostos, o que resulta em preços mais baixos, principalmente para itens importados. Embora os free shops sejam comuns em áreas fronteiriças, algumas lojas estão presentes também nos aeroportos e nas zonas comerciais das grandes cidades.

Onde ir?

A cidade de Rivera, na fronteira com o Brasil, é um dos maiores polos de compras do país, com uma grande concentração de free shops. É um destino muito procurado pelos brasileiros, que aproveitam a proximidade para comprar produtos com preços bem mais baixos.

Assim como Rivera, Chuy, na fronteira com o Brasil, é conhecida por seus free shops. Embora o comércio em Chuy seja mais informal, existem várias lojas que vendem produtos como perfumes, eletrônicos, roupas e bebidas com isenção de impostos.

No Aeroporto Internacional de Carrasco, em Montevidéu, também existem free shops. Além disso, algumas lojas na cidade oferecem promoções especiais com preços mais baixos para turistas.

2. Mercados tradicionais

Os mercados tradicionais no Uruguai são uma excelente opção para quem busca produtos autênticos, artesanato local e ingredientes frescos. Esses lugares oferecem uma experiência mais genuína e cultural, além de ser um excelente ponto para comprar itens típicos da gastronomia uruguaia.

Onde ir?

Mercado del Puerto, em Montevidéu, é um dos mercados mais emblemáticos do país, localizado no centro histórico de Montevidéu. É famoso por suas opções de carne grelhada (parrilladas), mas também oferece uma grande variedade de artesanato, roupas e lembranças típicas, como alfajores e produtos de couro.

Já o Mercado Agrícola de Montevidéu (MAM) é um mercado mais moderno, com foco em alimentos frescos, orgânicos e produtos gourmet. Ideal para quem busca ingredientes típicos para levar para casa ou experimentar na hora.

3. Shoppings Centers

Os shoppings centers em Montevidéu e outras grandes cidades do Uruguai oferecem uma experiência de compras mais moderna e variada, com lojas de marcas internacionais, cinemas, praças de alimentação e outras comodidades. 

Onde ir?

Uma ótima opção é o shopping Tres Cruces, de Montevidéu. Trata-se de um dos mais tradicionais da capital uruguaia, localizado perto da estação de trem. Oferece uma variedade de lojas de roupas, calçados, eletrônicos e acessórios, além de opções de restaurantes e cafés.

Vale também a visita ao Punta Carretas Shopping de Montevidéu. Localizado no bairro de Punta Carretas, é um shopping de alto padrão com lojas de marcas internacionais, como Zara, H&M e Levi's. Também conta com opções de alimentação e entretenimento, como cinemas e áreas de lazer.

Cota para compras no Uruguai

Para brasileiros que visitam o Uruguai, a cota de compras funciona de maneira semelhante à de outros países do Mercosul. A cota se aplica principalmente a compras realizadas em free shops ou em lojas situadas nas cidades de fronteira.

Existem algumas regras e limites importantes que os turistas brasileiros devem observar para não ultrapassar a cota e, assim, evitar a cobrança de impostos adicionais ao retornar ao Brasil. Confira:

  • A cota para compras em free shops no Uruguai para turistas brasileiros é de US$ 500 por pessoa para produtos adquiridos dentro de lojas duty-free. Essa cota é aplicável por pessoa, portanto, se você viaja em grupo (por exemplo, em casal ou família), cada membro pode usar sua própria cota de US$ 500.
  • Caso você compre produtos diretamente em lojas comuns na cidade de fronteira, o limite também é de US$ 500 por pessoa. No entanto, o controle costuma ser mais rigoroso, e as compras podem ser tributadas caso o limite seja ultrapassado.
  • Ao retornar ao Brasil, a Receita Federal pode fazer a fiscalização das compras realizadas no exterior, incluindo as feitas no Uruguai. Se o total de compras feitas em free shops ou outros estabelecimentos ultrapassar a cota de US$ 500 por pessoa, será preciso pagar imposto sobre o valor excedente.
  • Quanto a álcool e tabaco, a cota de compras é limitada a 12 garrafas de bebida alcoólica (como vinho, whisky, rum) e 10 maços de cigarros (ou outros produtos de tabaco). O limite para bebidas e tabaco dentro da cota de isenção de impostos é, geralmente, de US$ 500 no total.

Como funciona o tax free no Uruguai

O tax free no Uruguai permite que os turistas estrangeiros, incluindo brasileiros, façam compras e solicitem a devolução do imposto (IVA) pago nas compras realizadas em lojas participantes do programa.

Vale lembrar que apenas lojas que participam do programa de tax free são elegíveis para reembolso. Essas lojas devem ter o selo "Tax Free" visível.

O valor total da compra precisa ser superior a 500 pesos uruguaios (aproximadamente 13 a 15 dólares, dependendo da cotação). Para algumas lojas, esse limite pode ser maior, como 2.000 pesos uruguaios.

Qual moeda usar no Uruguai

A moeda oficial do Uruguai é o peso uruguaio (UYU). Porém, o dólar americano (USD) também é aceito em muitos lugares, especialmente em áreas turísticas e nas cidades de fronteira.

Por isso, vale a pena levar dólares para sua viagem, além de ter um cartão de débito internacional, como o Cartão Nomad. Assim, você garante taxas menores que cartões de crédito tradicionais, pode realizar pagamentos por aproximação ou usando a wallet de sua preferência.

Viaje para o Uruguai com a Nomad

E se você quer economizar ainda mais nas compras no Uruguai, sejam elas online ou presenciais, aproveite e abra uma conta internacional Nomad.

Quem é cliente Nomad conta com um cartão de débito internacional físico ou virtual para fazer compras na moeda local em mais de 180 países. Os pagamentos são convertidos automaticamente para dólar americano e você confere tudo direto no app, com total transparência.

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Compras

O que vale a pena comprar na Argentina em 2025? Confira!

Além de conhecer a cultura e a história de outro país, por que não aproveitar para ir às compras? Confira o que vale a pena comprar na Argentina.

Por:
Marcos Pereira
21/11/2024
15 min de leitura
21/11/2024

Fazer compras na Argentina vale a pena?

Quando o assunto é viajar ao exterior, um dos primeiros pensamentos é de deixar um espaço na mala para mimos, lembranças e até mesmo utilidades. Com a Argentina não é diferente, já que o país tem estilo e cultura singulares, o que pode ser visto nos artesanatos, vinhos, artigos em couro e no vestuário.

No entanto, já faz algum tempo que o cenário econômico argentino não se mostra tão favorável ao comércio turístico, devido aos preços pouco atrativos. Porém, é importante pensar no custo-benefício da compra, considerando a qualidade do produto e o quanto se paga no Brasil.

Se mesmo com o câmbio e a cobrança de taxas e impostos o valor final ficar mais em conta comparado a um produto adquirido no Brasil, aí vale a pena. Para um item que só pode ser encontrado em Buenos Aires ou em Bariloche, por exemplo, é preciso se perguntar quando haverá outra oportunidade.

Nas muitas redes de lojas esportivas, as camisetas de futebol dos clubes argentinos mais famosos são campeãs de vendas. Assim como os agasalhos e as roupas de inverno que podem ser usados nas regiões mais frias ou nas próximas viagens planejadas durante as baixas temperaturas.

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O que é barato na Argentina

Entre os itens com preços mais baixos, especialmente em relação ao Brasil, se destacam:

  • vinhos;
  • doce de leite;
  • alfajores;
  • azeite;
  • queijos;
  • couro;
  • livros;
  • artigos esportivos;
  • acessórios femininos;
  • vestuário em geral.

Shoppings de Buenos Aires

A capital argentina está entre as 20 maiores cidades do mundo, ao lado de metrópoles como São Paulo, Cidade do México, Tóquio e Istambul. Em uma área de 202 km², o que não faltam são shoppings para atender às necessidades dos quase 3,2 milhões de habitantes, além dos milhares de turistas.

Fizemos uma lista dos principais centros comerciais e suas características que vão ajudar você a encontrar o que precisa durante a sua viagem sem perder tempo:

Abasto Shopping

Esse é o maior e mais completo shopping de Buenos Aires com lojas de famosas marcas como Lacoste, Zara, Christina Lacroix, mini-parque, 12 salas de cinema, entretenimento infantil e até mesmo um museu, o de los Niños, que é réplica em miniatura de uma cidade de verdade.

Alto Palermo

Com três andares e lojas das marcas Billabong, Brooksfield, Lacoste, Levis, Tommy Hilfiger, Zara, Quikisilver, Pandora, Nike, Adidas é um shopping queridinho das mulheres, devido às excelentes alternativas de calçados e vestuário.

Galerias Pacífico

Com 150 lojas distribuídas em uma belíssima estrutura arquitetônica que entre os séculos 19 e 20, o espaço foi uma galeria de arte e é um dos principais shoppings da cidade. As pinturas do teto chamam a atenção, assim como a galeria de arte, o centro cultural e a área gastronômica que compõem todo o espaço.

Distrito Arcos

Localizado a céu aberto e considerado um premium outlet, o shopping concentra mais dede 50 marcas argentinas e internacionais. As opções gastronômicas se distribuem entre os diversos quiosques espalhados pela área de antigas construções de um terreno ferroviário.  

Patio Bullrich

Uma estrutura luxuosa, com diversas marcas famosas, um verdadeiro paraíso para quem gosta de acompanhar as tendências da moda. Com preços mais elevados, é focado em um público de classe média-alta.

Onde comprar barato em Buenos Aires

Mais do que saber o que vale a pena comprar na Argentina e o que é mais barato em uma cidade como Buenos Aires, é fundamental já sair do Brasil sabendo onde é possível economizar um bom dinheiro nas compras

Além dos shoppings já mencionados, aqui vão nossas dicas e endereços de bairros e regiões para incluir no roteiro de compras:

Região central

Uma das melhores alternativas em variedade de mercadorias e preços, com produtos diferenciados e de qualidade como malas, calçados, artigos esportivos e couro. É onde realmente vale comprar na Argentina.

Região das Outlets, esquina das avenidas Córdoba e Scalabrini Ortiz

A maioria das lojas dessa região comercializa produtos de coleções passadas, o que faz com que o preço seja mais em conta. Em destaque estão os outlets da Nike, Adidas e Levi’s.

Av. Santa Fé

Uma avenida extensa e repleta de lojas dos mais diversos estilos e preços, onde se pode encontrar roupas femininas elegantes e estilosas. Com paciência e disposição, é possível garimpar casacos, blazers e acessórios como cintos, bolsas, carteiras, chapéus, bijuterias com um ótimo custo-benefício.

Rua Flórida

A via longa, com 10 quadras de comprimento, é liberada apenas para pedestres. De um lado e de outro, as laterais são tomadas de bancas, quiosques e artistas de ruas que disputam a atenção dos potenciais clientes.

É um dos locais mais populares e movimentados da cidade e, por lá, você vai encontrar roupas de marca, artigos esportivos, artesanatos e muito mais. Nas pausas, não deixe de conferir o cardápio dos restaurantes, bares e cafeterias instalados por toda a rua.

Bairro San Telm

Para quem gosta de um brechó com raridades e peças de qualidade não pode deixar de visitar as lojas desse bairro. Se deseja comprar peças de inverno como toucas e luvas, os preços são imbatíveis no Mercado Municipal de São Telmo.

Outlets do bairro Villa Crespo

Nas Avenidas Córdoba e Scalabrini Ortiz, nas ruas Loyola e Aguirre, estão localizadas diversos outlets de marcas famosas como Puma, da Brooksfield, Lacoste, Converse e Tommy Hilfinger. 

Já na Rua Murilo, se encontram lojas e outlets especializadas na venda de peças de couro direto da fábrica, o que permite um preço bem mais em conta.

Vá às compras na Argentina com a Nomad

Como não se empolgar com uma viagem à Argentina depois de saber que além dos lugares turísticos para se visitar existem tantas opções de compras a preço justo? É nesse momento que a Nomad entra em ação como sua parceira ideal de viagem, trazendo facilidades e economia em todo o planejamento financeiro.

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Compras

Quanto custa um iPhone na Argentina? Conheça os preços

Saiba quanto custa um iPhone na Argentina e descubra se vale a pena viajar para o país vizinho para comprar o celular da Apple.

Por:
Marcos Pereira
18/11/2024
15 min de leitura
18/11/2024

É possível comprar um iPhone na Argentina e trazer para o Brasil?

Possível é, sim. Entretanto, há algumas regras e condições que você deve considerar ao comprar o iPhone na Argentina e trazê-lo para cá. Vamos a elas!

Limite de isenção de impostos

Quando você viaja de qualquer país para o Brasil, pode trazer produtos sem pagar impostos, incluindo eletrônicos como iPhones – desde que sua compra respeite a cota de isenção de US$ 1.000 (mil dólares). Essa cota se aplica a compras realizadas durante viagens internacionais e é válida para produtos que você transporta pessoalmente. Isso vale mesmo que seja para a vizinha Argentina.

Se o valor do iPhone ultrapassar a cota de US$ 1.000 (e sabemos que isso tende a acontecer), você terá que pagar impostos de importação, que ficam em torno de 60% sobre o valor que exceder a cota.

Ou seja, se você comprou um iPhone por US$ 1.200, pagará 60% sobre os US$ 200 excedentes, o que resultaria em um imposto de US$ 120. Isso significa que, no total, o iPhone acabaria saindo por US$ 1.320.

Ao retornar ao Brasil com o iPhone, você deve declarar a compra na alfândega se o valor do produto ultrapassar a cota de isenção. Do contrário, quando o valor estiver dentro da cota, basta seguir para a área de "bens a declarar" e preencher a declaração de importação.

E para economizar até 10% em suas compras internacionais, use o cartão de débito internacional da Nomad. Com ele, você faz compras e pagamentos na moeda local com conversão automática para dólar, paga apenas 1,1% de IOF nas operações de câmbio e acessa benefícios exclusivos, como descontos, cashback e investimentos internacionais.

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E se a compra for para uso durante a viagem?

Para que seu iPhone, ou outro dispositivo eletrônico, não seja contabilizado na cota de isenção de impostos, ele precisa ser adquirido para uso pessoal durante sua viagem à Argentina.

Então, no caso de estar viajando a turismo com um celular em mãos, você consegue justificar o uso de dois aparelhos pessoais se o primeiro, levado do Brasil, apresentar defeitos, tornando essencial a compra de um segundo dispositivo durante sua estadia no exterior.

Se for o caso, você ainda pode fazer a troca na Argentina, vendendo seu aparelho antigo ou entregando para tentar abater o valor do iPhone novo.

A garantia do iPhone comprado na Argentina vale no Brasil?

A Apple oferece garantia internacional para iPhones, o que significa que você pode obter suporte no Brasil mesmo que tenha comprado o aparelho em outro país. 

Mas é preciso saber que, ainda que a Apple ofereça assistência no Brasil, em alguns casos, certos tipos de reparo ou serviços podem ser limitados se o aparelho for adquirido em outro país. O ideal é verificar com a Apple local ou nas lojas autorizadas se a garantia cobre tudo o que você precisa.

Além disso, a garantia internacional pode ser válida, mas o tempo de espera ou os custos para alguns serviços podem ser diferentes do que se você comprasse o iPhone no Brasil.

E tem mais: os iPhones comprados na Argentina costumam ser compatíveis com as redes móveis brasileiras, seja com uso de chip físico ou eSIM. Ainda assim, verifique se ele é desbloqueado, de modo que funcione com qualquer operadora, incluindo as brasileiras.

Em geral, os iPhones vendidos na Argentina têm compatibilidade com as principais operadoras do Brasil, mas se você comprar um modelo de uma versão mais antiga ou específica, pode ser bom verificar as especificações de cada modelo no site da Apple para garantir que ele funcione corretamente no Brasil.

Leia também: Confira como assinar o AppleCare+ no Brasil para o seu iPhone.

Quanto custa o iPhone 15 na Argentina?

O iPhone 15, de 128 GB, custa 3.199.999,00 pesos argentinos. Convertendo o valor para Real, com o câmbio de 1,000 peso valendo 0,005799 real, esse iPhone sai por R$ 18.557,37, ou 3.201,53 dólares.

Isso de acordo com o site da Apple na Argentina, podendo ter variações conforme cotação da moeda e loja.

Se comprar no Brasil, o mesmo iPhone vai custar entre R$ 4.500 e R$ 5.000. Ou seja, o iPhone 15 na Argentina custa 3 vezes mais do que aqui. 

Mesmo que o custo de vida na Argentina possa ser mais barato quando comparamos com algumas cidades brasileiras, o preço do iPhone e de eletrônicos em geral acaba sendo mais elevado.

Leitura recomendada: O que vale a pena comprar na Argentina?

Quanto custa o iPhone 16 na Argentina?

Já o iPhone 16 de 128 GB custa 4.599.999,00 pesos argentinos. Então, se a gente converter o valor para real, também com o câmbio de 1,000 peso valendo 0,005799 real, o valor do iPhone está R$ 26.676, 20, ou 4.602,21 dólares americanos.

Para título de comparação, no Brasil, o iPhone 16 de mesmo modelo custa cerca de R$ 7.800. Ou seja, bem mais interessante do que comprar em nosso país vizinho.

Lembrando que ambos os preços foram checados em lojas oficiais da Apple.

Leia também: Quanto custa uma viagem para a Argentina? Confira quanto levar

Conheça o Dólar Nomad e economize na compra da moeda

Tem viagem marcada para o exterior? Sabia que você pode economizar na compra do dólar hoje com o novo produto Dólar Nomad?

Com o Dólar Nomad, você compra dólares com a melhor cotação do mercado,  economizando até R$ 0,15¹ por dólar na cotação do dia e, após 1 ano, você recebe o valor automaticamente em sua conta internacional para usar como quiser.

E não importa qual a cotação do dólar no dia em que você comprar o Dólar Nomad. A economia será de R$ 0,15¹ por dólar comprado. Assim, você garante mais economia e previsibilidade para a sua viagem, além de se proteger das flutuações cambiais!

E caso você queira utilizar o valor antes desse prazo de 1 ano, pode receber os seus dólares sem a economia oferecida pelo Dólar Nomad, com a cotação do câmbio da data de contratação original, ou seja, sem a bonificação de R$ 0,15 por dólar comprado.

Baixe o app e compre Dólar Nomad!

O Dólar Nomad é a compra de dólar com bonificação, para entrega após 1 ano da contratação, cf. regulamentação. Em caso de liquidação antecipada, uma nova operação será feita para a devolução da bonificação inicialmente concedida, de modo que o valor em dólar recebido pelo cliente se adeque ao valor que teria sido recebido se tivesse optado pela contratação à vista. Produto oferecido pela Nomad como correspondente do Ouribank. Para mais informações, acesse a nossa FAQ.

¹Valor do bônus sujeito a alteração pela Nomad.

Como comprar iPhone na Argentina?

Se mesmo sabendo quanto custa um iPhone na Argentina você decidir comprá-lo, vale pesquisar o valor em algumas lojas, sempre considerando revendedores oficiais da Apple.

Depois, é necessário escolher a forma de pagamento: você pode pagar à vista ou em parcelas. Muitas lojas na Argentina permitem que você pague em parcelas sem juros (geralmente em até 12 vezes). Porém, verifique as condições — sobretudo as taxas de câmbio se estiver pagando com cartão de crédito ou débito internacional, já que o valor pode variar dependendo da cotação do peso argentino.

A nota fiscal é fundamental tanto para a garantia do produto quanto para o possível processo de importação (caso você queira levar o produto para o Brasil). Se certifique de pedir a nota fiscal na hora da compra e verifique se todos os dados estão corretos (nome, modelo, valor, data da compra etc.).

Não se esqueça de que se exceder a cota de isenção vai precisar declarar o produto na alfândega. Se a compra for inferior a US$ 1.000, você pode não declarar. 

Um fato é que a Receita Federal pode calcular o valor do iPhone de acordo com o preço de mercado, e não com o preço pago, se houver uma grande diferença entre o valor pago na loja argentina e o valor praticado no Brasil.

Vale a pena comprar iPhone na Argentina?

Quando comparamos o valor do iPhone entre Brasil e Argentina, a matemática mostra que não vale comprá-lo no país hermano. Em geral, o preço é 3 vezes mais alto que o custo por aqui.

Mas sabemos que, em algumas emergências, a gente não tem escolha, como no caso de o celular ser roubado, perdido ou quebrado.

Agora, sabendo quanto custa o iPhone na Argentina, você pode ter sentido curiosidade de entender em quais países é mais barato comprar o celular. Eis aqui:

Países onde é mais barato comprar o iPhone 16

  1. China, R$ 4.756
  2. Japão, R$ 4.954
  3. Estados Unidos, R$ 4.965
  4. Hong Kong, R$ 4.999
  5. Tailândia, R$ 5.0219

Quer saber quanto custam os principais modelos de iPhone nos EUA e como comprar o aparelho por lá? Confira nosso post completo sobre o assunto.

Economize com a Nomad na Argentina

Independentemente se você comprar iPhone na Argentina ou outros produtos, aproveite e abra uma conta internacional Nomad.

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Compras

Tax Free na Irlanda: como funciona e como solicitar o reembolso

Você sabia que pode receber de volta os impostos cobrados em compras realizadas na Irlanda? Confira como funciona e como pedir o tax free na Irlanda.

Por:
Marcos Pereira
6/9/2024
15 min de leitura
6/9/2024

O que é Tax Free?

De tradução “livre de impostos”, o tax free consiste em um programa de reembolso adotado na Europa para devolver ao viajante estrangeiro parte do tributo pago nas compras online e em lojas físicas.

Uma devolução que varia de 5,4% a 17,5% dependendo do país em que as compras foram realizadas. O principal objetivo é fomentar a economia por meio do turismo, além de proporcionar isenção fiscal àqueles que não serão beneficiados pela aplicação do valor arrecadado na manutenção dos serviços públicos.

Como funciona o Tax Free na Irlanda?

Para ter direito ao tax free, é preciso que o solicitante resida fora da União Europeia (UE), mesmo para europeus que vivem fora do continente. Na Irlanda, nem todas as lojas participam do programa, por isso, é importante verificar antes de realizar a compra caso deseje o reembolso.

No país, a isenção fiscal para visitantes é chamada de Retail Export Scheme ou esquema de exportação de varejo. O imposto que incide sobre as vendas de bens ou serviços no território dos estados-membros da UE é o VAT– Value Added Tax ou imposto sobre o valor agregado.

O gasto mínimo é de 75 euros, o que não se aplica a alguns tipos de serviços como restaurantes, hospedagens e aluguel de veículo. O tax free é válido apenas para produtos adquiridos, com exceção de móveis, medicação, roupas infantis e eletrodomésticos.

De modo geral, o cupom ou nota fiscal de uma compra realizada em qualquer cidade irlandesa traz a descrição do total pago e o valor correspondente ao VAT em destaque, o que na Irlanda é de 23% sobre o valor do produto.

As lojas devem ser credenciadas no Global Refund/Global Blue e apresentarem a marca “Tax Free Shopping”. Para requerer a restituição, a cada compra será necessário apresentar o passaporte e solicitar o formulário que será entregue junto com o envelope para reembolso.

Por meio deste link, você pode consultar as lojas que fazem parte do programa. Vale salientar que são aceitas apenas notas fiscais de até 90 dias anteriores ao embarque de volta.

Antes de sair da Irlanda é fundamental validar o formulário no Escritório de Alfândega ou Quiosque de Autovalidação mais próximo. Só assim, você terá direito ao reembolso com um prazo de validação de 3 meses + o mês de emissão do Formulário de Isenção de Impostos.

Documentos necessários para o Tax Free na Irlanda

Enquanto na loja você deve apresentar o passaporte, no aeroporto a documentação se estende para todos os recibos de comprovação das compras. Em alguns casos, o agente alfandegário pode exigir a apresentação física da compra, portanto, leve os produtos adquiridos na bagagem de mão e mantenha-os com fácil acesso.

Passo a passo: como solicitar o reembolso de IVA na Irlanda

O reembolso não é elegível a todo produto comprado em solo irlandês, como só é possível quando solicitado antes do embarque no voo de volta para casa. Para ajudar, fizemos uma lista das etapas que você deve seguir para não perder a chance de economizar em compras no exterior:

1. Consulte as lojas passíveis de reembolso

O primeiro passo antes de entrar em um site ou em uma loja física para ir às compras é verificar se o estabelecimento tem a marca Tax Free Shopping. Se você pretende pedir reembolso dos impostos, opte por comprar de quem oferece essa possibilidade de serviço.

2. Solicite o formulário para isenção

O formulário específico para solicitação do tax free na Irlanda é fornecido pelas lojas credenciadas. Em alguns casos, o processo é automático, feito no ato da compra e encaminhado para o órgão responsável, depois de comprovado que o consumidor é residente de outro país.

3. Separe a documentação

Sempre que comprar em uma loja com serviço de reembolso fiscal, guarde os recibos, notas e cupons, junto com o formulário de cada compra realizada, em local seguro. São documentos exigidos na alfândega na hora da partida, para validar e garantir o reembolso dos impostos.

No aeroporto, os agentes alfandegários vão conferir a documentação, carimbar os formulários e dar prosseguimento à solicitação. O prazo para receber um reembolso é de até 3 anos a partir da data de emissão do Formulário Isento de Impostos.

Por fim, para aproveitar ao máximo o benefício do tax free irlandês:

  • planeje suas compras com antecedência
  • verifique quais as lojas participantes
  • mantenha os documentos organizados e de fácil acesso
  • não deixe para realizar o procedimento no aeroporto em cima da hora

Economize nas compras na Irlanda com a Nomad

A tão sonhada viagem para a Europa pode ser ainda mais interessante com a oportunidade de economizar com o tax free na Irlanda. Agora que você já sabe como funciona, aproveite para fazer uma boa economia.

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Gostou do conteúdo? Que tal aproveitar para conferir nosso guia completo que ensina você a usar a Nomad na Europa e realizar compras internacionais com segurança e muitas vantagens?

Intercâmbio

Tudo sobre intercâmbio na Nova Zelândia: custos, visto e trabalho

Intercâmbio na Nova Zelândia é uma ótima oportunidade para aprender inglês e ter novas experiências. Descubra o que você precisa para estudar o país.

Por:
Marcos Pereira
8/7/2024
15 min de leitura
8/7/2024

Por que fazer intercâmbio na Nova Zelândia?

Fazer intercâmbio na Nova Zelândia é uma forma de entrar em contato com outra cultura, ter acesso a excelentes escolas e universidades, e ter mais qualidade de vida. Você ainda tem mais segurança:o país é reconhecido por receber bem os estrangeiros e ter paisagens incríveis.

Algumas delas, inclusive, já fizeram parte de vários filmes, como X-Men Origens, Avatar e O Senhor dos Anéis. O que talvez você não saiba é que o país é dividido entre as ilhas Norte e Sul, e oferece várias atividades ao ar livre, como vela, descida em corredeira, bungee jump e escalada.

As duas cidades mais populosas são Wellington e Auckland, no Norte. Elas são as preferidas de quem quer estudar e trabalhar na Nova Zelândia. Ainda tem Queenstown, no Sul, local em que existem vários esportes radicais.

Se você quer morar na Nova Zelândia, vale a pena considerar essas 3 cidades, especialmente as duas do Norte, que oferecem mais oportunidades.

Como fazer intercâmbio na Nova Zelândia?

Escolha a instituição de ensino

O primeiro passo é verificar as instituições de ensino oferecidas. Existem escolas e universidades qualificadas, que permitem que você faça um curso regular, focado no inglês ou um curso temporário.

O que interessa, nesse caso, é saber o que você pretende fazer, ler o edital das exigências e o local em que você vai morar no exterior.

Analise os programas de intercâmbio disponíveis

Existem vários programas de intercâmbio na Nova Zelândia. Os principais são:

  • Cursos de inglês: podem ter vários objetivos (profissionais, preparatórios para testes de proficiência ou acadêmicos). A duração vai de 2 a 50 semanas. Acima de 14 semanas, é uma forma de saber como estudar e trabalhar na Nova Zelândia;
  • High school: equivale ao Ensino Médio e dura 1 ano ou 1 semestre. A vantagem é que o ano letivo começa no mesmo período do Brasil. O estudante fica em uma casa de família e precisa ter inglês intermediário e boas notas;
  • Cursos técnicos: também chamados de Diplomas, têm propósito profissionalizante e focam em uma área específica. Há permissão para trabalhar. A duração varia de 6 meses a 2 anos;
  • Cursos universitários: há opções de graduação e pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado). Eles duram de 2 a 5 anos e é preciso apresentar um teste de proficiência em inglês;
  • Estudo e trabalho: é uma opção para aprimorar a carreira e o conhecimento em inglês. Estudantes do idioma de longa duração, cursos profissionalizantes e graduação podem trabalhar, seguindo algumas exigências que variam de acordo com cada situação;
  • Curso de idiomas + atividades: você estuda o inglês e realiza alguma outra atividade, como artes, dança, surfe etc.;
  • Intercâmbio em família: é uma opção em que pais e filhos vão para a Nova Zelândia nas férias para estudar o idioma.

Especialmente nos casos em que você fizer a viagem para a Nova Zelândia para estudar, pode tentar uma bolsa de intercâmbio. Isso ajuda a pagar menos.

Encontre uma agência de intercâmbio confiável

Pesquise as opções de agência de intercâmbio. É importante que ela ofereça um atendimento humanizado e personalizado para você tirar todas as dúvidas e ter o acompanhamento necessário antes e durante a viagem.

Também veja a opinião de outros clientes e busque informações sobre a empresa. Para isso, solicite o nome dos proprietários e o CNPJ para fazer uma boa pesquisa.

Tenha um planejamento financeiro

Cada tipo de intercâmbio tem um custo e ainda é preciso ter uma reserva financeira para comprovar a sua capacidade de pagamento. Veja quanto você terá que desembolsar com base no custo de vida médio neozelandês e deixe uma margem extra. Isso evita ficar com muitas dívidas.

Algumas dicas para juntar dinheiro para o intercâmbio são:

  • Tenha um orçamento;
  • Reduza os gastos desnecessários;
  • Obtenha conhecimentos sobre educação financeira;
  • Aumente a sua renda com venda de itens não usados ou trabalho freelancer, por exemplo;
  • Busque bolsas de estudo.

Faça seu passaporte

É necessário tirar o passaporte para conseguir um visto e saber como fazer um intercâmbio na Nova Zelândia. Para isso, você deverá fazer a solicitação na Polícia Federal e pagar as taxas. Em 2024, o custo é de R$ 257,25, mas pode chegar a R$ 514,50, dependendo da situação (são casos específicos).

Se o documento estiver perto de expirar, você precisa renovar o passaporte. Você pode fazer o agendamento no site da Polícia Federal, assim como faz para tirar a primeira via. Saiba que, se o prazo tiver vencido, é preciso emitir um novo.

Consiga o visto

Os brasileiros precisam do visto de estudante na Nova Zelândia, se quiserem fazer algum curso no país. Também é preciso ter uma autorização eletrônica de viagem (ETA) e o NZeTA.

Tenha uma conta internacional

Para movimentar seu dinheiro, receber e enviar transferências, você precisa de uma conta internacional Nomad. Com ela, você faz pagamentos em compras físicas e virtuais, faz e recebe pagamenos e tem acesso a um cartão de débito internacional para facilitar o seu dia a dia durante o intercâmbio na Nova Zelândia.

Quer saber mais sobre a Nomad? Então confira este post e descubra por que a Nomad é confiável e a parceira ideal para te acompanhar no seu intercâmbio!

Conheça o Dólar Nomad e economize na compra da moeda

Tem viagem marcada para o exterior? Sabia que você pode economizar na compra do dólar hoje com o novo produto Dólar Nomad?

Com o Dólar Nomad, você compra dólares com a melhor cotação do mercado,  economizando até R$ 0,15¹ por dólar na cotação do dia e, após 1 ano, você recebe o valor automaticamente em sua conta internacional para usar como quiser.

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¹Valor do bônus sujeito a alteração pela Nomad.

Como obter o visto de estudante para a Nova Zelândia?

Para obter o visto de estudante para a Nova Zelândia, existem duas possibilidades, sendo que uma delas é para cursos com duração máxima de 3 meses. Se o prazo for mais longo, é uma autorização diferente. Ambas devem ser solicitadas pelo site da Imigração.

A validade do visto depende do tempo total das aulas. Se for o documento válido para cursos até 90 dias, é preciso apresentar:

  • New Zealand Electronic Travel Authority (NZeTA), que deve ser solicitado antes do embarque;
  • Contratação de um programa de estudos;
  • Carta de aceitação da escola;
  • Invoice para comprovar o pagamento do curso;
  • Comprovação de pagamento do imposto sobre conservação e turismo (IVL).

Já no caso do visto de estudante para a Nova Zelândia voltado para cursos que levam mais de 90 dias, é necessário ter:

  • Passaporte com validade mínima de 3 meses após a data de saída da Nova Zelândia;
  • Comprovante de renda e extrato da declaração do Imposto de Renda;
  • Seguro viagem e de saúde;
  • Formulário preenchido de Financial Undertaking, com assinatura do financiador do curso e do gerente do banco;
  • Foto 3x4 recente;
  • Formulário para visto de estudante;
  • Comprovante de matrícula na instituição de ensino;
  • Recibo da escola com o pagamento integral do curso;
  • Extrato bancário dos 6 meses anteriores ao pedido de visto com comprovação de ter 1.666 dólares neozelandeses para cada mês de estada no país;
  • Comprovante de hospedagem, acomodações ou alojamento do estudante;
  • Comprovante das passagens aéreas de ida e volta.

Se o curso tiver duração superior a 6 meses, é preciso apresentar todos os documentos anteriores e ainda o exame médio X-Ray Certificate, preenchido pelo médico, com assinatura e carimbo e uma foto colada do estudante.

Para cursos com mais de 1 ano de duração, é preciso de um atestado médico completo, com formulário preenchido por profissional credenciado na imigração da Nova Zelândia. Para os estudantes com mais de 17 anos, ainda se deve apresentar os antecedentes criminais. Com menos de 17 anos, é necessária uma carta de recomendação.

Como estudar e trabalhar na Nova Zelândia?

Para estudar e trabalhar na Nova Zelândia, você deve ter um visto de estudante com permissão de trabalho. Isso implica fazer a matrícula em um curso com duração de 14 semanas, no mínimo. Você terá que buscar a vaga de trabalho e terá autorização para se dedicar a essa atividade por 20 horas por semana.

Essa é a regra para as escolas de categoria 1, que têm a mais alta classificação da Autoridade de Qualificação da Nova Zelândia. Se você estudar em uma instituição da categoria 2, o curso deve ter duração mínima de 6 meses e é necessário ter nota 5,0 no teste de proficiência IELTS.

Quanto custa fazer intercâmbio na Nova Zelândia?

O custo de fazer intercâmbio na Nova Zelândia varia, mas fica em aproximadamente R$ 22.000 para 3 meses e R$ 12.000 de comprovação financeira. Para 1 mês, você terá que desembolsar cerca de R$ 11.750 + R$ 4.000 de comprovação financeira. Para 6 meses, são R$ 29.700 + R$ 22.000.

Considerando o período de 1 mês, veja como ficam os valores:

  • Curso: entre R$ 3.500 e R$ 6.100, conforme a escola e a quantidade de horas;
  • Estada: R$ 2.000 em hostel a R$ 4.500 em host family ou acomodação na escola;
  • Seguro viagem: R$ 500;
  • Passagem aérea: R$ 5.500 ida e volta;
  • Visto: R$ 250;
  • Alimentação e transporte: cerca de R$ 4.000.

É claro que, quanto mais tempo você ficar no país, mais terá que desembolsar. Qualquer que seja o caso, é fato que um intercâmbio na Nova Zelândia é uma grande oportunidade para enriquecer o seu currículo, o seu conhecimento e as suas experiências pessoais.

Quer saber mais sobre como se planejar financeiramente? Veja como levar dinheiro para o seu intercâmbio com segurança e evite problemas.

Intercâmbio

Descubra a melhor maneira de levar dinheiro para o intercâmbio

Tem viagem marcada para estudar no exterior? Confira como levar dinheiro para o intercâmbio e compare as melhores opções!

Por:
Marcos Pereira
1/7/2024
15 min de leitura
1/7/2024

Como levar dinheiro para o intercâmbio?

O intercâmbio é uma excelente oportunidade não só para aprender um novo idioma, mas também para aproveitar novas experiências. Mas para isso, é preciso ter acesso à moeda local para realizar pagamentos e compras.

Algumas escolas oferecem bolsas de estudo com auxílio para alimentação e deslocamento, porém a maioria são bolsas parciais ou com cobertura de despesas básicas. Nesses casos, ainda é preciso contar com recursos próprios para bancar a viagem até o destino de estudos e gastos adicionais durante o intercâmbio.

Abaixo listamos as principais opções para levar dinheiro para o intercâmbio, com as vantagens e desvantagens de cada uma.

1. Cartão de crédito internacional

O cartão de crédito internacional é uma modalidade que diversas instituições financeiras brasileiras oferecem para seus clientes. Você utiliza o cartão na função crédito normalmente, e o valor final aparece na fatura convertido na cotação do dia, acrescido de IOF, atualmente em 4,38% (que será zerado gradualmente até 2028).

Alguns cartões apresentam algumas vantagens, como acúmulo de milhas, cashback e pontos que podem ser trocados por outros benefícios. Alguns bancos e operadoras também permitem saques em caixas eletrônicos, porém é necessário pagar uma alta taxa. 

Em muitos casos ainda é preciso pagar anuidade do cartão. Então, como você pode imaginar, apesar da facilidade que o cartão oferece, essa é a opção mais cara para levar dinheiro para o intercâmbio, já que você ficará dependente da cotação volátil da moeda e ainda pagará IOF por cada compra feita.

2. Dinheiro em espécie

Outra maneira de levar dinheiro para o intercâmbio é a boa e velha moeda em espécie. É muito simples: basta ir em uma casa de câmbio no Brasil e realizar a troca para a moeda local. Alguns países, como a Argentina, não têm boa aceitação de cartão de crédito, então o dinheiro em espécie é essencial.

Além disso, ter dinheiro em espécie é muito importante para situações de emergência. Porém é necessário ter alguns cuidados! Na maioria das casas, a cotação utilizada é a de turismo, que costuma ser mais cara que a cotação comercial.

Outro detalhe a considerar ao escolher levar dinheiro em espécie para o intercâmbio é que desde dezembro de 2022 o limite para levar moedas para o exterior é de US$10 mil ou valor equivalente em outras moedas, por pessoa. Logo, se você for ficar um período maior, será necessário pensar em outras alternativas.

3. Cartão pré-pago

Algumas casas de câmbio também oferecem um cartão pré-pago para ser levado em viagens, o chamado travel money. É algo prático, assim como o cartão de crédito. A diferença é que o cartão pré-pago não tem anuidade e o valor é debitado na hora, como um cartão de débito.

Mas fique ligado: o IOF cobrado sobre cada recarga é o mesmo do cartão de crédito, de 4,38% . Além disso, há limite de valor a ser recarregado, não sendo a melhor opção para valores mais altos. Também não oferece nenhum benefício adicional, como no caso de cartões de crédito tradicionais.

4. Conta-corrente internacional

Uma conta-corrente internacional, além de ser uma das melhores formas de levar dinheiro para uma viagem, também é uma ótima maneira de juntar dinheiro para o intercâmbio e fazê-lo render com investimentos.

Com a conta internacional Nomad, por exemplo, você pode fazer transações financeiras em qualquer lugar do mundo sem se preocupar com taxas abusivas a cada movimentação. Além disso, você aproveita o IOF mais baixo, de apenas 1,38%, e economiza na compra de dólares americanos usando a cotação comercial.

Outra vantagem é o cartão de débito, que funciona como se fosse de um banco local, ou seja, sem cobrança de IOF por cada compra feita. Você também pode realizar saques sem limites e sem taxas na rede de caixas eletrônicos (ATM) Money Pass, tornando ainda mais fácil levar dinheiro para o intercâmbio.

Conheça o Dólar Nomad e economize na compra da moeda

Tem viagem marcada para o exterior? Sabia que você pode economizar na compra do dólar hoje com o novo produto Dólar Nomad?

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E não importa qual a cotação do dólar no dia em que você comprar o Dólar Nomad. A economia será de R$ 0,15¹ por dólar comprado. Assim, você garante mais economia e previsibilidade para a sua viagem, além de se proteger das flutuações cambiais!

E caso você queira utilizar o valor antes desse prazo de 1 ano, pode receber os seus dólares sem a economia oferecida pelo Dólar Nomad, com a cotação do câmbio da data de contratação original, ou seja, sem a bonificação de R$ 0,15 por dólar comprado.

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O Dólar Nomad é a compra de dólar com bonificação, para entrega após 1 ano da contratação, cf. regulamentação. Em caso de liquidação antecipada, uma nova operação será feita para a devolução da bonificação inicialmente concedida, de modo que o valor em dólar recebido pelo cliente se adeque ao valor que teria sido recebido se tivesse optado pela contratação à vista. Produto oferecido pela Nomad como correspondente do Ouribank. Para mais informações, acesse a nossa FAQ.

¹Valor do bônus sujeito a alteração pela Nomad.

Quanto dinheiro levar para o intercâmbio?

Com tantas opções para levar dinheiro para o intercâmbio, surge também a dúvida do quanto levar. Chegar ao valor certo depende de diversos fatores, como a localização e duração do intercâmbio. Cidades como Nova York e Los Angeles tendem a ter um custo de vida mais alto, logo é preciso uma quantidade maior de dinheiro durante o intercâmbio.

Por exemplo, de acordo com o site Numbeo, especialista em cálculos de custo de vida, uma única pessoa gasta em média US$1.675 por mês em Nova York e US$1.340 em Los Angeles, sem contar aluguel.

O valor também depende do seu estilo de vida. Durante o intercâmbio, você pretende comer fora com mais frequência ou pretende cozinhar durante a semana? Além disso, precisa fazer compras, como roupas e eletrônicos? Também gostaria de viajar no final de semana para conhecer melhor o país? Tudo isso deve entrar no cálculo final.

Por isso, antes de programar sua viagem, pesquise bastante sobre os custos na cidade escolhida e faça um planejamento financeiro levando em consideração o período que irá ficar fora. E vale lembrar de sempre reservar uma quantia para emergências.

Quanto dinheiro em espécie levar para o intercâmbio?

Além de ter o cartão internacional para te acompanhar na viagem, é importante ter um valor em espécie para cobrir eventuais imprevistos. Alguns países não têm a cultura de pagamentos com cartão, por exemplo, ou a operadora das maquininhas pode ficar indisponível em algum momento.

Dinheiro em espécie também é importante para gorjetas em restaurantes e táxis, e em caso de perda ou roubo do seu cartão. Por isso, é recomendável ter 30% do seu orçamento em espécie, e contar com uma conta global ajuda a fazer saques em caixas eletrônicos.

Leve dinheiro com a Nomad para o intercâmbio!

Como falamos acima, a melhor maneira de levar dinheiro para o intercâmbio é pela conta corrente internacional. Ela garante que você tenha todas as facilidades de uma conta no seu dia a dia e a possibilidade de ter um cartão para usar em qualquer estabelecimento.

Com a Nomad, além de ter uma conta completa para usar no intercâmbio, você paga IOF reduzido de 1,38% apenas no câmbio. Confira abaixo outras vantagens da conta Nomad:

  • Taxa zero na abertura e manutenção da conta-corrente
  • Cartão de débito internacional sem anuidade e sem limites de transações diárias em lojas físicas e digitais
  • Saques gratuitos pela rede MoneyPass, com limite de US$ 500 por dia
  • Taxa zero de administração da conta de investimento Nomad
  • Custo zero para receber transferências, com limite de US$ 5 mil a US$ 50 mil por dia
  • Acesso a investimentos em dólar para fazer o seu dinheiro render em uma moeda forte
  • Descontos e cashback em reservas de hospedagem, passagens aéreas, seguro viagem e muito mais no Nomad Shop
  • Acesso ao Nomad Pass, programa de fidelidade onde você acumula pontos a cada transação e troca por benefícios exclusivos

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Intercâmbio

Como tirar o visto de estudante para os EUA? Guia completo

O visto de estudante para os EUA é válido para o ensino básico e superior, além de cursos de inglês. Veja o passo a passo para tirar o seu.

Por:
Marcos Pereira
18/6/2024
15 min de leitura
18/6/2024

Passo a passo: como conseguir o visto de estudante para os EUA

1. Defina o seu objetivo com o intercâmbio

Um intercâmbio nos EUA com visto de estudante pode ter diversos propósitos, como:

  • Ingressar em uma faculdade nos EUA para fazer graduação ou pós
  • Fazer o ensino médio
  • Estudar inglês em cursos com carga horária acima de 18 horas por semana
  • Participar de cursos técnicos e outros tipos de especialização não acadêmica

Pense qual é o seu objetivo, porque isso vai interferir no tipo de visto que você deverá solicitar.

2. Escolha a instituição de ensino

Defina em qual instituição de ensino você deseja fazer o seu curso, independentemente de qual seja. Veja como ingressar e quais documentações são necessárias. Normalmente, é preciso fazer algum teste de proficiência, como o IELTS e o TOEFL.

Complete todas as etapas do processo seletivo e aguarde a aprovação. Você só saberá como obter o visto de estudante nos EUA depois ter a carta de aceite, porque é necessário apresentá-la.

Quer economizar até 10% em suas compras internacionais? Com o cartão de débito internacional da Nomad você faz compras e pagamentos na moeda local com conversão automática para dólar, paga apenas 1,1% de IOF nas operações de câmbio e acessa benefícios exclusivos.

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3. Defina o tipo de visto de estudante certo

Existe mais de um tipo de visto para estudante nos EUA. As possibilidades são as seguintes:

Visto de estudante F-1

O F-1 é um visto americano válido para fazer o ensino médio, entrar na universidade ou fazer um curso de inglês que dure mais de 18 horas por semana. O formulário a ser preenchido é o I-20, que deve ser expedido pela instituição de ensino.

Assim que o curso for finalizado, você tem direito a permanecer no país por mais 12 meses, e pode trabalhar nesse período. Enquanto faz o curso, também tem a chance de participar de um estágio remunerado (OPT), mas isso varia conforme a instituição e o curso.

Visto de estudante M-1

O visto M-1 permite estudar nos Estados Unidos para fazer uma especialização não acadêmica, como um curso técnico. O formulário I-20 deve ser emitido pela instituição de ensino e é preciso que a carga horária ultrapasse 18 horas semanais.

Nesse caso, há impedimento para trabalhar, mas é possível solicitar uma vaga para treinamento depois de 6 meses. Esse é o CPT, que obrigatoriamente tem relação com a área do curso finalizado. Você também pode fazer um OPT, mas deve conseguir uma permissão da imigração norte-americana.

Visto de estudante J-1

O J-1 é um visto de intercâmbio muito usado por quem pretende fazer uma especialização, mestrado ou doutorado. Pesquisadores e cientistas também podem usar essa classe.

Em qualquer uma das situações, é necessário ter sido aceito em um programa de estudos. A instituição também deve emitir o formulário DS-2019. Vale reforçar que ter uma bolsa de intercâmbio não é um requisito, mas pode ajudar na obtenção da autorização de permanência. 

4. Preencha os formulários

Para conseguir o visto de estudante para os EUA, é preciso preencher os formulários certos. Eles são:

  • DS-160, válido para qualquer pessoa que solicite o visto
  • I-20, para estudo acadêmico ou de idiomas
  • DS-2019, para intercâmbio

O formulário DS-160 é um pedido de visto de não imigrante e deve ser obtido no site do governo americano. Os outros são lançados pela instituição de ensino ou agência de intercâmbio.

5. Pague a taxa SEVIS

Ao ser aceito pela instituição de ensino, seu nome será cadastrado no sistema SEVIS, destinado a intercambistas. Você precisará pagar um valor entre US$ 220 e US$ 350, dependendo do caso.

O pagamento é feito por este link, e é necessário informar a SEVIS ID, localizada no formulário I-20. Guarde o comprovante de pagamento.

6. Agende a entrevista e se prepare para ela

O agendamento da entrevista é realizado no Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto (CASV). Ela ocorre no lugar marcado no DS-160. Esse processo é presencial e não permite enviar um representante.

Para se preparar, é importante que você pratique como responder bem algumas perguntas, como:

  • Qual é a duração do curso?
  • Quais são seus planos de estudo?
  • Quando você voltará ao Brasil?
  • O que fará quando terminar o curso?
  • Quem pagará pelos seus estudos e manutenção do custo de vida nos EUA?
  • Você já conhece os Estados Unidos?

7. Compareça na entrevista

Esteja no local certo e na hora exata para fazer a entrevista. Não se atrase e saiba que você deverá levar:

  • Passaporte
  • Formulário DS-160 impresso
  • Recibo de pagamento da taxa SEVIS
  • Foto 5x5 atual, de acordo com as exigências do governo americano
  • Formulário I-20 ou DS-2019 impresso

Ainda podem ser solicitados documentos adicionais, como diplomas, certificados, histórico escolar etc. Leve também documentos que comprovem sua capacidade financeira. E é recomendado se vestir bem.

8. Receba o visto

Você pode consultar o resultado da entrevista no site da embaixada americana. As informações também costumam ser enviadas por e-mail.

Assim que a autorização for emitida, você pode receber o visto de estudante dos EUA por Correios. Outra opção é buscá-lo no CASV, mas o prazo para retirada é de 30 dias.

Quanto tempo demora para tirar o visto de estudante para os EUA?

Geralmente, o tempo para tirar o visto de estudante para os EUA é de 10 dias úteis, a partir da entrevista. Em alguns casos, pode chegar a 15 dias úteis. No que se refere ao prazo para marcar a entrevista, saiba que isso pode levar 30 dias, em média.

Isso significa que tudo depende de quando você vai reunir os documentos e agendar a entrevista. A partir do momento que preencher os formulários e acessar o CASV para escolher a data para ir à embaixada ou ao consulado, a demora tende a ser de 30 dias, aproximadamente.

Agora que você já sabe quanto tempo demora para tirar o visto de estudante para os EUA, pode começar a se programar. É fundamental ter um prazo maior do que 30 dias entre a solicitação da autorização e o início do curso, já que a resposta da embaixada pode atrasar. Isso evitará problemas.

Qual é a validade do visto de estudante para os EUA?

A validade do visto de estudante para os EUA é equivalente ao curso que será realizado. Na prática, costuma ser de 1 a 4 anos, mas pode ser menor. Essa é a situação de quem comprova a participação em aulas de idiomas por 6 meses, por exemplo. Nesse caso, o documento pode valer por 8 meses.

Após esse prazo, você pode tentar renovar o visto americano. Para isso, existem duas alternativas:

  • Retornar ao Brasil e fazer o pedido
  • Verificar a possibilidade de fazer a revalidação automática

Você também pode estender o período de validade do visto. Isso é possível ser feito com a instituição de ensino por meio da comprovação de capacidade financeira pelo período extra. A escola emitirá um documento informando a necessidade de um período mais longo de permanência.

Todas essas informações ajudam a conseguir seu visto de estudante para os EUA. Para além da burocracia, também é preciso pensar no planejamento financeiro, no local em que vai morar, em ter uma conta global e outros detalhes relevantes. Isso permitirá que você chegue ao país com o máximo de segurança.

Quer começar a se programar? Confira as melhores dicas para juntar dinheiro para o intercâmbio e realizar seu sonho.

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E os benefícios não param por aí. Clientes Nomad têm acesso a descontos e cashback na compra de passagens aéreas, reserva de hospedagem, aluguel de veículos, contratação de seguro de viagem, ingressos para atrações e muito mais no Nomad Shop.

E para deixar a sua viagem perfeita, no Nomad Trips você pode comprar passagens aéreas, reservar hotéis, alugar veículos e garantir ingressos para atrações no Brasil e no mundo. Uma plataforma completa para você planejar o seu passeio, monitorar preços e criar roteiros personalizados com o poder da inteligência artificial!

Quer ficar conectado durante a sua viagem? Quem é cliente Nomad pode contratar o Nomad Chip e acessar a internet com praticidade e velocidade nos EUA, Europa e América Latina. Tudo direto no app e sem complicações!

E na hora do embarque, aproveite para descansar no Nomad Lounge, a sala VIP da Nomad no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. O lugar perfeito para uma pausa para o café, recarregar o celular, aproveitar um milk-shake e descansar com conforto.

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Intercâmbio

Quer saber como estudar nos Estados Unidos? A Nomad te conta!

Quer saber como estudar nos Estados Unidos? Confira nossas dicas sobre visto, hospedagens e como escolher uma instituições de ensino nos EUA.

Por:
Marcos Pereira
10/4/2024
15 min de leitura
10/4/2024

Como estudar nos Estados Unidos?

Estudar nos Estados Unidos é uma meta popular para muita gente, e existem opções para diferentes faixas etárias e momentos de vida. Veja alguns exemplos:

Na educação básica

A educação básica nos EUA é composta por escolas primárias (elementares) e secundárias (ensino médio). Cada estado tem seu próprio sistema educacional, embora existam padrões nacionais.

É muito comum que brasileiros escolham ir aos EUA em intercâmbio para estudar o high school, que corresponde ao ensino médio aqui. Isso pede certa fluência em inglês, para garantir o entendimento das matérias.

No ensino superior

O ensino superior nos EUA é altamente diversificado, com uma grande variedade de instituições, incluindo universidades públicas e privadas, faculdades comunitárias, faculdades de artes liberais e institutos de tecnologia.

O sistema é conhecido por sua ênfase na pesquisa, inovação e liberdade acadêmica. Acaba sendo uma opção tanto para a graduação quanto para pós-graduação.

Em cursos livres

Para quem busca uma imersão em inglês, intercâmbios mais curtos para se dedicar a um curso no idioma é uma opção bem interessante e algo que pode ser feito nas férias, por exemplo.

Quais são as etapas para estudar nos EUA?

Estudar nos Estados Unidos envolve algumas burocracias e papeladas, além de muita organização da sua parte. Entenda passo a passo:

1. Requisitos de admissão

Verifique os requisitos de admissão da instituição e do programa desejado. Isso pode incluir resultados de testes padronizados, como o SAT ou ACT (principalmente para high school, graduação e pós-graduação), histórico acadêmico, cartas de recomendação e ensaios pessoais.

2. Testes de proficiência em inglês

Estudantes internacionais geralmente precisam fornecer resultados de testes de proficiência em inglês, como o TOEFL ou o IELTS. Portanto, busque fazê-los um pouco antes.

3. Aplicação

Preencha os formulários de inscrição fornecidos pela instituição desejada. Se certifique de enviar todos os documentos necessários dentro do prazo especificado.

4. Obtenção de visto de estudante

Após a aceitação, os estudantes internacionais precisam solicitar um visto de estudante (geralmente F-1 ou J-1) na Embaixada ou Consulado dos EUA aqui no Brasil. Agora, se você já tem visto, entenda se não será preciso renovar seu visto americano, ok? Isso pode ser necessário dependendo da duração do curso.

5. Financiamento

É essencial entender os custos associados à educação nos EUA, incluindo mensalidades, despesas com moradia, alimentação e seguro saúde.

Muitas instituições oferecem assistência financeira para estudantes internacionais e até mesmo bolsas de intercâmbio, mas é importante planejar com antecedência. Até porque, estamos falando do câmbio de Real para Dólar.

6. Preparação para a mudança

Se prepare para a vida nos EUA, incluindo questões como adaptação cultural, planejamento financeiro e organização de moradia. Vale conversar com pessoas que já passaram pela experiência — ainda que exista aquela empolgação, a adaptação nem sempre é simples.

7. Chegada e adaptação

Após a chegada aos EUA, os estudantes internacionais podem precisar participar de orientações e sessões de adaptação oferecidas pela instituição. Fazer amigos e ter uma rede de apoio sempre facilita tudo.

Como fazer high school nos Estados Unidos?

Se sua intenção é o high school, entenda que cada colégio tem seus próprios requisitos de admissão, como resultados de testes padronizados (como SAT ou ACT), prova de proficiência em inglês (TOEFL ou IELTS), cartas de recomendação e ensaios pessoais. Busque se informar e comece a separar a papelada meses antes.

Depois, faça sua aplicação enviando a sua inscrição diretamente para as escolas escolhidas, seguindo suas diretrizes específicas de aplicação.

Não se esqueça de ter o visto de estudante. Além disso, a acomodação precisa estar em dia. Algumas escolas oferecem acomodação em casa de família ou assistência com outras necessidades, como transporte e orientação acadêmica.

Como fazer faculdade nos Estados Unidos?

O primeiro passo para fazer faculdade nos Estados Unidos é entender os requisitos de admissão de cada instituição, incluindo notas, testes padronizados (como o SAT ou ACT), cartas de recomendação, redações (os famosos essays) e proficiência em inglês (TOEFL ou IELTS).

Com tudo isso em dia, prepare sua candidatura, seguindo as instruções específicas de cada instituição. Você vai precisar preencher formulários online, enviar documentos exigidos e pagar taxas de inscrição.

Também considere as opções de financiamento, como bolsas de estudo, auxílio financeiro e empréstimos estudantis. E pesquise sobre os custos de vida e as despesas extras que podem surgir durante seus estudos nos EUA.

Depois de ser aceito em uma instituição, você precisará solicitar um visto de estudante para poder estudar legalmente nos EUA. 

Quais são os tipos de faculdades nos EUA?

Nos Estados Unidos, existem três tipos principais de instituições de ensino superior. Entenda cada um:

Universidades Comunitárias (Community Colleges)

São instituições de ensino público com cursos de dois anos de duração. Elas oferecem cursos de graduação e programas de certificação com mensalidades mais acessíveis.

Muitos estudantes frequentam community colleges para obter créditos transferíveis para uma universidade de quatro anos.

Hillsborough Community College, na Flórida, e Peralta Community College District, na Califórnia, são exemplos de faculdades comunitárias.

Universidades Públicas (Public Universities)

São instituições de ensino superior financiadas pelo governo estadual ou federal. Elas oferecem uma ampla gama de programas de graduação e pós-graduação.

Podem ser grandes e diversificadas em termos de áreas de estudo e pesquisa. Diferentemente do Brasil, nos EUA as universidades públicas cobram mensalidades para residentes do estado, mas elas costumam ser mais baixas do que para não residentes.

California State University, Oregon State University e Universidade da Virgínia são exemplos de universidades públicas.

Universidades Privadas (Private Universities)

São instituições de ensino financiadas por fontes privadas, como doações, taxas de matrícula e endowment (fundos de doação). Elas têm mais autonomia em relação ao currículo e políticas internas.

Costumam oferecer programas exclusivos e especializados. As mensalidades são mais altas do que nas universidades públicas, mas também oferecem mais oportunidades de bolsas de estudo e auxílio financeiro com base na necessidade.

Yale, Harvard, Princeton e Berklee se encaixam nessa categoria.

Como conseguir uma bolsa de estudo nos Estados Unidos?

Já entendeu como estudar nos Estados Unidos, mas gostaria de conquistar uma bolsa para isso? Confira as dicas da Nomad!

1. Pesquise sobre as universidades

Muitas universidades nos EUA oferecem bolsas de estudos para estudantes internacionais. Acesse os sites das universidades de interesse e procure por informações sobre bolsas disponíveis para estudantes estrangeiros. É importante acompanhar os prazos de inscrição e os requisitos específicos de cada bolsa.

2. Consulte organizações privadas

Existem várias organizações privadas nos EUA que oferecem bolsas de estudos para estudantes internacionais. Algumas delas são fundações, empresas e instituições sem fins lucrativos que têm programas de bolsas para estudantes estrangeiros. 

3. Busque bolsas do governo

Além das universidades e organizações privadas, alguns governos oferecem bolsas de estudos para estrangeiros estudarem nos EUA. Verifique as possibilidades que nosso governo brasileiro oferece — se já faz faculdade aqui no Brasil, pode haver programas da própria faculdade.

4. Utilize plataformas online

Existem plataformas online que compilam informações sobre bolsas de estudos disponíveis para estudantes internacionais. Alguns exemplos incluem o Study in the USA, o Scholarship Portal e o College Board

5. Prepare uma candidatura forte

Ao se candidatar a bolsas de estudos nos EUA, é fundamental preparar uma candidatura forte. Isso inclui escrever uma carta de motivação convincente, fornecer referências de qualidade, demonstrar um bom desempenho acadêmico e participar de atividades extracurriculares relevantes.

Muitas vezes, para que a sua candidatura seja realmente forte, são necessários alguns anos de boa preparação.

Uma vez que toda a documentação está pronta e você já sabe como estudar nos Estados Unidos, vale ter uma conta global, como a que a Nomad oferece, para que possam enviar dinheiro para você nos EUA, ou para que você possa mandar para o Brasil, ok?

Nossa última dica, mas não menos importante, é entender como juntar dinheiro para realizar o sonho de estudar nos Estados Unidos. Confira!

Intercâmbio

Intercâmbio em Portugal: quanto custa, como funciona e como fazer

Fazer intercâmbio em Portugal é o plano de muitos brasileiros. Confira tudo o que você precisa para estudar no país lusitano!

Por:
Marcos Pereira
21/2/2024
15 min de leitura
21/2/2024

Por que fazer intercâmbio em Portugal

Portugal é um país encantador, com uma cultura tradicional e uma culinária riquíssima. Apesar do idioma ser bastante parecido, a cultura portuguesa é bem diferente da brasileira e, por isso, vale a pena ser conhecida de perto.

Florestas, montanhas, grutas, parques naturais, praias, lagoas e rios são algumas das belezas naturais que você pode apreciar ao longo de um intercâmbio em Portugal. Fora toda a arquitetura histórica e as cidades que parecem de cinema.

E o país oferece gastos baixos em relação à educação, além do custo de vida também ser menor do que em outros destinos de intercâmbio na Europa. Algumas instituições ainda oferecem bolsas de estudo para estudantes estrangeiros. 

Quando se fala do ensino superior em Portugal, esse investimento pode ser bem vantajoso, aumentando a competitividade no mercado de trabalho. Além disso, é possível usar a nota do ENEM para ingressar em algumas instituições portuguesas.

Além da oportunidade de conhecer Portugal, você pode aproveitar a viagem e visitar diferentes regiões da Europa. Isso porque, quando se tem o visto de entrada para a União Europeia, é possível circular por vários países tranquilamente.

Quanto custa fazer um intercâmbio em Portugal

O intercâmbio em Portugal pode variar de R$7 mil a R$20 mil, dependendo do curso, da acomodação, da cidade e do estilo de vida de cada pessoa.

Embora o custo total no país seja baixo, o valor é pago em euros. Por isso, é importante planejar e não esquecer de colocar no orçamento itens como: passagens aéreas, taxas dos documentos, aluguel, contas de casa e reserva de emergência. 

O valor do curso em uma universidade em Portugal pode ser em média de R$16 mil, e as passagens saem em média por R$6 mil, ida e volta. Já a moradia pode custar em média R$8 mil por ano, e as compras mensais de supermercado, R$800.

Uma boa opção de economia de custos é buscar por bolsas de estudo e programas de intercâmbio com descontos ou benefícios oferecidos pelas universidades e escolas de idiomas em Portugal.

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¹Valor do bônus sujeito a alteração pela Nomad.

Como fazer intercâmbio em Portugal

Existem vários programas de intercâmbio oferecidos pelas universidades de Portugal, além de programas governamentais que oferecem bolsas de estudos para estudantes internacionais. 

Uma das opções mais populares é o programa de mobilidade acadêmica, que permite aos estudantes um período em uma faculdade de Portugal, obtendo créditos acadêmicos reconhecidos na sua instituição de origem no Brasil.

Lisboa e Porto, as maiores cidades do país, são opções populares para intercâmbio, com uma rica vida cultural e várias opções de lazer. Coimbra, Évora e Braga também contam com universidades renomadas e um ótimo ambiente acadêmico.

Mas, de toda forma, é de grande importância avaliar as preferências pessoais, as oportunidades de estudo e o custo de vida ao escolher a região ideal para morar e fazer intercâmbio em Portugal.

Como fazer intercâmbio de graça em Portugal

Se você está pensando em fazer intercâmbio de graça em Portugal, as bolsas de estudo são a melhor saída. Isso porque existem programas que financiam total ou parcialmente os custos para estudar e morar no país. 

Os processos seletivos variam conforme cada instituição de ensino e a bolsa de estudo oferecida. Porém, geralmente, é necessário um bom desempenho acadêmico e projeto de pesquisa relevante para a instituição. 

A Fundação para Ciência e Tecnologia conta com bolsas de estudo de longa duração para doutorado, e o financiamento arca com todas as despesas educacionais e de moradia dos estudantes. 

O Ministério da Educação do Brasil mantém um acordo cultural luso-brasileiro que oferece bolsas nas modalidades de mestrado e doutorado – normal ou sanduíche (em que o estudante estuda um período em Portugal e outro no Brasil). 

Já o Santander Universidades é um dos mais populares programas de bolsas no Brasil. Seu financiamento consiste em um valor mensal específico destinado à compra de materiais, mensalidade, alimentação e transporte do estudante.

Como obter visto de intercâmbio para Portugal

Para emitir o visto para fazer intercâmbio em Portugal são necessários alguns documentos, como: 

  • formulário preenchido no site do consulado
  • carteira de identidade 
  • passaporte 
  • fotos 3x4 
  • comprovante de residência 
  • seguro viagem

Para os estudantes que pretendem estudar em Portugal por mais de um ano, também é necessário solicitar um visto de residência. Mas, caso o curso tenha duração igual ou menor do que um ano, o visto de estada temporária é suficiente.

O seguro viagem para Portugal, em casos de intercâmbio, também é obrigatório. Ele dá respaldo nas mais diversas situações, como problemas de saúde ou em casos de acidentes, e é um item essencial para quem vai viajar para fora do Brasil.

De forma geral, o intercâmbio é uma experiência que vale muito a pena! E agora que você já sabe como fazer intercâmbio em Portugal, continue com a gente para aprender como juntar dinheiro para o intercâmbio. Não fique fora dessa!

Global Workers

Qual o custo de vida na Argentina em 2024? Preço de aluguel, alimentação e mais

Pensando em sair do Brasil? Aprenda sobre o custo de vida na Argentina, os gastos do dia a dia e como economizar!

Por:
Nomad
9/7/2024
15 min de leitura
9/7/2024

Salário na Argentina: quanto se ganha no país

Os valores mais atualizados do salário mínimo argentino (até o momento de redação deste conteúdo) é de 202.800 pesos argentinos (julho de 2024). Este valor era de 180.000 pesos em março.

Lembrando que, ao longo deste artigo, vamos falar da moeda da Argentina, que é o peso argentino ou ARS (sigla para representar pesos argentinos).

Salário mínimo argentino diante do custo de vida 

O valor do salário mínimo na Argentina muda constantemente, porque o cálculo é feito a partir do índice de inflação do país, que tem sido bem alto com certa recorrência. Como isso afeta o poder de compra da população, os salários são revistos algumas vezes por ano para acompanhar essa variação de preços.

Por exemplo, nessa última revisão, que chegou em 202.800 ARS, o aumento se deu porque a inflação argentina chegou a quase 300%. Dessa forma, com o aumento de salário, espera-se que a população vá recuperando um pouco o poder de compra.

Assim como acontece em tantos outros países, o salário mínimo exige um tanto de estratégia para que renda até o próximo pagamento. É pouco provável que uma pessoa que recebe salário mínimo na Argentina tenha condições de morar sozinha e bancar uma casa por conta própria, por exemplo.

Mas, é claro, tudo depende do estilo de vida e das decisões de consumo de cada pessoa.

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Salário médio na Argentina

Na Argentina, o valor que cada pessoa ganha por mês depende, principalmente, da área de atuação profissional e do nível de senioridade. 

Esse valor também pode ser afetado pelo local onde se trabalha: isso se deve ao fato de que um salário pago em Buenos Aires é provavelmente maior que o pago em cidades do interior, já que o custo de vida fora da capital é menor.

Atualmente, o salário médio dos argentinos atinge o valor de 706.426 pesos argentinos, com aumento de quase 18% desde fevereiro deste ano.

Como dissemos, esse valor varia de acordo com cargos e níveis de hierarquia, como em qualquer outra cidade do mundo. Por exemplo, trabalhadores em começo de carreira, ainda em nível júnior, ganham em média 491 mil ARS.

Pessoas com cargos mais sêniores recebem um salário em torno de 735 mil ARS, enquanto quem tem posição de liderança tem um salário que atinge por volta de 942 mil ARS.

De qualquer maneira, o aumento acumulado no primeiro trimestre de 2024 no salário médio argentino atingiu 45,75% — mesmo sendo um percentual acima do mesmo período de 2023, ainda não supre a inflação acumulada do ano.

O custo do aluguel na Argentina

Assim como acontece em outras cidades do mundo, o custo de vida quando se mora na capital é bem maior quando comparado ao custo de morar em cidades no interior do país. Essa máxima não é exceção na Argentina.

A capital argentina, Buenos Aires, tem fama mundial graças aos shows de tango, o incrível churrasco, vinhos e um charme que remete até as cidades da Europa. Claro que isso se reflete no valor do aluguel: um quarto e sala em Buenos Aires custa em média 220 mil pesos por mês.

Já um apartamento de 80 metros quadrados pode custar acima dos 650 mil ARS, ou até mais. Esse valor ainda tende a subir, quando analisamos bairros como Colegiales, Recoleta e Palermo. Os bairros mais em conta em Buenos Aires para se viver, e baixar um pouco o custo de vida na Argentina, são San Telmo, Montserrat, Nuñez e Almagro.

A boa notícia é que se engana quem pensa que a beleza urbana da Argentina está apenas em Buenos Aires. Cidades como Salta, Córdoba e Mendoza são belíssimas e custam menos que a capital argentina.

Moral da história: se você pensa em morar fora do Brasil e se preocupa com o custo de vida na Argentina, escolher uma cidade mais afastada da capital pode ser uma opção interessante. Isso pode fazer sua renda valer mais sem que signifique abrir mão de qualidade de vida.

Leitura recomendada: Confira qual o custo de vida na Austrália e planeje sua viagem ou mudança.

Cidades mais baratas para morar na Argentina

Existem algumas opções de locais para quem quer um custo de vida menor e mais acessível para morar na Argentina.

Córdoba

Lar da prestigiada Universidade Nacional de Córdoba – a mais antiga do país e uma das mais importantes da América Latina. Apesar da atmosfera vibrante devido à presença de estudantes desta e de outras universidades, Córdoba também oferece muita cultura e história aos seus moradores devido à sua colonização espanhola.

O aluguel de um apartamento de 80 metros quadrados em área nobre de Córdoba fica um pouco acima de 400 mil ARS. O valor cai quase pela metade em regiões menos nobres.

Rosário

A terceira maior cidade da Argentina, Rosário, também é uma excelente opção. Com uma cena cultural rica e preços mais baixos, pode ser uma escolha econômica e agradável.

O aluguel de um apartamento de 80 metros quadrados em área nobre de Rosário custa cerca de 500 mil ARS, e cerca de 300 mil ARS em regiões menos nobres.

Mendoza

Para quem é fã de vinhos e paisagens montanhosas, Mendoza pode ser um destino atraente. A cidade oferece um ambiente descontraído e, somado a isso, o local oferece uma atmosfera de tranquilidade para seus moradores.

O aluguel de um apartamento de 80 metros quadrados em área nobre de Mendoza custa cerca de 560 mil ARS, e por volta dos 360 mil ARS em regiões menos nobres.

La Plata

Próxima a Buenos Aires, La Plata é conhecida por ser uma cidade estudantil, o que pode contribuir para preços mais amigáveis. Em termos de aluguel, é uma das opções mais em conta.

O aluguel de um apartamento de 80 metros quadrados em área nobre de La Plata custa cerca de 400 mil ARS, e por volta dos 300 mil ARS em regiões menos nobres.

O custo da alimentação na Argentina

Embora a ideia de aproveitar uma refeição completa em um restaurante argentino seja muito tentadora, o peso no bolso pode acabar durando mais tempo do que o prazer de degustar essa refeição.Considere uma refeição completa (com entrada, prato principal e sobremesa), para duas pessoas, em um restaurante de porte médio em Buenos Aires: o valor dessa conta fica cerca de 40.700 ARS – algo próximo de R$ 250.

Outras refeições mais corriqueiras são mais baratas, logicamente. Por exemplo, uma empanada custa em torno de 500 pesos argentinos, um prato simples de almoço fica por cerca de 5 mil ARS.

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Como gastar menos com comida e compras na Argentina

Com os custos mais elevados, quem quer economizar para conseguir viver na Argentina pode evitar refeições frequentes fora de casa. Diante dessa perspectiva, quanto é necessário separar para compras no supermercado?

Assim como outros fatores listados acima, o valor de uma compra mensal de supermercado pode variar dependendo da cidade e dos seus hábitos alimentares. 

Mas, em média, uma pessoa que vive sozinha e trabalha fora de casa pode gastar cerca de 10 mil ARS por semana em mantimentos básicos – nesse valor, já estão inclusos itens como alimentos frescos, enlatados, produtos de higiene e itens básicos de limpeza.

Seguem alguns valores para sanar sua curiosidade:

  • Carne vermelha: 6 mil ARS o quilo
  • Frango: 2 mil ARS o quilo
  • Maçã: 1,4 mil ARS o quilo
  • Laranja tipo mexerica: 800 ARS o quilo
  • Refrigerante: 2,2 mil ARS o litro
  • Pão de forma: 3 mil ARS o pacote
  • Pasta de dente: 3,7 mil ARS a unidade

Custo de vida na Argentina: o preço da saúde

O atendimento de saúde na Argentina funciona a partir de 3 sistemas diferentes: são eles o público, privado e as chamadas obras sociais.

O atendimento de saúde pública da Argentina é de boa qualidade, mas eventualmente sofre com a alta demanda de pacientes e exames.

O sistema privado funciona como os planos de saúde que conhecemos no Brasil: o pagamento é feito a partir do atendimento prestado ou de mensalidades fixas que permitem o uso dos serviços de saúde. Desde o ano passado, os planos privados subiram cerca de 40%.

As obras sociais são uma mistura desses dois sistemas e é custeada a partir de impostos cobrados na Argentina, e também pelos usuários que usam o sistema.

Mesmo sendo estrangeiro, uma pessoa pode usar o serviço de saúde pública da Argentina; basta ter o passaporte em mãos.

Custo de vida na Argentina: uma visão geral

Para conseguir calcular o custo de vida na Argentina, é preciso levar em conta a cidade de residência, o bairro ou distrito de moradia e decisões envolvendo usos de meio de transporte, escolhas gastronômicas, tipo de atividade de lazer. Vamos considerar uma pessoa com gastos moderados para fins ilustrativos.

A pergunta é: quanto preciso ganhar para viver na Argentina?

Uma pessoa jovem em Buenos Aires, morando sozinha, ganhando mais do que um salário mínimo e alugando um apartamento de 1 quarto fora do centro da cidade precisaria de uma renda média de cerca de 500 mil ARS.

Custo de vida na Argentina e países vizinhos

A título de comparação, como o custo de vida na Argentina se compara com o que se tem em países próximos?

Um levantamento feito pela consultoria Mercer e comentado pela Bloomberg Linea comparou todas as cidades Latam e do Caribe. Nesse estudo, Buenos Aires está na 77ª posição de capital com maior custo de vida. Está bem à frente de São Paulo, que tem a 124ª posição.

Nassau, nas Bahamas, e San José, na Costa Rica, são as cidades mais caras da América Latina e do Caribe

Como economizar com a Nomad ao viajar para a Argentina

Se você pretende viajar ou morar na Argentina, ter uma conta internacional Nomad garante mais economia.

Com a Nomad, você tem uma conta internacional em dólar americano, uma moeda forte e cada vez mais valorizada! E você ainda ganha acesso a um cartão de débito internacional para fazer compras e pagamentos usando o câmbio comercial, mais barato que o turismo.

Quem tem uma conta internacional Nomad tem acesso a diversas vantagens exclusivas, como:

  • Nomad Shop, com descontos e cashback para você comprar passagens aéreas, reservar hospedagem, alugar veículos no exterior e muito mais.
  • Nomad Pass, o programa de fidelidade da Nomad, que permite acumular pontos e trocar por benefícios, como redução na taxa operacional de câmbio..
  • Parcelamento Nomad, que permite comprar dólares americanos e parcelar em até 12 vezes com um cartão de crédito brasileiro, com segurança e evitando altas taxas.

Receba transferências de qualquer lugar do mundo sem burocracia

Viver com conforto na Argentina depende de várias escolhas relacionadas ao seu estilo de vida.

De forma geral, uma pessoa sem filhos e que escolha morar mais afastada do centro da cidade, ou mesmo fora da capital, terá melhores condições de usufruir dos salários mínimo ou médio pago no país.

Agora que você aprendeu sobre o custo de vida na Argentina, que tal receber dinheiro do exterior sem complicação?

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Além disso, quem é cliente Nomad tem taxa ZERO no primeiro pagamento e, com a opção de saque manual, pode escolher a melhor cotação para sacar. E tudo isso sem taxas escondidas ou spread bancário.

Abrindo uma conta internacional Nomad, você também ganha acesso a benefícios exclusivos, como:

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  • Cartão de débito internacional físico ou virtual aceito em mais de 180 países;
  • Programa de fidelidade Nomad Pass com benefícios exclusivos;
  • Descontos e cashback em parceiros selecionados no Nomad Shop;
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Global Workers

Salário mínimo Canadá 2024: qual o custo de vida no país?

Pretende morar no Canadá? Confira qual o salário mínimo no Canadá, quais as profissões mais bem pagas e qual o custo de vida!

Por:
Nomad
12/12/2023
15 min de leitura
12/12/2023

Qual o valor do salário mínimo no Canadá em 2024?

O valor do salário mínimo no Canadá em 2024 varia de CAD$ 13,00 a CAD$ 16,77 por hora. Assim, ele pode variar bastante, dependendo da região e das horas trabalhadas. Porém, os números apresentados são uma média. Cada província possui um valor específico, mas não fogem à regra. Veja só:

  • Alberta: CAD$ 15,00/hora;
  • Manitoba: CAD$ 14,15/hora;
  • New Brunswick: CAD$ 14,75/hora;
  • Terra Nova e Labrador: CAD$ 14,50/hora;
  • Yukon: CAD$ 16,77/hora;
  • Territórios do Noroeste: CAD$ 15,20/hora;
  • Nunavut: CAD$ 16,00/hora;
  • Columbia Britânica: CAD$ 15,65/hora;
  • Saskatchewan: CAD$ 13,00/hora;
  • Ontario: CAD$ 15,50/hora;
  • Quebec: CAD$ 15,25 por hora;
  • Nova Escócia: CAD$ 14,50/hora;
  • Ilha do Príncipe Eduardo: CAD$ 13,70/hora.

Esses valores são referentes ao dia 1° de maio de 2023. Os dados foram retirados do site do Retail Council of Canada. Assim, você já tem os valores atualizados, caso queira morar no exterior, mais especificamente nesse país.

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Quem ganha salário mínimo no Canadá 2024?

Quem ganha salário mínimo no Canadá são os trabalhadores que se encaixam em alguma das classificações abaixo:

Trabalhadores de setores específicos

Pessoas que atuam com varejo, food service e agricultura sazonal, por exemplo, costumam receber o salário mínimo. Isso acontece por serem atividades pouco especializadas ou que não exigem formação.

De toda forma, pode haver variações entre as províncias canadenses, dependendo das atividades mais valorizadas. Assim, uma delas pode receber mais do que outra, de acordo com a região.

Profissionais em início de carreira

Quem está começando a trabalhar ainda tem pouca experiência e ocupa cargos mais simples, geralmente de assistente. Assim, a tendência é ganhar o salário mínimo do Canadá.

Aqui, estão incluídos estagiários, aprendizes e jovens profissionais. Porém, esse é um começo, até mesmo para imigrantes. Quem deseja morar no Canadá pode iniciar sua carreira no país ganhando menos e ainda ter boas oportunidades de melhoria.

Trabalhadores temporários

Os trabalhadores temporários também estão entre quem ganha salário mínimo no Canadá. Isso porque eles costumam ocupar cargos menos especializados e não têm vínculo empregatício fixo com a empresa.

Esse é o caso de freelancers, trabalhadores sazonais (por exemplo, do comércio) e os profissionais contratados para projetos específicos. Assim, eles executam suas funções e, em seguida, são desligados da empresa.

Profissionais de áreas menos especializadas

Por fim, os profissionais de áreas menos especializadas também costumam ganhar o salário mínimo no Canadá. Alguns exemplos são auxiliares de limpeza, atendentes de loja, recepcionistas e outros.

Como não se exige uma graduação para exercer essas atividades, há grande número de pessoas disponíveis para ocupar esses cargos. Isso faz a remuneração diminuir.

Leitura recomendada: Como comprar dólar canadense? Cotação turismo e comercial e mais!

Como é o custo de vida no Canadá em 2024?

O custo de vida no Canadá tem uma média de CAD$ 2.700 por mês. Esse valor inclui gastos com transporte, alimentação e moradia. Porém, os gastos variam bastante, porque dependem do seu estilo de vida.

Veja alguns valores válidos em 2023 para diferentes categorias:

Moradia

Aluguel de apartamento 1 quarto no centro CAD$ 1.640,65 por mês
Aluguel de apartamento 1 quarto fora do centro CAD$ 1.390,16 por mês
Aluguel de apartamento 3 quartos no centro CAD$ 2.622,96 por mês
Aluguel de apartamento 3 quartos fora do centro CAD$ 2.286,17 por mês


Transporte

1 bilhete no transporte local CAD$ 3,25
Passe mensal CAD$ 100,00
10 km de táxi CAD$ 20,00


Alimentação

1 kg de bife CAD$ 17,87
1 dúzia de ovos CAD$ 4,11
1 litro de leite CAD$ 2,70
1 kg de banana CAD$ 2,05
500 g de pão CAD$ 2,76
1 kg de arroz CAD$ 3,96
1 kg de peito de frango CAD$ 12,76


Refeições fora de casa

Refeição em restaurante barato CAD$ 15,00
Combo do McDonald’s CAD$ 9,00
Água CAD$ 1,68


Lazer e entretenimento

Mensalidade de academia CAD$ 54,68
Ticket de cinema CAD$ 15,00
1 hora no campo de golfe CAD$ 22,87


Serviços e utilidades

Água, lixo, eletricidade, aquecimento e arrefecimento – serviços básicos CAD$ 188,39 por mês
1 minuto de tarifa de celular pré-pago CAD$ 0,31
Internet de 10 Mbps CAD$ 60,50


Vestimenta

1 par de jeans CAD$ 69,75
1 vestido de verão de loja de departamentos CAD$ 48,29
1 par de tênis de corrida Nike CAD$ 108,00


Somando os valores gastos por uma pessoa no mês, chega-se à média de CAD$ 2.700,00. A jornada de trabalho varia de 4 a 6 horas por dia.

Quem mora em Quebec e ganha um salário mínimo trabalhando 6 horas por dia em 23 dias úteis, terá CAD$ 2.104,50. Portanto, esse valor acaba sendo insuficiente para morar sozinho no centro da cidade e ter acesso a vários serviços.

Por isso, vale a pena conhecer as cidades mais caras para se viver. Assim, você pode se programar financeiramente. Entre elas estão:

  • Toronto;
  • Saskatchewan;
  • Vancouver;
  • Halifax;
  • Calgary;
  • Kelowna;
  • Victoria;
  • Regina;
  • Edmonton.

Por sua vez, entre as cidades mais baratas estão:

  • London;
  • Kitchener;
  • Winnipeg;
  • Hamilton;
  • Montreal;
  • Quebec;
  • Coquitlam;
  • Mississauga;
  • Ottawa.

Leia também: Qual o custo de vida na Noruega? Aluguel, alimentação e mais

Vale a pena estudar e trabalhar no Canadá?

Sim, vale a pena estudar e trabalhar no Canadá. O país possui um dos maiores IDHs (Índices de Desenvolvimento Humano) do mundo e uma atenção especial ao mercado da educação. Se você pretende fazer um intercâmbio no país, saiba que eles oferecem muitas oportunidades para estudantes.

Mas, para estudar e trabalhar no país, é necessário ter mais de 18 anos, estar matriculado em um curso profissionalizante, de graduação ou pós-graduação e ter bons rendimentos. Em média, os estudantes trabalham 20 horas semanais (meio período).

Ainda assim, esse é um dos lugares para viajar sozinho. Além de ser um país tranquilo e seguro, oferece grandes oportunidades, o que compensa o custo de vida no Canadá.

Leitura recomendada: Como tirar visto canadense: passo a passo completo

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Qual é a carga horária de trabalho no Canadá?

A carga horária dos trabalhadores no Canadá pode variar entre 4 e 6 horas por dia. É importante observar que as horas são estabelecidas livremente entre as partes, mas normalmente a média semanal é de 35 a 40 horas.

Os pagamentos são realizados semanalmente e, em alguns casos, de 15 em 15 dias. Além disso, no Canadá não existe o 13º salário, como ocorre no Brasil. De qualquer forma, os benefícios básicos (como plano de saúde e férias remuneradas) são garantidos por lei.

Quais são as profissões mais bem pagas no Canadá?

Antes de qualquer coisa, é importante observar que a média salarial no Canadá é de CAD$ 59.384,00 por ano (lembrando que este valor não é o mesmo que o salário mínimo). Portanto, existem muitas formas de levar uma vida tranquila no país e de receber um salário suficiente para ter uma vida tranquila.

Dentre os profissionais mais bem pagos no Canadá, estão:

  • Juízes federais: CAD$ 308.600/ano;
  • Médicos especialistas: CAD$ 117.000/ano;
  • Dentistas: CAD$ 53.805/ano;
  • Advogados: CAD$$ 48.630/ano.

Outras profissões e segmentos também podem ser muito interessantes. Um enfermeiro, por exemplo, recebe em média, CAD$ 47.880 por ano.

Não se esqueça de que esses valores podem sofrer alterações, de acordo com os reajustes fiscais do país. De qualquer forma, a média dos valores apresentados neste artigo é um ótimo começo para entender quais são os custos de vida no Canadá e os gastos essenciais para se mudar para lá.

Dicas para quem busca emprego no Canadá com salário mínimo

Se você busca emprego no Canadá com salário mínimo, veja o que fazer.

Identifique os setores com mais demanda por trabalhadores com salário mínimo

Comece verificando os setores com uma demanda maior e que pagam o salário mínimo. Esse é um bom início para sua busca. Você pode fazer esse procedimento tanto por meio de sites especializados quanto via conversas com outros imigrantes. Geralmente, esses cargos estão no varejo, no food service, no turismo e na agricultura sazonal.

Pesquise as províncias e cidades com mais oportunidades para trabalhadores com salário mínimo e custo de vida adequado

Avalie as principais províncias do país e quais são as demandas por profissionais no momento. Essa necessidade flutua, por isso, é importante se atualizar sempre.

Além disso, compare o valor que você poderá ganhar em relação ao custo de vida médio do local. Dessa forma, você verá se precisa de mais planejamento financeiro, inclusive se necessitará comprar dólar, ou se a remuneração será suficiente.

Melhore suas habilidades e qualificações

É importante que você tenha um currículo que se destaque. Além disso, algumas profissões são regulamentadas no Canadá. Por isso, utilize o Foreign Credential Recognition Tool, do Job Bank, para saber se há normatização e vagas na área, e qual é o prazo e o custo do credenciamento. 

Além disso, faça cursos online, participe de workshops e realize treinamentos específicos da sua área de interesse. Isso ajudará a conquistar o seu espaço no mercado de trabalho.

Crie um currículo bem estruturado e adaptado às exigências do mercado de trabalho canadense

Seu currículo deve estar adaptado ao padrão do Canadá. Basicamente, a ideia é incluir cabeçalho, resumo profissional, realizações profissionais, habilidades e competências, e atividades acadêmicas.

Ele deve estar totalmente em inglês e pode ser acompanhado de uma carta de referência de empregadores anteriores. Nesse último caso, a escrita deve estar em inglês ou é necessário fazer uma tradução juramentada.

Aprenda sobre a cultura e o idioma no Canadá

Saber falar inglês e/ou francês, e entender a cultura canadense é imprescindível para quem deseja morar no país. Vale a pena saber que as regiões do país tendem a optar mais por um dos idiomas. Então, você deve se informar.

Ter domínio sobre essa língua e ainda conhecer a cultura ajuda a se comunicar melhor com os recrutadores. Com isso, a chance de você conseguir um emprego aumenta.

Utilize plataformas de busca de emprego online

Existem vários lugares em que você pode buscar vagas de emprego para ganhar salário mínimo no Canadá. O Job Bank é uma das principais. Mas você também pode acessar o LinkedIn e o Indeed Canadá. Assim, você terá uma noção mais clara do mercado de trabalho no país.

Estabeleça conexões com profissionais e empresas no país

Faça networking com pessoas do Canadá ou que morem no país. Verifique outros imigrantes que atuam na sua área de interesse e entre em contato. Como eles já passaram pelo processo de mudança, será mais fácil passar informações e dar indicações.

Considere programas de trabalho temporário e estágios para adquirir experiência

Mesmo que você tenha experiência no mercado de trabalho brasileiro, o canadense funciona de maneira diferente. Por isso, considere entrar em estágios e trabalhos temporários.

Além de receber o salário mínimo do Canadá, vai ganhando experiência e estabelecendo contatos com outros profissionais. Assim, o networking ajudará a conquistar novas posições.

Com todas essas informações, você já pode morar, trabalhar e ganhar um salário mínimo no Canadá. Aos poucos, consegue melhorar sua remuneração.

Para facilitar todo esse processo, tenha a conta digital global da Nomad. Assim, você terá a chance de movimentar seu dinheiro, fazer transferências e até ter um cartão de débito para pagar as contas e as compras com o seu salário mínimo no Canadá.

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Global Workers

Como morar nos EUA em 2025? Passo a passo para viver legalmente

Quer morar nos EUA? Confira os tipos de visto para entrar nos Estados Unidos, melhores cidades para morar e como conseguir o Green Card.

Por:
Nomad
16/7/2024
15 min de leitura
16/7/2024

Como é morar nos EUA?

Morar nos EUA é sinônimo de ter oportunidades e poder mudar de vida. O país tem muito trabalho para imigrantes, que podem se aperfeiçoar e conseguir posições melhores com o tempo.

Ainda tem outros fatores que fazem os Estados Unidos serem buscados por brasileiros. Por exemplo:

  • O país tem a maior economia do mundo
  • O nível de segurança é elevado
  • Há semelhanças na cultura brasileira e americana
  • A educação é de qualidade, tanto no ensino básico quanto no superior
  • As regras e as leis são bastante claras e seguidas pela maioria das pessoas
  • A infraestrutura é completa
  • Há muita variedade de produtos e diversidade de pessoas
  • O transporte público é de qualidade

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Para entender melhor como é morar nos EUA, veja alguns aspectos que valem a pena conhecer.

Cultura dos EUA

A cultura dos EUA é diversificada e muda conforme a região. Em Miami, por exemplo, os latinos estão bastante presentes. Na região da Louisiana e em outros estados do sul do país da costa leste, há bastante influência africana, especialmente na gastronomia.

Na Califórnia e em outros lugares do sul da costa oeste, o México tem grande impacto. Enquanto isso, as áreas mais interioranas, como Utah e Tennessee, têm um forte senso rural. Já Nova York é cosmopolita e por aí vai.

É importante analisar a cultura de cada região para saber onde você está indo e quais são os hábitos do local. É provável, por exemplo, que você tenha um contato maior com a natureza no Maine do que no Texas. Todas essas questões devem ser verificadas.

Sistema de saúde dos EUA

O sistema de saúde dos Estados Unidos é exclusivamente particular, mas existem os programas Medicare e Medicaid para quem está abaixo da linha da pobreza.

O Medicare atende pessoas com 65 anos ou mais, com deficiência ou alguma condição que impeça de trabalhar. Exige que a pessoa tenha pagado impostos durante a idade produtiva e oferece seguros hospitalar e médico, cobertura de medicamentos prescritos e planos corporativos (oferecidos pela empresa aos colaboradores). Estrangeiros podem acessar o Medicare tendo trabalhado 10 anos ou mais nos EUA.

O Medicaid atende pessoas abaixo da linha da pobreza, por isso, há várias exigências que precisam ser cumpridas. Os prestadores de serviços não são obrigados a atender os pacientes, sendo que muitas vezes ocorre a recusa devido ao baixo reembolso recebido pela instituição de saúde.

Ainda tem planos privados, com regras que variam conforme o estado. Normalmente, você paga um valor fixo e recebe serviços simples, como atendimento de emergência. Para consultas, exames, tratamentos e outros atendimentos, é preciso pagar à parte.

Educação nos EUA

A educação nos EUA é de qualidade e conta com três níveis: elementary school, middle school e high school. Os dois primeiros correspondem ao ensino fundamental I e II, e o segundo ao ensino médio. Depois, é possível ingressar na universidade.

Uma diferença é que as escolas de ensino fundamental costumam funcionar das 8h30 às 15h30, enquanto as de ensino médio oferecem as aulas das 7h30 às 14h30. Os alunos almoçam na escola.

Outra mudança está relacionada à estrutura curricular, pois o estudante pode escolher algumas disciplinas. Isso permite que ele direcione seus estudos para o que deseja fazer profissionalmente.

Mercado de trabalho nos EUA

O mercado de trabalho nos EUA é um dos atrativos do país, já que há várias oportunidades em diferentes setores. Alguns destaques são as profissões na área da saúde, desenvolvimento de software, gestão financeira e de operações, e marketing.

Para os imigrantes, há muitos trabalhos braçais, mas você também pode validar seu diploma para exercer sua profissão. Isso pode ser feito antes ou depois de se mudar para os EUA.

Adaptação cultural dos brasileiros nos EUA

A adaptação cultural dos brasileiros nos EUA pode ser um pouco difícil, ainda que os países apresentem semelhanças. É importante que você saiba que:

  • O país valoriza a diversidade e a inclusão
  • Os americanos são criados para serem independentes, então você deve correr atrás do que quer
  • Os apertos de mão são a principal forma de cumprimentar as pessoas
  • A culinária do país é diversificada e as porções são maiores do que no Brasil
  • Um seguro de saúde é essencial para cobrir possíveis despesas médicas
  • O domínio do inglês é bem-visto e solicitado
  • As gírias e expressões ajudam nas interações e convívio com outras pessoas

O que é preciso para morar nos EUA?

Os brasileiros precisam de passaporte e visto americano válido para morar nos Estados Unidos. E o ponto chave para conseguir a documentação é, justamente, a autorização para estudar, trabalhar, morar, fazer turismo, entre outras.

Além disso, para efetivamente viver no país, é importante ter um Green Card. E é necessário ter em mente que os vistos nos Estados Unidos são divididos entre os de não imigrantes e os de imigrantes.

Para entrar e permanecer por um determinado período no país, um visto de não imigrante é o suficiente. Nessa categoria, estão incluídos os de turismo, business, cursos rápidos, trabalhos temporários, tratamentos médicos etc.

Mas, para saber como morar legalmente nos EUA sem prazo de volta para o Brasil, é preciso conseguir um visto de não imigrante, enquadrando-se em algumas dessas categorias:

  • Ser cidadão norte-americano
  • Ter o título de residência permanente (Green Card)
  • Ter um visto de imigrante

Dá para permanecer nos EUA com visto de turista?

De forma resumida, não é possível morar nos Estados Unidos de forma permanente sendo turista, já que o visto para essa categoria só concede seis meses de permanência em solo norte-americano aos brasileiros.

Ao final desse prazo, aqueles que não voltarem de forma espontânea para o Brasil passam a ser tratados como imigrantes ilegais, podendo ser deportados e até mesmo impedidos de entrar nos EUA novamente. Mas você também pode transformar o visto de turista no de trabalho.

Quais são os vistos para morar legalmente nos Estados Unidos?

Antes de explicar como funciona o cartão verde mais desejado do mundo, é preciso entender que os vistos são divididos em duas classes:

  • Para não imigrantes: válido para quem deseja ficar apenas um período curto no país. Por isso, abrange os vistos de turismo, cursos rápidos, business, trabalhos temporários, tratamentos médicos e mais
  • Para imigrantes: específico para quem deseja morar nos EUA e não ter um prazo de retorno ao país de origem

Confira abaixo quais os vistos e o que é preciso para morar nos EUA:

  • Visto F ou M: categoria não imigrante, específico para estudantes de ensino médio, universidades, cursos de idioma, profissionalizantes etc.
  • Visto J: categoria não imigrante, utilizado para quem pretende fazer o programa Au Pair
  • Visto E1: categoria imigrante para empregos de primeira preferência, como professores, pesquisadores renomados, pessoas com habilidades excepcionais, executivos/diretores de multinacionais
  • Visto E2: categoria imigrante para empregos de segunda preferência, aplicável a pessoas com habilidades excepcionais ou diplomas avançados
  • Visto E3: categoria imigrante para empregos de terceira preferência, abrangendo profissionais em geral e outros trabalhadores
  • Visto C5, T5, R5 ou I5: categoria imigrante específica para investidores e pessoas que criam empregos
  • Visto DV³: categoria imigrante do Diversity Visa Program, permitindo a imigrantes de qualquer lugar receberem um visto, mediante o atendimento de requisitos e sorteio
  • Vistos IR1, CR1, K-3, K-1, IR2, CR2, IR5, F1, F3, F4, F2A ou F2B: categoria imigrante com foco na reunião familiar, cada um com um propósito determinado. Por exemplo, o K-1 é indicado para quem pretende se casar com um imigrante, com 90 dias para contrair matrimônio

Somente depois de conseguir um desses vistos é que se torna possível solicitar um Green Card. Portanto, antes mesmo de conseguir o título de residência permanente, você já terá uma vida nos EUA.

Você poderá morar no país, fazer compras, ter uma conta digital global, fazer investimentos e o que mais quiser. Inclusive, pode fazer todo esse processo diretamente do Brasil.

Ou seja, além de pedir seu visto antes de conseguir morar nos EUA, você já pode criar a sua conta na Nomad. Ela permitirá fazer investimentos e transferências, ter um cartão internacional e executar operações de câmbio com facilidade.

Assim, você já vai se ambientando e entendendo como enviar dinheiro para os EUA. Dessa forma, vai ficar mais fácil se adaptar a um novo local com uma cultura totalmente diferente.

Ainda é importante atentar ao tipo de visto que conseguirá. Por exemplo, se você tiver um visto E3, poderá conseguir um trabalho, ter sua renda própria e levar uma vida normal.

Já no visto K-1, é preciso primeiro comprovar que se casou no prazo de 90 dias e fazer a solicitação de permissão do trabalho. Portanto, pode demorar um pouco mais para ter a chance de aproveitar o “sonho americano”.

Como conseguir visto para morar nos EUA?

É possível conseguir visto para morar nos EUA atendendo às exigências de um dos tipos existentes. De modo geral, o visto de imigrante exige uma aprovação de petição por parte do Serviço de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos (USCIS). Essa solicitação é realizada por um patrocinador, como um familiar em situação regular ou um empregador.

Você também pode tirar o visto de estudante ou de turista para conseguir morar temporariamente nos EUA. O primeiro é válido enquanto o curso estiver ativo e o segundo oferece somente 6 meses de permanência. Ele ainda pode ter seu período ampliado por 2 vezes.

Quanto custa para tirar o visto para os EUA?

Como você notou, a lista de vistos americanos é bem extensa! Para ter um entendimento mais preciso, separamos de forma resumida os valores aplicados para cada uma dessas liberações.

No primeiro momento, o custo mínimo é de 185 dólares e de 315 dólares o mais caro. Esses valores são relativos a fevereiro de 2024, conforme o site do Consulado dos EUA.

A taxa para a emissão desse documento é cobrada por pessoa, independentemente da idade do requerente. Entenda melhor como funciona a distribuição de valores dos vistos:

Visto Americano – 185 dólares

Categorias vigentes:

  • B1 - negócios
  • B2 - turismo
  • C - de trânsito
  • D - tripulantes
  • F - estudante acadêmico
  • J - intercâmbio
  • I - representantes de meios de comunicação
  • M - estudante vocacional

Visto Americano – 205 dólares

Categorias vigentes:

  • H - para trainees e trabalhos temporários
  • L - para transferências de uma mesma empresa
  • O - para cidadãos estrangeiros com habilidades específicas
  • P - para atletas, artistas e outros profissionais do entretenimento
  • Q - para programas internacionais de intercâmbio cultural
  • R - para profissionais religiosos

Visto Americano – 315 dólares

Categorias vigentes:

  • E - investidor

Visto Americano – 265 dólares

Categorias vigentes:

  • K - visto de noivo/noiva de cidadãos norte-americanos

Quanto tempo dura um visto para os EUA?

Em um primeiro momento, a validade do visto americano pode ser de até 10 anos, permitindo que a viagem para o país até o prazo expire. Ou seja, é permitido viajar quando a validade está próxima, mas é extremamente importante estar dentro do prazo no momento do embarque.

Para quem está com o intuito de se mudar e quer saber como morar nos Estados Unidos é importante ressaltar que a validade do visto americano não se relaciona com o tempo de permanência, que é decidido pelo oficial da imigração logo na entrada.

Mas pode ficar despreocupado, pois o prazo concedido, em média, é de pelo menos 180 dias (6 meses).

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Como conseguir o Green Card?

Para conseguir o Green Card, você precisa seguir as regras vigentes, sabendo como morar legalmente nos EUA. Existem 5 formas de obter o título de residência permanente:

  1. Patrocínio de um familiar que seja cidadão norte-americano
  2. Casamento com um cidadão norte-americano
  3. Conquista de um visto de imigrante por tempo determinado, como o de investidor (EB-5 e E-2), de noivo (K-1), de transferência (L1), ou de trabalho (H-1B). Nesse caso, você solicita o Green Card
  4. Sorteio do Diversity Visa Program, que é conhecido como a loteria anual do Green Card
  5. Investimento por meio da abertura de uma empresa, por exemplo

Fica claro que investir nos EUA pode facilitar o acesso ao Green Card. Em qualquer um dos casos, ter uma conta que permita fazer movimentações no exterior faz toda a diferença. Afinal, você já se prepara e ganha experiência com as operações de câmbio.

Além disso, você verá que enviar dinheiro aos EUA é bastante simples. Aproveite e saiba como é fácil transferir dinheiro com a nova funcionalidade da Nomad.

Etapas para conseguir o Green Card

O primeiro passo para conseguir o Green Card é ter um passaporte brasileiro e dar entrada no visto. Assim que receber a aprovação e se mudar para os Estados Unidos, é possível começar o processo da autorização permanente, primeiro provisória e, então, permanente.

Quanto custa o Green Card?

O valor de um Green Card varia, mas costuma ficar em aproximadamente 3 mil dólares. Essa referência considera os gastos com biometria, taxas do governo e exame médico. Caso você contrate um advogado, ainda terá que arcar com esse custo.

Normalmente, o prazo de avaliação dessa autorização permanente vai de 7 a 15 meses. Assim, recebe-se primeiro um Green Card condicional. Ele tem duração de 2 anos. Depois disso, uma nova entrevista é feita e é possível conseguir um novo documento, válido por 10 anos.

Após esse período mais longo, é possível renovar o Green Card ou tentar a cidadania norte-americana. Nesses momentos, ter uma conta nos EUA que seja global ajuda a ter sucesso na empreitada de como morar legalmente nos Estados Unidos.

Dicas financeiras para quem quer morar nos Estados Unidos

Quem quer morar nos Estados Unidos precisa atentar a algumas artimanhas para se habituar tranquilamente, sem se sentir um estranho no ninho.

Pois, quando se trata de um lugar completamente novo, vale a pena entender o contexto para evitar problemas. Além disso, os brasileiros podem encontrar ótimas oportunidades dentro do território norte-americano.

Então, antes de aproveitá-las, para ter certeza de como morar nos Estados Unidos, é fundamental saber como sobreviver e conviver com outros moradores desse país, uma vez que questões culturais são diferentes das nossas.

1. Não esqueça o planejamento

Uma mudança de vida como essa não é barata, por isso, um bom planejamento financeiro é fundamental.

Portanto, separe bem o dinheiro que você irá gastar com a parte burocrática da viagem (documentos, seguro e passagens) e o que pretende utilizar para moradia, alimentação etc.

Além disso, busque cupons de desconto para utilizar nas lojas americanas.

2. Compre dólar antes de viajar

Essa dica não pode faltar na lista de quem quer morar nos Estados Unidos!

Sem dúvida nenhuma, é extremamente mais prático chegar no país que você pretende residir com a moeda vigente, assim, facilita os seus pagamentos e a sua rotina diária.

E uma superdica para economizar na compra de dólar é abrir uma conta internacional Nomad!

Na Nomad, você compra dólar pela cotação comercial, que é mais barata que o dólar turismo, e ainda paga apenas 1,1% de IOF!

Dessa maneira, você consegue economizar até 10% na hora de fazer a reserva financeira para morar nos EUA.

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3. Acompanhe a cotação e tenha uma conta com a moeda vigente

Recomendamos que você tenha a moeda norte-americana sempre em mãos. Para isso, você pode utilizar uma conta global, como a da Nomad!

Com ela, as vantagens são muitas e vão além do câmbio e compras em dólar. Por exemplo, você pode fazer e receber transferências internacionais de qualquer lugar do mundo com mais facilidade.

4. Abra uma conta em dólar

Você pode abrir uma conta diretamente em dólar. Para fazer isso, você pode usar a Nomad, que é a primeira fintech brasileira a oferecer uma conta-corrente internacional em dólar.

Além disso, a plataforma tem câmbio transparente, garantindo mais praticidade e segurança, é aceita em mais de 180 países, não tem taxas abusivas e, caso você precise, oferece todo o suporte em português.

As 10 melhores cidades para morar nos Estados Unidos

Morar nos Estados Unidos é um sonho que passa pela cabeça de muitos — e os brasileiros não são diferentes!

Mas, caso esse seja seu objetivo, já parou para analisar quais são as melhores cidades para se viver por lá? Esse estudo precisa avaliar alguns critérios, como acessibilidade de moradia, acesso à educação, qualidade de vida e mercado de trabalho.

E, para te ajudar, a Nomad preparou uma lista com as 10 melhores cidades para morar nos EUA! E, para a surpresa, você nunca nem ouviu falar de alguns desses lugares que conhecerá agora.

Vem com a gente!

1. Boulder, Colorado

No estado do Colorado, a cidade de Boulder é o lugar ideal para quem gosta de vida ao ar livre, entusiastas da vida fitness e do bem-estar aliado à saúde. Isso ocorre porque todos os itens estão intimamente ligados ao cotidiano dos moradores da cidade.

Além disso, possui fácil acesso a belas paisagens, trilhas para caminhadas e pistas de esqui. O segredo desse município é ser uma cidade atrativa tanto para famílias quanto para jovens que querem morar nos Estados Unidos e estão em busca de uma ótima qualidade de vida.

2. Austin, Texas

Capital e coração do Texas, Austin é a cidade perfeita para quem quer morar nos Estados Unidos e ter uma vida pacata.

Sem ficar atrás de nenhuma cidade grande, o local possui um sistema de ensino elogiado no mundo inteiro e um custo de vida bem mais em conta que outras cidades famosas dos EUA. Também é sede principal da Universidade do Texas e de uma indústria cinematográfica em expansão.

3. Boise, Idaho

Não é muito conhecida pelos brasileiros, mas tem um clima bem bacana. A oeste de Washington, Boise é a cidade ideal para quem busca tranquilidade e custo de vida baixo.

Essa cidade merece destaque pelas inúmeras oportunidades de trabalho, principalmente no ramo da tecnologia.

4. Huntsville, Alabama

Parece uma cidade pequena, mas Huntsville é a área metropolitana de maior e mais rápido crescimento do estado do Alabama.

Também conhecida por desempenhar um papel significativo na corrida espacial da década de 1960, a zona continua a atrair um grande número de engenheiros que trabalham na NASA e no Redstone Arsenal, área que pertence ao Exército dos EUA.

5. Charlotte, Carolina do Norte

Estamos falando da maior cidade do estado da Carolina do Norte e um dos lugares mais aconchegantes para morar nos Estados Unidos.

Charlotte oferece tudo o que uma grande metrópole tem, com boa qualidade de vida. Vários restaurantes, parques temáticos e bares, enfim, lazer para todas as idades e gostos.

6. Portland, Maine

Conhecida pelos seus faróis e os pratos com lagostas, a cidade de Portland, no pequeno estado do Maine, se caracteriza pela vida tranquila, sem grandes filas e multidões.

Com apenas 66 mil pessoas, Portland pode oferecer ao brasileiro que pretende morar nos EUA uma cultura rica, excelente qualidade de vida e uma cidade muito afável.

7. San Diego, Califórnia

San Diego é o coração da Califórnia e uma das melhores cidades para morar nos EUA.

Com um clima parecido com o do Brasil, essa conhecida cidade tem lindíssimas praias, uma vida noturna agitada e excelente qualidade de vida. Super recomendada para quem é jovem e quer começar a vida nos Estados Unidos.

8. Chicago, Illinois

Morar nos Estados Unidos, na maioria das vezes, depende de boas oportunidades, a cidade de Chicago é um excelente destino. Terceira maior metrópole dos Estados Unidos, é um dos lugares que oferecem mais oportunidades aos imigrantes.

Referência em modernidade, apresenta diversos incentivos para estimular a economia, o que gera empregos para todas as classes. Inclusive, tem dezenas de vagas para quem fala português.

9. São Francisco, Califórnia

Um dos lugares mais famosos desta lista, São Francisco é a “menina dos olhos” da maioria dos americanos. Mesmo com um custo de vida alto, não é missão fácil igualar a sua reputação.

Abrigando o Vale do Silício, a região é um verdadeiro paraíso para empreendedores, inovadores, artistas e membros da comunidade LGBTQIA+.

10. Sarasota, Flórida

Representante das melhores cidades para morar nos Estados Unidos, Sarasota tem um clima incrível durante o ano todo. Inclusive, é um destino popular entre as celebridades, famílias e aposentados.

Essa cidade também ocupa o primeiro lugar na lista de melhores cidades para se aposentar da U.S. News & World Report.

Quais os melhores estados para se morar nos Estados Unidos?

Além das principais cidades para se morar nos EUA, existem os melhores estados do país. Conhecidos por sua segurança, qualidade de vida e grande comunidade brasileira, o que te permite se sentir um pouco mais próximo do Brasil.

Confira os 10 melhores estados para morar nos EUA:

  1. New Hampshire
  2. Rhode Island
  3. Minnesota
  4. Connecticut
  5. New Jersey
  6. Virgínia
  7. Massachusetts
  8. Vermont

‍As cidades nos EUA com mais brasileiros

As cidades nos EUA com mais brasileiros são grandes e formam uma boa comunidade de imigrantes do nosso país. Entenda o que elas têm para atrair tantas pessoas.

1. Boston, Massachusetts

Boston é uma cidade com economia forte e várias oportunidades de trabalho. Isso faz ela ser procurada por muitos imigrantes. Outro fator relevante é o fato de contar com várias instituições de ensino superior conhecidas no mundo todo. Duas delas são o MIT e a Harvard. A área de Boston também é bastante segura e oferece alta qualidade de vida.

2. Nova York, Nova York

Nova York é a cidade das grandes oportunidades. Quem deseja trabalhar, em qualquer área que seja, vai para lá. Também tem uma forte cena cultural e gastronômica. Ou seja, oferece oportunidades para todos os gostos e objetivos, sendo o lugar ideal para a profissão, o lazer e os estudos.

3. Miami, Flórida

Miami sempre foi um reduto de latinos, inclusive brasileiros. Com um clima semelhante ao do Brasil, praias e uma rotina agitada, é a cidade ideal para quem busca manter as raízes com a sua origem. Por lá, a qualidade de vida e a segurança são elevadas.

4. Orlando, Flórida

Outra cidade com um clima parecido com o  do Brasil é Orlando. Com oportunidades similares às grandes metrópoles, mantém um ar de tranquilidade. Dois destaques são a segurança e a educação. Você ainda ficará perto dos parques da Disney.

5. Los Angeles, Califórnia

Los Angeles é uma cidade que reúne pessoas de todos os lugares que buscam oportunidades de lazer, trabalho ou estudo. Muito diversificada, é recomendada para quem deseja atuar nos ramos de entretenimento e tecnologia.

Qual o custo de vida nos Estados Unidos?

O valor para morar nos Estados Unidos depende do tipo de visto que você escolher. Alguns exigem uma quantia específica, como o visto EB-5, voltado para empresários que querem investir. Nesse caso, é preciso pagar entre 800 mil e 1 milhão de dólares, além de taxas de imigração e o necessário para abrir uma empresa.

Apesar disso, a maioria dos vistos é mais barata e não tem tanta exigência relacionada a valores. No entanto, é importante considerar o custo de vida para realmente entender como conseguir morar nos EUA.

De modo geral, o custo de vida é 112% mais alto do que no Brasil. Assim, uma pessoa solteira gasta cerca de 3.548 dólares por mês. Com a cotação do dólar fechada em R$ 5,2249 no dia 16 de fevereiro de 2024, isso seria R$ 18.537,95, aproximadamente.

Para uma família com 4 pessoas, os gastos já sobem para 5.918 dólares. Ou seja, o desembolso mensal sem aluguel já aumentaria para cerca de R$ 30.920,96.

É importante destacar que esses valores para trabalhar e morar nos Estados Unidos são de referência. Ou seja, são uma média, mas há cidades mais baratas e outras mais caras. Portanto, é preciso analisar bem antes de se mudar.

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Global Workers

Como ser nômade digital? Conheça as 5 características desse tipo de profissional

Quer mudar o seu estilo de vida e se tornar nômade digital? Confira nosso guia completo de como se tornar um e viver viajando e trabalhando!

Por:
Rogério Bertoldo
4/1/2024
15 min de leitura
4/1/2024

O que é um nômade digital?

O nômade digital é um profissional que pode atuar em praticamente qualquer área, desde que consiga fazer isso somente com acesso à internet. Ele recebe suas demandas de forma online, trabalha e as devolve da mesma maneira.

Sem vínculo direto com o espaço físico de trabalho, esse profissional percebeu que além de fazer suas tarefas  de casa, também pode fazê-lo de qualquer outro lugar no mundo. 

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Vantagens e como ser nômade digital

Ser um nômade digital tem muitas vantagens e todas elas se relacionam a uma premissa central: liberdade. O nômade digital tem a regalia de poder manter sua estrutura de trabalho remoto de qualquer lugar e carregá-la consigo mundo afora. E como ser nômade digital? A gente te explica:

Como ser nômade digital

Existem inúmeros caminhos para isso, afinal, diversas profissões podem existir em um estilo de vida online e sem fronteiras. Basta estar disposto a se desprender do modelo tradicional de trabalho, ter autonomia para tomar decisões e estar conectado. Veja algumas das muitas carreiras para um nômade digital:

  • Professor de idioma particular 
  • Terapeuta
  • Redator
  • Criador de conteúdo online
  • Contador para Pessoa Física
  • Design gráfico

Quem vai definir se é possível adaptar seu trabalho a uma vida nômade é você. Basta ter criatividade! Outra alternativa para quem quer saber como ser nômade digital é apostar em trabalhos freelancer, que podem oferecer renda extra.

5 características do nômade digital

1. Está conectado

É o ponto de partida para uma vida nômade. Estar conectado é a única regra absoluta, já que é necessário não ter o compromisso de estar presencialmente no seu trabalho - o que impossibilita totalmente a característica seguinte.

2. Espírito viajante

O desejo de conhecer o mundo, novas culturas e até idiomas é o que, geralmente, atrai pessoas ao estilo de vida nômade. O profissional conectado, que não precisa estar presencialmente no trabalho, é livre para viajar para onde quiser. Seja em uma praia paradisíaca ou em uma viagem pela Europa, o nômade digital não fica parado muito tempo.

3. Autonomia para trabalhar 

Outro ponto importante sobre como ser um nômade digital é ter autonomia no trabalho. Essa não é uma regra absoluta, cada caso pode ter suas exceções. Mas, geralmente, o profissional autônomo tem mais facilidade para gerir seus projetos profissionais sozinho, o que garante mais liberdade de decisão.

4. Segurança financeira

Viajar pelo mundo não é coisa barata, sabemos. Por isso, quem vai embarcar na aventura de conhecer outros lugares, precisa estar seguro e ter um planejamento financeiro. Imprevistos sempre podem acontecer em uma viagem e ter como resolvê-los é essencial.

5. Vida em dólar

Para viajar por outros países, sendo um nômade digital, é necessário ter rendimentos em moeda estrangeira. Sendo a principal moeda no mercado comercial mundial, o dólar é um investimento mais assertivo para esse estilo de vida.

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Global Workers

Salário mínimo Estados Unidos 2025: qual o custo de vida no país?

Você tem o interesse em morar nos Estados Unidos, confira qual o salário mínimo, qual o custo médio de vida, quanto é o aluguel e mais!

Por:
Nomad
29/7/2024
15 min de leitura
29/7/2024

Qual o salário mínimo nos Estados Unidos?

A regra, no papel, é única: o salário mínimo federal é de US$ 7,25 por hora trabalhada.

Acontece que esse valor pode variar de acordo com o estado (e até mesmo com a cidade). Por isso, é difícil definir um salário mínimo nacional que se aplique aos Estados Unidos.

Além disso, existem as exceções. Um exemplo são as pessoas com menos de 20 anos de idade durante os primeiros 90 dias consecutivos em um novo trabalho.

Outro caso é o de estudantes universitários em tempo integral que trabalham no varejo, serviços, agricultura, faculdades ou universidades: esse grupo recebe 85% do valor do salário mínimo. Nesses casos, as regras de salário mínimo local passam a valer quando os alunos se formam ou se abandonarem de vez a sua formação.

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Quem ganha salário mínimo nos Estados Unidos

Segundo a USA Facts, uma agência dedicada em tornar dados oficiais do governo norte-americano mais acessíveis, existem alguns padrões em relação às pessoas que recebem o salário mínimo federal.

  • Idade: são trabalhadores na faixa entre 16 e 24 anos
  • Regime de trabalho: são pessoas que recebem por hora trabalhada, não a partir de um valor fixo no mês
  • Pessoas com menor grau de educação formal: menos de 1% de pessoas com ensino superior ganham o valor do salário mínimo federal ou menos
  • Segmentos: pessoas da indústria de preparação de alimentos e do setor de serviços/cuidados têm maior probabilidade de ganhar o salário mínimo federal
  • Raça e gênero: tanto mulheres negras, quanto brancas que trabalham no esquema de horas trabalhadas têm maior probabilidade de receberem o valor do salário mínimo federal dos Estados Unidos (ou até menos)

O salário médio de um americano

No quarto trimestre de 2023, o salário médio anual nos Estados Unidos era de US$ 59.384. Dividido em parcelas mensais, isso dá cerca de US$ 4.949. As informações são do US Bureau of Labor, uma agência oficial do governo responsável por coletar, analisar e publicar dados relativos à economia e sociedade nos Estados Unidos.

No entanto, o valor do salário médio pode variar drasticamente nos Estados Unidos, e diferentes fatores influenciam isso: não apenas o estado/cidade em que se vive e a profissão, mas também fatores como gênero e etnicidade, infelizmente, ainda têm impacto nesse valor.

A pesquisa feita pela mesma agência indica que a média anual de ganhos dos homens é de US$ 63.960, enquanto a das mulheres é de US$ 53.404.

Ganhos médios anuais: os mais altos e mais baixos

Também segundo a publicação do USA Facts, uma pessoa que ganha o salário mínimo federal e trabalha, em média, 40 horas por semana, ganharia cerca de US$ 15 mil por ano.

Curiosamente, esse valor está abaixo do que se considerou a linha de pobreza em 2023 nos Estados Unidos: uma pessoa com menos de 65 anos que ganhasse US$ 15.852 já seria enquadrada nesse patamar.

Levantamento do Bureau of Labor sobre dados de 2022 indica que os salários mais altos dos Estados Unidos são direcionados a profissionais médicos (cirurgiões, radiologistas, cardiologistas etc.), ganhando na média anual cerca de US$ 298 mil.

Em seguida, aparecem atletas profissionais, pessoas em cargos C-level (US$ 246.440/ano), pilotos de aviões (US$ 225.740/ano), profissionais de engenharia e da área de tecnologia da informação (US$ 173.670/ano).

No extremo oposto, os trabalhadores com a média de menores salários são lavadores de cabelo em salões de beleza (US$ 27.870/ano), cozinheiros de fast-food (US$ 27.920), profissionais de parque de diversões (US$ 28.350) e salva-vidas ou outros cargos relativos a serviços de proteção em atividades de entretenimento (US$ 28.370).

Dá para viver com um salário mínimo nos EUA?

Como apontado acima, os dados indicam que viver nos Estados Unidos com o salário mínimo seria, para os padrões norte-americanos, estar abaixo da linha da pobreza.

Porém, como o valor salarial mínimo muda de acordo com cada estado, pode fazer sentido pensar de forma mais ampla e não considerar o que seria o salário mínimo de acordo com o valor federal.

Uma pessoa jovem, sem filhos, que divide apartamento, não mora em regiões caras da sua cidade e evita certos luxos (como comer fora com frequência, frequentar lugares caros, usar carros de aplicativo em vez de transporte público etc.) pode até conseguir sobreviver ganhando um salário mínimo.

Porém, nesse contexto, pode ser mais difícil conseguir fazer suas economias.

Eis um exemplo para entender a dimensão dessa realidade: pesquisas de um instituto alocado no MIT (um importante instituto de tecnologia sediado em Massachusetts) indicam que o salário médio anual para manter um padrão de vida confortável nos Estados Unidos deveria ser de US$ 68.499 – quase US$ 10 mil a mais do que a média atual.

O custo de vida nos Estados Unidos

Assim como o salário muda de acordo com o estado, o custo de vida acompanha essa equação difícil de ser formulada. Como regra geral, entende-se que, quanto maior o salário médio do local, mais alto é o valor para sustentar suas despesas básicas.

Estados mais caros para viver nos Estados Unidos

Em geral, as áreas mais caras para se viver nos Estados Unidos estão mais no topo do país – mais ao norte e oeste do mapa. As regiões do centro-oeste e sul contemplam os estados com o menor custo de vida do país. Sendo assim, os estados com custo de vida mais caro são Hawaí, Massachusetts, Califórnia e Nova York.

A disparidade é grande: pesquisas apontam que o custo de vida em Nova York é quase o dobro do que a média nacional nos Estados Unidos. A região central de Nova York também é reconhecida como uma das áreas urbanas mais caras para se viver.

Por outro lado, o Hawaí é apontado como um estado com custos mais caros em transporte, preços de imóveis e hipotecas e aluguéis. Em gastos com alimentação, o Alaska é o estado com valores mais altos, seguido pelo Hawaí. E o Hawaí volta à primeira posição em relação aos gastos com impostos.

A avaliação do custo de vida em cada estado pode ser subjetiva também por outros motivos. Por exemplo, ao escolher um estado no qual o recolhimento de impostos é baixo (como em Ohio ou Dakota do Sul), vale a pena avaliar se essa falta de recolhimento não se reflete, justamente, na prestação de serviços de saúde e educação. Será que seu dinheiro vai render em cidades onde serviços básicos podem custar mais caro?

Gastos médios para viver nos Estados Unidos

Para efeitos de comparação, vamos examinar o custo de vida em duas grandes capitais dos Estados Unidos: Nova York, que fica na região nordeste, e Austin, capital do Texas – o estado mais populoso do sul.

Produto Preço: NY
(US$)
Preço: Austin
(US$)
Água (1.5l) $2,45 $2,07
Arroz (1kg) $7,16 $3,22
Banana (1kg) $2,06 $1,52
Cebolas (1kg) $3,78 $2,79
Frango (1kg) $15,92 $11,30
Maçãs (1kg) $6,86 $5,66
Leite (1l) $1,48 $1,07
Ovos (dúzia) $5,62 $3,34
Pão (500g) $4,73 $3,52
Queijo (1kg) $16,88 $13,77
Cerveja local (500ml) $2,39 $2,10
Passe mensal de transporte público $132,00 $44,24
Despesas fixas com a casa (aquecimento, água, refrigeração, eletricidade etc.) $163,26 $218,09
Aluguel de apartamento com 1 quarto (fora da região central) $2.767,93 $1.562,07
Aluguel de apartamento com 1 quarto (dentro da região central) $4.116,53 $2.254,62
Total com aluguel de apartamento
fora do centro
$3.132,52 $1.874,76
Total com aluguel de apartamento
no centro
$4.481,12 $2.567,31
Total das despesas básicas + comida $364,59 $312,69

Fonte: Numbeo

A tabela acima dá um indício do quão custoso pode ser morar no país, especialmente se você contar com um valor de salário mínimo baixo.

Como conseguir trabalho nos Estados Unidos

Independentemente das condições da sua viagem, você precisa ter um visto que te permita trabalhar nos Estados Unidos – a não ser que você tenha cidadania norte-americana ou residência permanente autorizada no país.

Existem diferentes tipos de visto, e a escolha de qual a melhor opção vai depender das circunstâncias da viagem: se for o caso de um trabalho temporário durante o estudo em uma universidade, o visto F-1 pode ser o indicado.

Se a permanência for durante uma especialização técnica, o M-1 seria uma opção. Caso o trabalho seja realizado durante um intercâmbio, provavelmente o visto do tipo J-1 seria o indicado.

Além dessas variações, cada um desses vistos tem um desdobramento para filhos e cônjuges da pessoa que vai para trabalhar.

Outras condições para trabalhar nos Estados Unidos

Além de ter um visto de trabalho, é bem possível que seja necessário o aval de uma instituição norte-americana para "requisitar" a sua presença (e trabalho) nos Estados Unidos.

Ou seja, é mais fácil conseguir o visto de trabalho se houver o convite de uma empresa norte-americana ou a matrícula feita em uma universidade nativa.

Existem também outras condições que precisam ser atendidas para ter mais chances de conseguir trabalho nos Estados Unidos.

Inglês fluente

Se você quer passar tempo nos EUA, precisa saber se comunicar. Algumas empresas ou instituições de ensino podem requisitar um nível mínimo de fluência no idioma; nesses casos, informe-se sobre testes de proficiência com validade internacional.

Passaporte válido

A data de vigência do seu passaporte precisa contemplar todo o seu tempo de permanência nos EUA.

Condições financeiras

Pode ser necessário comprovar que você tem fundos suficientes para se sustentar nos Estados Unidos durante sua permanência. Por isso, certifique-se de guardar seus dólares e ter as economias em dia.

Preparação para a entrevista

A primeira porta para conseguir trabalhar nos EUA está aberta! Agora que você conseguiu a entrevista de emprego, prepare-se bem para esse momento.

  • Estude sobre a empresa recrutadora e pesquise sobre o cargo para ter certeza que a oportunidade combina com seus interesses
  • Não apresente um currículo que não corresponda ao seu histórico profissional, porque a pessoa recrutadora provavelmente vai tentar correlacionar suas experiências anteriores com a vaga anunciada
  • Responda às perguntas com honestidade e objetividade
  • Ao final da entrevista, faça perguntas para a pessoa recrutadora: isso ajudará a demonstrar seu interesse pela vaga, e também indica que você fez sua pesquisa sobre a empresa! Ah, e sempre escolha perguntas que já não foram respondidas ao longo da entrevista

Networking e anúncios de vaga

Indeed e LinkedIn são sites muito populares para a busca de trabalho. Neles, você encontra informações que te ajudam a entender se a vaga se encaixa na sua necessidade atual.

No LinkedIn, você também pode acompanhar páginas e profissionais que são referência na sua área. Aproveite o espaço de comentários das publicações para acompanhar o que outros pares do seu segmento estão discutindo e para fortalecer seu networking!

Embora tenha um valor base que precisa ser seguido, a verdade é que o salário mínimo nos Estados Unidos varia de acordo com cada estado e até cidade. Com o planejamento certo, é possível tornar real o seu sonho de construir a vida na Terra das Oportunidades! Agora, saiba como conseguir um Green Card e ter residência permanente nos EUA.

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  • Acesso a investimentos de renda fixa e variável do mercado internacional.

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A Nomad oferece a abertura de conta nos EUA a brasileiros não residentes. A Nomad não é um banco, é uma empresa de tecnologia financeira. As transferências de fundos do Brasil para as contas nos Estados Unidos são feitas através do Ouribank S.A. Banco Múltiplo (“Ouribank”). O Ouribank não é responsável pelos serviços de abertura ou movimentação de conta nos EUA oferecidos pela Nomad, mas apenas pelo câmbio para aporte de recursos na conta. A Nomad Tecnologia Ltda, empresa do grupo empresarial Nomad, sediada no Brasil na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, n.º 2.012, conjunto 21, Jardim Paulistano, CEP 01.451-919, inscrita no CNPJ/ME nº 34.662.852/0001-66, (Telefone (11) 4200.0204, [email protected]) é um correspondente bancário de câmbio, conforme estabelecido na Resolução CMN 4.935, de 29 de Julho de 2021. O Ouribank não é uma empresa associada, coligada ou controlada, seja da Nomad Fintech Inc ou da Nomad Tecnologia Ltda (SAC tel: 0800-775-0404 | [email protected] | caso a demanda não tenha sido resolvida pelo SAC Ouribank contate a  Ouvidoria tel: 0800-603-4444 | tel: 0800-775-4000 | [email protected]). O número da Central de Atendimento ao público do Banco Central do Brasil é o 145.

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