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Finanças

O que é ACH e como funciona o sistema de transferências dos EUA?

Saiba o que é ACH, como o sistema funciona e como usar sua Conta Internacional Nomad para receber pagamentos de forma simples e rápida.

Por:
Nomad
2/7/2025
10 min de leitura
2/7/2025

O que é ACH (Automated Clearing House)?

Se você está acostumado com o sistema bancário brasileiro, já ouviu falar de TED, DOC e Pix, certo? Nos Estados Unidos, o ACH cumpre um papel parecido, pois é um dos principais meios de movimentação de dinheiro entre contas bancárias.

A sigla ACH significa Automated Clearing House, que pode ser traduzido como "Câmara de Compensação Automatizada". Em termos simples, é uma rede eletrônica que conecta bancos e instituições financeiras nos EUA para realizar transferências de fundos de forma segura e padronizada.

Esse sistema é administrado pela NACHA (National Automated Clearing House Association) e movimenta trilhões de dólares todos os anos, incluindo pagamentos de salários, benefícios governamentais, contas de consumo e transferências pessoais.

Uma diferença importante em relação ao Brasil é que o ACH não é instantâneo como o Pix. As transferências podem levar alguns dias úteis para serem concluídas, mas em compensação, o custo costuma ser muito mais baixo do que outras formas de envio de dinheiro dentro dos EUA, como as wire transfers.

Se você tem uma Conta Internacional Nomad, entender o que é ACH te ajuda a receber pagamentos de forma mais prática e com tarifas mais baixas.

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Como funciona uma transferência ACH?

Agora que você já sabe o que é ACH, vamos entender como ele funciona na prática.

O sistema ACH processa transferências em lote. Isso significa que os bancos agrupam várias ordens de pagamento ao longo do dia e as enviam juntas para a rede ACH. Por isso, diferente de uma transferência via Pix, tais pagamentos não caem na conta do destinatário imediatamente.

Existem dois tipos principais de transações ACH. No ACH Debit (débito direto), o valor é retirado da conta de quem está pagando para ser enviado ao destinatário.

Um exemplo é o pagamento automático de contas, como a fatura de energia elétrica ou o serviço de internet. O titular da conta autoriza a empresa a debitar o valor diretamente de sua conta bancária na data combinada.

Já no ACH Credit (crédito direto), o dinheiro sai da conta de quem está enviando e é creditado na conta de quem está recebendo. O exemplo mais comum de ACH Credit é o pagamento de salários. Muitas empresas nos EUA usam esse formato para depositar a folha de pagamento dos funcionários.

Outro exemplo de pagamento ACH é o envio de dinheiro entre contas diferentes de uma mesma pessoa, como para transferir de uma conta corrente para uma conta de investimentos.

Resumindo, enquanto o ACH Debit é iniciado por quem vai receber o dinheiro (pedindo o débito na conta de alguém), o ACH Credit é iniciado por quem está enviando o dinheiro.

Essa estrutura torna o sistema flexível para diferentes finalidades: pagamento de contas, recebimento de salários, reembolsos e até pagamentos entre pessoas.

O que é ACH Routing Number?

Se você já tentou preencher um formulário de pagamento nos Estados Unidos ou configurar o recebimento de um depósito, provavelmente se deparou com um campo chamado “ACH Routing Number”. Mas o que exatamente isso significa?

O ACH Routing Number é um código numérico de nove dígitos que identifica de forma única a instituição financeira nos EUA. Ele funciona como um “endereço” bancário dentro da rede ACH, garantindo que o dinheiro vá para o banco correto durante a transferência.

Para fazer um paralelo com o sistema brasileiro, pense nele como o código de identificação do banco (como 001, que identifica o Banco do Brasil; 237, o Bradesco; 260, o Nubank etc.), mas com uma estrutura específica e exclusiva para o sistema americano.

Esse número é indispensável para qualquer transação via ACH, seja para receber um pagamento ou para fazer uma transferência. Sempre que você for compartilhar os dados da sua conta nos EUA (como a Conta Internacional Nomad), o ACH Routing Number vai fazer parte dessa informação, junto com o número da sua conta.

Por exemplo, para receber um depósito ACH, quem for te pagar vai precisar do seu nome, número da conta e o ACH Routing Number.

E um detalhe importante: não confunda o ACH Routing Number com o número de uma wire transfer. Em alguns bancos americanos, esses números podem ser diferentes, já que cada sistema de transferência segue regras distintas. Mais adiante vamos falar mais sobre essa diferença.

ACH vs. wire transfer: qual a diferença?

Se você já precisou enviar ou receber dinheiro nos Estados Unidos, provavelmente ouviu falar também da wire transfer. Apesar de ambos serem métodos de transferência bancária, ACH e wire transfer têm diferenças importantes que impactam o custo, a velocidade e a finalidade da operação.

No caso da velocidade, as transações via ACH geralmente levam de 1 a 3 dias úteis para serem processadas, porque são feitas em lotes e passam por uma câmara de compensação. Já as wire transfers costumam ser mais rápidas: dentro dos EUA, muitas vezes o dinheiro chega no mesmo dia, principalmente se o envio for feito pela manhã.

Com relação ao custo, há uma diferença que pesa no bolso: as transferências ACH geralmente são gratuitas ou têm taxas bem baixas, tanto para o remetente quanto para o destinatário. Com a Conta Internacional Nomad você não paga nada por isso.

Já as wire transfers quase sempre envolvem uma tarifa consideravelmente alta, que pode chegar a uns US$ 30 por envio, dependendo do banco (com a Conta Internacional Nomad, essa cobrança é de apenas US$ 6, mas ainda pode sair de graça, dependendo da sua pontuação no Nomad Pass).

Quanto à finalidade de uso, o ACH é bastante usado para pagamentos recorrentes, folhas de pagamento, depósitos diretos e transferências de valores menores, justamente por ser barato. Já a wire transfer é escolhida quando há necessidade de urgência ou quando se trata de grandes quantias.

Segurança e reversibilidade também são fatores importantes. Transações ACH podem ser revertidas em casos específicos, como por erro no valor ou em transações não autorizadas. Já as wire transfers são quase impossíveis de reverter uma vez concluídas.

Então, qual escolher? Se a sua prioridade for economia e o prazo não for urgente, o ACH é a melhor opção para transferências dentro dos EUA. Agora, se for algo emergencial ou que exija rapidez, a wire transfer pode fazer mais sentido.

Quanto custa e quanto tempo leva uma transferência ACH?

Uma das grandes vantagens do sistema ACH é o custo. Diferente de métodos mais caros como as wire transfers, as transferências ACH costumam ser gratuitas ou ter taxas bem baixas, o que as torna uma escolha econômica para movimentações dentro dos Estados Unidos. Claro, isso também vale para quem precisa receber transferências internacionais.

Se você tem uma Conta Internacional Nomad, isso faz ainda mais diferença: é possível receber valores em dólar sem pagar caro por isso.

A maioria dos bancos nos EUA não cobram para receber pagamentos via ACH. E quando cobram para enviar, geralmente é algo simbólico — tipo US$ 1 ou US$ 2 por operação, ou até mesmo nada, como é o caso da Conta Internacional Nomad.

Ou seja, o custo é tão baixo que o sistema ACH se tornou padrão para salários, pagamentos de contas e reembolsos. É uma forma acessível de transferir dinheiro, especialmente para valores menores e transações recorrentes.

Agora, falando sobre tempo: o prazo para uma transferência ACH ser concluída varia de 1 a 3 dias úteis. Em geral, se o pagamento for iniciado de manhã, ele pode cair no dia seguinte. Mas em alguns casos, especialmente se o envio for feito perto do fim do expediente bancário, o dinheiro pode levar até 3 dias úteis para ser creditado.

Também existe o chamado Same-Day ACH, uma opção que possibilita a conclusão da transferência no mesmo dia. No entanto, nem todos os bancos oferecem esse recurso, e ele pode ter um custo adicional.

Para resumir, o ACH não é instantâneo, mas é confiável, barato e bastante usado no sistema financeiro americano.

Como receber pagamentos via ACH com sua Conta Internacional Nomad?

Se você possui uma Conta Internacinal Nomad e precisa receber remessas dos Estados Unidos, como trabalhos de freelancer e transferências de familiares, o sistema ACH é a forma mais prática, econômica e segura de fazer isso.

A Conta Internacional Nomad oferece uma estrutura bancária completa nos EUA, com número de conta e ACH Routing Number, o que permite a você receber pagamentos via ACH.

Receber pagamentos na sua Conta Internacional Nomad é simples. Veja como fazer:

  1. Abra o app da Nomad no seu celular;
  2. Toque em “Perfil” (ícone no canto superior direito);
  3. Toque em “Dados bancários”;
  4. Toque em “Para receber de outros bancos nos Estados Unidos”;
  5. Copie as informações:
    1. ACH Routing Number;
    2. Número da conta;
    3. Banco;
    4. Endereço do banco.

Envie essas informações para quem for fazer o pagamento nos EUA. E um ponto importante: sempre confirme que o pagamento será feito via ACH (e não wire transfer), pois os dados podem ser diferentes e o tipo de processamento também.

Com isso, o valor em dólares será creditado na sua Conta Internacional Nomad. Assim que cair, você poderá realizar pagamentos com o Cartão Internacional Nomad, converter para reais ou investir em ativos do mercado financeiro americano.

É simples e seguro.

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Compras no Exterior

Compras em Nova York: seu guia completo para as melhores dicas e loja

Saiba o que e onde fazer compras em Nova York, dos eletrônicos mais desejados às melhores lojas de departamento e outlets da região.

Por:
Marcos Pereira
2/7/2025
10 min de leitura
2/7/2025

O que vale a pena comprar em Nova York?

Para aproveitar ao máximo as compras em Nova York, o primeiro passo é saber o que realmente compensa levar na mala. Isso porque lá você encontra uma variedade enorme de produtos com preços bem mais baixos do que no Brasil.

Desde tecnologia até cosméticos, é possível encontrar boas ofertas em lojas confiáveis e que te farão economizar em compras no exterior. Confira abaixo as categorias mais buscadas por quem viaja para os Estados Unidos!

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Eletrônicos (iPhones, MacBooks e mais)

Caso seu foco seja comprar eletrônicos em Nova York, não faltarão ótimas oportunidades, especialmente em marcas como Apple, Samsung e Sony. E aqui, dois lugares se destacam: a Apple Store da 5ª Avenida, aberta 24 horas, e a B&H Photo Video, que tem uma das maiores seleções de tecnologia do mundo.

Antes de comprar, recomendamos checar se o modelo do aparelho é compatível com as frequências e padrões do Brasil para evitar problemas com garantia, voltagem e rede. 

A dica é confirmar no próprio site da marca ou perguntar diretamente na loja. Também fique atento ao imposto local, que é adicionado no caixa e varia de 8% a 9%.

Roupas e acessórios de marca

Agora, se seu plano é comprar roupas em Nova York, prepare espaço na mala. Marcas como:

  • Calvin Klein;
  • Tommy Hilfiger;
  • Levi's;
  • Ralph Lauren;
  • Michael Kors.

Costumam custar bem menos nos EUA. É comum encontrar promoções com 30%, 50% e até 70% de desconto.

Você pode visitar as lojas dessas marcas em Manhattan ou ir até os outlets em Nova York, como o Woodbury Common, a cerca de uma hora da cidade. 

Cosméticos e produtos de beleza

As compras em Nova York também te dão uma ótima oportunidade para comprar cosméticos, especialmente maquiagens, cuidados com a pele e perfumes.

A loja Sephora é a mais conhecida, com várias unidades espalhadas por Manhattan. Lá, você encontra marcas como:

  • Fenty Beauty;
  • Rare Beauty;
  • Tarte;
  • Dior.

E muitas outras.

Outra boa escolha é a Ulta Beauty, que combina produtos de luxo com opções mais acessíveis. 

E não se esqueça das farmácias, como CVS, Walgreens e Duane Reade. Elas têm seções completas com produtos exclusivos, que nem sempre estão disponíveis no Brasil, e o melhor de tudo: a preços competitivos. 

Lembre-se de ficar de olho em todas as taxas dos cartões de crédito em compras internacionais para evitar surpresas.

Enxoval de bebê

Muitos brasileiros escolhem fazer o enxoval nos EUA por causa da economia e variedade. Em Nova York, lojas como Buy Buy Baby, Carter’s e Target são referências quando se trata de roupas, mamadeiras, carrinhos e acessórios.

Além de preços mais baixos, os produtos são de alta qualidade e seguem padrões internacionais. Se você está se perguntando o que comprar nos EUA para montar um enxoval completo, esse é um dos itens que mais vale a pena incluir no roteiro de compras.

Onde comprar em Nova York: as melhores lojas e ruas

Fazer compras em Nova York pode ser uma experiência bem organizada quando você sabe onde ir. A cidade é grande e cheia de opções, então vale a pena montar um roteiro para otimizar tempo e dinheiro.

Para facilitar seu planejamento, o ideal é dividir as compras por tipo de estabelecimento ou região. Organize suas visitas de acordo com as lojas ou bairros, garantindo que nada importante fique de fora.

Lojas de departamento: um mundo de opções

As lojas de departamento em Nova York são perfeitas para encontrar roupas, acessórios, cosméticos e até itens de casa em um só lugar. 

A Macy’s, localizada na Herald Square, é uma das mais famosas do mundo, com diversos andares e promoções frequentes. Já a Bloomingdale's, com sua unidade principal na 59th Street, traz marcas de luxo e design contemporâneo.

Se quiser economizar, a dica é ir até a Century 21, que voltou com força total depois de um tempo fechada. Lá você encontra peças de grife com grandes descontos, sendo um dos melhores exemplos de o que comprar barato em Nova York, e o melhor de tudo é que aceitam praticamente todos os tipos de cartão de crédito disponíveis.

Outlets em Nova York e arredores: vale a pena?

Agora, se você tem mais tempo, visitar os outlets nos arredores da cidade é quase obrigatório. O mais conhecido é o Woodbury Common Premium Outlets, que reúne mais de 200 lojas com preços abaixo da média. 

Enquanto isso, o The Mills at Jersey Gardens é mais próximo de Manhattan e não cobra imposto sobre roupas e calçados, o que ajudará você a economizar ainda mais.

Ambos são acessíveis por ônibus ou excursões, e valem a visita se sua ideia é fazer compras em grande volume. Os descontos compensam o tempo de deslocamento, principalmente se você pretende renovar o guarda-roupa com marcas conhecidas.

Ruas de compras famosas

Por fim, para visitar as melhores lojas em Nova York,  a Quinta Avenida deve ser seu principal destino. O local concentra estabelecimentos de luxo como Louis Vuitton, Gucci e Tiffany & Co. Mesmo que não vá comprar, vale a visita pela experiência.

Se você busca algo mais moderno, o SoHo é o destino perfeito. Com uma combinação de lojas conceito, marcas de moda e cafeterias charmosas, o bairro tem peças únicas e as últimas tendências. É uma excelente alternativa aos shoppings e outlets tradicionais.

Na hora de organizar seu roteiro de compras em Nova York, considerar um bom meio de pagamento também faz diferença. Caso queira praticidade, vale a pena ter um cartão de débito internacional, pois evitará surpresas com IOF alto e é aceito na maioria dos estabelecimentos.

Dicas para economizar nas compras em Nova York

Como você pode notar, fazer compras em Nova York exige atenção a detalhes, pois eles impactarão bastante no valor final. Com alguns cuidados simples, dá para economizar bem mais e evitar surpresas no caixa.

Desde impostos até cupons e comparadores de preço, existem formas práticas de economizar. Dê uma olhada no que vale incluir no seu planejamento para evitar gastos desnecessários e fazer seu dinheiro render de verdade.

Fique atento ao imposto local (sales tax)

Em Nova York, a maioria dos produtos tem um imposto que não aparece no valor da etiqueta. Ele é adicionado no caixa, no momento do pagamento, e costuma ficar entre 8% e 9%.

Uma exceção importante são as roupas e calçados abaixo de 110 dólares por item, que estão isentos da parte estadual do imposto. Ou seja, vale a pena escolher produtos dentro desse limite sempre que possível. 

Pesquise preços online antes de comprar

Antes de sair comprando, recomendamos comparar valores em sites como Amazon, Best Buy, Walmart ou nas próprias lojas em Nova York. Muitos estabelecimentos oferecem o chamado “price match”, ou seja, igualam o preço se você mostrar uma oferta melhor no site de um concorrente.

Além disso, pesquisar antes evita compras por impulso ou cair em promoções que nem sempre são vantajosas. Usar o Wi-Fi da loja ou de um café próximo já resolve essa parte e ajuda a tomar decisões mais conscientes.

Use cupons e aplicativos de desconto

Nos Estados Unidos, o uso de cupons é algo comum e aceito na maioria dos lugares. Sites como RetailMeNot, Honey e Coupons.com disponibilizam códigos que podem ser usados tanto online quanto nas lojas físicas.

Algumas marcas também têm seus próprios aplicativos com ofertas exclusivas. Isso vale especialmente em categorias como o que comprar em Nova York em farmácias, mercados, outlets e redes de roupas. 

Sempre pergunte no caixa se existe algum cupom disponível. E fique tranquilo, muitos vendedores estão acostumados com isso e podem te ajudar.

Economizar durante as compras em Nova York é totalmente possível com planejamento. Entender como os impostos funcionam, saber onde buscar cupons e comparar preços com calma fazem toda a diferença. Essas práticas simples permitem aproveitar melhor a viagem, comprando mais e gastando menos.

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Investimentos

O que é liquidez? Entenda por que o conceito é importante para os investimentos

A liquidez é a facilidade de vender um ativo e transformá-lo em dinheiro. Entenda a importância desse conceito e sua relação com a rentabilidade.

Por:
Paula Zogbi
15/10/2024
15 min de leitura
15/10/2024

O que é a liquidez de um investimento?

A liquidez de um investimento é a facilidade de vender um ativo no mercado financeiro e transformá-lo em dinheiro. Quando ela é alta, significa que é possível resgatar o valor aplicado a qualquer momento, apenas seguindo os horários de funcionamento da instituição financeira e do ambiente de negociação, caso  da bolsa de valores.

Se for baixa, é difícil ou até impossível fazer a negociação a qualquer momento. Nesse caso, é preciso aguardar alguma condição específica para que a venda seja concretizada.

Para ficar mais claro, imagine que você tem um imóvel e deseja vendê-lo. É possível conseguir um comprador rapidamente, mas isso depende de vários fatores, como as condições do mercado. Geralmente, essa é uma negociação complexa e que vai levar algum tempo, portanto, esse é um ativo de baixa liquidez.

Se você tem uma Letra de Crédito Imobiliário (LCI), provavelmente está investindo em um ativo de baixa liquidez. Esse é um título que destina os valores aplicados pelos investidores ao mercado imobiliário, fazendo com que o retorno seja feito apenas em uma data de vencimento predeterminada.

Já o mercado de ações e a renda fixa de liquidez diária apresentam uma grande facilidade de negociação. No primeiro caso, alguns ativos podem ter uma dificuldade maior de negociação dentro do preço que você considera justo, mas a tendência é que normalmente haja um comprador para o ativo que você busca vender.. Nesse caso, podemos dizer que o ativo tem liquidez, mas não que é seguro como investimento de curto prazo. 

Na prática, isso significa que você pode vender o seu título de renda fixa com liquidez diária a qualquer momento. Essa característica é especialmente importante para quem ainda está formando a sua reserva de emergência, já que é uma situação em que você não sabe quando vai precisar do dinheiro.

Começou a entender o que é liquidez e por que é importante? Se você precisar resgatar o dinheiro investido, uma alta facilidade de negociação é fundamental para evitar problemas. Caso o seu objetivo seja deixar o montante aplicado por vários anos, é possível escolher um ativo que permita sua venda somente no vencimento.

Vale destacar também a existência da chamada liquidez corrente. Esse é um indicador que mensura a capacidade de uma empresa de honrar seus compromissos de curto prazo.

Por que isso é importante para você? Para investir no mercado de crédito corporativo, fazer essa análise é crucial para saber a saúde financeira da empresa e evitar riscos desnecessários. Isso permite montar uma carteira mais adequada e segura para o seu perfil de investidor.

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A relação entre liquidez e rentabilidade

A relação entre liquidez e rentabilidade costuma ser inversamente proporcional, isto é, quando for fácil vender o ativo, o percentual pago ao investidor será menor. É como uma espécie de compensação para o emissor do título, já que o resgate facilitado do valor é um benefício para quem aplicou o dinheiro.

Esses dois fatores, portanto, precisam ser considerados na sua estratégia de investimentos. Com isso, é possível construir uma carteira adequada às suas necessidades, que contenha investimentos em renda variável e fixa de diferentes níveis de liquidez.

Como consequência, você consegue ter uma rentabilidade maior por um lado (quando a liquidez é mais baixa) e menor em outros ativos (que são mais fáceis de resgatar).

O que é risco de liquidez?

O risco de liquidez é a possibilidade de não conseguir reaver o dinheiro investido com rapidez em uma situação de imprevisto. Isso pode ser amenizado com ativos que permitem o resgate imediato e um bom planejamento financeiro, a fim de ter os recursos disponíveis sempre que necessário.

Tudo isso passa pela criação de uma estratégia bem estruturada, que considere o seu perfil de investidor e objetivos de curto e longo prazo. Também é necessário pensar em ativos com baixa demanda no mercado, como acontece no mercado de ações.

Eles podem ter uma alta liquidez na teoria, mas serem difíceis de negociar por não existirem investidores interessados. Isso faz com que o dinheiro fique menos acessível.

Essa situação é gerada por diferentes fatores, como incertezas e condições desfavoráveis no mercado, má gestão financeira do emissor do papel etc.

Exemplos de ativos com alto risco de liquidez

  • Imóveis físicos;
  • Títulos de renda fixa de longo prazo, como bonds, que nem sempre têm demanda no mercado secundário;
  • Fundos de investimento, já que pode haver restrições a resgate de valores ou janelas de liquidação longas, especialmente em situações de alta volatilidade ou crise.

O que é liquidez diária ou liquidez imediata?

Liquidez diária ou liquidez imediata é o termo usado para indicar que o resgate do valor investido pode ser feito a qualquer momento. Isso significa que o dinheiro chega na sua conta de forma rápida, normalmente em 1 dia útil (D+1), e sem grandes riscos de perda. Entre os papéis que podem ter essa característica estão o Tesouro Selic, os títulos de curto prazo do Tesouro Americano e ETFs que investem nesses títulos.

Essa condição é a mais indicada para quem precisa ter flexibilidade financeira, porque é possível ter o valor a qualquer momento. Isso é crucial para quem está formando sua reserva de emergência, mas é preciso saber que a rentabilidade tende a ser menor.

Exemplos de ativos com liquidez diária ou liquidez imediata

  • Títulos de curto prazo do Tesouro Americano (T-Bill)
  • ETFs de renda fixa
  • Tesouro Selic
  • CDBs de liquidez diária
  • Ações (com risco de perda de capital)
  • Fundos imobiliários
  • ETFs

No caso dos três últimos exemplos, apesar da negociação ser imediata, existe o risco de mercado pela relação entre oferta e demanda: o preço pago pela contraparte da operação pode não ser o que você espera.

O que é liquidez no vencimento?

Liquidez no vencimento é o termo usado para definir ativos em que o dinheiro só pode ser resgatado no prazo estipulado. Antes disso, é impossível fazer a negociação, o que exige que a aplicação financeira seja bem pensada para evitar problemas.

Os títulos com liquidez no vencimento são mais indicados, portanto, para quem já tem um bom planejamento financeiro e conta com uma reserva de emergência. Caso contrário, é melhor evitá-los ou restringir seu percentual na carteira de investimentos.

Exemplos de ativos com liquidez no vencimento

  • Bonds de longo prazo
  • LCI
  • LCA
  • CDB
  • Letras de Câmbio (LC)

Com essas informações, você já sabe exatamente o que é liquidez e qual sua importância para os investimentos. Esse conceito é válido tanto para aplicações financeiras no Brasil quanto no exterior, sendo fundamental analisá-lo em combinação com outros fatores para tomar a decisão certa.

E você, quer fazer essa avaliação de maneira aprofundada? Entenda o que é liquidez corrente e qual a importância desse indicador.

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Investimentos

O que é Payroll e como ele impacta o mercado financeiro americano?

Quer investir no mercado dos Estados Unidos? Entenda como o Payroll afeta diretamente a economia americana e sua importância para os investidores.

Por:
Paula Zogbi
9/10/2024
15 min de leitura
9/10/2024

O que é Payroll?

O termo Payroll, abreviação de Non-farm Payroll, refere-se a um indicador econômico extremamente importante para o mercado dos Estados Unidos. Divulgado sempre na primeira sexta-feira de cada mês, o relatório contém a quantidade de empregos criados ou perdidos no setor não agrícola, ou seja, exclui trabalhadores rurais, assim como também exclui autônomos, empregados domésticos, funcionários de organizações sem fins lucrativos e militares.

Os dados são compilados e divulgados pelo Bureau of Labor Statistics (BLS), um órgão federal responsável por coletar dados sobre o mercado de trabalho. Mas, afinal, por que é tão importante para investidores e para o mercado financeiro de modo geral?

O Payroll é essencial para fornecer informações valiosas sobre a economia dos Estados Unidos e sinalizar tendências futuras, como a geração de empregos formais, taxa de desemprego, média salarial e balanço comercial de empresas.

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A importância do Payroll

Como é de se esperar, os dados do Payroll possuem impacto direto na economia dos Estados Unidos, que acaba reverberando em outros países, incluindo o Brasil. 

Como explicado acima, o Fed utiliza o Payroll para ajustar sua taxa de juros, que possui influência direta na taxa de juros brasileira, a Selic. Por exemplo, se o Payroll mostrar um crescimento robusto do emprego e aumento dos salários, o Fed pode aumentar as taxas de juros para controlar a inflação. Por outro lado, o Fed tem duplo mandato, buscando, além do controle da inflação, o pleno emprego. Por isso, quando os dados indicam uma desaceleração do mercado de trabalho, a autoridade monetária tende a atuar cortando os juros para estimular o crescimento das empresas e a geração de vagas.

Investidores também acompanham de perto o Payroll, pois ele mostra o momento do mercado de trabalho e, portanto, da atividade econômica dos EUA. 

Dados positivos, como aumento dos postos de trabalhos formais, podem indicar uma economia em expansão, o que pode levar a um aumento nos investimentos e à valorização do dólar. Por outro lado, dados negativos, como maior desemprego, podem sinalizar uma desaceleração econômica.

No mercado de ações, o Payroll também revela quais setores da economia americana estão crescendo,  fornecendo pistas valiosas sobre quais empresas podem ter suas ações valorizadas na Bolsa.  Observando esses dados, você pode identificar oportunidades de investimentos e tomar decisões mais estratégicas.

Como o Payroll é divulgado?

Todo mês, o Departamento de Estatísticas do Trabalho dos EUA (Bureau of Labor Statistics), uma agência governamental responsável por coletar e analisar dados sobre o mercado de trabalho americano, divulga o relatório completo para público contendo diversos indicadores, sendo o principal o número de empregos gerados dentro do setor não agrícola.

A divulgação ocorre sempre na primeira sexta-feira de cada mês, por volta das 8h30, horário do leste dos EUA. O anúncio é feito através do site oficial do BLS e de diversos canais de comunicação, como agências e portais de notícias do mercado financeiro.

Por isso, se você deseja acompanhar o Payroll mensalmente, fique atento à data e ao horário de costume.

Dados divulgados pelo Payroll

Como podemos entender até aqui, o Payroll é um indicador de extrema importância para o mercado financeiro, sendo acompanhado de perto por especialistas e investidores. Afinal, a economia dos Estados Unidos possui impacto global e os dados divulgados pelo Payroll fazem parte disso.

Mas quais dados são divulgados especificamente? Conheça cada um deles e sua importância para o relatório divulgado pelo BLS.

1. Taxa de emprego e desemprego

O principal dado do Payroll é a variação no número de empregos no setor não agrícola. Afinal, um aumento nas contratações indica uma economia em expansão, com empresas confiantes no crescimento das suas atividades e investindo em mão de obra. Por outro lado, um número alto de demissões pode sinalizar uma recessão. 

Já a taxa de desemprego, que mede a porcentagem da força de trabalho sem emprego, também é observada de perto. Uma taxa baixa indica um mercado de trabalho aquecido, o que geralmente é positivo para a economia norte-americana.

2. Média salarial e ganho médio por hora trabalhada

Outro dado importante divulgado no Payroll é a média salarial e também o ganho médio por hora trabalhada dos trabalhadores formais fora do setor agrícola. 

Esses dois dados refletem o poder de compra dos trabalhadores e a possibilidade de aumento no consumo. Salários em alta podem indicar inflação, o que influencia as decisões do Fed sobre as taxas de juros.

3. Balança comercial

Por fim, temos a balança comercial, que mostra a diferença entre exportações e importações. Um superávit comercial, ou seja, quando as exportações excedem as importações, indica uma economia forte e competitiva, o que pode fortalecer o dólar. 

Por outro lado, um déficit comercial pode sinalizar uma economia dependente de produtos estrangeiros, o que pode enfraquecer o dólar diante de outras moedas globais fortes, como euro.

Como interpretar o Payroll?

Além de saber quais indicadores são divulgados pelo Payroll, é essencial saber como interpretar esses dados para fazer uma análise de oportunidades de investimentos. Para uma análise completa, é recomendado:

1. Analisar a variação no número de empregos

O principal dado do Payroll é a variação no número de empregos no setor não agrícola. Um aumento significativo nas contratações indica uma economia em expansão, enquanto um número alto de demissões pode sinalizar uma recessão. 

Preste atenção também à direção da variação e se ela se mantém consistente ao longo dos meses. Assim, você poderá encontrar novas oportunidades de investimentos de renda variável e também entender a taxa de juros para investimentos de renda fixa.

2. Avaliar a taxa de desemprego

A taxa de desemprego, que mede a porcentagem da força de trabalho sem emprego, também é extremamente importante Uma taxa baixa indica um mercado de trabalho aquecido, o que geralmente é positivo para a economia. 

No entanto, é importante analisar se a queda na taxa de desemprego se deve a um aumento na criação de empregos ou a uma redução na força de trabalho, ou seja, um número menor de pessoas buscando por vagas.

3. Observar a média salarial

Salários em alta podem ser um sinal de pressão inflacionária, o que pode levar o Fed a aumentar as taxas de juros para controlar o aumento dos preços. Por outro lado, salários estagnados podem indicar uma economia fraca, com empresas inseguras em aumentar custos com funcionários.

4. Fazer a análise em conjunto com outros dados

Ao analisar o Payroll, lembre-se que ele é apenas um indicador entre vários outros que devem ser considerados para uma avaliação completa da economia. No entanto, sua influência no mercado financeiro é inegável, e uma interpretação correta pode auxiliar investidores a tomarem decisões mais estratégicas, principalmente ao investir na Bolsa de Valores americana.

Quer aprender como investir em ações no mercado norte-americano? Confira nosso guia completo sobre o assunto.

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Além disso, a conta Nomad é assegurada por órgãos americanos de proteção ao investidor, garantindo mais segurança para você. E você economiza nas suas movimentações com taxa zero de corretagem e ainda recebe relatórios completos para declarar seu imposto de renda com facilidade.

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Serviços intermediados por Global DTVM Ltda.

O conteúdo disponibilizado neste artigo não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação, oferta ou solicitação de quaisquer produtos ou serviços pela Nomad. Este material tem caráter exclusivamente informativo. Para saber mais, acesse https://nomadglobal.com/legal/

Investimentos

O que é Análise Fundamentalista de ações e como usar?

A Análise Fundamentalista é uma estratégia que ajuda a determinar se vale a pena investir em determinada ação. Saiba mais sobre ela e como fazer.

Por:
Paula Zogbi
17/10/2024
15 min de leitura
17/10/2024

O que é análise fundamentalista?

Para entender como funciona a análise fundamentalista, vamos conhecer melhor o seu conceito. Como explicamos rapidamente acima, é um método que ajuda a encontrar boas oportunidades de ações com base em dados financeiros, econômicos e setoriais.

É um método de avaliação muito utilizado por especialistas do mercado financeiro, principalmente por analistas e profissionais certificados que procuram oportunidades para um fundo de investimento, por exemplo.

Assim, é possível entender se a empresa avaliada está subvalorizada, ou seja, negociada por um valor inferior ao seu potencial de retorno, e se tem chances de dar lucro aos investidores a longo prazo, seja por meio da valorização das ações ou por pagamento de dividendos.

Basicamente, existem diversas formas de fazer a análise fundamentalista, sendo uma delas a análise horizontal, na qual o investidor estuda a evolução financeira da empresa através de balanços e resultados divulgados anteriormente, e também a análise vertical, na qual é feita uma comparação e a relação entre diferentes indicadores financeiros da empresa para entender seu momento e suas expectativas futuras.

Além das duas formas, é possível fazer uma análise quantitativa, se concentrando nos números da empresa, como lucro, nível de endividamento e liquidez das ações, e também a qualitativa, que avalia outros fatores como qualidade da gestão, reputação da marca e capacidade de inovação.

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Vantagens da análise fundamentalista

Como já podemos entender, a análise fundamentalista é essencial para ajudar a encontrar oportunidades únicas no mercado. Com ela, você consegue desenhar um panorama completo sobre a empresa, indo além do simples preço das ações.

Ao estudar com cuidado os indicadores financeiros, o histórico da empresa, a qualidade da gestão e o contexto macroeconômico em que ela se insere, o investidor fundamentalista pode avaliar o valor real e potencial da empresa e o que está por trás do preço das ações.

Outra vantagem importante da análise fundamentalista é o potencial de redução do risco de perdas financeiras. Ao analisar indicadores como sua saúde financeira, capacidade de gerar lucro e endividamento atual, o investidor pode tomar decisões mais conscientes e evitar investimentos em empresas com histórico ruim ou perspectivas negativas, algo que nem sempre são informações óbvias para quem não acompanha de perto o mercado. 

Essa análise aprofundada ajuda a identificar empresas sólidas e rentáveis, diminuindo as chances de investir em empresas que podem gerar prejuízos no futuro, sendo uma ferramenta poderosa para investimentos de longo prazo, diferente da análise técnica, que se encontra em ativos com potencial de retorno de curto prazo. Mais à frente, iremos explorar melhor a diferença entre as duas análises.

Porém, já podemos adiantar que a análise fundamentalista é acessível para qualquer investidor, apesar de ser mais utilizada por especialistas. As informações são facilmente encontradas em relatórios e demonstrações financeiras divulgadas pelas empresas. Também é possível encontrar recomendações de especialistas com base nesse formato de análise. 

Vale destacar também como benefício o desenvolvimento de uma mentalidade diferente na hora de investir. Ao fazer ou acompanhar a análise fundamentalista de uma empresa, o investidor passa a enxergá-la como parte de um negócio, e não somente um simples investimento. Essa mentalidade de longo prazo contribui para decisões de investimento mais racionais e menos impulsivas, evitando que o investidor se deixe levar apenas pelo momento.

Diferenças entre análise fundamentalista e técnica

De maneira geral, a análise técnica foca oportunidades de curto prazo, enquanto a análise fundamentalista é utilizada para encontrar ações com potencial de retorno a longo prazo.

Enquanto a análise fundamentalista se aprofunda na saúde financeira e no potencial de crescimento da empresa, a análise técnica se concentra nos movimentos do preço das ações, volumes negociados e nos padrões gráficos do mercado.

Falando mais sobre as diferenças, a análise técnica se baseia na crença de que os movimentos históricos dos preços das ações se repetem em padrões previsíveis. Os analistas utilizam gráficos e indicadores para identificar tendências e momentos oportunos para comprar ou vender ações, geralmente com foco em ganhos de curto prazo.

Diferente da análise fundamentalista como podemos perceber, que procura observar outros indicadores que dizem respeito ao negócio em si, ao ambiente econômico e os ganhos potenciais na economia real, que podem se traduzir em desempenho no mercado financeiro.

Os principais indicadores fundamentalistas

A análise fundamentalista se baseia em diversos indicadores para avaliar o desempenho e a saúde financeira de uma empresa. Cada indicador fundamentalista oferece uma perspectiva diferente sobre a empresa e, juntos, eles ajudam a construir um panorama completo do seu potencial de investimento.

Os principais são:

  • Margem líquida: mostra a relação entre lucro líquido e receita total da empresa. Uma margem líquida alta indica que a empresa é eficiente em converter suas receitas em lucro.
  • ROE (Return on Equity): calcula a rentabilidade da empresa em relação ao patrimônio líquido, mostrando o retorno que a empresa gera para seus acionistas. Um ROE alto indica que a empresa está utilizando o dinheiro dos acionistas de forma eficiente para gerar mais receita e, consequentemente, lucro.
  • Dívida Líquida/EBITDA: demonstra a relação entre a dívida líquida da empresa e seu EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização), indicando quantos anos de lucro operacional a empresa levaria para pagar suas dívidas. Um valor baixo indica que a empresa tem uma dívida saudável e controlável.
  • P/L (Preço/Lucro): um dos indicadores mais utilizados na análise fundamentalista. Ele mostra a relação entre o preço da ação e o lucro por ação da empresa. Um P/L alto pode indicar que a ação está cara em relação aos seus lucros, enquanto um P/L baixo pode indicar uma oportunidade de compra.O lucro utilizado pode ser tanto do passado quanto uma projeção dos lucros futuros.
  • Dividend Yield: mostra o retorno em dividendos que uma ação oferece em relação ao seu preço. Ele é calculado dividindo o valor do dividendo anual, mais recente ou projetado, pelo preço da ação. Entenda mais sobre o dividend yield neste artigo.
  • P/VPA (Preço/Valor Patrimonial por Ação): utilizado para comparar o preço da ação com o valor patrimonial por ação da empresa. Um P/VPA baixo pode indicar que a ação está subvalorizada em relação ao seu patrimônio líquido.
  • EV/EBITDA (Valor da Empresa/EBITDA): compara o valor total da empresa com seu EBITDA. Ele é útil para comparar empresas com diferentes estruturas de capital.
  • LPA (Lucro por Ação): mostra o lucro da empresa dividido pelo número de ações em circulação. É um indicador importante para avaliar a lucratividade da empresa por ação.

Além dos indicadores citados acima, os indicadores econômicos também são importantes, porque o contexto macroeconômico afeta os negócios de companhias dos mais diversos setores. Entender o mercado e o que é esperado para o futuro econômico dentro do contexto da empresa ajuda a fazer uma análise mais completa.

Como fazer a análise fundamentalista?

Fazer uma análise fundamentalista pode parecer complexo de início, mas, seguindo estes passos, você irá entender como fazê-la e tomar decisões de investimento mais embasadas em dados e ter um patrimônio sólido a longo prazo.

1. Entenda o panorama geral da empresa

Muitos investidores pensam que fazer a análise fundamentalista é apenas considerar os números.

Mas, antes de se aprofundar nos indicadores econômicos da empresa, é essencial entender o contexto em que ela está inserida. Pesquise sobre o setor de atuação da empresa, avaliando as tendências, o potencial de crescimento e os desafios do mercado. Essa análise macroeconômica ajudará a contextualizar a empresa e a entender o que pode influenciar seu desempenho futuro.

2. Acesse relatórios divulgados pela empresa

Com o panorama geral já desenhado, agora, sim, é hora de olhar os dados. Por uma questão de governança, empresas listadas na Bolsa devem divulgar relatórios e balanços financeiros de forma periódica e fornecer acesso fácil aos acionistas e potenciais investidores.

Por isso, no site da empresa você encontra documentos importantes, como como o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício (DRE) e o demonstrativo do fluxo de caixa (DFC). Esses documentos fornecem informações cruciais sobre a saúde financeira da empresa, sua lucratividade, endividamento e capacidade de gerar caixa.

3. Faça a análise utilizando os indicadores

Com os dados, você consegue ter mais insights sobre o desempenho da empresa. Calcule e analise indicadores como P/L, ROE, dividend yield, margem líquida, dívida líquida/EBITDA, entre outros listados acima. 

Não esqueça também de analisar a concorrência. Aproveite para comparar os indicadores da empresa com os de seus principais concorrentes no mesmo setor. Essa análise complementar ajudará a identificar os pontos fortes e fracos da empresa em relação ao mercado, revelando se ela está em uma posição competitiva favorável.

4. Entenda o impacto macroeconômico

Lembre-se de que as empresas não operam em uma bolha. Fatores macroeconômicos como inflação, juros, câmbio e a situação econômica do país podem impactar o desempenho da empresa, positiva ou negativamente. Principalmente se a empresa tiver planos de expansão, entender o mercado futuro é muito importante para saber se aquela ação valerá a pena.

5. Continue fazendo análises de forma contínua

A análise fundamentalista não termina após decidir investir ou não na ação estudada. Continuar acompanhando os relatórios financeiros da empresa, as notícias do setor e os indicadores macroeconômicos permitirá a você ajustar sua estratégia de investimento de acordo com as mudanças no cenário da empresa e do mercado, inclusive encontrando novas oportunidades.

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O conteúdo disponibilizado neste artigo não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação, oferta ou solicitação de quaisquer produtos ou serviços pela Nomad. Este material tem caráter exclusivamente informativo. A Nomad Fintech Inc é um Consultor Financeiro Registrado junto a SEC.Para saber mais, acesse https://nomadglobal.com/legal/.

Investimentos

O que é dolarização de patrimônio? Conheça os principais benefícios dessa estratégia

A dolarização de patrimônio é uma possibilidade para proteger o seu capital ao fazer investimentos no exterior. Saiba por que e como fazer isso!

Por:
Paula Zogbi
31/10/2024
15 min de leitura
31/10/2024

O que é dolarização de patrimônio?

Dolarização de patrimônio é a estratégia de migrar seu capital aplicado em ativos nacionais para investimentos no exterior na moeda americana. Normalmente, isso é feito apenas com parte do portfólio, sendo que essa opção não abrange a compra de moeda em casas de câmbio e instituições financeiras, mas sim ativos de renda fixa e variável.

Essa é uma forma de diversificar investimentos e fazer operações com base no dólar comercial, e não no turismo. Isso aumenta a margem de lucro possível com as aplicações financeiras, porque a cotação da moeda é mais baixa.

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Por que dolarizar o patrimônio?

Dolarizar o patrimônio pode valer a pena para reduzir o risco Brasil, acessar mercados globais e diversificar o portfólio. Além disso, a economia americana é sólida, o que permite proteger o capital (hedge) enquanto potencializa os ganhos.

O risco Brasil é reduzido

O risco Brasil é um indicador que mostra a incerteza relacionada aos investimentos no nosso país. Ao investir em moedas estrangeiras, especialmente o dólar, você reduz a possibilidade do cenário nacional interferir no seu portfólio. Isso significa que há proteção contra a inflação (medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA), porque seu capital está desvinculado do real.

Você tem acesso a mercados globais

O dólar é a moeda de referência para todo o mundo. Portanto, ao colocar parte do seu patrimônio na moeda americana, suas oportunidades de investimento aumentam, tanto na renda fixa quanto no mercado de ações.

Sua carteira de investimentos é diversificada

Ao dolarizar patrimônio, você diversifica o seu portfólio, estratégia fundamental para gerenciar riscos. Essa é uma medida ainda mais importante na renda variável devido à volatilidade dos ativos. É possível obter resultados melhores quando se opta por títulos com correlação negativa, como o Ibovespa e o dólar.

A economia americana é mais sólida do que a brasileira

Para saber se vale a pena investir em dólar, é preciso considerar a estabilidade da economia dos Estados Unidos. Essa é a maior economia do mundo, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) e conta com uma moeda mais estável.

O Brasil, por outro lado, tem a moeda que mais se desvalorizou frente ao dólar em 2024 entre os países membros do G20.

Você protege o seu portfólio

A estratégia de hedge é um fator importante para calcular quanto investir no exterior. O motivo é simples: você protege o seu capital ao saber como dolarizar o seu dinheiro. Um dos motivos é a proteção contra as oscilações da economia brasileira. Outro fator é a reserva de valor, já que a moeda americana mantém seu valor ao longo do tempo.

É possível potencializar seus ganhos

Como os investimentos no exterior feitos em dólar são em uma moeda forte, você consegue potencializar os seus ganhos. A rentabilidade continua igual, mas o retorno pode ser maior dependendo da variação do câmbio.

Como dolarizar o patrimônio?

Para dolarizar o patrimônio, é preciso aplicar seu dinheiro no exterior. Existem várias possibilidades. Confira alguns dos principais ativos para investir em dólar.

BDRs

Os Brazilian Depositary Receipts (BDRs) são recibos de depósito negociados no Brasil, mas lastreados no exterior. Basicamente, eles representam uma empresa estrangeira e têm sua rentabilidade atrelada a essa companhia. No entanto, o ativo é adquirido na bolsa B3.

Vale destacar que essa é uma possibilidade de investimento indireta, isto é, você não adquire o título em uma das bolsas americanas. Isso significa que o retorno pode ser diferente do esperado, já que as negociações acontecem em reais.

Stocks

As stocks são ações negociadas nas bolsas americanas e uma das principais formas de dolarização de patrimônio. Elas oferecem um bom potencial de rentabilidade, e você pode até receber dividendos, caso a companhia estrangeira repasse esses proventos.

Entretanto, são investimentos de alto risco, com igual potencial de perdas. Sendo assim, é muito importante se atentar ao seu perfil de investidor e objetivos.

ADRs

Os American Depositary Receipts (ADRs) são recibos de depósito negociados na NYSE e na Nasdaq, mas lastreados por companhias de outros países. Em outras palavras, você pode adquirir o título de uma empresa brasileira por meio de um ADR na bolsa americana. O funcionamento, portanto, é bem similar ao dos BDRs. A vantagem é a operação feita em dólar.

ETFs

Os Exchange Traded Funds (ETFs), ou fundos de índice, são fundos de investimento cuja rentabilidade depende de um indicador de mercado. Você pode adquirir cotas de ETFs listados no Brasil com exposição a mercados estrangeiros, como aquele que acompanha o S&P 500 ou a valorização do dólar perante o real. Mas também há ETFs listados no exterior, que podem aumentar os seus ganhos devido à diferença de cotação das moedas.

Bonds

Os bonds são ativos de renda fixa emitidos por empresas ou pelo governo dos Estados Unidos. São semelhantes às debêntures e aos títulos do Tesouro Direto brasileiros e, por isso, são mais seguros.

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Construir um patrimônio em dólar pode trazer maior segurança e potencial de valorização ao longo do tempo. E nesse sentido, a Nomad oferece uma plataforma completa de investimentos para quem deseja comprar ativos americanos com praticidade e segurança no mercado internacional.

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Investimentos

ETF de Bitcoin vale a pena? Saiba tudo sobre esse investimento

Descubra tudo sobre o ETF de bitcoin, como funciona, se vale a pena investir e quais são as vantagens e riscos desse investimento.

Por:
Paula Zogbi
2/10/2024
15 min de leitura
2/10/2024

O que é um ETF de Bitcoin?

Para entender o que é um ETF de Bitcoin, é preciso aprender o que é um ETF. 

Um ETF (Exchange Traded Fund), ou fundo negociado em bolsa, é um tipo de fundo de investimento que reúne diversos ativos, como ações, títulos ou, no caso dos ETFs de Bitcoin, a própria criptomoeda. As cotas desses fundos são negociadas na bolsa de valores como se fossem ações, oferecendo aos investidores uma maneira prática e acessível de investir em determinados mercados ou classes de ativos.

No caso do ETF de Bitcoin à vista, o fundo investe diretamente na criptomoeda, acompanhando seu preço de mercado em tempo real. Isso significa que o valor das cotas do ETF flutua de acordo com as oscilações do Bitcoin, permitindo que os investidores se beneficiem da valorização da criptomoeda sem precisar comprá-la diretamente.

Também existe a modalidade de ETFs futuros de bitcoin, que se baseiam em contratos futuros e não no preço atual da criptomoeda.

E sim, é um investimento regulamentado tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil. No nosso país, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) liberou esse tipo de investimento em 2021, e atualmente existem diversos ETFs de criptomoedas disponíveis na B3.

Já nos Estados Unidos, a aprovação dos primeiros ETFs de Bitcoin à vista ocorreu apenas em janeiro de 2024, após anos de espera e diversas rejeições por parte da SEC (Securities and Exchange Commission), a CVM americana.

Como funciona um ETF de bitcoin?

A recente aprovação nos EUA é vista como um marco importante para o mercado de criptomoedas, a caminho de maior aceitação entre investidores. A expectativa é que a entrada desses ETFs no maior mercado financeiro do mundo impulsione a liquidez e a estabilidade do Bitcoin, ampliando o acesso de investidores institucionais e individuais à criptomoeda.

Mas na prática, como funciona esse investimento?

As operações com ETF de bitcoin ocorrem nas Bolsas de valores tradicionais, como a já citada B3 e as Bolsas americanas, como NYSE e Nasdaq, onde o investidor pode negociar ETFs e ações no mercado americano

Os investidores podem comprar e vender esses fundos listados por meio de corretoras, aproveitando a infraestrutura e regulamentação do mercado financeiro convencional para expor seu patrimônio às moedas digitais. Essa acessibilidade é uma das grandes vantagens do ETF, que elimina a necessidade de lidar com exchanges de criptomoedas.

Para criar o ETF de Bitcoin, o fundo adquire uma quantidade significativa desta moeda digital, que são mantidas em custódia por empresas especializadas em segurança de criptoativos. Essas empresas utilizam cofres digitais altamente seguros, muitas vezes offline ("cold storage"), para protegê-los de ameaças cibernéticas.

Com os Bitcoins sob sua custódia, o ETF emite cotas que representam frações do valor total dos Bitcoins detidos pelo fundo. O preço dessas cotas é diretamente influenciado pelo preço de mercado da moeda, ajustando-se conforme as oscilações positivas ou negativas da cotação. Essa estrutura permite que os investidores tenham exposição ao Bitcoin sem a necessidade de comprá-lo individualmente.

Para cuidar do fundo, temos os gestores, que além de administrar o fundo de ETF, também desempenham um papel fundamental de selecionar os custodiantes dos bitcoins, garantindo a segurança dos ativos.

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Os ETFs de criptomoedas negociados nos EUA

Os investimentos em criptomoedas, não somente Bitcoin, têm crescido no mundo inteiro nos últimos anos. Atualmente, existem dezenas ETFs ligados à criptoativos listados no mercado norte-americano.

Abaixo, você confere os 10 maiores em ativos sob gestão¹:

  1. IShares Bitcoin Trust ETF (IBIT11);
  2. Grayscale Bitcoin Trust (GBTC
  3. Fidelity Wise Origin Bitcoin Fund (FBTC)
  4. ARK 21Shares Bitcoin ETF (ARKB)
  5. Bitwise Bitcoin ETF Trust (BITB)
  6. Grayscale Bitcoin Mini Trust (BTC)
  7. ProShares Bitcoin Strategy ETF (BITO)
  8. 2x Bitcoin Strategy ETF (BITX)
  9. VanEck Bitcoin ETF (HOLD)
  10. Coinshares Valkyrie Bitcoin Fund (BRRR)

¹ Fonte: ETF Database. Dados consultados em 04/10/2014.

Vantagens e riscos de um ETF de Bitcoin

Como podemos observar pela lista acima, os ETFs de Bitcoin e de outros criptoativos já são uma realidade do nosso mercado. Porém, antes de investir e ter este fundo no seu portfólio, é preciso conhecer as vantagens e os riscos que envolvem este investimento.

Além da acessibilidade e praticidade para investir em criptomoedas, o ETF de Bitcoin também fornece maior segurança e regulamentação, já que estão sujeitos às normas e supervisão dos órgãos reguladores, o que aumenta a transparência e a proteção aos investidores.

Ainda falando em segurança, ao investir em um ETF de Bitcoin, o investidor obtém exposição à criptomoeda de forma indireta, sem precisar comprá-la via exchange. Isso reduz o risco associado à posse direta do ativo, como a possibilidade de erros na gestão de chaves privadas.

Outra vantagem é a diversificação, já que as oscilações de preço do Bitcoin podem se comportar de maneira distinta de outros ativos da sua carteira. Vale lembrar, porém, que a tendência dos criptoativos ainda é muito semelhante à do mercado de ações, não podendo considerá-lo necessariamente uma proteção para uma carteira de ações. 

Além disso, o mercado observa que os ETFs de Bitcoin também podem contribuir para uma maior liquidez e estabilidade do mercado de criptomoedas. Com a entrada de investidores gerais e um maior volume de negociações, a liquidez do Bitcoin tende a aumentar, o que pode levar a preços mais estáveis e menos volatilidade.

Mas como todo investimento de renda variável, o ETF de Bitcoin possui riscos relevantes para os investidores. O principal deles é a volatilidade, pois o preço do Bitcoin está sujeito a oscilações significativas. Além disso, a incerteza regulatória em relação às criptomoedas ainda persiste em alguns países, o que pode gerar dúvidas sobre o futuro desses investimentos. Por isso, não é um ativo recomendado para investidores de perfil conservador, e a exposição na carteira deve ser pensada com cautela. 

Antes de investir em um ETF de Bitcoin ou em qualquer outro ativo, de renda variável ou fixa, pesquise bastante para entender se é o momento de fazer esse investimento e, caso necessário, procure ajuda especializada para uma gestão mais profissional do seu portfólio. Não deixe de conferir o seu perfil de investidor.

Como investir em um ETF de Bitcoin?

Após entender e ponderar sobre vantagens e riscos de investir em um ETF de Bitcoin, você compreendeu se  o investimento é uma boa alternativa para diversificar seu patrimônio? Veja  como investir de forma segura e ter acesso ao Bitcoin através deste produto.

1. Abra a conta em uma corretora de sua confiança

A primeira etapa para começar a investir em um ETF de Bitcoin é a abertura de conta em uma corretora com espaço de investimentos em renda variável. No Brasil, diversas corretoras disponibilizam esses produtos em suas plataformas. É importante comparar as taxas cobradas por cada corretora, já que cada pode cobrar taxas pela corretagem, bem como a qualidade dos serviços e ferramentas oferecidas. A Nomad oferece acesso ao mercado americano sem taxa de corretagem, possibilitando investir em ETFs de criptoativos listados nos Estados Unidos.

2. Escolha o ETF de bitcoin para investir

Com a plataforma escolhida, é hora de selecionar o ETF e investir. Mas claro, antes é preciso transferir seu dinheiro para a corretora, que pode ser via PIX de forma instantânea. Com os recursos disponíveis na conta da corretora, o investidor deve escolher o ETF de bitcoin que deseja comprar. 

Atualmente, existem diversas opções disponíveis no mercado, cada uma com suas características, como taxa de administração, índice de referência e liquidez. É fundamental pesquisar e entender as características de cada ETF antes de tomar uma decisão.

3. Envie a ordem de compra

Após escolher o ETF, o investidor deve acessar a área de negociação da corretora e enviar uma ordem de compra. A ordem será executada quando houver uma oferta de venda compatível com o preço limite definido.

4. Acompanhe o investimento

Após a compra, é importante acompanhar o desempenho do ETF de bitcoin e do mercado de criptomoedas em geral para uma gestão ativa do portfólio. O investidor deve estar atento às notícias e eventos que possam impactar o preço do Bitcoin e, consequentemente, o valor das cotas do ETF.

ETF de Bitcoin vale a pena?

Para investidores com perfil arrojado, o ETF de bitcoin pode agregar valor ao seu portfólio, principalmente aos que desejam se expor ao mercado de criptomoedas de forma regulamentada e segura, sem a necessidade de lidar diretamente com exchanges, carteiras digitais e chaves privadas.

É importante ressaltar que o ETF de Bitcoin pode não ser adequado para todos os investidores. Aqueles com perfil de risco conservador, que priorizam a segurança e a estabilidade, podem encontrar opções mais adequadas em outros tipos de investimento, inclusive internacionais.

Invista na Bolsa Americana com a Nomad

Além do Brasil, existem várias possibilidades de investimentos em dólar e em outras moedas estrangeiras. O mercado de ações americano o maior do mundo em volume negociado e diversificação, já que conta com empresas do mundo inteiro. Outra vantagem é estar baseado em uma economia forte e estável, com uma moeda forte e que oferece alta liquidez e potencial de rentabilidade em segmentos complementares aos disponíveis no Brasil.

Na prática, investir nos EUA oferece uma chance maior de construir seu patrimônio, fazendo seu dinheiro trabalhar para você. E na Nomad, você tem acesso ao mercado acionário norte-americano na palma da mão com uma conta internacional 100% digital e sem taxa de abertura e manutenção mensal. E com apenas US$ 1, você já pode começar a construir o seu patrimônio em uma moeda forte.

Além disso, a conta Nomad é assegurada por órgãos americanos de proteção ao investidor, garantindo mais segurança para você. E você economiza nas suas movimentações sem pagar taxas de corretagem e ainda recebe relatórios completos para declarar seu imposto de renda com facilidade.

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Finanças

O que é ACH e como funciona o sistema de transferências dos EUA?

Saiba o que é ACH, como o sistema funciona e como usar sua Conta Internacional Nomad para receber pagamentos de forma simples e rápida.

Por:
Nomad
14/7/2025
15 min de leitura
14/7/2025

O que é ACH (Automated Clearing House)?

Se você está acostumado com o sistema bancário brasileiro, já ouviu falar de TED, DOC e Pix, certo? Nos Estados Unidos, o ACH cumpre um papel parecido, pois é um dos principais meios de movimentação de dinheiro entre contas bancárias.

A sigla ACH significa Automated Clearing House, que pode ser traduzido como "Câmara de Compensação Automatizada". Em termos simples, é uma rede eletrônica que conecta bancos e instituições financeiras nos EUA para realizar transferências de fundos de forma segura e padronizada.

Esse sistema é administrado pela NACHA (National Automated Clearing House Association) e movimenta trilhões de dólares todos os anos, incluindo pagamentos de salários, benefícios governamentais, contas de consumo e transferências pessoais.

Uma diferença importante em relação ao Brasil é que o ACH não é instantâneo como o Pix. As transferências podem levar alguns dias úteis para serem concluídas, mas em compensação, o custo costuma ser muito mais baixo do que outras formas de envio de dinheiro dentro dos EUA, como as wire transfers.

Se você tem uma Conta Internacional Nomad, entender o que é ACH te ajuda a receber pagamentos de forma mais prática e com tarifas mais baixas.

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Como funciona uma transferência ACH?

Agora que você já sabe o que é ACH, vamos entender como ele funciona na prática.

O sistema ACH processa transferências em lote. Isso significa que os bancos agrupam várias ordens de pagamento ao longo do dia e as enviam juntas para a rede ACH. Por isso, diferente de uma transferência via Pix, tais pagamentos não caem na conta do destinatário imediatamente.

Existem dois tipos principais de transações ACH. No ACH Debit (débito direto), o valor é retirado da conta de quem está pagando para ser enviado ao destinatário.

Um exemplo é o pagamento automático de contas, como a fatura de energia elétrica ou o serviço de internet. O titular da conta autoriza a empresa a debitar o valor diretamente de sua conta bancária na data combinada.

Já no ACH Credit (crédito direto), o dinheiro sai da conta de quem está enviando e é creditado na conta de quem está recebendo. O exemplo mais comum de ACH Credit é o pagamento de salários. Muitas empresas nos EUA usam esse formato para depositar a folha de pagamento dos funcionários.

Outro exemplo de pagamento ACH é o envio de dinheiro entre contas diferentes de uma mesma pessoa, como para transferir de uma conta corrente para uma conta de investimentos.

Resumindo, enquanto o ACH Debit é iniciado por quem vai receber o dinheiro (pedindo o débito na conta de alguém), o ACH Credit é iniciado por quem está enviando o dinheiro.

Essa estrutura torna o sistema flexível para diferentes finalidades: pagamento de contas, recebimento de salários, reembolsos e até pagamentos entre pessoas.

O que é ACH Routing Number?

Se você já tentou preencher um formulário de pagamento nos Estados Unidos ou configurar o recebimento de um depósito, provavelmente se deparou com um campo chamado “ACH Routing Number”. Mas o que exatamente isso significa?

O ACH Routing Number é um código numérico de nove dígitos que identifica de forma única a instituição financeira nos EUA. Ele funciona como um “endereço” bancário dentro da rede ACH, garantindo que o dinheiro vá para o banco correto durante a transferência.

Para fazer um paralelo com o sistema brasileiro, pense nele como o código de identificação do banco (como 001, que identifica o Banco do Brasil; 237, o Bradesco; 260, o Nubank etc.), mas com uma estrutura específica e exclusiva para o sistema americano.

Esse número é indispensável para qualquer transação via ACH, seja para receber um pagamento ou para fazer uma transferência. Sempre que você for compartilhar os dados da sua conta nos EUA (como a Conta Internacional Nomad), o ACH Routing Number vai fazer parte dessa informação, junto com o número da sua conta.

Por exemplo, para receber um depósito ACH, quem for te pagar vai precisar do seu nome, número da conta e o ACH Routing Number.

E um detalhe importante: não confunda o ACH Routing Number com o número de uma wire transfer. Em alguns bancos americanos, esses números podem ser diferentes, já que cada sistema de transferência segue regras distintas. Mais adiante vamos falar mais sobre essa diferença.

ACH vs. wire transfer: qual a diferença?

Se você já precisou enviar ou receber dinheiro nos Estados Unidos, provavelmente ouviu falar também da wire transfer. Apesar de ambos serem métodos de transferência bancária, ACH e wire transfer têm diferenças importantes que impactam o custo, a velocidade e a finalidade da operação.

No caso da velocidade, as transações via ACH geralmente levam de 1 a 3 dias úteis para serem processadas, porque são feitas em lotes e passam por uma câmara de compensação. Já as wire transfers costumam ser mais rápidas: dentro dos EUA, muitas vezes o dinheiro chega no mesmo dia, principalmente se o envio for feito pela manhã.

Com relação ao custo, há uma diferença que pesa no bolso: as transferências ACH geralmente são gratuitas ou têm taxas bem baixas, tanto para o remetente quanto para o destinatário. Com a Conta Internacional Nomad você não paga nada por isso.

Já as wire transfers quase sempre envolvem uma tarifa consideravelmente alta, que pode chegar a uns US$ 30 por envio, dependendo do banco (com a Conta Internacional Nomad, essa cobrança é de apenas US$ 6, mas ainda pode sair de graça, dependendo da sua pontuação no Nomad Pass).

Quanto à finalidade de uso, o ACH é bastante usado para pagamentos recorrentes, folhas de pagamento, depósitos diretos e transferências de valores menores, justamente por ser barato. Já a wire transfer é escolhida quando há necessidade de urgência ou quando se trata de grandes quantias.

Segurança e reversibilidade também são fatores importantes. Transações ACH podem ser revertidas em casos específicos, como por erro no valor ou em transações não autorizadas. Já as wire transfers são quase impossíveis de reverter uma vez concluídas.

Então, qual escolher? Se a sua prioridade for economia e o prazo não for urgente, o ACH é a melhor opção para transferências dentro dos EUA. Agora, se for algo emergencial ou que exija rapidez, a wire transfer pode fazer mais sentido.

Quanto custa e quanto tempo leva uma transferência ACH?

Uma das grandes vantagens do sistema ACH é o custo. Diferente de métodos mais caros como as wire transfers, as transferências ACH costumam ser gratuitas ou ter taxas bem baixas, o que as torna uma escolha econômica para movimentações dentro dos Estados Unidos. Claro, isso também vale para quem precisa receber transferências internacionais.

Se você tem uma Conta Internacional Nomad, isso faz ainda mais diferença: é possível receber valores em dólar sem pagar caro por isso.

A maioria dos bancos nos EUA não cobram para receber pagamentos via ACH. E quando cobram para enviar, geralmente é algo simbólico — tipo US$ 1 ou US$ 2 por operação, ou até mesmo nada, como é o caso da Conta Internacional Nomad.

Ou seja, o custo é tão baixo que o sistema ACH se tornou padrão para salários, pagamentos de contas e reembolsos. É uma forma acessível de transferir dinheiro, especialmente para valores menores e transações recorrentes.

Agora, falando sobre tempo: o prazo para uma transferência ACH ser concluída varia de 1 a 3 dias úteis. Em geral, se o pagamento for iniciado de manhã, ele pode cair no dia seguinte. Mas em alguns casos, especialmente se o envio for feito perto do fim do expediente bancário, o dinheiro pode levar até 3 dias úteis para ser creditado.

Também existe o chamado Same-Day ACH, uma opção que possibilita a conclusão da transferência no mesmo dia. No entanto, nem todos os bancos oferecem esse recurso, e ele pode ter um custo adicional.

Para resumir, o ACH não é instantâneo, mas é confiável, barato e bastante usado no sistema financeiro americano.

Como receber pagamentos via ACH com sua Conta Internacional Nomad?

Se você possui uma Conta Internacinal Nomad e precisa receber remessas dos Estados Unidos, como trabalhos de freelancer e transferências de familiares, o sistema ACH é a forma mais prática, econômica e segura de fazer isso.

A Conta Internacional Nomad oferece uma estrutura bancária completa nos EUA, com número de conta e ACH Routing Number, o que permite a você receber pagamentos via ACH.

Receber pagamentos na sua Conta Internacional Nomad é simples. Veja como fazer:

  1. Abra o app da Nomad no seu celular;
  2. Toque em “Perfil” (ícone no canto superior direito);
  3. Toque em “Dados bancários”;
  4. Toque em “Para receber de outros bancos nos Estados Unidos”;
  5. Copie as informações:
    1. ACH Routing Number;
    2. Número da conta;
    3. Banco;
    4. Endereço do banco.

Envie essas informações para quem for fazer o pagamento nos EUA. E um ponto importante: sempre confirme que o pagamento será feito via ACH (e não wire transfer), pois os dados podem ser diferentes e o tipo de processamento também.

Com isso, o valor em dólares será creditado na sua Conta Internacional Nomad. Assim que cair, você poderá realizar pagamentos com o Cartão Internacional Nomad, converter para reais ou investir em ativos do mercado financeiro americano.

É simples e seguro.

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Finanças

Entenda o que é wire transfer, como funciona e quanto custa?

Entenda o que é wire transfer, como funciona o envio e recebimento de dinheiro do exterior e conheça todos os custos envolvidos.

Por:
Nomad
14/7/2025
15 min de leitura
14/7/2025

O que é wire transfer?

Wire transfer é o nome dado a uma transferência eletrônica de dinheiro entre bancos localizados em países diferentes.

Em vez de passar por intermediários físicos, o valor é enviado por meio de redes financeiras internacionais, como a SWIFT, que garantem que o dinheiro chegue ao destino com segurança.

Quando se fala sobre o que é wire transfer, a referência é uma operação que conecta instituições financeiras em diferentes pontos do mundo.

Esse tipo de transação é comum em pagamentos internacionais, como em casos que você precisa enviar dinheiro para os EUA, seja para cobrir despesas, apoiar familiares ou investir.

Mesmo sendo um processo seguro, wire transfer envolve:

  • Códigos bancários;
  • Dados específicos e taxas que variam conforme o país;
  • Banco;
  • Valor enviado.

Por isso, entender como funciona wire transfer é tão importante, pois além de te ajudar a economizar, evitará problemas bancários mais sérios.

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Como funciona um wire transfer na prática?

Enviar ou receber dinheiro do exterior pode parecer um bicho de sete cabeças. Sabemos que o processo tradicional tem suas complicações. Um wire transfer exige atenção em cada etapa. Mesmo sendo um método tradicional, ele envolve muitos dados e regras que variam de país para país.

Para deixar tudo mais claro, separamos o processo em dois momentos: quando você envia e quando recebe. Assim, conseguirá entender os pontos mais importantes e evitará erros que podem travar sua operação.

Para enviar dinheiro para o exterior

Para transferir dinheiro para o exterior, você precisará de vários dados. Não dá para preencher o formulário de transferência só com nome e conta do destinatário. Veja o que é exigido:

  • Nome completo de quem vai receber o dinheiro;
  • Endereço completo do destinatário (com cidade, CEP e país);
  • Nome do banco estrangeiro que vai receber os fundos;
  • Endereço do banco de destino (pode ser a sede ou a agência local);
  • Código SWIFT (ou BIC), que identifica o banco internacionalmente;
  • Número da conta do destinatário no exterior;
  • IBAN (se o país exigir, como é o caso da Europa).

Sem essas informações, a transferência nem sai do sistema. E mesmo com tudo certo, ainda há o prazo. Dependendo do país e dos bancos envolvidos, pode levar de 1 a 5 dias úteis para cair na conta de destino.

Além disso, há taxas,  tanto do banco que envia quanto do que recebe. Sem falar no valor final, que pode ser menor do que o esperado por causa da conversão cambial.

Para receber dinheiro do exterior

Agora, se você está do outro lado da transação, e vai receber uma transferência internacional, também precisa passar informações específicas para quem está enviando.

Você deve informar:

  • Seu nome completo, igual ao do banco;
  • Nome do banco onde você tem conta;
  • Código SWIFT do seu banco (cada instituição tem o seu);
  • Número da sua conta (incluindo agência e tipo);
  • Seu endereço completo;
  • IBAN, caso o remetente solicite (alguns bancos pedem mesmo quando não é obrigatório).

Mais uma vez, sem esses dados, o dinheiro pode ser devolvido ou ficar retido por falta de identificação correta. E o pior: dependendo do banco, ainda cobram taxa mesmo quando a transferência falha.

Por isso, entender como funciona wire transfer te ajuda a evitar dores de cabeça e perda de tempo. O processo tem etapas claras, mas é burocrático e pode pesar no bolso.

Quanto custa um wire transfer? Entenda os custos

Se você já fez uma wire transfer, provavelmente percebeu que o valor que sai da sua conta raramente é o mesmo que chega para quem recebe.

Isso acontece porque os custos não se limitam a uma única taxa. Existem tarifas invisíveis, descontos no valor enviado e uma cotação de câmbio desfavorável que passa despercebida por muita gente.

Entender quanto custa um wire transfer requer analisar cada parte da operação. Só assim você consegue saber quanto realmente está pagando para enviar dinheiro para o exterior.

Tarifa de envio (Outgoing wire fee)

Esse é o primeiro valor que o banco cobra quando você solicita a transferência. A tarifa de envio costuma ser fixa e pode variar bastante entre as instituições.

Em média, fica entre 100 e 300 reais, mesmo que o valor transferido seja pequeno. Essa taxa serve apenas para processar a ordem de envio.

Lembrando que ela não inclui custos adicionais que podem surgir durante o caminho. Por isso, confiar apenas nessa cobrança inicial te dará uma falsa ideia de economia.

Custos de bancos intermediários

Aqui está uma das armadilhas mais comuns. Quando você faz uma transferência internacional, o dinheiro raramente vai direto de um banco para o outro. Ele passa por instituições que atuam como intermediárias e cobram por isso.

Pense nesses bancos como escalas em um voo. A cada parada, há a chance de uma taxa ser descontada. Esses valores não aparecem no momento do envio. Eles são retirados do montante antes que ele chegue ao destino. Por isso, quem recebe muitas vezes se surpreende com um valor menor do que o esperado.

Spread na cotação do câmbio

Mesmo que o banco diga que não há cobrança extra, o lucro pode vir disfarçado na conversão da moeda. A maioria das instituições não utiliza a moeda comercial, que é a referência oficial. Em vez disso, aplicam uma cotação própria, com uma margem de lucro sobre o valor da moeda.

Essa diferença reduz diretamente o valor final recebido. Quanto maior a transferência, maior o impacto do spread. Isso torna a wire transfer uma opção cara, mesmo quando parece segura e direta.

No fim, o custo total da operação é a soma de todas essas partes. Saber quanto custa um wire transfer exige olhar com atenção para cada etapa e questionar o banco sobre todos os valores que serão aplicados. Só assim você evita perder dinheiro no processo.

Como enviar ou receber dinheiro do exterior pela Nomad?

Depois de entender como funciona um wire transfer tradicional, fica fácil perceber por que tantas pessoas buscam alternativas. A Nomad é uma das opções mais simples e modernas para quem precisa lidar com transferências internacionais com mais agilidade, menos custos e burocracia.

Com a Nomad, você consegue fazer um wire transfer diretamente pelo aplicativo. Não precisa ir ao banco, preencher formulários complicados ou lidar com códigos que nenhum gerente explica direito. Tudo é feito em poucos toques, com um processo claro desde o início.

Para receber dinheiro do exterior pela Nomad, basta gerar os dados da sua conta americana dentro do próprio app. Você recebe uma conta nos Estados Unidos, em seu nome, e pode passar essas informações para quem for enviar o valor.

Se a ideia for enviar, o processo também é simples. Você faz um depósito em reais, diretamente de uma conta no Brasil, e a conversão é feita com uma cotação mais justa, sem spread abusivo. Lembrando que há taxa fixa de US$ 10 para cada transferência de ou para bancos nos EUA. Para mais informações, consulte as nossas taxas e tarifas.

Geralmente, em poucos minutos, o valor já está disponível na sua conta internacional, pronto para ser usado, investido ou transferido para outra pessoa no exterior.

Além de rapidez, a Nomad mostra em tempo real quanto você vai pagar, qual será a cotação aplicada e qual valor será recebido. É um jeito mais transparente de lidar com algo que, no modelo tradicional, costuma ser caro e demorado.

Se você quer fugir da burocracia e das taxas altas do wire transfer, a Nomad é uma alternativa mais prática para quem precisa de eficiência ao lidar com dinheiro fora do Brasil.

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Finanças

Qual é a cotação do dólar no cartão de crédito?

Saiba como funciona a cotação do dólar no cartão de crédito e como evitar surpresas na fatura. Conheça taxas, encargos e como economizar.

Por:
Nomad
11/7/2025
15 min de leitura
11/7/2025

Conhecendo os tipos de dólar: comercial, turismo e PTAX

Antes de entender por que a cotação do dólar no cartão de crédito costuma ser tão alta, é importante conhecer os diferentes tipos de dólar sobre os quais você ouve falar.

Há quem pense que existe uma única cotação, mas a verdade é que o dólar tem várias “versões” dependendo da situação.

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Dólar comercial

O dólar comercial é a cotação usada em grandes transações internacionais, como importações, exportações e operações entre bancos. Ele é o dólar mais próximo da cotação real de mercado, com menos influência de custos extras. Por isso, costuma ser mais barato que outras modalidades.

Dólar turismo

O dólar turismo é o que você encontra quando vai a uma casa de câmbio para comprar moeda em espécie antes de viajar. Também é a referência que muitas instituições usam para calcular o valor das compras feitas com cartão de crédito no exterior. Ele sempre é mais caro que o dólar comercial, porque inclui custos como logística de transporte das cédulas, segurança e margem de lucro da corretora.

Leia também: Como comprar dólar online para a sua viagem internacional?

Dólar PTAX

Já o dólar PTAX é uma média calculada pelo Banco Central. Ele é formado a partir de várias cotações de compra e venda apuradas ao longo do dia, em momentos específicos. Muitas instituições financeiras usam o dólar PTAX como base para calcular a conversão de compras internacionais no cartão de crédito.

Agora que você já entende as diferenças entre dólar comercial, turismo e PTAX, vamos dissecar o que compõe o valor final que aparece na sua fatura.

A conta que chega: o que compõe o dólar do seu cartão de crédito

Agora que você já conhece os principais tipos de dólar, vamos direto ao ponto: entender por que o valor final da sua compra internacional com cartão de crédito costuma ser tão diferente (e mais alto) do que o esperado.

Engana-se quem pensa que o único fator envolvido é a cotação do dólar no cartão de crédito. Na verdade, existem várias camadas de custo por trás de cada transação. Vamos abrir essa caixa-preta juntos?

A cotação base: dólar PTAX ou a taxa do banco?

O primeiro elemento da conta é a cotação base. E aqui já começa a confusão.

Bancos e administradoras de cartão de crédito geralmente não usam o dólar comercial como referência direta. A maioria adota como base o dólar PTAX, calculado pelo Banco Central. Mas nem sempre a conversão é feita com base no PTAX do dia da compra. Muitas vezes, o valor usado é do dia do fechamento da fatura.

O problema é que, nesse meio tempo, o dólar pode variar muito. Além disso, cada banco pode aplicar sua própria taxa de câmbio, aumentando ainda mais a diferença entre o valor original e o que você verá na sua fatura.

Spread: o lucro do banco sobre o câmbio

Depois da cotação base, vem o spread, que é uma margem de lucro que os bancos aplicam sobre a conversão do dólar.

Pense no spread como um pedágio que você precisa pagar para que o banco faça a troca de moeda para você. O valor desse spread varia de banco para banco, mas pode chegar facilmente a 4% ou mais sobre a cotação base.

E o detalhe: essa taxa do cartão de crédito normalmente não aparece de forma explícita. Ela já vem embutida na cotação que o banco aplica, o que dificulta entender o quanto você está pagando a mais.

Encargos sobre a operação

Para completar a conta, ainda existem os encargos, sendo o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) o principal deles.

Atualmente, viajantes e compradores online pagam um IOF de cerca de 3,38% nas compras internacionais com cartão de crédito, um valor com grande impacto no preço.

Somando tudo isso (cotação base, spread e encargos), o valor final pode ficar bem acima do que você tinha em mente na hora da compra.

O grande problema: a data da conversão e a falta de previsibilidade

Se existe uma coisa que irrita quem usa cartão de crédito em viagens ou compras internacionais é a imprevisibilidade da fatura. E o motivo principal dessa incerteza é a data da conversão do dólar.

A cotação do dólar no dia da compra não é a mesma que aparece na fatura. Isso acontece porque a maioria dos bancos converte o valor em dólar para reais apenas no dia do fechamento da fatura, e não no dia em que você fez a compra.

Isso significa o seguinte: se o dólar disparar entre a data da compra e o fechamento da fatura, você vai pagar mais caro, mesmo que, no momento da transação, a cotação estivesse mais baixa.

Esse é um dos problemas de depender do cartão de crédito para fazer compras internacionais: a falta de controle sobre o valor final. Você pode até tentar acompanhar o câmbio, mas não tem como prever o que vai acontecer com o dólar entre o dia da compra e o fechamento da fatura.

Se a moeda sobe, o prejuízo é seu. Essa incerteza é o que leva muitos brasileiros a buscarem uma alternativa mais transparente e previsível para gastar em dólar: uma conta internacional.

A alternativa transparente: como funciona a conversão na Nomad?

Depois de entender todos os custos e incertezas envolvidos na cotação do dólar no cartão de crédito internacional, a pergunta que fica é: existe uma maneira mais transparente de lidar com o câmbio? A resposta é sim. E é exatamente aqui que a Nomad entra.

A Conta Internacional Nomad foi criada para oferecer mais controle, economia e previsibilidade nas suas compras e viagens.

Conversão com dólar comercial e taxas transparentes

Na Nomad, a conversão do real para o dólar é feita com base no dólar comercial, que é a cotação mais próxima da realidade do mercado financeiro global.

Além disso, a nossa taxa de conversão e os encargos aparecem de forma clara antes de você confirmar qualquer transação. Ou seja, nada de surpresas desagradáveis ou taxas embutidas que mudam depois.

Você acompanha o valor para conversão em tempo real dentro do aplicativo e decide exatamente qual é o melhor momento para fazer a conversão. Isso significa que o valor do dólar que você visualizou é o que será realmente aplicado.

Previsibilidade total: você no controle do seu dinheiro

Um dos grandes diferenciais da Nomad é dar a você total previsibilidade.

Aqui, o valor da conversão é definido no exato momento em que você faz a operação – sem sustos mais tarde. Você sabe exatamente quanto vai pagar, quanto está recebendo em dólar e pode usar o saldo no seu Cartão de Débito Internacional em compras físicas ou online, sem novas conversões de moeda.

Simples assim.

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O conteúdo disponibilizado aqui não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação ou oferta pela Nomad. Este material tem caráter exclusivamente informativo. Todo investimento envolve algum nível de risco. Rendimentos passados não são indicativos de rendimentos futuros. Siga sempre o seu perfil de investidor. A Nomad Fintech Inc é um Consultor Financeiro Registrado junto a SEC. Serviços intermediados por Global Investment Services DTVM Ltda. Para saber mais, acesse Avisos legais.

Finanças

Saiba mais sobre a remessa Internacional e como enviar e receber dinheiro do exterior

Quer enviar dinheiro para o exterior? Saiba mais sobre a remessa internacional, compare os custos e escolha a melhor opção para sua vida financeira.

Por:
Nomad
11/7/2025
15 min de leitura
11/7/2025

O que é uma remessa internacional?

De forma simples, uma remessa internacional é a transferência de dinheiro de um país para outro. Essa operação envolve moedas diferentes e, por isso, passa por regulamentações específicas que garantem a confiabilidade do processo.

Hoje, essas transferências são majoritariamente eletrônicas, realizadas por meio de instituições financeiras especializadas. Esqueça a ideia de levar dinheiro em espécie; estamos falando de um processo digital, rápido e confiável.

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Para que serve uma remessa internacional?

As razões para enviar ou receber dinheiro do exterior são muitas e, provavelmente, você se identifica com alguma delas:

  • Manutenção de residentes no exterior: Enviar dinheiro para filhos que estão fazendo intercâmbio ou para outros familiares que moram em outro país;
  • Pagamento de serviços: Custear cursos, tratamentos de saúde, aluguéis de temporada ou qualquer outro serviço contratado internacionalmente;
  • Recebimento de pagamentos: Receber o salário ou o pagamento por serviços prestados a empresas estrangeiras;
  • Investimentos: Enviar recursos para aplicar em mercados internacionais ou receber os rendimentos desses investimentos;
  • Doações e ajuda familiar: Apoiar causas ou pessoas em outros países.

Como funciona uma remessa internacional na prática?

Entender o fluxo de uma transferência internacional ajuda a perceber que o processo é mais simples do que parece. Basicamente, ele segue algumas etapas:

  1. Início da Operação: A pessoa que vai enviar o dinheiro (remetente) procura uma instituição, como um banco, corretora ou plataforma digital;
  2. Processamento: Ela informa os dados do destinatário e o valor a ser enviado. A instituição processa a ordem de pagamento;
  3. Conversão da Moeda: O dinheiro é convertido da moeda de origem (como o real) para a moeda de destino (como o dólar);
  4. Disponibilização: O valor convertido é creditado na conta do beneficiário no país de destino.

Por trás desse fluxo, existem alguns custos e termos importantes que você precisa conhecer:

  • Taxa de câmbio: É o preço de uma moeda em relação à outra. Para as operações de conversão na Nomad, por exemplo, utilizamos a cotação do dólar comercial, que é mais vantajosa que a do dólar turismo;
  • Taxa de conversão: É o custo que a instituição cobra para realizar a operação. Na Nomad, essa taxa é transparente e pode diminuir conforme seu nível no programa de fidelidade, o Nomad Pass;
  • Encargos e IOF: Sobre a sua transferência incidem os encargos, que cobrem os custos administrativos e operacionais da instituição, incluindo os impostos. Você visualiza o valor total da sua operação de forma transparente antes de confirmar.

Como enviar dinheiro para o exterior com praticidade

Enviar dinheiro do Brasil para outros países, como Estados Unidos ou Portugal, pode ser muito fácil. Com plataformas digitais como a Nomad, o processo é feito em poucos cliques pelo celular.

Passo 1: Escolha a instituição ideal para você

Pesquise e compare os custos (taxa de conversão e encargos), a rapidez e a eficiência. Plataformas digitais costumam oferecer um processo mais ágil e econômico.

Passo 2: Tenha em mãos as informações necessárias

Para enviar dinheiro, você precisará dos dados completos de quem vai receber no exterior, como nome completo, endereço e os dados bancários (código SWIFT/BIC e IBAN, por exemplo).

Passo 3: Faça uma simulação e realize a operação

Com a Nomad, o processo é intuitivo: você adiciona saldo em reais à sua conta por meio de um PIX e, em seguida, realiza a conversão para dólar diretamente no app. Você visualiza todas as taxas de forma transparente antes de confirmar.

Passo 4: Acompanhe o status da sua transferência

Após a confirmação, você pode acompanhar o status da operação e guardar os comprovantes, que ficam disponíveis no seu app e e-mail.

Como receber dinheiro do exterior no Brasil

Se você precisa receber recursos de outro país, o processo é igualmente simples, mas exige atenção a alguns detalhes.

Quais dados preciso fornecer para receber?

Para que alguém possa te enviar dinheiro do exterior, você precisa fornecer seus dados pessoais (nome completo e CPF) e os dados da sua conta no Brasil, incluindo o código SWIFT/BIC do seu banco, que funciona como um identificador internacional.

Onde receber: bancos tradicionais vs. plataformas especializadas

Receber por bancos tradicionais pode envolver mais burocracia e custos mais elevados. Já com uma conta global como a da Nomad, você pode receber pagamentos diretamente em dólar, com mais facilidade e economia, centralizando sua vida financeira internacional em um só lugar.

Documentação e declaração no Imposto de Renda

Dependendo da natureza e do valor recebido, pode ser necessário apresentar documentos que comprovem a origem do dinheiro (como um contrato de prestação de serviços). Lembre-se também que esses valores precisam ser declarados corretamente no seu Imposto de Renda anual.

Onde fazer suas remessas internacionais? Compare as opções

Opção Vantagens Desvantagens
Bancos Tradicionais Maior percepção de segurança, familiaridade. Custos mais altos (taxas e câmbio desfavorável), burocracia, menor agilidade.
Corretoras de Câmbio Foco em operações de câmbio, taxas que podem ser competitivas. Processo por vezes menos integrado, pode exigir mais etapas.
Plataformas Digitais (Fintechs) Custos reduzidos, transparência total, agilidade, conveniência de fazer tudo online. Requer familiaridade com aplicativos e processos digitais.

Envie e receba dinheiro do exterior com a Nomad

Com informação e as ferramentas certas, suas operações internacionais se tornam processos eficientes e muito mais econômicos. A Nomad nasceu para quebrar as barreiras financeiras e te dar a liberdade de ter uma vida global.

Com a conta Nomad, você não apenas envia e recebe dinheiro do exterior, mas integra suas finanças a um ecossistema completo com Cartão de Débito Internacional aceito em mais de 180 países, acesso a investimentos nos mercados globais, e muito mais.

Que tal começar sua vida financeira global agora? Abra sua conta Nomad e faça sua primeira conversão com a simplicidade e economia que só uma conta global pode oferecer.

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Finanças

Como receber transferência internacional: tudo o que você precisa saber

Precisa receber transferência internacional? Confira um guia com tudo o que você precisa saber para receber dinheiro do exterior.

Por:
Marcos Pereira
10/7/2025
15 min de leitura
10/7/2025

O que é uma remessa ou transferência internacional?

Como o próprio nome sugere, uma remessa ou transferência internacional é o envio ou o recebimento de dinheiro de um país para outro. Dessa forma, para que a transação aconteça, é necessário que seja feita a conversão entre as moedas.

Nesse sentido, é importante ressaltar que esse tipo de operação pode ser realizado tanto por pessoas físicas quanto empresas, a partir de organizações e sistemas registrados pelo Banco Central, como bancos, plataformas online e os Correios.

Além disso, as transferências internacionais podem ter diferentes fins, como compra e venda de produtos e serviços no exterior, investimentos fora do país e envio e recebimento de pagamentos para fora do país, por exemplo.

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Como receber uma transferência internacional? 

Para receber uma transferência internacional, você precisa ter uma conta bancária que aceite esse tipo de operação. Hoje, a maioria dos bancos tradicionais e algumas fintechs, como é o caso da Nomad, oferece esse serviço.

O remetente vai precisar de algumas informações suas: nome completo, código SWIFT/BIC do seu banco, número da conta (ou IBAN, se aplicável), e o nome e endereço do banco. 

Se a transferência vier dos Estados Unidos, alguns bancos também exigem o código ABA ou routing number. É importante conferir esses dados com o seu banco para evitar erros ou atrasos.

Além disso, dependendo do valor e do motivo da transferência, pode ser necessário pagar tarifas bancárias ou impostos. A Nomad é uma das opções que permite fazer a transferência com menos encargos e taxas de conversão.

Informações suas que o remetente no exterior vai precisar

Existem dois grupos de informações que serão necessários para receber a transferência internacional.

O primeiro tem a ver com contas em bancos tradicionais brasileiros. Nesse caso, será preciso:

  • o nome completo do beneficiário, da mesma maneira como está registrado no banco;
  • CPF (Cadastro de Pessoa Física);
  • dados da conta de destino, ou seja, da sua conta, que incluem nome do banco, código do banco (número), número da agência (com ou sem dígito, conforme o banco), número da conta (com dígito), tipo de conta (corrente ou poupança) e código SWIFT/BIC, que identifica internacionalmente a instituição financeira.

Agora, se você utilizar uma Conta Internacional, como a oferecida pela Nomad, os dados são diferentes e fornecidos pelo próprio aplicativo. Normalmente, incluem:

  • Routing Number (ACH);
  • número da conta em dólar (Account Number);
  • nome e endereço do banco intermediário ou parceiro nos EUA;
  • nome completo e endereço do titular da conta.

O papel das instituições financeiras na transação

As instituições financeiras desempenham um papel importante nas transações de remessa ou transferência internacional, já que atuam como intermediárias para garantir a confiabilidade, a conformidade legal e a efetivação da transferência entre países.

Elas são responsáveis por verificar a origem e o destino dos recursos, cumprir normas regulatórias – como as exigências do Banco Central e controles de combate à lavagem de dinheiro – e converter a moeda quando necessário.

Além disso, bancos e plataformas especializadas em transferências internacionais oferecem infraestrutura para que os valores sejam transmitidos com precisão, utilizando sistemas como SWIFT, que conecta instituições ao redor do mundo, e garantindo que as taxas, prazos e tributações sejam corretamente aplicados.

Quanto tempo leva para o dinheiro cair na sua conta?

O tempo para o dinheiro de uma transferência internacional cair na sua conta pode variar de 1 a 5 dias úteis, dependendo de alguns fatores. O primeiro deles é a origem e o destino da transferência, já que transações entre países com sistemas bancários integrados (como EUA e Europa) costumam ser mais rápidas.

Enquanto isso, envios para ou do Brasil levam um pouco mais de tempo por conta de análises regulatórias.

Ainda, bancos tradicionais, em geral, demoram entre 3 a 5 dias úteis, enquanto plataformas digitais, como a Nomad, podem fazer o dinheiro chegar entre 1 e 2 dias úteis, ou até no mesmo dia, dependendo da modalidade escolhida.

Caso a operação seja feita fora do horário comercial ou faltar alguma informação (como CPF no Brasil), o processo pode atrasar. Portanto, garanta que todos os dados passados foram checados e estão corretos.

Custos envolvidos ao enviar e receber dinheiro do exterior

Toda transferência ou remessa internacional envolve alguns custos, que podem impactar o valor recebido. Então, quanto custa receber uma transferência internacional? Abaixo, a gente explica sobre os dois itens que mais afetam.

Taxa de conversão

A taxa de conversão envolve a conversão da moeda recebida em reais. Ou seja, ela determina quantos reais você receberá por cada unidade da moeda estrangeira enviada.

A maioria dos bancos e instituições usa a cotação comercial, mas com um acréscimo de encargos, como sendo uma margem de lucro embutida. Quanto maior esse encargo, menor será o valor convertido em reais.

Por isso, duas transferências com o mesmo valor em dólares podem resultar em montantes diferentes em reais, dependendo da taxa usada por cada instituição.

Nesse sentido, é indispensável escolher instituições que cobrem menos encargos nas transações. Esse é o caso da Nomad, que, além de segura e simplificada para fazer ou receber transferências internacionais, tem uma taxa de conversão a partir de 1% e encargos de 1,1%, sem surpresas indesejadas.

Valor total

Representa o custo real da operação, incluindo conversão, tarifas bancárias e demais encargos ou cobranças envolvidas. É uma métrica obrigatória no Brasil e muito importante para comparação.

Ao analisar o valor total, você tem uma visão mais clara de quanto realmente receberá ou pagará. Por isso, comparar o valor total entre bancos e plataformas permite que sua escolha seja mais inteligente e vantajosa.

Onde receber sua transferência internacional?

Bancos tradicionais? Plataformas ou fintechs mais modernas? Agora, trazemos um pouco mais de clareza sobre onde receber uma transferência bancária internacional.

Bancos tradicionais no Brasil

Receber transferências internacionais por meio de bancos tradicionais, como o Banco do Brasil, é uma opção conhecida por muitos brasileiros. A principal vantagem está na familiaridade e na segurança percebida, uma vez que você já tem conta ativa, a transação acontece dentro do ambiente bancário familiar.

Além disso, alguns bancos oferecem atendimento específico para operações internacionais, o que pode facilitar o processo para quem não tem tanta experiência.

Por outro lado, essa tende a ser a opção mais cara e burocrática. As taxas cobradas por esses bancos costumam ser elevadas (envolvendo tarifas de recebimento, taxas SWIFT e encargos sobre a conversão), e o processo exige preenchimento manual de formulários e prazos mais longos para conclusão. Outro ponto desfavorável é o valor do dólar utilizado na conversão, que tende a ser o dólar turismo, o que reduz o valor final recebido.

Plataformas online especializadas e contas globais

Serviços de plataformas digitais são uma alternativa moderna e econômica para quem recebe dinheiro do exterior. Essas plataformas operam com menos intermediários, o que reduz significativamente os custos: taxas são mais baixas e transparentes, o câmbio é mais próximo do comercial, e todo o processo é feito online, com rapidez e rastreamento fácil. 

O principal cuidado necessário com essas plataformas é entender que, embora regulamentadas, elas operam de maneira diferente dos bancos tradicionais. Algumas exigem um processo de verificação inicial mais rigoroso, como envio de documentos e comprovantes.

No caso da Nomad, fora toda a confiabilidade da operação, há ainda a possibilidade de manter o dinheiro em dólar em uma conta americana, o que dá flexibilidade para gastar no exterior ou investir em ativos internacionais.

Correios

Um método menos conhecido para receber dinheiro do exterior é por meio dos Correios.

Geralmente, esse método é usado quando não há alternativas eletrônicas disponíveis, o que é mais raro atualmente. Você receberá uma notificação por carta informando como resgatar o seu dinheiro. Tende a ser também a opção mais limitada e cara entre as demais.

E como fazer uma transferência internacional?

Para saber como receber uma transferência bancária internacional e ainda garantir que o dinheiro vai cair no prazo certo, temos três dicas importantes. Leia com atenção:

1. Forneça dados corretos e completos para evitar atrasos

Um dos principais motivos para atraso ou rejeição de transferências internacionais é o preenchimento incorreto dos dados bancários. Ao informar seus dados ao remetente, certifique-se de incluir:

  • o código SWIFT/BIC;
  • número da conta;
  •  nome completo do titular (igual ao do banco);
  • CPF (quando exigido);
  • o código IBAN (se for uma conta internacional).

No caso de contas digitais como a Nomad, siga exatamente as instruções fornecidas no app ou site, pois os dados variam de acordo com o tipo de transação e moeda.

Também é importante confirmar com o remetente se há necessidade de informar o motivo da transferência e qual o formato ideal da informação para a instituição financeira. Detalhes como país de origem dos fundos, moeda enviada e o intermediário bancário (em alguns casos) também impactam o sucesso e a velocidade do processo.

Leia também: Como emitir recibo de pagamento internacional

2. Entenda a natureza do recebimento para questões fiscais

Receber dinheiro do exterior exige atenção às regras fiscais brasileiras. A Receita Federal tende a exigir explicações sobre a origem dos valores, especialmente em transferências frequentes ou de alto valor.

Então, classifique corretamente o tipo de recebimento: salários e serviços prestados são considerados renda tributável; doações ou presentes podem ter isenções ou seguir regras específicas; e valores enviados a título de reembolso ou devolução têm um tratamento diferente.

Manter registros como contratos, comprovantes de envio e mensagens trocadas ajuda a comprovar a natureza da transação. Dependendo do valor e da frequência, pode ser necessário declarar esses recebimentos no Imposto de Renda, ok?

3. Pesquise e compare as taxas e o câmbio antes de definir por onde receber

Antes de escolher o meio para receber uma transferência internacional, compare plataformas e bancos em relação às taxas cobradas e ao câmbio oferecido. Muitos bancos tradicionais aplicam um câmbio menos vantajoso (turismo) e cobram tarifas fixas, o que pode impactar bastante o valor líquido recebido.

Além disso, tenha atenção às tarifas ocultas, as famosas letras miúdas, como margens embutidas na conversão de moeda ou taxas cobradas por bancos intermediários. Algumas plataformas informam o valor final a ser recebido antes da transação, o que ajuda a tomar decisões com mais segurança.

Vale a pena simular em mais de um serviço antes de passar os dados ao remetente. Lembrando que a Nomad oferece conversão comercial, que é mais vantajosa, e transparência nos custos.

Simplifique o recebimento de suas transferências internacionais

Até aqui, você leu vários detalhes de como receber transferências internacionais e viu que não tem mistério nenhum.

Então, escolha o melhor local para receber, bancos tradicionais, plataformas como a Nomad ou Correios –, o importante é simular taxas de conversão e encargos, para garantir que os valores estão de acordo com sua expectativa.

Outro ponto é garantir a segurança das transações internacionais, assim como a agilidade, sobretudo quando você tem pressa de receber a quantia.

Não se esqueça: a Nomad une agilidade, proteção e não tem burocracia para você receber suas transferências internacionais. Com a Nomad, suas fronteiras financeiras desaparecem. Desbloqueie o mundo.

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Viagens

Para onde viajar no inverno? 12 destinos no Brasil e no exterior

Conheça nossa seleção de destinos para onde viajar no inverno, com locais nacionais e internacionais para curtir o frio ou fugir da estação.

Por:
4/6/2025
15 min de leitura
4/6/2025

Opções para curtir o frio: o charme do inverno no Brasil e na América do Sul

A ideia é sentir o friozinho da estação? Nesse caso, Brasil e demais países da América do Sul devem estar entre suas possíveis escolhas, Saiba mais:

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1. Gramado e Canela (Rio Grande do Sul, Brasil)

Canela e Gramado, localizadas na Serra Gaúcha, vão fazer você se sentir em vilarejos europeus, ainda mais durante o inverno. As duas cidades se destacam por sua arquitetura inspirada nas tradições germânicas e italianas, com casinhas de madeira, jardins bem cuidados e fachadas floridas que criam um cenário digno de cartão-postal.

O clima frio, muitas vezes com temperaturas próximas de zero e até geadas, completa a experiência de destinos de inverno no Brasil, tornando a região um refúgio perfeito para quem busca aconchego, paisagens deslumbrantes e charme europeu sem gastar em euros.

Entre as atrações, Gramado encanta com o Lago Negro, cercado por pinheiros importados da Europa e pedalinho em forma de cisne, e o Mini Mundo, um parque em miniatura com réplicas detalhadas de construções do mundo todo. A Rua Torta, com seu caminho sinuoso e jardins floridos, é parada obrigatória para fotos. Já em Canela, a Catedral de Pedra, em estilo gótico, domina o centro da cidade e encanta com sua iluminação especial à noite.

Aproveite a gastronomia rica das duas cidades, com fondue, vinhos, chocolates artesanais e cafés coloniais. Dos lugares para viajar no inverno no Brasil, Gramado e Canela são bem interessantes, seja para curtir uma viagem romântica ou em família.

2. Campos do Jordão (São Paulo, Brasil)

Procurando o que fazer no inverno? Campos do Jordão, conhecida como a "Suíça Brasileira", é um dos destinos que vai chamar sua atenção. Localizada na Serra da Mantiqueira, no estado de São Paulo, a cidade combina clima ameno e elegante com um charme europeu, especialmente evidente em sua arquitetura alpina e ruas arborizadas.

Durante os meses mais frios, a temperatura tende a cair bastante, atraindo visitantes em busca de lareiras aconchegantes, gastronomia refinada e paisagens montanhosas. O ar puro e o ambiente requintado tornam Campos do Jordão um refúgio ideal para casais, famílias e grupos de amigos em busca de onde viajar no inverno.

Vale visitar o Morro do Elefante, acessado por um teleférico que oferece vistas panorâmicas deslumbrantes da cidade. Tem também a Vila Capivari, que é o coração turístico do município, com lojas charmosas, cafés, restaurantes e bares sempre movimentados, especialmente no inverno.

Outro destaque são as cervejarias artesanais, que oferecem rótulos exclusivos e ambientes acolhedores para degustação.

3. Serra Catarinense (Santa Catarina, Brasil)

A Serra Catarinense é um dos destinos de inverno do Brasil mais autênticos e procurados, com seu clima rigoroso e paisagens naturais incríveis. A região abriga algumas das cidades mais frias do país, com temperaturas que frequentemente caem abaixo de zero e, ocasionalmente, trazem neve — um espetáculo raro e encantador para os turistas.

Com altitudes elevadas e vegetação típica de campos de altitude, o cenário é formado por montanhas, araucárias e vales profundos, criando uma atmosfera perfeita para quem busca contato com a natureza e o frio do inverno brasileiro.

Entre os destinos mais procurados estão Urubici e São Joaquim. Urubici é famosa pelo Morro da Igreja, ponto mais alto habitado do sul do Brasil, de onde se avista a icônica Pedra Furada. Já São Joaquim se destaca pela produção de vinhos finos e maçãs, além de ser uma das cidades brasileiras onde mais se registra neve.

Outra joia da região é o Cânion do Espraiado, com suas falésias impressionantes e trilhas com vistas de tirar o fôlego. 

4. Bariloche (Argentina)

Bariloche, conhecida como a capital da Patagônia Argentina, é um dos destinos de inverno da América do Sul. A cidade argentina oferece paisagens deslumbrantes de lagos cristalinos e montanhas cobertas de neve, sendo ideal tanto para quem busca aventuras na neve quanto para quem deseja relaxar em um cenário encantador.

O Cerro Catedral é uma das maiores estações de esqui da América do Sul, atraindo esquiadores de todos os níveis. Outros destaques incluem o Circuito Chico, com mirantes e bosques lindíssimos, e as tradicionais chocolaterias, que fazem parte da cultura local e são parada obrigatória.

Você ainda pode aproveitar e dar uma esticadinha para Buenos Aires e Mendoza, curtindo o turismo na Argentina.

5. Santiago e arredores (Chile)

Santiago, a capital do Chile, torna-se especialmente atraente para viajar no inverno por sua proximidade com a Cordilheira dos Andes, cujos picos ficam cobertos de neve durante a estação. A cidade serve como base para visitar famosas estações de esqui como Valle Nevado, El Colorado e La Parva, todas a menos de duas horas de distância.

Além disso, Santiago e o Chile, no geral, oferecem atrações urbanas interessantes como o Cerro San Cristóbal, que proporciona uma bela vista panorâmica da cidade, e uma vibrante cena gastronômica e cultural. É bem interessante para os apaixonados por vinho: fazer degustações admirando a cena de inverno da América do Sul e Cordilheiras é uma experiência e tanto!

6. Cusco e Machu Picchu (Peru)

Viajar em julho para o Peru é uma ótima ideia! A época de inverno coincide com a estação seca, o que faz ser o momento ideal para explorar seus tesouros históricos.

Com dias ensolarados e noites frias, é o melhor momento para visitar Cusco e a mística cidadela inca de Machu Picchu, já que há menos chuvas e o céu costuma estar limpo.

Entre as principais atrações estão a Plaza de Armas de Cusco, com sua arquitetura colonial, o impressionante Vale Sagrado dos Incas e, claro, Machu Picchu, uma das sete maravilhas do mundo moderno, acessível por trilhas ou trem.

Opções para fugir do frio: aproveite o verão no Hemisfério Norte

A gente sabe que muitos brasileiros preferem fugir dos dias frios. Nesse sentido, saiba para onde viajar no inverno e aproveitar o calor!

7. Nova Iorque (Estados Unidos)

Nova Iorque é um ótimo exemplo: no verão, a cidade ganha ainda mais vida, com moradores e turistas aproveitando atividades ao ar livre, eventos culturais e festivais de rua. Bem diferente do inverno nos EUA, com paisagens mais branquinhas de neve.

De julho a setembro, o Central Park se torna um refúgio verde para caminhadas, piqueniques e shows gratuitos. A Times Square pulsa com sua energia característica, enquanto passeios à Estátua da Liberdade e visitas a museus icônicos como o MoMA e o MET completam a experiência cultural.

E atenção: o calor em Nova Iorque e região pode ser bem elevado, já que a ilha tem muito concreto em sua área

8. Califórnia (Estados Unidos)

Se quer saber para onde viajar no inverno e fugir do frio, a Califórnia vai interessar a você. Na Califórnia, o verão combina praias ensolaradas, cidades cosmopolitas e paisagens naturais deslumbrantes.

Em Los Angeles, é possível visitar o letreiro de Hollywood, explorar estúdios de cinema e relaxar nas praias de Santa Monica e Malibu. Ao norte, a Golden Gate Bridge em San Francisco oferece vistas incríveis, e os parques nacionais como Yosemite encantam com trilhas, cachoeiras e natureza exuberante. As vinícolas do Vale de Napa também são um convite para os amantes de vinho.

9. Orlando (Estados Unidos)

Quer fugir dos dias frios e levar a criançada para brincar? Orlando é sinônimo de diversão para todas as idades, especialmente no verão, quando a cidade vive sua alta temporada.

Os parques temáticos como Walt Disney World e Universal Orlando Resort estão em plena atividade, oferecendo novas atrações, espetáculos e experiências imersivas. A partir de 2025, o aguardado parque de Orlando, o Epic Universe, promete ser um dos grandes destaques, com áreas temáticas inéditas e tecnologia de ponta.

10. Londres (Reino Unido)

E que tal a Europa sem inverno? Londres se transforma no verão com clima ameno, dias longos e uma intensa programação cultural. Os parques como Hyde Park e Regent’s Park ficam repletos de visitantes, e atrações como o Palácio de Buckingham, Tower of London, British Museum e a London Eye são ideais para explorar sob o céu claro e azul.

Lembrando que se você for no inverno para a Europa, a situação muda bastante de figura: Londres fica gelada, com chuva e neve.

11. Paris (França)

Paris, a charmosa "Cidade Luz", revela um lado ainda mais encantador no verão. Cafés ao ar livre, passeios pelo Rio Sena e caminhadas pela Champs-Élysées são experiências imperdíveis. A Torre Eiffel e o Museu do Louvre se tornam ainda mais fotogênicos sob o sol, e festivais e concertos ao ar livre animam a cidade durante a estação.

Prepare uma toalha, uma garrafa de vinho, chocolates e baguetes francesas e pronto! Você tem tudo para um piquenique durante uma tarde em Paris que vai ficar marcada na memória!

12. Roma (Itália)

Nosso último destino da lista: Roma, a capital da Itália, é um verdadeiro museu a céu aberto e ganha um brilho especial sob o sol do Mediterrâneo.

Embora o calor e o fluxo de turistas sejam intensos, a recompensa está em conhecer lugares históricos como o Coliseu, o Vaticano e a Fontana di Trevi. Para aproveitar bem, recomenda-se visitar os pontos turísticos cedo e reservar momentos para saborear a culinária italiana em terraços sombreados. Não se esqueça de tomar vários gelatos!

Como escolher para onde viajar no inverno?

Ficou na dúvida sobre para onde viajar no inverno? Então, anote as dicas:

  • Pense no seu orçamento: se a ideia é economizar, opte por destinos no Brasil para evitar a conversão para euro ou dólar;
  • Quer curtir o frio? Nesse caso, o Brasil e outros destinos na América do Sul são excelentes opções;
  • Está a fim de uma aventura diferente? Locais com esqui e esportes de inverno vão ser mais interessantes, como Bariloche;
  • Vai viajar com a família? Busque destinos com opções para todas as idades, como Gramado e Canela, ou até mesmo os parques da Disney, que encantam os pequenos e as eternas crianças.

Independentemente de para onde você viajar no inverno, é importante se planejar com bastante antecedência. Assim, você economiza em passagens, hospedagens e ainda monta roteiros incríveis para aproveitar ao máximo o destino escolhido!

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Viagens

IOF para viajantes: o que é e como ele impacta as suas viagens internacionais

O IOF para viagens vai mudar! Entenda a nova regra, como a alíquota será zerada e por que a conta global Nomad já é a melhor opção para sua viagem.

Por:
Marcos Pereira
2/6/2025
15 min de leitura
2/6/2025

O que é o IOF e como ele funciona hoje nas viagens internacionais?

O IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) é um imposto federal que incide sobre diversas operações financeiras, incluindo as de câmbio. Para o viajante, ele representa um custo adicional que varia conforme a forma de pagamento escolhida.

Atualmente, as alíquotas que mais impactam suas viagens são:

  • Cartão de crédito internacional: 3,38% sobre o valor de cada compra.
  • Compra de moeda estrangeira em espécie: 1,1% sobre o valor total da operação.
  • Carregamento de cartão pré-pago: 3,38% sobre cada recarga realizada.

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A nova regra do IOF: o que vai mudar?

O cenário do IOF passou por uma reviravolta em 2025. Uma medida provisória chegou a aumentar as alíquotas e interromper o plano de redução gradual, estabelecendo o IOF em 3,5%.

No entanto, o Congresso Nacional reverteu essa decisão em junho de 2025, restabelecendo as regras anteriores.

Com isso, não apenas as antigas alíquotas, mas o cronograma original de redução do imposto estão de volta. A alíquota será reduzida ano a ano, até chegar a zero.

Cronograma de redução do IOF para uso do cartão de crédito no exterior:

  • 2025: 3,38%
  • 2026: 2,38%
  • 2027: 1,38%
  • 2028: 0%

Para a compra de moeda estrangeira e remessas para o exterior, a alíquota de 1,1% será zerada em 2029.

Com o fim do IOF, o cartão de crédito passa a ser a melhor opção?

Com a alíquota zerada, o cartão de crédito vira o rei das viagens? A resposta pode te surpreender: não necessariamente.

Mesmo quando a alíquota do IOF chegar a zero, o cartão de crédito dos bancos tradicionais continuará envolvendo outros custos que podem pesar, e muito, no seu orçamento. Os principais são:

  1. Cotação do dólar: Os bancos costumam usar a cotação do dólar turismo no dia do fechamento da fatura ou da compra, que é sempre mais cara que o dólar comercial.;
  2. Spread (ágio): Pense no spread como uma taxa de conveniência que o banco cobra pela conversão, mas que nem sempre é comunicada de forma clara. Essa taxa, que pode variar de 4% a 7% dependendo da instituição, é um custo invisível que encarece significativamente suas compras.

Por isso, é muito importante considerar esses custos na hora de escolher qual forma de pagamento usar durante uma viagem no exterior.

Por que a Nomad continua sendo a opção mais inteligente?

A Nomad nasceu para descomplicar a vida financeira global dos brasileiros. Mesmo no cenário futuro sem IOF, a economia que você faz com a Nomad vai muito além de um único imposto.

Cotação do dólar que joga a seu favor

Sua economia com a Nomad começa antes mesmo do embarque. Nós utilizamos o dólar comercial em nossas conversões, que é mais barato que o dólar turismo usado pelos cartões de crédito tradicionais. Isso significa que, desde o início, você já paga menos pela mesma moeda.

Transparência que você vê no extrato

Chega de taxas escondidas cobradas por bancos tradicionais. Nossa taxa de conversão é transparente, a partir de 1%, e você sempre sabe exatamente quanto está pagando. Sem surpresas, sem letras miúdas. Essa diferença, somada ao uso do dólar comercial, garante uma economia real e significativa em todas as suas conversões de reais para dólares.

Planejamento e controle

Com a Nomad, o controle da sua vida financeira global está nas suas mãos. É possível adicionar dólares à sua conta aos poucos, aproveitando os melhores momentos da cotação, e saber exatamente quanto você tem para gastar. Sem surpresas com a variação cambial na fatura do cartão no final do mês, você viaja com mais controle e tranquilidade.

Ecossistema global completo

Além da economia direta na conversão do seu dinheiro, a Nomad oferece um ecossistema de produtos e serviços que tornam sua experiência internacional ainda mais completa e vantajosa. Ser Nomad é ter acesso a:

  • Nomad Pass: Nosso programa de fidelidade que recompensa suas conversões com pontos que podem reduzir sua taxa de serviço para até 1%. Quanto mais você usa, menos você paga;
  • Nomad Lounge: Clientes Nomad Pass a partir do nível 2 têm acesso gratuito e ilimitado à nossa Sala VIP exclusiva no Terminal 3 do Aeroporto de Guarulhos (SP), para começar a viagem com o máximo de conforto;
  • Nomad Trips: Uma plataforma integrada ao app para você planejar toda a sua viagem, desde a compra de passagens aéreas e reserva de hotéis até o aluguel de carros e compra de ingressos para atrações;
  • Nomad Shop: Uma área de compras com descontos em mais de 50 marcas parceiras nos EUA, incluindo lojas de departamento, eletrônicos e muito mais;
  • Nomad Chip: Para garantir que você chegue ao seu destino conectado, oferecemos planos de celular com internet 5G ilimitada nos EUA e em mais de 180 países.

Prepare-se para o futuro das suas viagens com a Nomad

A redução gradual do IOF é, sem dúvida, uma excelente notícia para quem ama viajar. No entanto, ela evidencia que a escolha da forma de pagamento continua sendo a decisão mais importante para quem quer economizar.

A Nomad oferece uma solução completa que já é, por natureza, mais econômica e eficiente. Somos o parceiro que oferece liberdade e confiança para você desbloquear o mundo, com a certeza de que seu dinheiro vale mais. Baixe o app e comece sua jornada global hoje mesmo.

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Viagens

O que fazer no Peru? Confira dicas e atrações para aproveitar ao máximo o país!

Veja o que fazer no Peru: Machu Picchu, gastronomia premiada, cultura andina, praias e muito mais em um guia completo para sua próxima viagem.

Por:
Marcos Pereira
13/6/2025
15 min de leitura
13/6/2025

Peru: um destino surpreendente que vai muito além de Machu Picchu

Machu Picchu pode ser o cartão-postal mais famoso, mas o Peru te convida a ir além. De Lima a Arequipa, passando pelo Lago Titicaca e a selva amazônica, o país é um convite constante à descoberta. 

Cada região tem uma identidade própria, com influências indígenas, espanholas e africanas que aparecem na arquitetura, nas festas populares e principalmente na comida.

Para quem sai do Brasil, o que não faltam são pontos turísticos no Peru. A proximidade geográfica, os voos acessíveis e a facilidade com o idioma fazem com que sua viagem seja muito mais tranquila e econômica. Sem falar que o custo de vida no país permite roteiros incríveis mesmo se seu orçamento seja mais apertado.

Se você está se perguntando o que fazer no Peru, saiba que não faltam opções para quem busca aventura, cultura ou simplesmente um bom prato típico com vista para os Andes.

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Top 15 atrações e experiências imperdíveis no Peru

Quando se fala em viagem para o Peru, a primeira imagem que costuma vir à mente é Machu Picchu. Mas o país vai muito além disso. 

De montanhas nevadas a praias ensolaradas, passando por florestas tropicais e cidades cheias de história, há muito o que fazer no Peru para todos os gostos. Veja 15 experiências que valem cada minuto da sua viagem.

1. Machu Picchu: a cidade sagrada dos Incas

Nenhum roteiro está completo sem uma visita à joia do país. Machu Picchu impressiona pelo cenário nas alturas e pela perfeição das construções em pedra. Para chegar lá, é possível ir de trem desde Cusco ou fazer a famosa Trilha Inca. 

Dentro da cidadela, não perca o Templo do Sol, a Intihuatana e a vista do Huayna Picchu.

2. Cusco: o coração histórico do Império Inca

Cusco mistura ruínas incas com construções coloniais. A Plaza de Armas é o ponto de partida ideal. De lá, passeie pelo charmoso bairro de San Blas, visite o Qorikancha, antigo templo dedicado ao Sol, e a impressionante fortaleza de Sacsayhuamán. A cidade é também o ponto de apoio para várias outras atrações do Peru.

3. Vale Sagrado dos Incas: cultura e paisagens deslumbrantes

Perto de Cusco, esse vale abriga vilarejos, sítios arqueológicos e mercados coloridos. Em Ollantaytambo, veja uma cidade inca ainda habitada. Em Pisac, suba até as ruínas e aproveite o mercado artesanal. Chinchero, Moray e as Salineras de Maras completam a rota com visual de tirar o fôlego e muita história.

4. Lima: a capital gastronômica da América Latina

Lima não pode faltar em sua lista de pontos turísticos do Peru. Em Miraflores e Barranco, você encontra vista para o Pacífico, arte urbana e vida noturna. O centro histórico é Patrimônio da Humanidade. 

Visite também a Huaca Pucllana, um sítio arqueológico em plena cidade. Para comer, experimente os ceviches renomados como La Mar ou restaurantes premiados como Central, considerado por muitos como um dos melhores restaurantes da América Latina.

5. Lago Titicaca (Puno): o lago navegável mais alto do mundo

Em Puno, o lago Titicaca te garante uma imersão cultural única. As ilhas flutuantes de Uros são construídas com totora (uma planta local). Já Taquile e Amantaní mostram o cotidiano de comunidades tradicionais. A paisagem do lago, cercada por montanhas, é um dos grandes destaques da região.

6. Arequipa e o Canyon del Colca: a "cidade branca" e o voo dos condores

Arequipa encanta com seu centro colonial de pedra vulcânica. Visite o Monastério de Santa Catalina, praticamente uma cidade dentro da cidade. A partir dali, vale ir até o Canyon del Colca, um dos mais profundos do mundo, para observar condores voando a poucos metros de distância.

7. Linhas de Nazca: os misteriosos geoglifos no deserto

As famosas linhas desenhadas no solo do deserto ainda geram debates sobre sua origem. Se possível, faça um sobrevoo de avião para ter a melhor vista. A experiência é rápida, impactante e mistura mistério com arqueologia.

8. Trilha Inca Clássica (ou alternativas como Salkantay)

Agora, se você prefere uma aventura mais intensa, faça a Trilha Inca até Machu Picchu. São cerca de 4 dias de caminhada por paisagens deslumbrantes e sítios arqueológicos. Se quiser um caminho menos disputado, a trilha Salkantay é uma excelente alternativa.

9. Huaraz e a Cordilheira Branca: paraíso do trekking e montanhismo

Localizada ao norte de Lima, Huaraz é base para explorar a Cordilheira Branca. A Laguna 69 é um dos destinos mais desejados por quem procura o que fazer no Peru, com água azul turquesa e altitude que desafiam o fôlego. O Parque Nacional Huascarán abriga picos nevados, geleiras e trilhas para todos os níveis.

10. Amazônia Peruana (Iquitos ou Puerto Maldonado)

O lado amazônico do país é menos conhecido, mas se você gosta de natureza, não pode perder. De Iquitos ou Puerto Maldonado, é possível fazer passeios por rios, dormir em cabanas no meio da selva e ver animais como botos, araras e jacarés. 

11. Provar a culinária peruana: ceviche, lomo saltado, pisco sour e mais

Uma das formas mais deliciosas de descobrir o que fazer no Peru é simplesmente comer bem. O ceviche é símbolo nacional, o lomo saltado mostra a fusão com a culinária chinesa e o pisco sour é o drinque típico que você precisa provar pelo menos uma vez.

12. Visitar os mercados locais: cores, sabores e artesanato

Feiras e mercados são ótimos para observar o dia a dia peruano. O Mercado de San Pedro em Cusco, por exemplo, tem comidas típicas, sucos frescos e peças de artesanato que contam histórias do país e suas lendas. 

13. Assistir a uma apresentação de dança folclórica peruana

As danças típicas revelam a diversidade cultural do Peru. Em várias cidades, você consegue assistir a espetáculos com trajes coloridos e músicas regionais. Uma boa dica é buscar apresentações em centros culturais locais ou eventos tradicionais.

14. Explorar as praias do norte (Máncora)

Se a natureza e trilhas não fazem seu estilo, o Peru também tem sol, mar e descanso.Máncora é o destino ideal. Com clima quente o ano todo, águas agradáveis e boa estrutura, a cidadezinha é perfeita para surfar, relaxar ou curtir o pôr do sol. Um contraste delicioso com os destinos andinos.

15. Visitar o Museu Larco em Lima

Por fim, o Museu Larco é um dos mais completos quando se trata de culturas pré-colombianas. Seu acervo tem milhares de peças, incluindo cerâmicas, tecidos e objetos em ouro. Um passeio imperdível se você quer entender a riqueza histórica por trás dos pontos turísticos do Peru.

Roteiro de viagem pelo Peru: sugestões para 3, 5, 7, 10 e 15 dias

Organizar sua viagem depende do tempo disponível. Para te ajudar, separamos roteiros que vão de 3 a 15 dias. De passeios rápidos a jornadas completas, veja o que fazer no Peru:

O que fazer no Peru em 3 dias: o essencial do país

Se você tem pouco tempo, a dica é ir direto ao ponto. Comece por Lima, explore o bairro de Miraflores, faça turismo gastronômico provando um bom ceviche e conheça o Centro Histórico. 

Depois, voe para Cusco, caminhe pelo centro e siga até Machu Picchu no dia seguinte. A ideia sobre o que fazer no Peru em 3 dias é concentrar o roteiro em experiências marcantes e fáceis de organizar.

O que fazer no Peru em 5 dias: explorando com calma Cusco, Vale Sagrado e Machu Picchu

Com cinco dias, você consegue aproveitar melhor a região andina. Reserve um dia para Cusco, depois vá ao Vale Sagrado: 

  • Pisac;
  • Ollantaytambo;
  • Chinchero

No quarto dia, suba para Machu Picchu. Já no último, relaxe ou faça compras em Cusco. Esse roteiro mostra o que fazer no Peru em 5 dias sem correria, mas com intensidade.

O que fazer no Peru em 7 dias: combinando Lima com o coração do Império Inca

A ideia aqui é equilibrar seus passeios entre a cidade e as aventuras nas montanhas. Comece com 2 dias em Lima, entre museus e gastronomia. Depois, vá para Cusco, visite os arredores e explore o Vale Sagrado com calma. Finalize em Machu Picchu.

Se você está planejando o que fazer no Peru em 7 dias, essa combinação entrega cultura, paisagem e história.

O que fazer no Peru em 10 dias: imersão cultural

Com mais tempo, dá para incluir experiências fora do comum. Comece por Lima (2 dias), siga para Arequipa (2 dias) e depois vá para Cusco e Vale Sagrado (3 dias). 

Termine com Machu Picchu e, se possível, encaixe um bate-volta a Huaraz ou Puno. O que fazer no Peru em 10 dias passa por gastronomia, história, altitude e natureza.

O que fazer no Peru em 15 dias: uma jornada abrangente pelo país

Com duas semanas, o país se abre de verdade. Inclua Lima, Arequipa, Colca, Cusco, Vale Sagrado, Machu Picchu e finalize com o Lago Titicaca. Se sobrar tempo, estenda até a Amazônia ou Máncora

Essa é uma ótima resposta para você que está em dúvidas sobre o que fazer no Peru em 15 dias e quer voltar com a sensação de ter vivido cada parte do país.

Se prepare para uma aventura inesquecível na terra dos Incas!

Poucos países conseguem reunir, em um só lugar, tanta diversidade como o Peru. São:

  • Montanhas nevadas;
  • Selvas tropicais;
  • Desertos misteriosos;
  • Cidades históricas;
  • Praias ensolaradas.

Tudo isso com uma herança cultural riquíssima e uma das culinárias mais respeitadas do mundo.

Se você ainda tinha dúvidas sobre o que fazer no Peru, agora já sabe que o país vai muito além de Machu Picchu. São experiências únicas em cada região, com roteiros que se adaptam ao seu tempo, orçamento e estilo de viagem.

Do ceviche à trilha Inca, das ilhas flutuantes às dunas de Huacachina, o Peru é feito de contrastes que se completam. Não importa se você tem 3 ou 15 dias disponíveis, sempre haverá algo que vai te surpreender.

Agora que você conheceu as melhores atrações, roteiros e dicas, é hora de transformar esse destino em realidade. Comece a planejar sua viagem e se prepare para viver algo inesquecível.

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Viagens

Enoturismo: Descubra os melhores locais para quem ama vinho

Descubra onde o enoturismo acontece de verdade: vinhos premiados, paisagens incríveis e roteiros que unem cultura, gastronomia e tradição.

Por:
Marcos Pereira
6/6/2025
15 min de leitura
6/6/2025

O que é enoturismo e por que está conquistando os viajantes brasileiros?

Enoturismo é quando você viaja com o objetivo de conhecer mais sobre vinhos. Geralmente você visitará diversas vinícolas, caminhando pelos vinhedos e acompanhando o processo de produção dos rótulos. É uma forma de entender como o vinho é feito, sem precisar de conhecimento técnico.

Se você gosta de experiências que envolvem paisagens bonitas, turismo gastronômico e um ritmo mais tranquilo, esse tipo de viagem será uma ótima pedida. Muitos roteiros passam por cidades pequenas, com clima agradável e boa estrutura para receber visitantes.

Além das degustações, você também encontra pratos preparados para combinar com os vinhos da região. Essa conexão entre comida e bebida torna tudo mais completo.

E o melhor de tudo do turismo de vinhos é que você não precisa ser um especialista para aproveitar. As visitas são guiadas por pessoas que explicam cada etapa de forma simples e acessível.

Esse é o motivo de tanta gente escolher o enoturismo: ele une descoberta, sabor e contato direto com a cultura do lugar.

Destinos internacionais imperdíveis para seu roteiro de enoturismo

Conhecer vinhos no lugar onde eles nascem transforma o jeito como você consome e entende a bebida. Confira abaixo os melhores destinos para você praticar o enoturismo.

Portugal: tradição e sabor que atravessam gerações

Em uma viagem para Portugal, você pode aproveitar ao máximo o enoturismo, afinal, o país tem uma das histórias mais antigas na produção de vinho

As vinícolas de Portugal possuem uma variedade de uvas e métodos que passam de geração para geração. 

Regiões e vinhos em destaque

  • Douro: conhecido pelo Vinho do Porto e tintos mais fortes. A paisagem formada por vinhedos em socalcos e o rio Douro é um dos pontos altos desse enoturismo;
  • Alentejo: o grande destaque aqui fica para os vinhos tintos encorpados e brancos aromáticos;
  • Vinhos Verdes: localizados no norte do país, são sutis, frescos e com boa acidez. Combinam bem com pratos leves e dias quentes.

Experiências e vinícolas para conhecer

  • Quinta do Crasto (Douro): reúne tradição, vista panorâmica e estrutura moderna para o enoturismo;
  • Passeios de barco pelo rio Douro: rota comum entre as vinícolas de Portugal, com vista privilegiada dos vinhedos;
  • Herdade do Esporão (Alentejo): vinícola com restaurante, provas guiadas e foco em sustentabilidade;
  • Adega de Monção e Melgaço (Vinhos Verdes): referência na produção de brancos leves, com espaço para visita e degustação.

Espanha: uma diversidade de terroirs e uvas icônicas

Caso você esteja pensando em um guia de viagem para Espanha, o enoturismo será um ponto forte, pois o país é um dos maiores produtores de vinho do mundo.

Com climas distintos, tipos de solo variados e métodos de produção próprios, as vinícolas da Espanha garantem uma impressionante diversidade de vinhos. 

Regiões e vinhos em destaque

  • Rioja: região clássica, conhecida pela uva Tempranillo. Os vinhos passam por longos períodos de amadurecimento e combinam bem com carnes e pratos mais estruturados;
    Ribera del Duero: localizada mais ao centro, é reconhecida pelos tintos intensos, com corpo e concentração;
  • Catalunha: referência na produção de Cava, espumante seco feito com método tradicional. Ideal para um enoturismo acompanhado de aperitivos e pratos leves.

Experiências e vinícolas para conhecer

Ao conhecer as vinícolas da Espanha, você pode visitar bodegas com séculos de história e também projetos mais recentes, voltados para o enoturismo.

  • Marqués de Riscal: une tradição e inovação, com arquitetura moderna e um hotel que atrai turistas de todo o mundo;
  • Vega Sicilia: localizada em Ribera del Duero, é uma das vinícolas mais respeitadas do país;
  • Freixenet e Codorníu: em Sant Sadurní d’Anoia, na Catalunha. As duas são ícones do Cava e tem tours bem estruturados, com degustações e acesso às caves subterrâneas;

Um destaque fora das vinícolas é a Batalla del Vino, em Haro. O festival acontece em junho e reúne moradores e visitantes em uma celebração popular com muito vinho e música.

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Chile: vinhos do novo mundo com os Andes como cenário

Se você quer praticar o enoturismo na América do Sul, uma viagem para o Chile te dará acesso a excelentes vinhos e  rotas organizadas de visitação. O país tem vinícolas modernas, bem distribuídas e com fácil acesso a partir de Santiago.

Regiões e vinhos em destaque

  • Vale do Maipo: próximo da capital, é conhecido pelos Cabernet Sauvignon com estrutura e boa guarda;
  • Vale de Colchagua: região com destaque para tintos potentes, como Carménère e Syrah;
  • Vale de Casablanca: mais próximo do litoral, produz brancos com frescor e acidez, como Sauvignon Blanc e Chardonnay.

Experiências e vinícolas para conhecer

As vinícolas do Chile são preparadas para receber visitantes. Muitas têm degustações guiadas, passeios ao ar livre e cardápios harmonizados.

  • Concha y Toro: uma das melhores vinícolas do país, com tour tradicional e loja completa. Fica no Maipo;
  • Santa Rita: além dos vinhos, o local tem restaurante, museu e jardins bem cuidados;
  • Montes: em Colchagua, une arquitetura moderna, boas opções de degustação e vista ampla dos vinhedos;
  • Viña Vik: projeto de alto padrão, com foco em design, arte e vinhos exclusivos. É possível visitar ou se hospedar no local.

Para um turismo de vinhos completo, algumas propriedades te dão a opção de alugar bicicletas, fazer refeições com produtos locais e praticar atividades ao ar livre.

Argentina: o paraíso do Malbec e das carnes

A Argentina é conhecida por produzir vinhos encorpados e fáceis de gostar, como esperado, o destaque absoluto fica para o Malbec.  A uva se adaptou bem ao clima seco e à altitude da região de Mendoza, gerando rótulos intensos e bem equilibrados. 

Regiões e vinhos em destaque

Se você está em dúvidas sobre o que fazer na Argentina, considere praticar o enoturismo nas regiões:

  • Mendoza: principal polo vitivinícola do país. Além do Malbec, é possível encontrar bons exemplares de Cabernet Sauvignon e Bonarda;
  • Salta: mais ao norte, essa vinícola da Argentina produz vinhos de altitude, com destaque para o branco Torrontés, aromático e leve, ideal para dias quentes.

Experiências e vinícolas para conhecer

As vinícolas da Argentina costumam receber bem os visitantes. Muitas incluem visitas guiadas, almoços ao ar livre e paisagens amplas com vista para a Cordilheira dos Andes.

  • Catena Zapata: referência no país, com estrutura moderna, rótulos premiados e atendimento voltado ao público que busca qualidade;
  • Bodega El Enemigo: projeto de Alejandro Vigil, conhecido por unir tradição e inovação em vinhos autorais;
  • Susana Balbo Wines: boa opção para quem quer visitar, degustar e almoçar no mesmo lugar. A proposta une comida de qualidade com vinhos bem elaborados.

Assim como no Chile, para deixar o turismo da vinícola completo, algumas propriedades oferecem cavalgadas entre os vinhedos, piqueniques e menus com cortes típicos da culinária argentina.

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Enoturismo no Brasil: explorando os sabores da nossa terra

As vinícolas brasileiras têm ganhado cada vez mais espaço na produção de vinhos. E o melhor de tudo é que você não precisa sair do país para viver boas experiências com o enoturismo.

Serra Gaúcha (RS): a tradição italiana e os espumantes premiados

A Serra Gaúcha é o principal destino do enoturismo brasileiro. O Vale dos Vinhedos concentra boa parte das vinícolas, com destaque para espumantes premiados e tintos especiais.

Tipos de vinho e experiências

  • Espumantes: Moscatel e Brut são os mais populares, com boa acidez e perfil fresco;
  • Tintos: destaque para o Merlot, que apresenta bons resultados no terroir da Serra;
  • Brancos: produzidos com variedades como Chardonnay e Moscato.

Vinícolas para visitar

  • Casa Valduga: estrutura completa com hospedagem, restaurante e visitação;
  • Miolo: degustações técnicas e visitas educativas;
  • Chandon Brasil: especializada em espumantes, com presença internacional;
  • Aurora: uma das maiores vinícolas brasileiras, com produção diversificada e bom atendimento.

Serra da Mantiqueira (SP/MG): vinhos de inverno e novas descobertas

Para um enoturismo especial, vá para a Serra da Mantiqueira. Nessa região, eles usam um modelo de produção completamente diferente: a poda é feita de forma que a colheita aconteça na estação mais seca, favorecendo a concentração de açúcar e acidez. 

Tipos de vinho e experiências

  • Brancos: Sauvignon Blanc e Chardonnay com perfil aromático e boa acidez;
  • Tintos: Syrah com estrutura leve e notas de fruta madura.

As vinícolas da região funcionam em modelo boutique, com visitas em grupos menores. Por lá, você encontrará  harmonizações com queijos da região e menus feitos com ingredientes locais.

Vinícolas para visitar

  • Vinícola Guaspari (SP): uma das mais reconhecidas da região, com estrutura moderna e rótulos premiados;
  • Casa Verrone (SP): foco em qualidade e inovação, com produção limitada;
  • Estrada Real (MG): vinícola mineira que foca em servir vinhos finos e no turismo personalizado.

Vale do São Francisco (BA/PE): a vitivinicultura no semiárido

Produzir vinho no sertão nordestino parecia impossível, mas o Vale do São Francisco se consolidou como um polo produtivo. A irrigação e o clima permite duas colheitas por ano, o que não acontece em nenhum outro lugar do país.

Tipos de vinho e experiências

  • Vinhos jovens e frutados: fáceis de beber, com notas frescas e boa acidez;
  • Espumantes: leves, refrescantes, com produção crescente;
  • Brandy: destilado de uva com boa aceitação no mercado local.

Vinícolas para visitar

  • Vinícola Rio Sol: antes conhecida como Vitivinícola Santa Maria, tem passeios guiados com degustações;
  • Miolo Wine Group (Terranova): filial do grupo gaúcho, com produção adaptada ao clima semiárido e foco em espumantes e tintos jovens.

O enoturismo é uma forma agradável de conhecer novos lugares, com tempo para apreciar, aprender e se conectar com tradições locais. Escolha o destino que combina com você e aproveite cada etapa da experiência.

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Viagens

Culinária do Peru: conheça 7 pratos típicos do país andino

Descubra os sabores da culinária do Peru! Conheça 7 pratos típicos peruanos, do ceviche às sobremesas, e planeje sua viagem gastronômica.

Por:
Marcos Pereira
27/6/2025
15 min de leitura
27/6/2025

Por que a comida peruana é tão especial?

A culinária do Peru é única graças à sua capacidade de reunir com harmonia uma fusão de culturas e uma diversidade de ingredientes sem paralelos no mundo.

Começando pela base da cozinha peruana, que está nas tradições indígenas ancestrais. Muito antes da chegada dos colonizadores, já havia uma vasta gama de produtos nativos — como as mais de 3.000 variedades de batatas, dezenas de tipos de milho e uma grande variedade de ajíes (pimentas). Portanto, personalidade é o que não falta na comida peruana.

Então, com a colonização espanhola, ingredientes europeus e técnicas mediterrâneas passaram a integrar o repertório local, seguidos pelas influências africanas trazidas pelos escravizados, que enriqueceram ainda mais os sabores e modos de preparo.

Nos séculos XIX e XX, as ondas migratórias chinesa e japonesa deixaram marcas profundas, especialmente nas cozinhas chifa (fusão sino-peruana) e nikkei (fusão nipo-peruana), que hoje são celebradas mundialmente. Deu água na boca, né?

7 pratos da culinária do Peru que você precisa provar

A seguir, nós trazemos sete delícias, incluindo sobremesa e o famoso drink para brindar essa viagem internacional que promete.

1. Ceviche: o prato-bandeira do Peru

O ceviche é um dos pratos mais emblemáticos e talvez uma das comidas típicas do Peru mais famosas.

Para a preparação do ceviche, são usados cubos de peixe fresco marinados no suco de limão e finalizados com cebola roxa em fatias finas, pimenta (geralmente, ají limo ou ají amarillo) e coentro fresco.

O líquido da marinada, conhecido como leche de tigre, é tão saboroso que é consumido à parte como uma iguaria revigorante. Embora a versão clássica seja mais comum na costa, o ceviche possui inúmeras variações regionais, que incorporam ingredientes locais como frutos do mar, milho, batata-doce e até peixes amazônicos.

2. Lomo Saltado: a fusão de sabores na panela

O lomo saltado é um dos pratos mais populares e queridos do Peru — e também um dos melhores exemplos da influência chinesa na culinária do Peru, conhecida como cozinha chifa.

Assim, o lomo saltado combina ingredientes peruanos com métodos orientais, resultando em um prato marcante e reconfortante. Tiras suculentas de filé mignon são salteadas na panela tipo wok em fogo alto, com cebola roxa, tomate, pimentões, molho de soja (shoyu) e especiarias, criando uma mistura aromática de sabores defumados, doces e salgados.Para ficar ainda mais apetitoso, o lomo é servido acompanhado de arroz branco e batatas fritas.

3. Ají de Gallina: o clássico prato caseiro

O ají de gallina é o clássico comfort food do Peru (aquela comida que conforta e abraça a alma). De sabor delicado e textura cremosa, ele é preparado com frango desfiado envolto em um molho espesso e aromático à base de ají amarillo — uma pimenta amarela típica do Peru, de sabor frutado e suave —, além de leite, pão umedecido, nozes e queijo.

Como resultado, você tem um creme rico e picante, que aquece tanto o corpo quanto a alma. No geral, costuma ser servido sobre rodelas de batata cozida e acompanhado de arroz branco.

Vale lembrar que o ají de gallina é um prato caseiro por excelência, presente em almoços de família e celebrações cotidianas. Ele representa o lado mais afetivo da culinária peruana — simples, nutritivo e profundamente enraizado na memória do país.

4. Causa Rellena: uma entrada surpreendente e colorida

Colorida, versátil e cheia de sabor, a causa rellena é um dos pratos mais emblemáticos e bonitos da culinária do Peru. Sua base é um purê de batata amarelinha (uma das muitas variedades nativas do Peru) temperado com suco de limão, ají amarillo e um toque de óleo.

Esse purê é montado em camadas, intercaladas com recheios variados, como atum, frango desfiado, maionese, abacate ou legumes. A causa rellena pode ser servida fria, em porções individuais ou em travessas, e geralmente é decorada com ovos cozidos, azeitonas e ervas frescas.

Além de deliciosa, ela é uma verdadeira obra de arte culinária — colorida, elegante e cheia de personalidade — que combina simplicidade e sofisticação, sendo presença garantida tanto em almoços caseiros quanto em mesas festivas.

5. Pisco Sour: o brinde oficial do país

Não adianta, sua viagem ao Peru não fica completa se não fizer um brinde com pisco sour, a bebida nacional e verdadeiro ícone da coquetelaria peruana.

O Pisco Sour é feito à base de pisco, que é um destilado de uvas produzido nas regiões vinícolas do país desde o período colonial, e combinado com suco de limão fresco, xarope de açúcar, clara de ovo e algumas gotas de amargo de angostura.

Dessa forma, você tem um coquetel cremoso e levemente espumante, que harmoniza a acidez do limão com a suavidade da clara e a intensidade do pisco, criando uma bebida elegante e equilibrada no sabor.

6. Suspiro a la Limeña: a sobremesa que é um poema

Depois de drink e delícias salgadas, cai bem um docinho, não é? Pois o suspiro a la limeña é uma das sobremesas peruanas de comer rezando!

Originário de Lima (daí o nome), esse doce tem duas camadas que se complementam perfeitamente. A base é um manjar branco sedoso, feito com leite condensado, leite evaporado e gemas, cozido em fogo baixo até atingir uma textura cremosa e um sabor rico e delicado.

Sobre essa camada dourada e suave, vem um merengue leve e aerado, preparado com claras em neve e xarope de açúcar ao vinho do Porto, que adiciona um toque sutilmente frutado e sofisticado. Você vai se encantar desde a primeira colherada.

7. Anticuchos de Corazón: o sabor autêntico das ruas

A fim de uma experiência mais ousada e autêntica da culinária peruana? Então, os Anticuchos de Corazón são uma escolha imperdível. Esse clássico da comida de rua é composto por espetinhos de coração de boi marinados em uma mistura saborosa de ají panca (uma pimenta vermelha defumada), vinagre, alho e especiarias. Depois, são grelhados na brasa até ficarem suculentos por dentro e levemente crocantes por fora.

Em geral, são servidos com batatas cozidas e molho picante à base de ají, e conquistam pelo sabor intenso, defumado e marcante. Você encontra fácil esse prato em feiras, festivais e esquinas de Lima.

Você está prestes a embarcar em uma viagem de sabores inesquecíveis

Boas chances de você ter ficado com água na boca ao ler este artigo… Pois bem, a culinária do Peru é uma verdadeira aventura cultural, que passa pelas tradições indígenas ancestrais, pela colonização espanhola e pela presença japonesa e chinesa. São pratos que trazem sabor e história em proporções generosas.

Assim, visitar o Peru é uma ótima escolha, seja pela geografia, pela história ou, claro, por sua gastronomia premiada, com restaurantes que estão entre os melhores da América Latina.

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Nomad

Esqueceu o cartão para a viagem? Emita seu Cartão Nomad em instantes antes de embarcar

Vai viajar? A Nomad agora oferece emissão instantânea do cartão de débito no Aeroporto de Guarulhos. Saiba como pegar o seu antes de embarcar!

Por:
Marcos Pereira
16/6/2025
15 min de leitura
16/6/2025

Conheça a emissão instantânea do cartão de débito internacional da Nomad

Imagine a cena: você está no aeroporto, pronto para sua próxima aventura, e se dá conta de que precisa de um cartão físico. Sem pânico! A Nomad instalou uma máquina de autoatendimento no Nomad Lounge, localizado no terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos.

O serviço funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, e permite que você retire seu Cartão de Débito Internacional Nomad na hora, de forma ágil e descomplicada. É a praticidade que você precisa, exatamente quando mais precisa.

Quem pode solicitar o cartão na hora?

A melhor parte é que ter acesso a essa conveniência é muito fácil. O serviço de emissão instantânea está disponível para todos os clientes da Nomad com pelo menos US$ 50 de saldo na conta internacional no momento da solicitação, inclusive para quem acabou de abrir a conta e está no nível 1 do Nomad Pass, o nosso programa de fidelidade.

É uma iniciativa que busca democratizar o acesso à segurança e facilidade do cartão físico, um passo importante para uma vida global sem barreiras.

A importância de ter um cartão físico na sua viagem internacional

Apesar da crescente digitalização, o cartão físico continua sendo um item indispensável na carteira dos viajantes. Dados da nossa base de clientes mostram que o cartão físico é utilizado em 9% mais países e apresenta um ticket médio 76% superior a outras formas de pagamento.

Em viagens para os Estados Unidos, por exemplo, ele é o preferido em mais de 70% das transações. Já no Japão, o valor médio das compras com o cartão físico chega a ser 143% maior. Esses números mostram como o cartão físico ainda é essencial para garantir acesso e poder de compra ao redor do mundo.

Onde mais encontrar a emissão instantânea?

Comprometida em estar sempre perto de seus clientes, a Nomad já planeja expandir a emissão instantânea para outros pontos estratégicos. Em breve, você também poderá retirar seu cartão no Nomad Coffee, em São Paulo, e no espaço físico da Nomad no Orlando International Premium Outlets, nos EUA.

Todas as vantagens de ser um cliente Nomad

Além da nova facilidade, ser cliente Nomad é ter um mundo de vantagens na palma da mão. Com o nosso cartão de débito, você pode:

  • Fazer compras e saques em mais de 180 países.
  • Aproveitar a cotação do dólar comercial, mais econômica que o dólar turismo.
  • Contar com taxas operacionais a partir de 1%.
  • Realizar saques sem custo nos caixas eletrônicos da rede MoneyPass.

Com a Nomad, você desbrava o mundo com mais tranquilidade e confiança

A emissão instantânea do cartão no Aeroporto de Guarulhos é mais um passo da Nomad para reforçar seu compromisso com a inovação e a simplificação da vida financeira internacional dos brasileiros. Somos uma marca brasileira que entende o que significa ser global e que trabalha para descomplicar sua vida.

Junte-se aos mais de 3 milhões de clientes que já desbloquearam o mundo com a Nomad. Abra sua conta, peça seu cartão e prepare-se para sua próxima grande conquista.

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Nomad

Viagem em grupo Nomad: planejar a viagem dos sonhos ficou mais fácil

Conheça o Viagem em grupo Nomad, funcionalidade que permite planejar viagens com famílias e amigos com mais praticidade e transparência.

Por:
Marcos Pereira
9/6/2025
15 min de leitura
9/6/2025

A solução para organizar viagens entre amigos, casais e famílias

A Viagem em grupo foi criada para atender a uma necessidade de todo turista: ter uma forma segura e prática de compartilhar despesas e planejar os custos em conjunto, seja com amigos, em casal ou com familiares. A proposta é tornar a organização de viagens em grupo mais transparente e intuitiva.

Direto no app da Nomad, qualquer pessoa pode:

  • Criar um grupo de viagem: Convide quem vai embarcar nessa aventura com você.
  • Acompanhar os gastos em tempo real: Cada integrante lança suas despesas, e todos os participantes visualizam o que foi pago, com total transparência.
  • Dividir as contas automaticamente: O app faz os cálculos de quem deve para quem, pondo um fim às contas complicadas de cabeça.
  • Centralizar tudo em um só lugar: Todas as finanças da viagem ficam organizadas em um único ambiente digital, acessível a todos do grupo.

A praticidade é tanta que, desde seu lançamento em abril, mais de 5.000 grupos de viagem já foram criados na plataforma, mostrando o grande interesse por experiências de viagens em grupo bem estruturadas.

Acerto de contas sem estresse e com total transparência

O maior benefício da Viagem em grupo é a tranquilidade. As transferências para pagamentos entre os membros do grupo são instantâneas e realizadas em dólar. E o mais importante, não há taxas ou cobranças adicionais para essas transações. Cada gasto fica registrado, garantindo que o acerto de contas seja justo e sem climão.

Convide amigos para a Nomad e ganhe cashback

E que tal mais um incentivo? Ao convidar amigos para o grupo que ainda não são clientes, você ganha um incentivo de 2% de cashback quando eles se tornam clientes Nomad. É uma ótima oportunidade de apresentar uma vida financeira global e sem fronteiras para seus parceiros de viagem.

Quer convidar alguém especial para curtir uma viagem dos sonhos com você? É bem simples. Basta acessar o grupo de viagem no app da Nomad e compartilhar o link de convite exclusivo.

Como criar uma Viagem em grupo?

Se você está planejando viajar acompanhado ou já tem data marcada para o passeio, pode criar uma viagem em grupo em poucos minutos. Confira como é fácil:

1. Acesse o app da Nomad e faça login em sua conta

2. Clique no ícone de perfil no canto superior direito da tela

3. Clique em Viagem em grupo e, sem seguida, Criar viagem em grupo

4. Escolha um nome para o grupo. Aqui, vale caprichar na criatividade!

5. Leia e aceite os Termos de uso da Nomad.

Pronto! Agora é só convidar as pessoas com quem você vai viajar e adicionar os gastos da viagem para dividir as despesas com o grupo. 

Você pode configurar uma despesa para ser dividida igualmente entre todos os membros do grupo ou entre participantes específicos. Assim você ganha mais flexibilidade e controle sobre os gastos.

Experiências compartilhadas, vantagens em dobro com o Nomad Trips

Para celebrar o lançamento, o Nomad Trips, a plataforma de viagens da Nomad que reúne hotéis, voos e atrações em um só lugar, está com uma campanha especial. Com o mote "experiências compartilhadas, vantagens em dobro", viajantes em grupo têm benefícios exclusivos até agosto de 2025.

  • Cashback de US$20 por pessoa: Na compra de experiências e ingressos acima de R$1.200,00 por pessoa, cada participante do grupo de viagem recebe US$20 de volta na conta Nomad.
  • Ingresso em dobro para o SeaWorld Orlando: Na compra de estadias em hotéis selecionados em Orlando (EUA) para duas ou mais pessoas, você compra um ingresso para o parque SeaWorld e o do seu acompanhante sai de graça (para o mesmo parque e dia).¹

Para onde os grupos de viajantes estão indo?

Ainda na dúvida sobre o próximo destino? Os grupos na plataforma da Nomad já apontam as tendências:

  • Os parques de Orlando, nos EUA, lideram a preferência, sendo o destino de 18% dos grupos.
  • A Europa aparece logo em seguida, com 12% dos grupos.
  • A América do Sul também se destaca, com Chile e Argentina representando 4% e 3% das viagens, respectivamente.

Isso mostra que, seja para uma viagem em família, a dois como casal ou na companhia de amigos, o mundo todo é o destino.

Sua viagem mais conectada, colaborativa e inteligente

As viagens em grupo hoje representam um novo estilo de vida: mais colaborativo, conectado e focado em compartilhar momentos. A tecnologia, quando bem aplicada, impulsiona essa nova fase do turismo global, onde planejamento, praticidade e conexão são prioridades.

A Viagem em grupo da Nomad é mais do que uma funcionalidade. É uma nova maneira de digitalizar e descomplicar a experiência de viajar, oferecendo soluções que vão muito além do câmbio e da conta internacional.

Reúna seus parceiros de aventura, escolha o próximo destino e deixe a organização financeira com a gente.

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¹ Para receber seu cashback, as reservas no Nomad Trips precisam ser feitas até 30 de agosto de 2025 e sua viagem deverá ser iniciada até 31 de dezembro de 2025. O cashback será creditado na sua conta Nomad no início da viagem, mas lembre-se: é necessário ter um grupo de viagem com duas pessoas ou mais para ser elegível ao benefício.

Para aproveitar um ingresso cortesia para o SeaWorld Orlando para um acompanhante, você precisa reservar sua estadia em Hotéis Selecionados em Orlando para duas ou mais pessoas no Nomad Trips até 30 de agosto de 2025, com a viagem a ser iniciada até 31 de dezembro de 2025. O ingresso do seu acompanhante será liberado na compra de um ingresso pagante para o SeaWorld Orlando no mesmo dia da visita.

Nomad

Vale a pena usar a Nomad para viajar para o exterior? Confira!

Viaje para o exterior com a Nomad! Tenha uma conta global, compre dólar comercial, use o cartão internacional e aproveite benefícios. Leia agora!

Por:
Nomad
23/5/2025
15 min de leitura
23/5/2025

1. Conta Internacional aceita em mais de 180 países 

Imagine a liberdade de usar seu Cartão Internacional Nomad como um local, em praticamente qualquer canto do planeta. Diga adeus às taxas de conversão abusivas dos cartões tradicionais e à insegurança de carregar grandes quantias em dinheiro vivo.

Com a Nomad, você tem:

  • Um cartão de débito internacional, físico ou virtual, compatível com as principais carteiras digitais (Apple Pay, Google Pay, Samsung Pay).
  • Conversão instantânea e automática do seu saldo em dólar para a moeda local da sua compra ou saque, seja dólar americano, euro, libra, iene, peso ou qualquer outra. Simples assim!
  • Acompanhamento transparente do seu saldo em dólar e sua equivalência nas principais moedas internacionais, diretamente no extrato do app. Basta usar o ícone do globo ao lado do saldo.
  • Até 10GB de internet gratuita com o Nomad Chip para usar nos EUA, Europa ou América do Sul. Um benefício anual ativado facilmente para você já chegar conectado ao seu destino, sem surpresas com roaming internacional.
  • Compra de dólares em instantes a partir de R$50, utilizando a cotação comercial (mais vantajosa que a turismo!) e com a opção de ativar um alerta de queda na cotação para aproveitar o melhor momento.
  • Saques gratuitos na rede parceira MoneyPass nos Estados Unidos com seu cartão de débito internacional.

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2 . Compre dólar parcelado no cartão de crédito

Realizar o sonho de uma viagem internacional ficou ainda mais acessível com a Nomad. No app, você tem a facilidade de parcelar a compra de dólares em até 12 vezes no seu cartão de crédito brasileiro.

Planeje com tranquilidade, sem comprometer seu orçamento, e aproveite as melhores taxas de câmbio do mercado de forma inteligente. Embarque na sua próxima aventura com a segurança de ter tudo sob controle.

3. Nomad Lounge: a sala VIP da Nomad no Aeroporto de Guarulhos

Comece sua viagem internacional com o pé direito no Nomad Lounge, uma sala VIP exclusiva para clientes Nomad localizada no Terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos (GRU).

Com funcionamento 24 horas, desfrute de um ambiente confortável e sofisticado, com Wi-Fi, vista para a pista e informações dos voos em tempo real, buffet Charlô, espaço para amamentação e serviço kids, e tudo mais que você precisa para relaxar antes do seu voo. Uma experiência diferenciada para clientes que valorizam cada momento da sua jornada.

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4. Cartão de Crédito Nomad Explorer: benefícios premium Visa Infinite para a sua viagem

Para quem busca ainda mais vantagens, o Cartão de Crédito Nomad Explorer Visa Infinite eleva sua experiência. Feito para suas compras em reais no dia a dia, ele abre portas para:

  • Acesso a mais de 1.200 salas VIP em mais de 450 aeroportos ao redor do mundo através do Visa Airport Companion.
  • Cashback em dólar: Suas compras do dia a dia somam até 3 pontos por dólar gasto que não expiram, que podem ser trocados por dólares creditados diretamente na sua conta Nomad. É uma economia inteligente para sua próxima viagem!
  • Embarque sem filas com o Visa Infinite Fast Pass: Ganhe tempo e evite filas com o Visa Infinite Fast Pass. Clientes Nomad Explorer têm acesso exclusivo às filas de embarque nos terminais 2 e 3 do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, e no Aeroporto RIOGalão, no Rio de Janeiro.
  • Seu assistente pessoal global com o Visa Concierge: Conte com suporte personalizado para reservas, confirmações de voos, indicações de presentes e muito mais.

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5. Tranquilidade e melhor preço em seguro viagem Assist Card 

Viajar com segurança é fundamental. Por isso, clientes Nomad garantem o melhor preço em seguro viagem Assist Card, com descontos a partir de 30% em todos os planos ao comprar pelo Nomad Shop no app.

E porque imprevistos acontecem, o seguro viagem Assist Card oferece reembolso em casos de cancelamentos inesperados, protegendo seu investimento e permitindo que você planeje suas aventuras com ainda mais confiança.

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6. Nomad Trips: o portal de voos, hotéis, aluguel de carros com descontos exclusivos

Com o Nomad Trips, o portal de viagens da Nomad, planejar a viagem dos sonhos se torna prático e muito mais econômico. Você tem acesso a:

  • Descontos exclusivos de até 40% em passagens aéreas, hotéis, aluguel de carros, ingressos para atrações e mais.
  • Clientes Nomad ainda ganham 3% de cashback em dólar em todas as compras no Nomad Trips direto em sua Conta Internacional.
  • Compare preços, encontre as melhores ofertas e organize cada detalhe da sua aventura em um só lugar.
  • Experimente a inteligência artificial da Nomad para criar roteiros personalizados com o seu estilo de viagem!

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7. Conectado em qualquer lugar: internet gratuita com o Nomad Chip

Ficar conectado durante a viagem é essencial. Com o Nomad Chip, o e-SIM da Nomad, você ganha 1GB de internet grátis ao atingir os níveis 1 ao 4 do Nomad Pass, nosso programa de fidelidade. E, para os clientes do nível 5, o bônus é ainda maior: 10GB para usar em suas viagens internacionais.

Além disso, na sua primeira conversão de dólares na Conta Nomad, você já ganha 1GB de bônus! E esse benefício é anual e renovado sempre no início do ano.

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8. Central de Atendimento 24h em português

Viajar para um país com um idioma diferente pode gerar dúvidas e inseguranças. Por isso, a Nomad oferece uma Central de Atendimento 24 horas por dia, 7 dias por semana, e o melhor: em português!

Conte com nossa equipe para te auxiliar em qualquer situação, garantindo que você tenha todo o suporte necessário para aproveitar sua viagem ao máximo e a melhor experiência Nomad em qualquer lugar do mundo.

Afinal, vale a pena viajar para o exterior com a Nomad?

A Nomad é mais do que uma conta internacional, é a sua parceira de viagem ideal. Com um universo de vantagens exclusivas, pensadas para simplificar sua vida financeira no exterior, reúne em um só app todas as facilidades que vão tornar a sua viagem em experiências memoráveis.

Abra sua Conta Nomad hoje mesmo e explore o mundo com a gente!

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Nomad

Quais são os benefícios do Cartão de Crédito Nomad Explorer?

Já conhece os benefícios do Cartão Nomad Explorer? Pontos que não expiram, cashback em dólar, anuidade zero e mais. Saiba como solicitar o seu.

Por:
Nomad
28/3/2025
15 min de leitura
28/3/2025

Pontos que não expiram: acumule e aproveite sem pressa

Um dos grandes diferenciais do Nomad Explorer é o programa de pontos que nunca expiram. Diferente de muitos cartões tradicionais, em que os pontos acumulados podem perder a validade, aqui você pode usá-los quando quiser, sem pressa para trocar ou medo de perder benefícios.

O sistema de pontuação do cartão de crédito Nomad está diretamente ligado aos seus investimentos feitos através da conta Nomad. Quanto maior o valor investido, mais pontos você acumula a cada dólar gasto no cartão.

Veja como funciona:

  • A partir de US$ 1.000 investidos: 1,6 ponto por dólar gasto;
  • A partir de US$ 2.500 investidos: 2 pontos por dólar gasto;
  • A partir de US$ 5.000 investidos: 3 pontos por dólar gasto.

Nesse modelo, quanto mais investe com a Nomad, mais você é recompensado. Além disso, os pontos podem ser convertidos de diferentes formas, como cashback em dólar ou transferência para programas de milhas aéreas.

Com os pontos que nunca expiram, você tem mais liberdade para planejar como e quando usá-los, sem a preocupação de perder seus benefícios.

Cashback em dólar: transforme seus pontos em dinheiro na sua conta Nomad

Outro grande benefício do Cartão Nomad Explorer é a possibilidade de trocar seus pontos por cashback em dólar. Em vez de ficar limitado a resgatar apenas produtos ou passagens aéreas, você pode converter sua pontuação diretamente em dinheiro, que será creditado na sua Conta Internacional Nomad.

A cada compra feita com o Cartão Nomad Explorer, você acumula pontos. Esses pontos podem ser trocados por cashback em dólar dentro do próprio app Nomad, de forma bem simples. Para acompanhar o saldo e fazer a conversão, siga este passo a passo:

  1. Abra o app da Nomad;
  2. Acesse Cartões > Crédito Brasil > Pontos e benefícios;
  3. Consulte o valor acumulado e troque seus pontos por cashback.

O valor será creditado em dólares na sua Conta Nomad, e você pode utilizá-lo para fazer compras internacionais, investimentos ou até mesmo saques quando necessário.

Com o cashback em dólar, cada compra com o seu Cartão Nomad Explorer se transforma em uma oportunidade de ganhar mais!

Milhas para viajar: transforme seus pontos em passagens aéreas

Se você gosta de viajar, o cartão de crédito Nomad Explorer é uma excelente escolha. Com ele, você pode transferir os pontos acumulados para os principais programas de milhas do Brasil, tornando suas compras do dia a dia uma forma inteligente de economizar em passagens aéreas.

Diferente de outros cartões que limitam a conversão de pontos para um único programa, o Cartão Nomad Explorer permite que você escolha para onde deseja transferir seus pontos, por exemplo:

Isso significa que você tem total liberdade para usar seus pontos da maneira mais conveniente possível, escolhendo o programa que oferece mais vantagens no momento ou que se encaixa melhor nos seus planos de viagem.

A conversão de pontos em milhas é feita de forma prática diretamente pelo app Nomad. Basta acessar a área de Pontos e Benefícios, escolher o programa desejado e fazer a transferência.

Com essa flexibilidade, fica mais fácil acumular milhas para viajar mais e gastar menos!

Anuidade zero: mais benefícios sem custo adicional

Muitos cartões de crédito oferecem vantagens interessantes, mas às vezes cobram altas anuidades para liberar esses benefícios. Com o Cartão Nomad Explorer, você aproveita todas as vantagens sem pagar taxas anuais.

Isso significa que você pode acumular pontos, receber cashback em dólar, acumular milhas e usufruir os benefícios da bandeira Visa Infinite, tudo isso sem custo extra.

Com a anuidade zero, todo o dinheiro que você economiza pode ser investido, utilizado em viagens ou aplicado em suas compras do dia a dia. Você não precisa se preocupar em justificar o uso do cartão para isentar taxas ou atingir um valor mínimo de gastos para evitar cobranças.

O Cartão Nomad Explorer oferece mais benefícios, mais economia e mais liberdade para você aproveitar ao máximo suas compras!

Benefícios Visa Infinite: exclusividade e segurança para você

O Cartão Nomad Explorer é emitido na categoria Visa Infinite, uma das mais exclusivas do mercado. Por isso, além dos benefícios oferecidos pela Nomad, você também conta com uma série de vantagens premium da bandeira Visa, tornando sua experiência ainda mais completa e segura.

Confira os principais benefícios do Visa Infinite:

  • Concierge 24h: assistência personalizada para reservas em restaurantes, compra de ingressos e planejamento de viagens;
  • Seguro viagem: cobertura completa para despesas médicas, cancelamento de viagem, emergências odontológicas e muito mais;
  • Proteção de compras: garantia contra roubo, perda ou danos acidentais em produtos adquiridos com o cartão;
  • Seguro de emergência médica internacional: atendimento médico em viagens internacionais sem custo adicional;
  • Bagagem protegida: cobertura para extravio, atraso ou danos à bagagem durante viagens;
  • Fila prioritária no raio-x de aeroportos: em aeroportos selecionados, clientes Visa Infinite podem acessar uma fila exclusiva para agilizar os procedimentos de segurança;
  • Seguro para aluguel de veículos: cobertura contra danos e roubo em carros alugados no Brasil e no exterior.

Esses benefícios agregam mais conforto, praticidade e segurança ao seu dia a dia, seja nas compras ou nas viagens. Com o Cartão Nomad Explorer, você aproveita experiências premium sem custo adicional.

Tudo isso sem contar que, com um cartão Visa em mãos, você participa do Vai de Visa, um programa de benefícios que oferece descontos, cashback, sorteios e muito mais.

Benefícios adicionais da Nomad: vantagens exclusivas para clientes

Além dos benefícios do Cartão Nomad Explorer, a Nomad oferece uma série de vantagens exclusivas para seus clientes. Elas vão além do cartão de crédito e proporcionam mais conforto, economia e praticidade:

  • Nomad Lounge no Aeroporto Internacional de Guarulhos: clientes Nomad Explorer têm acesso ao Nomad Lounge, um espaço exclusivo no Terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Com um ambiente confortável e áreas de descanso, o lounge é um diferencial para quem quer aguardar o voo com mais comodidade;
  • Descontos no Nomad Shop: a Nomad também oferece descontos exclusivos em parceiros selecionados no Nomad Shop, garantindo economia na compra de produtos e serviços;
  • Descontos no Nomad Trips: clientes Nomad têm 5 % de desconto e cashback na compra de passagens aéreas, reserva de hospedagem, aluguel de veículos e aquisição de ingressos para atrações turísticas;
  • Programa de fidelidade Nomad Pass: com o Nomad Pass, os clientes podem subir de nível e ganhar benefícios como redução nas taxas de conversão de moedas, internet grátis no Nomad Chip e muito mais;
  • Acesso ao mercado de investimentos norte-americano: por meio da Nomad, você investe em ações, ETFs, REITs e ativos de renda fixa listados nos Estados Unidos.

Com o Cartão Nomad Explorer, você não apenas tem um cartão de crédito completo, mas também aproveita benefícios exclusivos da Nomad para tornar sua experiência financeira ainda mais vantajosa.

Como solicitar o Cartão Nomad Explorer

Solicitar o Cartão Nomad Explorer é simples e pode ser feito diretamente pelo app da Nomad. Confira o passo a passo para solicitar o seu Cartão Nomad Explorer:

  1. Inscreva-se na lista de interesse: acesse a área de Cartões no app da Nomad e toque em "Entrar na lista de espera";
  2. Aguarde a análise de crédito: a Nomad avaliará seu perfil e histórico financeiro, lembrando que clientes com investimentos a partir de US$ 1.000 têm prioridade na aprovação;
  3. Pronto! Se sua solicitação for aprovada, você receberá um aviso por e-mail. O cartão estará disponível no app e você poderá começar a usá-lo imediatamente.

Com o Cartão Nomad Explorer, você terá acesso a um programa de pontos que não expiram, cashback em dólar, milhas aéreas, anuidade zero e os benefícios da categoria Visa Infinite.

Não perca tempo! Acesse agora o app Nomad e peça o seu Cartão Nomad Explorer!

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Nomad

Nomad Explorer: conheça o cartão de crédito nacional da Nomad!

Chegou o Nomad Explorer, cartão de crédito em real com pontos que não expiram, cashback em dólar e zero anuidade. Saiba mais.

Por:
Marcos Pereira
27/1/2025
15 min de leitura
27/1/2025

O que é o Nomad Explorer e como ele funciona?

O Nomad Explorer é um cartão de crédito em reais com a bandeira Visa Infinite que chega para transformar a experiência dos clientes Nomad e oferecer mais autonomia, liberdade e benefícios em suas viagens e investimentos (você confere mais detalhes a seguir).

Agora, além do cartão de débito internacional, que continua sendo a melhor opção para gastos em viagens internacionais, a Nomad conta com um cartão de crédito brasileiro que permite o ganhar pontos em todas as compras e cashback em dólar.

Você pode usar o cartão de crédito em reais da Nomad em compras nacionais e internacionais. E por ser um cartão Visa Infinite, você também pode contar com todos os benefícios associados à bandeira. Além, é claro, de usufruir de todas as vantagens de ser um cliente Nomad.

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Quais os benefícios do Nomad Explorer?

O Nomad Explorer foi pensado para elevar a experiência de quem quer viajar e investir. Por isso, oferece um conjunto de benefícios único na categoria.

Confira tudo o que ele oferece:

  • Pontos que não expiram: Ganhe até 3 pontos por dólar gasto e use como quiser, sem se preocupar com a validade.
  • Cashback em dólar: Troque seus pontos por cashback em dólar e desconto na taxa operacional.
  • Mais milhas para viajar: Junte pontos ao usar seu cartão de crédito e transfira para os principais programas de milhas, como Livelo, Azul Fidelidade e Smiles.
  • Salas VIP em todo o mundo: O Nomad Explorer garante acesso ilimitado ao Nomad Lounge (GRU) com um acompanhante e até 4 acessos anuais em mais de 1.200 salas VIP internacionais. É mais comodidade e conforto para as suas viagens.
  • Anuidade ZERO: Aproveite todos os benefícios exclusivos sem pagar nada a mais por isso.
  • Benefícios Visa Infinite: Use o cartão Nomad Explorer no Brasil e ganhe benefícios Visa Infinite pelo mundo, como seguro médico internacional, bagagem protegida, fila prioritária no raio-x de aeroportos, seguro para o aluguel de veículos e concierge 24h.

Como funciona a pontuação do Nomad Explorer?Para participar do programa de pontos do Nomad Explorer basta ter, no mínimo, US$ 1 mil investidos em sua conta Nomad. Com isso, você já consegue acumular pontos a cada dólar gasto em compras.A quantidade de pontos acumulados varia de acordo com o valor investido:

  • Igual ou maior que US$ 1 mil: 1,6 pontos por dólar gasto;
  • Igual ou maior que US$ 2,5 mil: 2 pontos por dólar gasto;
  • Igual ou maior que US$ 5 mil: 3 pontos por dólar gasto.

Os pontos são disponibilizados assim que o pagamento da fatura é compensado. E você confere o extrato de utilização direto no app da Nomad.

Como solicitar o cartão Nomad Explorer?

O cartão de crédito da Nomad é um produto novo e está sendo disponibilizado aos poucos para todo mundo. Para pedir o seu Nomad Explorer:

  1. Abra a sua conta Nomad: O primeiro passo para ser elegível é ter uma conta internacional Nomad. Você pode abrir a sua conta gratuita e sem taxa de mensalidade clicando aqui.
  2. Inscreva-se na lista de interesse: Acesse a área de Cartões no app Nomad e clique em “Entrar na lista de espera” do Nomad Explorer.
  3. Aguarde a avaliação de crédito: Além da análise de crédito, clientes que já possuem a partir de US$ 1 mil investidos têm prioridade.
  4. Agora é só esperar! Vamos te avisar por e-mail sobre a disponibilidade do cartão.

Atenção: a contratação e ativação do cartão de crédito Nomad Explorer é realizada somente pelo app da Nomad, sem a necessidade de enviar novos dados ou realizar pagamentos. Desconfie em links externos ou páginas da web que prometam esses serviços.

Baixe o app, peça o seu Nomad Explorer e aproveite todas as soluções que a Nomad oferece, em um só lugar. 

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Compras

Por que usar seu cartão de crédito com inteligência é essencial para sua saúde financeira?

Descubra como usar o cartão de crédito com inteligência a partir da 7 dicas práticas da Nomad

Por:
Marcos Pereira
27/5/2025
15 min de leitura
27/5/2025

Por que usar seu cartão de crédito com inteligência é essencial para sua saúde financeira?

O cartão de crédito tem duplo potencial: por um lado, ele oferece oportunidades incríveis; por outro, apresenta riscos significativos. Para saber como usar cartão de crédito com assertividade, é importante conhecer os pontos positivos e negativos.

Veja abaixo, algumas vantagens do cartão de crédito:

  • Parcelamento: muitas compras podem ser parceladas sem juros, permitindo adquirir bens de maior valor sem comprometer o orçamento mensal de uma só vez;
  • Benefícios e recompensas: cartões de crédito frequentemente oferecem programas de pontos, milhas aéreas, cashback e descontos exclusivos em lojas parceiras;
  • Facilidade de uso: com o cartão de crédito, você tem a flexibilidade de fazer compras online e em estabelecimentos que não aceitam outras formas de pagamento, além de ter um período de carência até o pagamento da fatura, o que pode ajudar no fluxo de caixa pessoal.

Agora, confira algumas desvantagens do cartão de crédito:

  • Juros do crédito rotativo: Um dos maiores perigos do cartão de crédito são os juros do crédito rotativo, que são aplicados quando você paga menos do que o valor total da fatura. Esses juros são alguns dos mais altos do mercado, podendo rapidamente transformar uma pequena dívida em um problema financeiro significativo;
  • Endividamento rápido: A facilidade de uso e a falsa sensação de que se tem mais dinheiro disponível podem levar a um aumento descontrolado dos gastos. Sem um planejamento adequado, é fácil acumular dívidas que podem se tornar difíceis de pagar.

Dessa forma, usar o cartão de crédito com inteligência significa maximizar as oportunidades e evitar os riscos. Isso requer um entendimento da usabilidade do cartão, um planejamento financeiro e a adoção de hábitos de consumo conscientes. 

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7 dicas práticas para usar seu cartão de crédito com sabedoria e controle

1. Crie e siga um orçamento financeiro pessoal

Estabeleça um orçamento mensal detalhado que inclua todas as receitas e despesas. Isso permite que você tenha uma visão clara de quanto pode gastar no cartão de crédito sem comprometer suas finanças.

Seguir um orçamento é essencial para evitar gastos impulsivos e manter o controle sobre as despesas.

2. Concentre gastos no cartão para acumular benefícios, mas com consciência

Use o cartão de crédito para a maioria das despesas, incluindo contas, compras do dia a dia e outros gastos, para acumular benefícios. No entanto, só faça isso se você já tiver o dinheiro reservado no seu orçamento para pagar a fatura.

O objetivo é acumular pontos, milhas ou cashback mais rapidamente, mas sem cair na armadilha de gastar além do que pode pagar.

3. Pague SEMPRE o valor total da fatura na data de vencimento

Esta é a dica mais importante: os juros do crédito rotativo são extremamente altos e estão entre as maiores taxas do mercado financeiro. Pagar o valor total da fatura evita que a dívida cresça exponencialmente.

Caso não seja possível pagar o total em um determinado mês, considere alternativas de crédito mais baratas, como empréstimos pessoais ou transferências de saldo, para quitar a fatura completa e evitar os juros do rotativo.

4.Conheça e utilize os programas de benefícios do seu cartão

Explore os programas de recompensas oferecidos pelo seu cartão, como pontos, milhas ou cashback. Certifique-se de entender como esses programas funcionam para maximizar os benefícios.

Use essas vantagens para reduzir custos em viagens, compras futuras ou até mesmo para receber parte do dinheiro de volta.

5. Avalie se a anuidade do cartão compensa os benefícios oferecidos

Analise se os benefícios que você recebe com o cartão justificam o custo da anuidade. Em alguns casos, os pontos, milhas ou descontos acumulados podem superar o valor da anuidade, sendo um investimento vantajoso.

No entanto, se você não utiliza esses benefícios ou se os custos superam as vantagens, considere optar por um cartão sem anuidade.

6. Tenha cautela com o parcelamento, mesmo sem juros

O parcelamento sem juros é uma ótima estratégia para adquirir bens de maior valor que não caberiam no orçamento de um único mês. Contudo, tome cuidado para não parcelar muitas compras pequenas simultaneamente, pois isso pode comprometer uma grande parte do orçamento futuro e dificultar o controle financeiro.

Evite parcelamentos com juros, pois eles funcionam como um empréstimo caro que pode prejudicar suas finanças.

7. Mantenha poucos cartões e organize os vencimentos

Ter muitos cartões de crédito pode dificultar o controle financeiro e aumentar o risco de endividamento. Mantenha apenas os cartões que você realmente utiliza e que oferecem os melhores benefícios. Além disso, organize as datas de vencimento das faturas para evitar atrasos e pagamentos de multas ou juros desnecessários.

Se possível, concentre os vencimentos em uma data que facilite o pagamento, como logo após o recebimento do salário ou outra fonte de renda.

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Compras

Tamanhos de roupas e calçados na Europa: guia completo

Consulte as tabelas de conversão de tamanhos de roupas e calçados na Europa neste guia completo. Compre sem erros e evite surpresas!

Por:
Marcos Pereira
13/5/2025
15 min de leitura
13/5/2025

Entendendo os sistemas de tamanhos de roupas na Europa

Embora a Europa não tenha um sistema de tamanhos completamente unificado, existem padrões comuns que servem como base para a maioria das conversões.

Esses padrões de numeração de roupas e calçados na Europa ajudam a estabelecer uma uniformidade que facilita a vida dos consumidores, mesmo com pequenas variações de país para país ou de marca para marca.

Por exemplo, a Alemanha e a França podem ter diferenças sutis nas numerações de roupas e calçados, mas ambas seguem uma estrutura geral que permite uma conversão bastante consistente.

Alguns países utilizam sistemas numéricos para indicar os tamanhos europeus, como 32, 34, 36, que são frequentemente usados para roupas femininas e masculinas. Outros países ou marcas preferem o uso de letras, como S (pequeno), M (médio), L (grande), XL (extra grande), e assim por diante.

Mas, felizmente, há uma correspondência entre esses sistemas e os tamanhos utilizados no Brasil. E as tabelas de conversão podem ajudar a identificar qual tamanho europeu corresponde ao seu tamanho brasileiro, garantindo que você faça a escolha certa e aproveite ao máximo sua experiência de compras internacionais.

Tabela de tamanhos de roupas femininas na Europa

A conversão de tamanhos de roupas femininas do Brasil para a Europa segue uma lógica que, embora possa parecer complexa à primeira vista, é bastante simples.

Geralmente, a diferença numérica entre os tamanhos brasileiros e tamanhos europeus é fixa, mas pode variar ligeiramente dependendo da marca ou do país. Além disso, os tamanhos por letras (S, M, L, XL) são amplamente utilizados e apresentam uma equivalência direta com os números europeus.

Como converter tamanhos de roupas femininas do Brasil para a Europa

Veja a tabela de conversão de tamanhos de roupas femininas:

Tamanho no Brasil Tamanho na Europa (numérico) Tamanho na Europa (letras)
PP 32-34 PP
P 36-38 S
M 40-42 M
G 44-46 L
GG 48-50 XL
EG 52-54 XXL

Tabela de tamanhos de roupas masculinas na Europa

A conversão de tamanhos entre Europa e Brasil para roupas masculinas segue uma lógica semelhante à das roupas femininas, mas com algumas particularidades, especialmente no caso das calças.

Para camisas, blazers e outros itens, a conversão numérica é geralmente direta. Já para calças, o tamanho europeu é frequentemente a medida da cintura em centímetros, e o comprimento da perna também pode ser especificado.

Como converter tamanhos de roupa masculino do Brasil para a Europa

Veja a tabela de conversão de tamanhos de roupas masculinas:

Tamanho no Brasil Tamanho na Europa (numérico) Tamanho na Europa (letras)
PP 46-48 XS
P 50-52 S
M 54-56 M
G 58-60 L
GG 62-64 XL
EG 66-68 XXL

Para calças, é importante notar que o tamanho numérico corresponde à medida da cintura em polegadas. Por exemplo: uma calça tamanho 32 na Europa tem uma cintura de aproximadamente 32 polegadas, ou 81 centímetros.

Tabela de tamanhos de calçados na Europa

A conversão de tamanhos de calçados do Brasil para a Europa é relativamente simples, mas requer atenção, pois utiliza um sistema numérico diferente. 

Para calçados adultos, a fórmula comum de conversão é adicionar 2 ao número brasileiro. No entanto, essa fórmula pode variar ligeiramente dependendo da marca ou do país específico dentro da Europa.

Como converter tamanhos de calçados do Brasil para a Europa

Veja a tabela de conversão de tamanhos de calçados adultos:

Tamanho no Brasil Tamanho na Europa
33 35
34 36
35 37
36 38
37 39
38 40
39 41
40 42
41 43
42 44
43 45
44 46

Tabela de tamanhos infantis na Europa: roupas e calçados

Os tamanhos de roupas infantis na Europa são frequentemente baseados na altura da criança ou na idade aproximada. Isso pode ser um pouco diferente do sistema brasileiro, que geralmente usa a idade ou letras como P, M, G etc.

Já os tamanhos de calçados infantis na Europa também utilizam um sistema numérico, similar ao dos adultos. Mas a lógica de conversão é um pouco diferente e não segue a mesma regra de adicionar 2, como nos tamanhos de adultos.

Tamanhos de roupas infantis na Europa

Veja a tabela de conversão de tamanhos de roupas infantis:

Idade no Brasil Tamanho no Brasil Tamanho na Europa (Numérico) Altura (cm)
Recém-nascido RN 0-3 50-56
0-3 meses P 3-6 56-62
3-6 meses M 6-9 62-68
6-9 meses G 9-12 68-74
9-12 meses GG 12-18 74-80
1-2 anos 1-2 80-86 80-86
2-3 anos 3-4 90-96 90-96
3-4 anos 5-6 100-106 100-106
4-5 anos 7-8 110-116 110-116
5-6 anos 9-10 120-128 120-128
6-8 anos 11-14 130-140 130-140

Tamanhos de calçados infantis na Europa

Veja a tabela de conversão de tamanhos de calçados infantis:

Tamanho no Brasil Tamanho na Europa Tamanho no Brasil Tamanho na Europa
14 20 23 29
15 21 24 30
16 22 25 31
17 23 26 32
18 24 27 33
19 25 28 34
20 26 29 35
21 27 30 36
22 28 31 37

Dicas para comprar roupas e calçados na Europa

Ao fazer compras na Europa, é sempre importante lembrar que a prova é a melhor garantia para encontrar o tamanho perfeito. Isso porque, mesmo com as tabelas de conversão, pequenas variações podem ocorrer de uma marca para outra. Use as tabelas como um guia inicial, mas não hesite em experimentar as peças antes de finalizar a compra.

Além disso, esteja ciente de que algumas marcas podem ter ajustes ligeiramente diferentes, então é sempre útil verificar as medidas. Confira as medidas na etiqueta e, na dúvida, procure na etiqueta da peça as medidas em centímetros (cm) ou polegadas ("). Muitas marcas europeias incluem essa informação, o que ajuda muito.

Também é importante verificar a política de troca e devolução das lojas, pois ela pode variar bastante de uma loja para outra. Saber como a loja lida com trocas e devoluções pode dar mais segurança na hora de comprar, especialmente se você estiver em dúvida sobre o tamanho europeu.

Conclusão

Com as tabelas de conversão em mãos, as compras na Europa se tornam muito mais fáceis e seguras. Assim, você pode consultar rapidamente as conversões de tamanho e garantir que as peças e sapatos sirvam perfeitamente, permitindo que você aproveite ao máximo sua experiência de compras na Europa.

Agora, se tem dúvidas sobre o sistema de tamanhos de roupas nos EUA, também temos um guia para você ficar por dentro de tudo. Confira!

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Compras

O que comprar na Alemanha? Confira o que vale a pena e dicas!

Chocolates, acessórios automotivos, cervejas… Existe muito o que comprar na Alemanha. Neste texto, a Nomad traz as dicas mais práticas!

Por:
Marcos Pereira
27/5/2025
15 min de leitura
27/5/2025

O que comprar na Alemanha?

Para quem pretende fazer compras na Alemanha, a primeira dica é conhecer os diferenciais do país, de marcas famosas de itens de cozinha a eletrônicos, passando por produtos de beleza e automotivos. A gente explica tudo pra você!

Eletrônicos e eletrodomésticos de alta qualidade

Seja para fazer compras em Berlim, Frankfurt ou outras cidades alemãs, lembre-se da excelência em engenharia, que torna o país referência em tecnologia de ponta, inovação e produção de bens duráveis. Claro que isso se aplica a eletrônicos e eletrodomésticos de marcas Bosch, Siemens, Braun e Miele.

De mixers e cafeteiras a aspiradores de pó e fornos inteligentes, esses itens costumam apresentar desempenho superior e acabamento impecável, ainda com design sofisticado e durabilidade. Porém, antes de comprar qualquer eletrônico na Alemanha, verifique os seguintes detalhes técnicos:

  • A voltagem padrão na Alemanha é 220V (garanta que isso não será um problema ao chegar ao Brasil);
  • As tomadas seguem o padrão europeu tipo F, com dois pinos redondos, então será necessário um adaptador.

Se sua intenção de compras na Alemanha forem esses itens, Black Friday e liquidações de fim de verão ou fim de inverno são os melhores momentos.

Produtos de beleza e higiene

Caso você goste de itens de cuidados pessoais e ainda não sabe o que comprar na Alemanha, os produtos de beleza e higiene são um dos achados mais interessantes. O país tem uma excelente reputação no setor farmacêutico e cosmético, com uma grande variedade de itens de alta qualidade por preços acessíveis.

As redes de drogarias DM (Drogerie Markt) e Rossmann estão por toda parte, com suas prateleiras repletas de produtos para cuidados com a pele, cabelo, corpo e bem-estar.

Marcas como Nivea, com linhas exclusivas e fórmulas diferentes das vendidas no Brasil, Eucerin, La Roche-Posay, Vichy e outras são encontradas nessas lojas, muitas vezes com preços mais baixos do que em outros países. E uma dica extra: explore os produtos de marcas próprias dessas drogarias: eles têm ótima qualidade e custo-benefício. 

Roupas e calçados de marcas alemãs e globais

Quer renovar o guarda-roupa com qualidade e bom preço? A Alemanha é um ótimo destino! Marcas esportivas alemãs como Adidas e Puma, conhecidas mundialmente por seu desempenho, durabilidade e design, costumam ter preços mais atrativos no país.

Além dessas marcas nacionais, você também encontra opções internacionais de fast fashion a grifes premium, com boas oportunidades de compra durante as liquidações sazonais (em geral, no fim do inverno e do verão). Inclusive, há muitos outlets na Alemanha, como os famosos centros outlet villages, que são indicados para comprar coleções passadas com preços mais em conta.

Artigos para casa, cozinha e cutelaria

A Alemanha tem tradição em cutelaria e utensílios de cozinha, e também é referência mundial quando o assunto é qualidade e funcionalidade. Para quem gosta de cozinhar ou busca itens duráveis para o dia a dia, há excelentes opções de marcas como WMF e Zwilling, famosas por produzir facas afiadas e resistentes, além de panelas, talheres e acessórios com acabamento impecável e design moderno.

Esses produtos são encontrados em lojas especializadas, grandes redes de departamentos e também em outlets, muitas vezes com preços mais acessíveis do que em outros países.

Brinquedos e artigos infantis

Para quem tem crianças na família ou precisa presentear os pequenos, suas compras na Alemanha podem incluir itens infantis.

Os brinquedos alemães são reconhecidos por sua qualidade, segurança e valor educativo. Marcas como Playmobil, famosa por seus mundos em miniatura que estimulam a imaginação, e Fischertechnik, que oferece kits de construção com foco em lógica e engenharia, são exemplos da excelência alemã nesse setor.

E tem mais: é comum encontrar brinquedos feitos com materiais sustentáveis e design inteligente, o que reflete o estilo de fabricação do país.

Produtos de papelaria e escritório

Não sabe o que comprar na Alemanha? Pois o país é um paraíso para os amantes de papelaria e materiais de escritório, com marcas que combinam qualidade, durabilidade e design chique.

Destaque para a tradicional Faber-Castell, conhecida por seus lápis, canetinhas e acessórios artísticos — com até mais opções na Alemanha. A Lamy, que produz canetas-tinteiro, esferográficas e rollerballs com acabamento premium, também é uma boa opção.

Cervejas, chocolates e doces tradicionais

Estando na Alemanha, aproveite para comprar cervejas artesanais e regionais, muitas das quais não chegam ao Brasil ou são vendidas por preços altos. Ainda, o país é lar de deliciosos chocolates como Ritter Sport e Milka (com sabores exclusivos), e dos famosos doces Haribo, que são nativos alemães.

Esses itens são ótimos para presentear ou simplesmente experimentar a cultura local. Na dúvida de onde comprar? Supermercados como Aldi, Lidl, Rewe e Edeka oferecem grande variedade por preços bem acessíveis.

Produtos automotivos e acessórios

Se seu interesse são os carros, a Alemanha também é um paraíso. Por ser berço de marcas icônicas como BMW, Audi, Mercedes-Benz e Volkswagen, o país oferece maior variedade de peças, acessórios e itens automotivos originais, muitas vezes com preços mais atrativos do que em outros mercados.

Dependendo do produto, como chaveiros, equipamentos, tapetes, peças de reposição ou artigos personalizados, comprar na Alemanha será uma ótima oportunidade se você quer itens autênticos e exclusivos.

Dicas para otimizar suas compras na Alemanha

Agora que sabe bem o que comprar na Alemanha, vamos às dicas para economizar!

Aproveite as liquidações sazonais (Summerschlussverkauf e Winterschlussverkauf)

O timing conta demais para você fazer compras na Alemanha com economia. As liquidações sazonais do país, conhecidas como Summerschlussverkauf (liquidação de verão) e Winterschlussverkauf (liquidação de inverno), acontecem no final de julho/início de agosto e em janeiro/fevereiro, respectivamente.

Essas são as melhores épocas para encontrar descontos expressivos em roupas, calçados, eletrônicos e diversos outros produtos. Fora que muitas lojas na Alemanha também se juntam à Black Friday, em novembro, oferecendo promoções atrativas por tempo limitado, tanto em lojas físicas quanto online.

Explore os outlets e centros de compras fora das cidades

Visitar outlets na Alemanha é uma ótima estratégia. Locais como o Wertheim Village e o Ingolstadt Village reúnem marcas de luxo e também opções do dia a dia com descontos significativos.

Nesses outlets, é possível encontrar peças de coleções anteriores com preços muito mais baixos do que em lojas convencionais, além de uma grande variedade de produtos de qualidade.

Não esqueça de solicitar o reembolso de impostos (Tax Free)

Use e abuse do sistema de Tax Free na Alemanha, que permite a restituição do imposto sobre valor agregado (IVA) em compras feitas no país. Para isso, não se esqueça de pedir o formulário de reembolso no momento da compra, apresentar a documentação necessária no aeroporto ao sair da União Europeia e seguir os procedimentos indicados. 

Para compras com valores mais altos, o tax free compensa muito, tornando a experiência de compra ainda mais vantajosa.

Familiarize-se com o sistema de tamanhos de roupas e calçados

Ao comprar roupas e calçados na Alemanha, preste atenção ao sistema de numeração europeu, que é diferente do usado no Brasil. Para roupas, os tamanhos femininos começam no 32 (equivalente ao nosso 34) e os masculinos no 44 (o 38 brasileiro).

Já os calçados seguem a numeração europeia, por exemplo, um 37 europeu equivale a um 35 no Brasil. Sempre que possível, experimente antes de comprar ou consulte tabelas de conversão, já que os ajustes podem variar entre marcas.

Tenha atenção aos limites de bagagem e à cota da alfândega brasileira

Assim, feitas as compras, considere o limite de bagagem da companhia aérea com a qual você vai retornar ao Brasil. A maioria dos voos internacionais inclui uma franquia de uma mala despachada de 23 kg e uma bagagem de mão de até 10 kg, mas isso pode variar conforme a classe da passagem ou a política da empresa. Exceder peso ou volume pode gerar custos extras elevados.

Fora que, ao chegar ao Brasil, você precisa respeitar a cota de isenção da alfândega, que é de US$ 1.000 por pessoa em voos internacionais. Compras que ultrapassarem esse valor devem ser declaradas à Receita Federal e estarão sujeitas ao pagamento de imposto (50% sobre o valor excedente). Itens de uso pessoal em quantidade compatível com a viagem normalmente não entram nessa cota.

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Compras

Tamanho de roupas e calçados no exterior: guia completo

Quer entender os tamanhos de roupas no exterior e acertar ao comprar nos EUA e na Europa? Confira tabelas e dicas para compras de roupas e calçados.

Por:
Marcos Pereira
14/5/2025
15 min de leitura
14/5/2025

Por que os tamanhos de roupas e calçados variam tanto no exterior?

Já se perguntou por que o tamanho que você usa no Brasil não tem nada a ver com o que aparece na etiqueta de uma peça nos EUA ou na Europa?

Isso acontece porque não existe um padrão global unificado para numeração de roupas e calçados. Cada país (ou grupo de países) criou seu próprio sistema com base em medidas corporais locais, hábitos de consumo e até preferências culturais.

Se for comprar nos EUA, por exemplo, você vai perceber que os tamanhos costumam ser baseados em medidas em polegadas e seguem convenções próprias.

Já na Europa, os números geralmente são maiores que os nossos e seguem um sistema próprio de tamanhos. No caso das roupas infantis, é comum que os tamanhos indiquem a altura da criança em centímetros.

Aqui no Brasil, usamos um sistema próprio, com letras (como P, M e G) ou números que nem sempre têm uma lógica óbvia quando comparados aos de fora.

Além disso, o tipo de corpo considerado como “média” muda de um lugar para outro. Isso influencia no caimento e nas proporções das peças, o que significa que é preciso converter tamanhos, mas isso não resolve tudo.

Entender essas diferenças ajuda muito na hora de comprar. Usar uma tabela de tamanhos de roupas no exterior como referência também é um passo importante para fazer compras mais certeiras e evitar frustrações.

Guia completo de tamanhos de roupas: Brasil, Estados Unidos e Europa

Para te ajudar, vamos mostrar como os tamanhos são organizados no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa. Claro, existem variações de marca para marca, mas entender as bases desses sistemas vai te dar muito mais segurança na hora de escolher.

Vamos lá?

Tamanhos de roupas femininas

No Brasil, os tamanhos femininos mais usados são representados por letras (como PP, P, M, G e GG) ou por uma numeração que vai, em média, do 36 ao 48.

No sistema de tamanho de roupas nos EUA, as medidas seguem um padrão numérico diferente, que geralmente começa no 0 ou 2 e vai subindo de dois em dois (2, 4, 6, 8, etc.). Eles também usam letras, como XS, S, M, L e XL, dependendo da marca.

Na Europa, a coisa muda de novo. Lá, os números são maiores que os brasileiros e muitas vezes causam confusão. Por exemplo: o que aqui é 38, na Europa costuma ser 40 ou 42.

BRASIL EUA (número) EUA (letra) EUROPA
34 2 XS 36
36 4 S 38
38 6 S 40
40 8 M 42
42 10 M 44
44 12 L 46
46 14 L 48
48 16 XL 50

Essa tabela não substitui a prova da peça, mas é um ótimo ponto de partida para não errar feio no tamanho.

Tamanhos de roupas masculinas

Para os homens, os sistemas de tamanho também mudam bastante de país para país. No Brasil, é comum encontrar tanto letras (P, M, G e GG) quanto números, especialmente em peças como camisas sociais e calças.

Já nos Estados Unidos, as roupas masculinas costumam seguir medidas mais específicas, geralmente baseadas em polegadas, especialmente para calças e camisas. Caso você faça uma viagem para a Europa, é importante saber que os tamanhos seguem uma escala numérica própria (como 46, 48, 50 etc).

Uma observação importante: as calças masculinas nos EUA costumam indicar duas medidas. A primeira é a cintura (waist), e a segunda é o comprimento da perna (inseam), ambas em polegadas. Já na Europa, a cintura pode até aparecer em centímetros em algumas etiquetas, mas o mais comum é a numeração padrão, como 46, 48, 50 etc.

Tabela de tamanhos de roupas masculinas no exterior:

BRASIL EUA (letra) EUA (calça / polegadas) EUROPA
P S 28-30 44
M M 31-32 46
G L 33-34 48
GG XL 35-36 50
XGG XXL 37-38 52

Nas camisas, os tamanhos americanos podem vir também com medidas específicas de pescoço e manga, enquanto na Europa é comum encontrar números como 39, 40, 41, que indicam a medida do colarinho em centímetros.

Tamanhos de roupas infantis

Quando o assunto são roupas infantis, as diferenças entre os sistemas de numeração ficam ainda mais evidentes e podem causar confusão na hora das compras no exterior.

No Brasil, os tamanhos infantis costumam ser baseados na idade da criança. É comum encontrar etiquetas com indicações como “2 anos”, “4 anos” ou ainda “P”, “M” e “G” para recém-nascidos e bebês. Porém, como o ritmo de crescimento varia bastante de criança para criança, isso nem sempre garante um bom ajuste.

Nos Estados Unidos, também é comum o uso da idade como referência, mas o sistema é um pouco mais detalhado. Eles usam categorias como:

  • NB (newborn): recém-nascido;
  • 3M, 6M, 12M: meses;
  • 2T, 3T, 4T: toddler (crianças pequenas);
  • XS, S, M, L, XL: para crianças maiores.

Já na Europa, o sistema mais adotado se baseia na altura da criança em centímetros. Por isso, é comum ver tamanhos como 92, 98, 104, 110, indicando que a peça foi feita para crianças com aproximadamente essa estatura. É um modelo mais preciso, mas é necessário saber a altura da criança.

Brasil (idade) EUA (letras/números) Europa (altura em cm)
RN NB 50–56
3 meses 3M 62
6 meses 6M 68
1 ano 12M / 1T 74–80
2 anos 2T 86–92
3 anos 3T 98
4 anos 4T / XS 104
5 anos 5T / S 110
6 anos S 116
7–8 anos M 122–128
9–10 anos L 134–140

É importante sempre verificar a tabela da própria marca, já que algumas usam medidas corporais (busto, cintura, quadril etc) para roupas infantis acima de determinada idade.

Guia completo de tamanhos de calçados: Brasil, Estados Unidos e Europa

Se escolher o tamanho certo de roupa já requer atenção, encontrar o calçado ideal no exterior pode ser um pouco mais complicado. Isso porque os sistemas de numeração de calçados variam bastante entre o Brasil, os Estados Unidos e a Europa, e não seguem uma fórmula direta de conversão.

Nos próximos tópicos, vamos detalhar os tamanhos de calçados adultos e infantis no exterior, além de apresentar tabelas de conversão para facilitar sua escolha.

Leia também: Cartão Internacional: como pedir o seu e qual o melhor

Tamanhos de calçados adultos

Na hora de comprar sapatos fora do Brasil, é comum se deparar com tamanhos que parecem não fazer sentido. Afinal, um número 39 brasileiro não tem o mesmo tamanho de um 39 europeu ou americano.

E pior: dependendo do país, o mesmo número pode representar tamanhos bem diferentes para homens e mulheres.

No Brasil, usamos um sistema numérico próprio, com tamanhos geralmente começando no 33 ou 34 para adultos.

Nos Estados Unidos, os calçados têm sistemas separados por gênero. Por exemplo, um tênis 9 masculino não tem o mesmo comprimento de um tênis 9 feminino.

Já na Europa, o sistema é unissex na maioria dos casos e os números são bem diferentes dos nossos, geralmente mais altos.

Tabela de tamanhos de calçados adultos no exterior:

BRASIL EUA (Feminino) EUA (Masculino) EUROPA
33 4.5 3.5 35
34 5 4 36
35 5.5 4.5 36.5
36 6 5 37
37 6.5 5.5 38
38 7.5 6.5 39
39 8.5 7.5 40
40 9 8 41
41 9.5 8.5 42
42 10.5 9.5 43
43 11 10 44
44 11.5 10.5 45

Essas equivalências servem como referência, mas sempre vale verificar se a marca oferece uma tabela específica, já que os tamanhos podem variar um pouco de acordo com o fabricante.

E falando em calçados, muita gente quer saber como funciona o tamanho de tênis no exterior, principalmente em lojas nos Estados Unidos. A dica é: sempre confirme se o número corresponde ao sistema masculino ou feminino e, se possível, procure saber a medida em centímetros da palmilha interna (muitas marcas divulgam essa informação online).

Leia também: Dólar turismo: entenda mais e saiba como economizar

Tamanhos de calçados infantis

Assim como nas roupas, os tamanhos de calçados infantis variam bastante entre o Brasil, os Estados Unidos e a Europa. E, como os pés das crianças crescem rápido, é importante escolher o número certo para garantir conforto, segurança e um bom desenvolvimento.

No Brasil, o sistema segue uma sequência numérica que começa geralmente no tamanho 17 ou 18 e vai até o 33, quando costuma iniciar a numeração adulta.

Nos Estados Unidos, os tamanhos infantis são divididos em categorias:

  • Infant (bebês): do tamanho 0 ao 4;
  • Toddler (crianças pequenas): do 5 ao 10;
  • Little Kids: do 10.5 ao 13.5;
  • Depois disso, entra o sistema juvenil/adolescente (Youth): do 1 ao 7.

Na Europa, a numeração começa no 16 e vai subindo de forma contínua, geralmente sem separação por faixa etária.

Tabela de tamanhos de calçados infantis no exterior:

BRASIL EUA EUA
17 2 18
18 3 19
19 4 20
20 5 (Toddler) 21
21 5.5 22
22 6 23
23 7 24
24 8 25
25 9 26
26 9.5 27
27 10 28
28 11 29
29 12 30
30 12.5 31
31 13 32Q=
32 1 (Youth) 33
33 2 34

Ao comprar calçado infantil no exterior, vale a pena levar a medida do pé da criança em centímetros e comparar com a tabela da marca. Muitas lojas (especialmente nos EUA e na Europa) disponibilizam guias que indicam qual o tamanho ideal com base nessa medida.

Dicas para não errar ao comprar roupas no exterior

Agora que você já viu como funcionam os tamanhos de roupas e calçados no exterior, é hora de colocar tudo isso em prática. E para garantir que suas compras internacionais sejam um sucesso, separamos algumas dicas. Confira a seguir.

A prova é sempre a melhor amiga do comprador

Por mais que as tabelas de conversão ajudem (e ajudam mesmo!), experimentar a roupa ou o calçado ainda é a forma mais segura de acertar o tamanho. Isso vale especialmente para peças de marcas internacionais, que podem ter cortes bem diferentes do que estamos acostumados no Brasil.

Nos Estados Unidos e na Europa, algumas marcas têm suas próprias medidas, o que significa que dois casacos do mesmo tamanho, mas de fabricantes diferentes, podem ter caimentos completamente distintos.

O mesmo vale para o tamanho de sapatos no exterior: a forma do calçado, a largura e o material influenciam bastante no ajuste.

Por isso, se estiver em uma loja física, experimente sem pressa. Caminhe com o sapato, levante os braços com a blusa, verifique como a calça fica quando você senta e levanta. Parece detalhe, mas faz diferença no conforto.

Agora, se você estiver comprando online, uma boa dica é: prefira lojas que facilitem a troca, preferencialmente de graça. Isso dá mais segurança e te permite testar o produto com calma em casa.

Leia também: Taxa de compra internacional: tudo o que você precisa saber

Use as tabelas como guia, mas esteja ciente das variações

As tabelas de tamanhos de roupas no exterior são muito úteis. Elas ajudam a comparar numerações de diferentes países, entender o que representa cada número e ter uma boa ideia sobre por onde começar. Mas é importante lembrar: essas tabelas são referências, não regras absolutas.

Isso porque há variações entre marcas, estilos e até coleções. Uma camiseta tamanho M de uma marca americana pode ser bem maior que um M europeu, e às vezes até maior do que um G brasileiro.

Além disso, algumas marcas seguem cortes mais ajustados (slim), enquanto outras têm modelagens amplas (relaxed fit), o que influencia diretamente na sensação de “caber ou não caber”.

Outro ponto importante: mesmo dentro da Europa, onde existe um certo padrão numérico, ainda há diferenças sutis entre países ou fabricantes. França, Alemanha e Itália, por exemplo, podem interpretar um “tamanho 40” de jeitos ligeiramente diferentes.

Então, sim, use as tabelas. Mas use com bom senso, atenção ao tipo de peça, e sempre que possível, compare com medidas específicas oferecidas pela marca.

Conheça suas próprias medidas

Saber seu número no Brasil já ajuda, mas se você realmente quer acertar nas compras internacionais, o ideal é ir além: conheça suas medidas corporais exatas.

Anotar as medidas do seu corpo é uma das melhores formas de comparar com tabelas específicas de marcas ou lojas estrangeiras. Afinal, muitas vezes os sites de compras internacionais não usam apenas os tamanhos P, M e G; eles também indicam busto, cintura, quadril, largura dos ombros, comprimento da perna, entre outros, todos em centímetros ou polegadas.

Aqui vão as principais medidas que você pode tirar com uma fita métrica:

  • Busto: circunferência da parte mais larga do peito;
  • Cintura: logo acima do umbigo;
  • Quadril: parte mais larga do quadril, incluindo o bumbum;
  • Comprimento da perna: do cós até o tornozelo;
  • Tamanho do pé: comprimento do calcanhar até a ponta do dedo mais longo.

Anote essas medidas e salve no celular. Assim, você pode consultar sempre que estiver comprando algo no exterior. No caso do calçado, o tamanho da palmilha é um ótimo parâmetro, e muitos sites mostram a correspondência em centímetros. Com a medida certa em mãos, é mais fácil acertar.

Agora que você já entendeu como funcionam os tamanhos de roupas no exterior, fazer compras durante suas viagens (ou até mesmo online) ficou mais fácil, concorda?

Com esse conhecimento em mãos, sua próxima compra internacional tem tudo para ser muito mais proveitosa. Compre com confiança e garanta que suas novas roupas e calçados fiquem perfeitos no seu corpo e no seu estilo!

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Compras

O que dar de presente de Dia das Mães? Confira as melhores sugestões

Está em dúvida sobre o que dar de presente de Dia das Mães? A Nomad te ajuda a escolher um mimo inesquecível para sua rainha.

Por:
Nomad
5/5/2025
15 min de leitura
5/5/2025

Ideias de presentes internacionais para mães modernas

O presente do Dia das Mães pode ser comprado fora do Brasil, em sites internacionais com envio para o endereço cadastrado. Veja os principais produtos disponíveis em lojas online:

Eletrônicos e gadgets

Quando o assunto é tecnologia, as lojas americanas se destacam com a variedade de produtos eletrônicos e portáteis. Se a sua mãe tiver um estilo mais moderno e digital, um smartphone de última geração pode ser um bom presente.

Com a facilidade de comprar iPhone nos EUA você pode economizar um bom dinheiro, comparado ao que gastaria se comprasse em uma loja de importados no Brasil.

Não só celulares, mas smartwatches, fones de ouvido, e-readers e MacBook são excelentes opções de presente para mulheres que além de mães, são esportistas, profissionais ou estudantes.

Produtos de beleza e skincare importados

De modo geral, as mulheres não abrem mão do autocuidado, seja com cabelo, pele ou corpo para realçar a beleza. Os cosméticos estão em alta, com produtos de skincare, makes e hair fazendo sucesso no mundo inteiro, com destaque para marcas como:

  • Skincare: Zaniah, La Roche-Posay, L'Oréal, Vichy, Skinceuticals, Bioderma, Adcos, Lâncome, Dior, Sisley, Shiseido;
  • Maquiagem: Maybelline, Huda Beauty, M.A.C,Océane, Fenty Beauty, Yves Saint Laurent, Sephora, ArtDeco,Givenchy, Bourjois;
  • Cabelo: Kérastase, L'Oréal Professionnel, Redken, Wella, Joico, Alfaparf Milano Professional.

Do básico ao sofisticado, os produtos de beleza não tem erro e sua mãe vai se sentir feliz recebendo um mimo de uso pessoal e não para a casa.

Já na área da perfumaria, as alternativas trazem fragrâncias que se dividem em marcas de luxo, grife e nicho. Veja

  • Perfumes de luxo: Chanel, Dior, Tom Ford;
  • Perfumes de grife: Jo Malone, Marc Jacobs, Calvin Klein, Giorgio Armani, Hugo Boss, Jean Paul Gaultier;
  • Perfumes de nicho: Le Labo, Byredo, Maison Francis Kurkdjian.

Acessórios de moda exclusivos

Itens como bolsas, lenços, joias e relógios de marcas internacionais têm preços mais acessíveis em lojas online do exterior. Nas outlets, por exemplo, é comum encontrar produtos de coleções anteriores, mas que ainda não chegaram no Brasil, com  preços mais baratos ou descontos exclusivos.

Para acessórios, marcas como Michael Kors, Coach, Kate Spade são referência de bom gosto, com custo-benefício equilibrado. No caso de relógios femininos, modelos da Guess, Lacoste, Victor Hugo, Calvin Klein, Wenger e Monte Carlo, estão entre os preferidos.

Joias, como brincos, anéis, pulseiras e colares, de marcas como Tiffany & Co, Cartier, Harry Winston, Piaget, Buccellati, BVLGARI são para deixar as mulheres mães com os olhos brilhando.

Dica Nomad

Com o Cartão de Débito Internacional Nomad é possível economizar nas compras online em dólar e outras moedas. O câmbio comercial, tarifas e encargos mais baixos favorecem suas compras no exterior, e como cliente, você ainda tem direito às vantagens de todo o ecossistema Nomad.

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Para mães aventureiras: pacotes de viagem internacionais

Se de um lado as mães vaidosas e estilosas estão conectadas ao mundo da moda, as aventureiras, certamente, vão vibrar ao ganharem uma viagem internacional como presente. Veja algumas possibilidades de países, considerando os principais perfis de viajantes:

Uma escapada romântica para cidades europeias

Com a rotina do dia a dia e chegada dos filhos, a tendência é que o tempo de qualidade do casal seja cada vez mais escasso. Uma viagem a dois pode ser exatamente o presente que essa mãe precisa para se sentir amada e valorizada.

Prepare um roteiro romântico para destinos charmosos da Europa como Paris, Lisboa, Londres,Veneza ou Roma e ganhe de vez o coração da matriarca. Como o visto não é exigido para entrada nos países europeus, a viagem pode ser planejada a qualquer momento.

Relaxamento em praias paradisíacas no Caribe

O verão no litoral brasileiro é bom, mas porque não ousar e dar de presente de Dia das Mães uma viagem para Aruba, Curaçao e Bahamas com uma proposta irrecusável para relaxar e curtir as belezas incríveis do Caribe.  

Aventura e cultura em destinos exóticos na Ásia

Há mulheres que preferem explorar destinos com culturas e hábitos completamente  diferentes do Brasil. O ecoturismo está em alta e, nesse caso, vale a pena oferecer uma experiência marcante em lugares como Tailândia,Vietnã ou Japão.

Se for uma mãe viajando com os filhos, a vivência criará memórias inesquecíveis em família, caso contrário, não faltará história para contar aos filhos e netos sobre o aprendizado durante a viagem.

Dica Nomad

No Nomad Trips você pode planejar e reservar a viagem perfeita para a sua mãe, com diversas opções de voos e hotéis em uma só plataforma. Tudo com as melhores ofertas e condições exclusivas de pagamento, gerando economia de tempo e dinheiro.

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Presentes nacionais com a facilidade do Cartão de Crédito Nomad Explorer

Se mesmo depois de saber o que dar de presente de Dia das Mães nas opções internacionais, você preferir algo do Brasil, aqui vão algumas sugestões do que é possível comprar com cartão de crédito.

Experiências gastronômicas nos melhores restaurantes

Que tal um jantar especial em restaurantes renomados das principais capitais brasileiras, sugeridos por especialistas:

  • Rio de Janeiro: Demi-Glace Premium Grill, L’etoile, Toca da Traíra, Hachiko;
  • São Paulo: Figueira Rubaiyat, Jamile Restaurante, Cantina Roperto, Farabbud;
  • Belo Horizonte: Gastrô Hub, Dal Grano, La Macelleria Lourdes, Zucco Cucina BH;
  • Brasília: Nonna Augusta Trattoria, Sallva, Restaurante Universal, Piselli Brasília;
  • Curitiba: Nu Nikkei, Quintana Gastronomia, Terrazza 40, Marcondes Cozinha Autoral.

Descanso e bem-estar em spas e clínicas de estética

Tem mãe que só precisa de um momento para chamar de seus e os pacotes de serviços com massagens, tratamentos faciais, salão de beleza e all day spa são excelentes para presentear uma mulher com rotina corrida e que sendo mãe, é mais preocupada com os outros do que consigo mesma.

Assinaturas de clubes de vinhos, cafés ou produtos gourmet

Você pode presentear sua mãe com algo que ela goste e ainda por cima com recebimento vitalício. As assinaturas mensais são criativas e interessantes, especialmente, as gastronômicas. Entre as alternativas, estão: 

  • Clube de vinhos: Evino, Wine, Pierre, Divvino;
  • Clube de cafés: Moka, Coffee & Joy, Orfeu, Veroo;
  • Produtos Gourmet: Prime Gourmet, Duo Gourmet, Best Gourmet, Empório Lucato.

Cursos e workshops para desenvolver novos hobbies

O dia a dia de uma mãe com as responsabilidades de casa e tantas vezes aculumadas com a carreira profissional, pode gerar estresse e cansaço. Dê de presente um curso de fotografia, culinária, artesanato, jardinagem, confeitaria, aulas de dança ou práticas de yoga e pilates, para aliviar a tensão e trazer diversão.

Dica Nomad

Com o Cartão de Crédito Nomad Explorer você pode parcelar as compras nacionais com ótimas condições e acumular pontos que não expiram, cashback em dólar e todas as vantagens do ecossistema Nomad.

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Intercâmbio

Tuition: tudo que você precisa saber sobre as mensalidades de universidades no exterior

Descubra o que é tuition, como isso afeta quem deseja estudar no exterior e conheça as melhores estratégias para economizar durante o intercâmbio!

Por:
Marcos Pereira
12/3/2025
15 min de leitura
12/3/2025

O que é tuition

Tuition é o valor que as instituições de ensino cobram dos alunos para que possam frequentar seus cursos ou programas. Em português, equivale à mensalidade ou anuidade paga nas universidades. 

Geralmente, ao fazer um intercâmbio, sua tuition será calculada anualmente ou semestralmente, variando conforme os pontos abaixo:

  • Universidade
  • Período de estudo
  • Nível de ensino (graduação, mestrado, doutorado etc.) 

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Diferença entre tuition e outras taxas universitárias

A tuition cobre especificamente os custos relacionados à instrução acadêmica. Entretanto, as universidades costumam cobrar outras taxas adicionais que não estão incluídas nos custos de estudo no exterior.

Por exemplo, se você for fazer um intercâmbio nos EUA, muitas vezes também terá que pagar taxas ligadas a:

  • Despesas administrativas
  • Materiais didáticos
  • Acomodação
  • Alimentação
  • Inscrições
  • Laboratórios

Bolsas de estudo: Full Tuition vs. Full Ride

Na hora de juntar dinheiro para o intercâmbio, provavelmente você encontrará termos como Full Tuition. Essas são bolsas que cobrem todos os seus custos na instituição. 

Apesar de ser um grande alívio financeiro, despesas adicionais como moradia e alimentação continuam sendo pagas.

Quanto custa a tuition em universidades no exterior

Agora que você já entende melhor o que é tuition, é importante conhecer os valores dos diferentes países, pois um intercâmbio na África do Sul terá um preço totalmente diferente de um na Noruega, por exemplo. Veja um pouco melhor os valores de diferentes países:

Estados Unidos

Nos Estados Unidos, as universidades são conhecidas por suas altas taxas de tuition. Por exemplo, o Massachusetts Institute of Technology (MIT) tem uma anuidade que pode ultrapassar US$ 65.000. 

Já a Universidade de Harvard apresenta custos anuais que podem chegar a US$ 70.000, incluindo anuidades e taxas acadêmicas. Lembrando que esses valores podem variar dependendo do curso e do nível de estudo.​

Inglaterra

No Reino Unido, as taxas de tuition também são elevadas. Por exemplo, em um intercâmbio na Inglaterra, para a Universidade de Oxford, você não pagará menos de £ 50.000. Já o Imperial College London tem taxas menores, mas que ainda assim são consideravelmente altas, chegando a £ 35.000

Portugal

Em um intercâmbio para Portugal, a tuition será bem mais acessível do que nos EUA e no Reino Unido.

Os valores anuais para estudantes internacionais variam entre € 3.000 e € 7.000, dependendo da universidade e do curso que você escolher. Por exemplo, a Universidade de Lisboa e a Universidade do Porto oferecem cursos com anuidades nessa faixa de preço.​

África do Sul

Na África do Sul, os custos de tuition não são tão baratos quanto algumas pessoas podem pensar. Um mês de curso em Cape Town custa, em média, 31.000 ZAR (em média 9.500 reais na cotação em que este guia é escrito), considerando moradia, alimentação e lazer durante o período. 

Irlanda

Por fim, muitos alunos estão optando por um intercâmbio na Irlanda, e isso se deve a um moderado custo de vida, que não costuma ultrapassar € 1.000 mensais. As taxas de tuition para estudantes internacionais podem variar entre € 9.000 e € 25.000 por ano, dependendo do curso e da instituição.​

Fatores que impactam o custo de tuition

Como é possível perceber, os custos de estudo no exterior variam muito e são influenciados por diversos fatores. Ao entender melhor esses elementos, você consegue planejar de forma mais detalhada seus gastos. Por isso, sempre leve em consideração os seguintes aspectos:

País e localização da universidade

A nação e a região onde a instituição está localizada são os dois fatores que mais impactarão o valor da tuition. Universidades situadas em áreas metropolitana, por exemplo, costumam ter valores mais elevados devido ao alto custo de vida e à demanda por educação nessas regiões. ​

Tipo de instituição: pública vs. privada

A natureza da universidade, seja ela pública ou privada, influencia diretamente o custo da tuition. Tradicionalmente, universidades particulares cobram valores mais altos e oferecem menos oportunidades de obter uma full tuition. Por outro lado, universidades públicas podem apresentar taxas mais acessíveis.

Curso e duração

Se você for cursar áreas como Medicina, Engenharia e Direito, certamente pagará uma tuition mais elevada devido aos recursos e à complexidade do ensino. Além disso, programas com maior duração, como doutorados, acumulam mais custos ao longo do tempo. ​

Prestígio e ranking da universidade

Universidades de renome mundial e com altas classificações naturalmente cobram tuition mais caras. O prestígio associado a essas instituições geralmente justificam o investimento, graças ao corpo docente renomado e boas oportunidades de networking.

Disponibilidade de auxílio financeiro e bolsas de estudo

As bolsas de estudo para brasileiros ajudam a reduzir grande parte dos seus gastos. Muitas universidades têm esses programas, que são baseados em mérito ou necessidades financeiras, dependendo da situação.

Como conseguir uma bolsa de estudos no exterior

​Conseguir uma bolsa de estudos no exterior é uma excelente maneira de reduzir os custos de tuition e tornar o sonho de estudar fora mais acessível. Para aumentar suas chances, é importante seguir algumas etapas e ter atenção às oportunidades disponíveis.​

Excelência acadêmica

Muitas instituições valorizam candidatos com histórico acadêmico sólido, pois demonstram comprometimento e dedicação aos estudos.

Atividades extracurriculares

Faculdades e recrutadores ao redor do mundo buscam currículos que contenham a participação em:

  • Trabalhos voluntários
  • Clubes estudantis
  • Empresas júnior 
  • Projetos sociais 

Essas experiências enriquecem seu currículo e mostram engajamento com a comunidade. 

Pesquisa de oportunidades

Utilize plataformas especializadas para encontrar bolsas de estudo. Alguns sites recomendados são:​

  • Hotcourses Brasil
  • Partiu Intercâmbio

Programas governamentais e institucionais

Tenha atenção aos programas de bolsas oferecidos por governos e instituições renomadas. Por exemplo:​

  • Programa de bolsas da Fundação Estudar: oferece bolsas de até 90% para estudar no Brasil ou no exterior, além de apoio ao desenvolvimento pessoal e profissional.
  • CAPES: a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior concede bolsas para pós-graduação no exterior, como doutorado pleno e doutorado sanduíche.

Seja proficiente e tire um certificado

Muitas universidades exigem testes de proficiência no idioma do país de destino, como TOEFL ou IELTS para inglês. Verifique se o local para o qual você deseja aplicar exige alguma comprovação, pois, em muitos casos, essa é uma etapa eliminatória. 

Documentação completa

Organize todos os documentos necessários, como histórico escolar e cartas de recomendação. Uma apresentação bem estruturada ajuda a não perder nenhum documento ou processo importante.

Se você não pular essas etapas e ficar de olho nas oportunidades disponíveis, aumentará consideravelmente suas chances de conquistar uma bolsa de intercâmbio e reduzir os custos de tuition.

Como se preparar financeiramente para estudar no exterior

Mesmo se você conseguir uma full tuition, muitas vezes precisará arcar com gastos à parte, como moradia, alimentação e lazer. Por isso, é preciso ter muita atenção às economias. Para isso:

1. Defina um objetivo específico

Antes de mais nada, é importante saber exatamente o que você quer. Isso envolve escolher o curso, a universidade e o país de destino. Com um objetivo bem definido, fica mais fácil planejar os próximos passos. ​

2. Organize suas finanças

Coloque em uma planilha todos os seus ganhos e gastos mensais. Isso ajuda a identificar para onde o seu dinheiro está indo e onde é possível economizar. 

3. Pesquise bolsas de estudo e financiamentos

Existem diversas instituições e programas que dão bolsas de estudo para brasileiros no exterior. Dedique tempo para pesquisar essas oportunidades e veja quais se encaixam ao seu perfil. 

Outra boa opção é procurar por países e universidades com programas de financiamento estudantil, muitas vezes eles têm condições especiais para estudantes internacionais. ​

4. Considere trabalhar enquanto estuda

Alguns países permitem que estudantes internacionais trabalhem por um número limitado de horas semanais, o que é muito útil para cobrir parte dos custos do intercâmbio.

5. Escolha universidades mais acessíveis

Nem sempre as instituições mais renomadas são as únicas opções de qualidade. Pesquise universidades que tenham um bom ensino, mas com custos de tuition e de vida mais acessíveis. ​

6. Crie uma reserva financeira antes de viajar

É recomendável ter uma reserva financeira para emergências ou despesas inesperadas. Dessa forma, você terá mais segurança e tranquilidade durante o período de estudos no exterior. ​

7. Tenha atenção ao câmbio

Acompanhe as variações da moeda do país de destino e aproveite momentos favoráveis para comprar a moeda estrangeira. Por exemplo, um intercâmbio para Portugal pode ter um aumento considerável nos seus gastos se você não aproveitar os melhores momentos para converter os reais em euros.

8. Planeje com antecedência

Quanto mais cedo você começar a se planejar, mais tempo terá para economizar e se preparar para os custos envolvidos. Além disso, muitas bolsas de estudo e programas de financiamento exigem que a candidatura seja feita com bastante antecedência. 

E esses são os principais pontos que você precisa saber sobre tuition. Seguindo essas dicas e mantendo uma postura proativa, você estará no caminho certo para realizar o sonho de estudar no exterior.

Aproveite e descubra a melhor maneira de levar dinheiro para o intercâmbio e evite perrengues ou problemas na hora de fazer suas compras locais!

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Intercâmbio

Tudo sobre intercâmbio na Nova Zelândia: custos, visto e trabalho

Intercâmbio na Nova Zelândia é uma ótima oportunidade para aprender inglês e ter novas experiências. Descubra o que você precisa para estudar o país.

Por:
Marcos Pereira
8/7/2024
15 min de leitura
8/7/2024

Por que fazer intercâmbio na Nova Zelândia?

Fazer intercâmbio na Nova Zelândia é uma forma de entrar em contato com outra cultura, ter acesso a excelentes escolas e universidades, e ter mais qualidade de vida. Você ainda tem mais segurança:o país é reconhecido por receber bem os estrangeiros e ter paisagens incríveis.

Algumas delas, inclusive, já fizeram parte de vários filmes, como X-Men Origens, Avatar e O Senhor dos Anéis. O que talvez você não saiba é que o país é dividido entre as ilhas Norte e Sul, e oferece várias atividades ao ar livre, como vela, descida em corredeira, bungee jump e escalada.

As duas cidades mais populosas são Wellington e Auckland, no Norte. Elas são as preferidas de quem quer estudar e trabalhar na Nova Zelândia. Ainda tem Queenstown, no Sul, local em que existem vários esportes radicais.

Se você quer morar na Nova Zelândia, vale a pena considerar essas 3 cidades, especialmente as duas do Norte, que oferecem mais oportunidades.

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Como fazer intercâmbio na Nova Zelândia?

Escolha a instituição de ensino

O primeiro passo é verificar as instituições de ensino oferecidas. Existem escolas e universidades qualificadas, que permitem que você faça um curso regular, focado no inglês ou um curso temporário.

O que interessa, nesse caso, é saber o que você pretende fazer, ler o edital das exigências e o local em que você vai morar no exterior.

Analise os programas de intercâmbio disponíveis

Existem vários programas de intercâmbio na Nova Zelândia. Os principais são:

  • Cursos de inglês: podem ter vários objetivos (profissionais, preparatórios para testes de proficiência ou acadêmicos). A duração vai de 2 a 50 semanas. Acima de 14 semanas, é uma forma de saber como estudar e trabalhar na Nova Zelândia;
  • High school: equivale ao Ensino Médio e dura 1 ano ou 1 semestre. A vantagem é que o ano letivo começa no mesmo período do Brasil. O estudante fica em uma casa de família e precisa ter inglês intermediário e boas notas;
  • Cursos técnicos: também chamados de Diplomas, têm propósito profissionalizante e focam em uma área específica. Há permissão para trabalhar. A duração varia de 6 meses a 2 anos;
  • Cursos universitários: há opções de graduação e pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado). Eles duram de 2 a 5 anos e é preciso apresentar um teste de proficiência em inglês;
  • Estudo e trabalho: é uma opção para aprimorar a carreira e o conhecimento em inglês. Estudantes do idioma de longa duração, cursos profissionalizantes e graduação podem trabalhar, seguindo algumas exigências que variam de acordo com cada situação;
  • Curso de idiomas + atividades: você estuda o inglês e realiza alguma outra atividade, como artes, dança, surfe etc.;
  • Intercâmbio em família: é uma opção em que pais e filhos vão para a Nova Zelândia nas férias para estudar o idioma.

Especialmente nos casos em que você fizer a viagem para a Nova Zelândia para estudar, pode tentar uma bolsa de intercâmbio. Isso ajuda a pagar menos.

Encontre uma agência de intercâmbio confiável

Pesquise as opções de agência de intercâmbio. É importante que ela ofereça um atendimento humanizado e personalizado para você tirar todas as dúvidas e ter o acompanhamento necessário antes e durante a viagem.

Também veja a opinião de outros clientes e busque informações sobre a empresa. Para isso, solicite o nome dos proprietários e o CNPJ para fazer uma boa pesquisa.

Tenha um planejamento financeiro

Cada tipo de intercâmbio tem um custo e ainda é preciso ter uma reserva financeira para comprovar a sua capacidade de pagamento. Veja quanto você terá que desembolsar com base no custo de vida médio neozelandês e deixe uma margem extra. Isso evita ficar com muitas dívidas.

Algumas dicas para juntar dinheiro para o intercâmbio são:

  • Tenha um orçamento;
  • Reduza os gastos desnecessários;
  • Obtenha conhecimentos sobre educação financeira;
  • Aumente a sua renda com venda de itens não usados ou trabalho freelancer, por exemplo;
  • Busque bolsas de estudo.

Faça seu passaporte

É necessário tirar o passaporte para conseguir um visto e saber como fazer um intercâmbio na Nova Zelândia. Para isso, você deverá fazer a solicitação na Polícia Federal e pagar as taxas. Em 2024, o custo é de R$ 257,25, mas pode chegar a R$ 514,50, dependendo da situação (são casos específicos).

Se o documento estiver perto de expirar, você precisa renovar o passaporte. Você pode fazer o agendamento no site da Polícia Federal, assim como faz para tirar a primeira via. Saiba que, se o prazo tiver vencido, é preciso emitir um novo.

Consiga o visto

Os brasileiros precisam do visto de estudante na Nova Zelândia, se quiserem fazer algum curso no país. Também é preciso ter uma autorização eletrônica de viagem (ETA) e o NZeTA.

Tenha uma conta internacional

Para movimentar seu dinheiro, receber e enviar transferências, você precisa de uma conta internacional Nomad. Com ela, você faz pagamentos em compras físicas e virtuais, faz e recebe pagamenos e tem acesso a um cartão de débito internacional para facilitar o seu dia a dia durante o intercâmbio na Nova Zelândia.

Quer saber mais sobre a Nomad? Então confira este post e descubra por que a Nomad é confiável e a parceira ideal para te acompanhar no seu intercâmbio!

Como obter o visto de estudante para a Nova Zelândia?

Para obter o visto de estudante para a Nova Zelândia, existem duas possibilidades, sendo que uma delas é para cursos com duração máxima de 3 meses. Se o prazo for mais longo, é uma autorização diferente. Ambas devem ser solicitadas pelo site da Imigração.

A validade do visto depende do tempo total das aulas. Se for o documento válido para cursos até 90 dias, é preciso apresentar:

  • New Zealand Electronic Travel Authority (NZeTA), que deve ser solicitado antes do embarque;
  • Contratação de um programa de estudos;
  • Carta de aceitação da escola;
  • Invoice para comprovar o pagamento do curso;
  • Comprovação de pagamento do imposto sobre conservação e turismo (IVL).

Já no caso do visto de estudante para a Nova Zelândia voltado para cursos que levam mais de 90 dias, é necessário ter:

  • Passaporte com validade mínima de 3 meses após a data de saída da Nova Zelândia;
  • Comprovante de renda e extrato da declaração do Imposto de Renda;
  • Seguro viagem e de saúde;
  • Formulário preenchido de Financial Undertaking, com assinatura do financiador do curso e do gerente do banco;
  • Foto 3x4 recente;
  • Formulário para visto de estudante;
  • Comprovante de matrícula na instituição de ensino;
  • Recibo da escola com o pagamento integral do curso;
  • Extrato bancário dos 6 meses anteriores ao pedido de visto com comprovação de ter 1.666 dólares neozelandeses para cada mês de estada no país;
  • Comprovante de hospedagem, acomodações ou alojamento do estudante;
  • Comprovante das passagens aéreas de ida e volta.

Se o curso tiver duração superior a 6 meses, é preciso apresentar todos os documentos anteriores e ainda o exame médio X-Ray Certificate, preenchido pelo médico, com assinatura e carimbo e uma foto colada do estudante.

Para cursos com mais de 1 ano de duração, é preciso de um atestado médico completo, com formulário preenchido por profissional credenciado na imigração da Nova Zelândia. Para os estudantes com mais de 17 anos, ainda se deve apresentar os antecedentes criminais. Com menos de 17 anos, é necessária uma carta de recomendação.

Como estudar e trabalhar na Nova Zelândia?

Para estudar e trabalhar na Nova Zelândia, você deve ter um visto de estudante com permissão de trabalho. Isso implica fazer a matrícula em um curso com duração de 14 semanas, no mínimo. Você terá que buscar a vaga de trabalho e terá autorização para se dedicar a essa atividade por 20 horas por semana.

Essa é a regra para as escolas de categoria 1, que têm a mais alta classificação da Autoridade de Qualificação da Nova Zelândia. Se você estudar em uma instituição da categoria 2, o curso deve ter duração mínima de 6 meses e é necessário ter nota 5,0 no teste de proficiência IELTS.

Quanto custa fazer intercâmbio na Nova Zelândia?

O custo de fazer intercâmbio na Nova Zelândia varia, mas fica em aproximadamente R$ 22.000 para 3 meses e R$ 12.000 de comprovação financeira. Para 1 mês, você terá que desembolsar cerca de R$ 11.750 + R$ 4.000 de comprovação financeira. Para 6 meses, são R$ 29.700 + R$ 22.000.

Considerando o período de 1 mês, veja como ficam os valores:

  • Curso: entre R$ 3.500 e R$ 6.100, conforme a escola e a quantidade de horas;
  • Estada: R$ 2.000 em hostel a R$ 4.500 em host family ou acomodação na escola;
  • Seguro viagem: R$ 500;
  • Passagem aérea: R$ 5.500 ida e volta;
  • Visto: R$ 250;
  • Alimentação e transporte: cerca de R$ 4.000.

É claro que, quanto mais tempo você ficar no país, mais terá que desembolsar. Qualquer que seja o caso, é fato que um intercâmbio na Nova Zelândia é uma grande oportunidade para enriquecer o seu currículo, o seu conhecimento e as suas experiências pessoais.

Quer saber mais sobre como se planejar financeiramente? Veja como levar dinheiro para o seu intercâmbio com segurança e evite problemas.

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Intercâmbio

Descubra a melhor maneira de levar dinheiro para o intercâmbio

Tem viagem marcada para estudar no exterior? Confira como levar dinheiro para o intercâmbio e compare as melhores opções!

Por:
Marcos Pereira
1/7/2024
15 min de leitura
1/7/2024

Como levar dinheiro para o intercâmbio?

O intercâmbio é uma excelente oportunidade não só para aprender um novo idioma, mas também para aproveitar novas experiências. Mas para isso, é preciso ter acesso à moeda local para realizar pagamentos e compras.

Algumas escolas oferecem bolsas de estudo com auxílio para alimentação e deslocamento, porém a maioria são bolsas parciais ou com cobertura de despesas básicas. Nesses casos, ainda é preciso contar com recursos próprios para bancar a viagem até o destino de estudos e gastos adicionais durante o intercâmbio.

Abaixo listamos as principais opções para levar dinheiro para o intercâmbio, com as vantagens e desvantagens de cada uma.

1. Cartão de crédito internacional

O cartão de crédito internacional é uma modalidade que diversas instituições financeiras brasileiras oferecem para seus clientes. Você utiliza o cartão na função crédito normalmente, e o valor final aparece na fatura convertido na cotação do dia, acrescido de IOF, atualmente em 4,38% (que será zerado gradualmente até 2028).

Alguns cartões apresentam algumas vantagens, como acúmulo de milhas, cashback e pontos que podem ser trocados por outros benefícios. Alguns bancos e operadoras também permitem saques em caixas eletrônicos, porém é necessário pagar uma alta taxa. 

Em muitos casos ainda é preciso pagar anuidade do cartão. Então, como você pode imaginar, apesar da facilidade que o cartão oferece, essa é a opção mais cara para levar dinheiro para o intercâmbio, já que você ficará dependente da cotação volátil da moeda e ainda pagará IOF por cada compra feita.

2. Dinheiro em espécie

Outra maneira de levar dinheiro para o intercâmbio é a boa e velha moeda em espécie. É muito simples: basta ir em uma casa de câmbio no Brasil e realizar a troca para a moeda local. Alguns países, como a Argentina, não têm boa aceitação de cartão de crédito, então o dinheiro em espécie é essencial.

Além disso, ter dinheiro em espécie é muito importante para situações de emergência. Porém é necessário ter alguns cuidados! Na maioria das casas, a cotação utilizada é a de turismo, que costuma ser mais cara que a cotação comercial.

Outro detalhe a considerar ao escolher levar dinheiro em espécie para o intercâmbio é que desde dezembro de 2022 o limite para levar moedas para o exterior é de US$10 mil ou valor equivalente em outras moedas, por pessoa. Logo, se você for ficar um período maior, será necessário pensar em outras alternativas.

3. Cartão pré-pago

Algumas casas de câmbio também oferecem um cartão pré-pago para ser levado em viagens, o chamado travel money. É algo prático, assim como o cartão de crédito. A diferença é que o cartão pré-pago não tem anuidade e o valor é debitado na hora, como um cartão de débito.

Mas fique ligado: o IOF cobrado sobre cada recarga é o mesmo do cartão de crédito, de 4,38% . Além disso, há limite de valor a ser recarregado, não sendo a melhor opção para valores mais altos. Também não oferece nenhum benefício adicional, como no caso de cartões de crédito tradicionais.

4. Conta-corrente internacional

Uma conta-corrente internacional, além de ser uma das melhores formas de levar dinheiro para uma viagem, também é uma ótima maneira de juntar dinheiro para o intercâmbio e fazê-lo render com investimentos.

Com a conta internacional Nomad, por exemplo, você pode fazer transações financeiras em qualquer lugar do mundo sem se preocupar com taxas abusivas a cada movimentação.

Outra vantagem é o cartão de débito, que funciona como se fosse de um banco local. Você também pode realizar saques sem limites e sem taxas na rede de caixas eletrônicos (ATM) Money Pass, tornando ainda mais fácil levar dinheiro para o intercâmbio.

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Quanto dinheiro levar para o intercâmbio?

Com tantas opções para levar dinheiro para o intercâmbio, surge também a dúvida do quanto levar. Chegar ao valor certo depende de diversos fatores, como a localização e duração do intercâmbio. Cidades como Nova York e Los Angeles tendem a ter um custo de vida mais alto, logo é preciso uma quantidade maior de dinheiro durante o intercâmbio.

Por exemplo, de acordo com o site Numbeo, especialista em cálculos de custo de vida, uma única pessoa gasta em média US$1.675 por mês em Nova York e US$1.340 em Los Angeles, sem contar aluguel.

O valor também depende do seu estilo de vida. Durante o intercâmbio, você pretende comer fora com mais frequência ou pretende cozinhar durante a semana? Além disso, precisa fazer compras, como roupas e eletrônicos? Também gostaria de viajar no final de semana para conhecer melhor o país? Tudo isso deve entrar no cálculo final.

Por isso, antes de programar sua viagem, pesquise bastante sobre os custos na cidade escolhida e faça um planejamento financeiro levando em consideração o período que irá ficar fora. E vale lembrar de sempre reservar uma quantia para emergências.

Quanto dinheiro em espécie levar para o intercâmbio?

Além de ter o cartão internacional para te acompanhar na viagem, é importante ter um valor em espécie para cobrir eventuais imprevistos. Alguns países não têm a cultura de pagamentos com cartão, por exemplo, ou a operadora das maquininhas pode ficar indisponível em algum momento.

Dinheiro em espécie também é importante para gorjetas em restaurantes e táxis, e em caso de perda ou roubo do seu cartão. Por isso, é recomendável ter 30% do seu orçamento em espécie, e contar com uma conta global ajuda a fazer saques em caixas eletrônicos.

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Intercâmbio

Como tirar o visto de estudante para os EUA? Guia completo

O visto de estudante para os EUA é válido para o ensino básico e superior, além de cursos de inglês. Veja o passo a passo para tirar o seu.

Por:
Marcos Pereira
18/6/2024
15 min de leitura
18/6/2024

Passo a passo: como conseguir o visto de estudante para os EUA

1. Defina o seu objetivo com o intercâmbio

Um intercâmbio nos EUA com visto de estudante pode ter diversos propósitos, como:

  • Ingressar em uma faculdade nos EUA para fazer graduação ou pós
  • Fazer o ensino médio
  • Estudar inglês em cursos com carga horária acima de 18 horas por semana
  • Participar de cursos técnicos e outros tipos de especialização não acadêmica

Pense qual é o seu objetivo, porque isso vai interferir no tipo de visto que você deverá solicitar.

2. Escolha a instituição de ensino

Defina em qual instituição de ensino você deseja fazer o seu curso, independentemente de qual seja. Veja como ingressar e quais documentações são necessárias. Normalmente, é preciso fazer algum teste de proficiência, como o IELTS e o TOEFL.

Complete todas as etapas do processo seletivo e aguarde a aprovação. Você só saberá como obter o visto de estudante nos EUA depois ter a carta de aceite, porque é necessário apresentá-la.

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3. Defina o tipo de visto de estudante certo

Existe mais de um tipo de visto para estudante nos EUA. As possibilidades são as seguintes:

Visto de estudante F-1

O F-1 é um visto americano válido para fazer o ensino médio, entrar na universidade ou fazer um curso de inglês que dure mais de 18 horas por semana. O formulário a ser preenchido é o I-20, que deve ser expedido pela instituição de ensino.

Assim que o curso for finalizado, você tem direito a permanecer no país por mais 12 meses, e pode trabalhar nesse período. Enquanto faz o curso, também tem a chance de participar de um estágio remunerado (OPT), mas isso varia conforme a instituição e o curso.

Visto de estudante M-1

O visto M-1 permite estudar nos Estados Unidos para fazer uma especialização não acadêmica, como um curso técnico. O formulário I-20 deve ser emitido pela instituição de ensino e é preciso que a carga horária ultrapasse 18 horas semanais.

Nesse caso, há impedimento para trabalhar, mas é possível solicitar uma vaga para treinamento depois de 6 meses. Esse é o CPT, que obrigatoriamente tem relação com a área do curso finalizado. Você também pode fazer um OPT, mas deve conseguir uma permissão da imigração norte-americana.

Visto de estudante J-1

O J-1 é um visto de intercâmbio muito usado por quem pretende fazer uma especialização, mestrado ou doutorado. Pesquisadores e cientistas também podem usar essa classe.

Em qualquer uma das situações, é necessário ter sido aceito em um programa de estudos. A instituição também deve emitir o formulário DS-2019. Vale reforçar que ter uma bolsa de intercâmbio não é um requisito, mas pode ajudar na obtenção da autorização de permanência. 

4. Preencha os formulários

Para conseguir o visto de estudante para os EUA, é preciso preencher os formulários certos. Eles são:

  • DS-160, válido para qualquer pessoa que solicite o visto
  • I-20, para estudo acadêmico ou de idiomas
  • DS-2019, para intercâmbio

O formulário DS-160 é um pedido de visto de não imigrante e deve ser obtido no site do governo americano. Os outros são lançados pela instituição de ensino ou agência de intercâmbio.

5. Pague a taxa SEVIS

Ao ser aceito pela instituição de ensino, seu nome será cadastrado no sistema SEVIS, destinado a intercambistas. Você precisará pagar um valor entre US$ 220 e US$ 350, dependendo do caso.

O pagamento é feito por este link, e é necessário informar a SEVIS ID, localizada no formulário I-20. Guarde o comprovante de pagamento.

6. Agende a entrevista e se prepare para ela

O agendamento da entrevista é realizado no Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto (CASV). Ela ocorre no lugar marcado no DS-160. Esse processo é presencial e não permite enviar um representante.

Para se preparar, é importante que você pratique como responder bem algumas perguntas, como:

  • Qual é a duração do curso?
  • Quais são seus planos de estudo?
  • Quando você voltará ao Brasil?
  • O que fará quando terminar o curso?
  • Quem pagará pelos seus estudos e manutenção do custo de vida nos EUA?
  • Você já conhece os Estados Unidos?

7. Compareça na entrevista

Esteja no local certo e na hora exata para fazer a entrevista. Não se atrase e saiba que você deverá levar:

  • Passaporte
  • Formulário DS-160 impresso
  • Recibo de pagamento da taxa SEVIS
  • Foto 5x5 atual, de acordo com as exigências do governo americano
  • Formulário I-20 ou DS-2019 impresso

Ainda podem ser solicitados documentos adicionais, como diplomas, certificados, histórico escolar etc. Leve também documentos que comprovem sua capacidade financeira. E é recomendado se vestir bem.

8. Receba o visto

Você pode consultar o resultado da entrevista no site da embaixada americana. As informações também costumam ser enviadas por e-mail.

Assim que a autorização for emitida, você pode receber o visto de estudante dos EUA por Correios. Outra opção é buscá-lo no CASV, mas o prazo para retirada é de 30 dias.

Quanto tempo demora para tirar o visto de estudante para os EUA?

Geralmente, o tempo para tirar o visto de estudante para os EUA é de 10 dias úteis, a partir da entrevista. Em alguns casos, pode chegar a 15 dias úteis. No que se refere ao prazo para marcar a entrevista, saiba que isso pode levar 30 dias, em média.

Isso significa que tudo depende de quando você vai reunir os documentos e agendar a entrevista. A partir do momento que preencher os formulários e acessar o CASV para escolher a data para ir à embaixada ou ao consulado, a demora tende a ser de 30 dias, aproximadamente.

Agora que você já sabe quanto tempo demora para tirar o visto de estudante para os EUA, pode começar a se programar. É fundamental ter um prazo maior do que 30 dias entre a solicitação da autorização e o início do curso, já que a resposta da embaixada pode atrasar. Isso evitará problemas.

Qual é a validade do visto de estudante para os EUA?

A validade do visto de estudante para os EUA é equivalente ao curso que será realizado. Na prática, costuma ser de 1 a 4 anos, mas pode ser menor. Essa é a situação de quem comprova a participação em aulas de idiomas por 6 meses, por exemplo. Nesse caso, o documento pode valer por 8 meses.

Após esse prazo, você pode tentar renovar o visto americano. Para isso, existem duas alternativas:

  • Retornar ao Brasil e fazer o pedido
  • Verificar a possibilidade de fazer a revalidação automática

Você também pode estender o período de validade do visto. Isso é possível ser feito com a instituição de ensino por meio da comprovação de capacidade financeira pelo período extra. A escola emitirá um documento informando a necessidade de um período mais longo de permanência.

Todas essas informações ajudam a conseguir seu visto de estudante para os EUA. Para além da burocracia, também é preciso pensar no planejamento financeiro, no local em que vai morar, em ter uma conta global e outros detalhes relevantes. Isso permitirá que você chegue ao país com o máximo de segurança.

Quer começar a se programar? Confira as melhores dicas para juntar dinheiro para o intercâmbio e realizar seu sonho.

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Intercâmbio

Quer saber como estudar nos Estados Unidos? A Nomad te conta!

Quer saber como estudar nos Estados Unidos? Confira nossas dicas sobre visto, hospedagens e como escolher uma instituições de ensino nos EUA.

Por:
Marcos Pereira
10/4/2024
15 min de leitura
10/4/2024

Como estudar nos Estados Unidos?

Estudar nos Estados Unidos é uma meta popular para muita gente, e existem opções para diferentes faixas etárias e momentos de vida. Veja alguns exemplos:

Na educação básica

A educação básica nos EUA é composta por escolas primárias (elementares) e secundárias (ensino médio). Cada estado tem seu próprio sistema educacional, embora existam padrões nacionais.

É muito comum que brasileiros escolham ir aos EUA em intercâmbio para estudar o high school, que corresponde ao ensino médio aqui. Isso pede certa fluência em inglês, para garantir o entendimento das matérias.

No ensino superior

O ensino superior nos EUA é altamente diversificado, com uma grande variedade de instituições, incluindo universidades públicas e privadas, faculdades comunitárias, faculdades de artes liberais e institutos de tecnologia.

O sistema é conhecido por sua ênfase na pesquisa, inovação e liberdade acadêmica. Acaba sendo uma opção tanto para a graduação quanto para pós-graduação.

Em cursos livres

Para quem busca uma imersão em inglês, intercâmbios mais curtos para se dedicar a um curso no idioma é uma opção bem interessante e algo que pode ser feito nas férias, por exemplo.

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Quais são as etapas para estudar nos EUA?

Estudar nos Estados Unidos envolve algumas burocracias e papeladas, além de muita organização da sua parte. Entenda passo a passo:

1. Requisitos de admissão

Verifique os requisitos de admissão da instituição e do programa desejado. Isso pode incluir resultados de testes padronizados, como o SAT ou ACT (principalmente para high school, graduação e pós-graduação), histórico acadêmico, cartas de recomendação e ensaios pessoais.

2. Testes de proficiência em inglês

Estudantes internacionais geralmente precisam fornecer resultados de testes de proficiência em inglês, como o TOEFL ou o IELTS. Portanto, busque fazê-los um pouco antes.

3. Aplicação

Preencha os formulários de inscrição fornecidos pela instituição desejada. Se certifique de enviar todos os documentos necessários dentro do prazo especificado.

4. Obtenção de visto de estudante

Após a aceitação, os estudantes internacionais precisam solicitar um visto de estudante (geralmente F-1 ou J-1) na Embaixada ou Consulado dos EUA aqui no Brasil. Agora, se você já tem visto, entenda se não será preciso renovar seu visto americano, ok? Isso pode ser necessário dependendo da duração do curso.

5. Financiamento

É essencial entender os custos associados à educação nos EUA, incluindo mensalidades, despesas com moradia, alimentação e seguro saúde.

Muitas instituições oferecem assistência financeira para estudantes internacionais e até mesmo bolsas de intercâmbio, mas é importante planejar com antecedência. Até porque, estamos falando do câmbio de Real para Dólar.

6. Preparação para a mudança

Se prepare para a vida nos EUA, incluindo questões como adaptação cultural, planejamento financeiro e organização de moradia. Vale conversar com pessoas que já passaram pela experiência — ainda que exista aquela empolgação, a adaptação nem sempre é simples.

7. Chegada e adaptação

Após a chegada aos EUA, os estudantes internacionais podem precisar participar de orientações e sessões de adaptação oferecidas pela instituição. Fazer amigos e ter uma rede de apoio sempre facilita tudo.

Como fazer high school nos Estados Unidos?

Se sua intenção é o high school, entenda que cada colégio tem seus próprios requisitos de admissão, como resultados de testes padronizados (como SAT ou ACT), prova de proficiência em inglês (TOEFL ou IELTS), cartas de recomendação e ensaios pessoais. Busque se informar e comece a separar a papelada meses antes.

Depois, faça sua aplicação enviando a sua inscrição diretamente para as escolas escolhidas, seguindo suas diretrizes específicas de aplicação.

Não se esqueça de ter o visto de estudante. Além disso, a acomodação precisa estar em dia. Algumas escolas oferecem acomodação em casa de família ou assistência com outras necessidades, como transporte e orientação acadêmica.

Como fazer faculdade nos Estados Unidos?

O primeiro passo para fazer faculdade nos Estados Unidos é entender os requisitos de admissão de cada instituição, incluindo notas, testes padronizados (como o SAT ou ACT), cartas de recomendação, redações (os famosos essays) e proficiência em inglês (TOEFL ou IELTS).

Com tudo isso em dia, prepare sua candidatura, seguindo as instruções específicas de cada instituição. Você vai precisar preencher formulários online, enviar documentos exigidos e pagar taxas de inscrição.

Também considere as opções de financiamento, como bolsas de estudo, auxílio financeiro e empréstimos estudantis. E pesquise sobre os custos de vida e as despesas extras que podem surgir durante seus estudos nos EUA.

Depois de ser aceito em uma instituição, você precisará solicitar um visto de estudante para poder estudar legalmente nos EUA. 

Quais são os tipos de faculdades nos EUA?

Nos Estados Unidos, existem três tipos principais de instituições de ensino superior. Entenda cada um:

Universidades Comunitárias (Community Colleges)

São instituições de ensino público com cursos de dois anos de duração. Elas oferecem cursos de graduação e programas de certificação com mensalidades mais acessíveis.

Muitos estudantes frequentam community colleges para obter créditos transferíveis para uma universidade de quatro anos.

Hillsborough Community College, na Flórida, e Peralta Community College District, na Califórnia, são exemplos de faculdades comunitárias.

Universidades Públicas (Public Universities)

São instituições de ensino superior financiadas pelo governo estadual ou federal. Elas oferecem uma ampla gama de programas de graduação e pós-graduação.

Podem ser grandes e diversificadas em termos de áreas de estudo e pesquisa. Diferentemente do Brasil, nos EUA as universidades públicas cobram mensalidades para residentes do estado, mas elas costumam ser mais baixas do que para não residentes.

California State University, Oregon State University e Universidade da Virgínia são exemplos de universidades públicas.

Universidades Privadas (Private Universities)

São instituições de ensino financiadas por fontes privadas, como doações, taxas de matrícula e endowment (fundos de doação). Elas têm mais autonomia em relação ao currículo e políticas internas.

Costumam oferecer programas exclusivos e especializados. As mensalidades são mais altas do que nas universidades públicas, mas também oferecem mais oportunidades de bolsas de estudo e auxílio financeiro com base na necessidade.

Yale, Harvard, Princeton e Berklee se encaixam nessa categoria.

Como conseguir uma bolsa de estudo nos Estados Unidos?

Já entendeu como estudar nos Estados Unidos, mas gostaria de conquistar uma bolsa para isso? Confira as dicas da Nomad!

1. Pesquise sobre as universidades

Muitas universidades nos EUA oferecem bolsas de estudos para estudantes internacionais. Acesse os sites das universidades de interesse e procure por informações sobre bolsas disponíveis para estudantes estrangeiros. É importante acompanhar os prazos de inscrição e os requisitos específicos de cada bolsa.

2. Consulte organizações privadas

Existem várias organizações privadas nos EUA que oferecem bolsas de estudos para estudantes internacionais. Algumas delas são fundações, empresas e instituições sem fins lucrativos que têm programas de bolsas para estudantes estrangeiros. 

3. Busque bolsas do governo

Além das universidades e organizações privadas, alguns governos oferecem bolsas de estudos para estrangeiros estudarem nos EUA. Verifique as possibilidades que nosso governo brasileiro oferece — se já faz faculdade aqui no Brasil, pode haver programas da própria faculdade.

4. Utilize plataformas online

Existem plataformas online que compilam informações sobre bolsas de estudos disponíveis para estudantes internacionais. Alguns exemplos incluem o Study in the USA, o Scholarship Portal e o College Board

5. Prepare uma candidatura forte

Ao se candidatar a bolsas de estudos nos EUA, é fundamental preparar uma candidatura forte. Isso inclui escrever uma carta de motivação convincente, fornecer referências de qualidade, demonstrar um bom desempenho acadêmico e participar de atividades extracurriculares relevantes.

Muitas vezes, para que a sua candidatura seja realmente forte, são necessários alguns anos de boa preparação.

Uma vez que toda a documentação está pronta e você já sabe como estudar nos Estados Unidos, vale ter uma conta global, como a que a Nomad oferece, para que possam enviar dinheiro para você nos EUA, ou para que você possa mandar para o Brasil, ok?

Nossa última dica, mas não menos importante, é entender como juntar dinheiro para realizar o sonho de estudar nos Estados Unidos. Confira!

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Global Workers

Como negociar salário e benefícios no exterior?

Quer negociar salário no exterior com estratégia, confiança e equilíbrio? Confira dicas para garantir uma remuneração justa trabalhando remotamente.

Por:
Marcos Pereira
5/6/2025
15 min de leitura
5/6/2025

Por que a negociação salarial é importante ao trabalhar para o exterior

Negociar salário ao trabalhar para o exterior é um passo essencial para garantir que você receba de forma justa, levando em conta o seu valor, a sua realidade no Brasil e o que a empresa está economizando ao contratar remotamente.

Vamos ser claros: quando uma empresa no exterior contrata alguém no próprio país, ela arca com uma série de encargos trabalhistas, benefícios obrigatórios e tributos. Por outro lado, ao contratar um profissional remoto no Brasil, boa parte desses custos simplesmente não existe. Isso já representa uma economia significativa para a empresa, e é aí que entra a sua chance de negociar bem.

Alguns brasileiros acham que, por estarem trabalhando de longe, precisam “cobrar menos” ou aceitar qualquer oferta. Mas isso não é verdade. Se a empresa está disposta a contratar um global worker, é porque reconhece o valor dessa mão de obra. Inclusive, o profissional brasileiro tem se destacado globalmente por sua qualificação, adaptabilidade e bom desempenho.

Uma negociação salarial bem-feita ajuda a estabelecer uma relação de respeito e transparência logo de início. Você mostra que conhece o mercado, valoriza seu trabalho e entende as particularidades desse tipo de contrato.

Além disso, quando a negociação é feita com clareza, todo mundo sai ganhando. A empresa consegue contratar um ótimo profissional com uma boa relação custo-benefício e você recebe de forma justa, de acordo com o mercado e sua realidade. Justo, concorda?

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O que fazer antes de negociar salário no exterior

Antes de entrar em qualquer negociação, é importante se preparar, e isso vale ainda mais quando o assunto é negociar salário no exterior. Aqui, informação é a sua melhor aliada. Quanto mais você souber sobre o mercado, sobre si mesmo e sobre o que busca nessa oportunidade, mais chances terá de fazer uma negociação segura e vantajosa.

Muita gente se sente insegura nesse momento por não saber quanto pedir ou como argumentar. E é aí que entra a preparação. Quando você entende sua posição no mercado, conhece seu custo de vida e tem clareza sobre seus diferenciais, fica muito mais fácil sustentar uma proposta com confiança.

Vamos dividir essa preparação em três frentes.

1. Pesquise a faixa salarial local

O primeiro passo é entender quanto o mercado está pagando para alguém com o seu perfil. Para isso, use ferramentas como Glassdoor, Payscale e Levels.fyi. Busque cargos equivalentes ao seu, na região onde a empresa está localizada e, se possível, dentro do mesmo setor.

Agora, atenção: mesmo sendo um profissional remoto no Brasil, essa pesquisa é valiosa. Por quê? Porque seu trabalho será medido com base nos padrões da empresa. Então, use essa informação a seu favor, mas adapte à sua realidade.

Considere que o custo de vida no Brasil costuma ser mais baixo que em países como os Estados Unidos ou a Inglaterra. Isso te dá margem para negociar uma remuneração competitiva que ainda seja vantajosa para a empresa.

E não se esqueça de analisar o seu nível de senioridade: profissionais júnior, pleno e sênior têm faixas salariais bem diferentes. Ter isso claro evita pedir de menos – ou de mais.

2. Considere seu custo e padrão de vida atuais e desejados

Para negociar salário no exterior, não basta saber quanto o mercado paga. Você também precisa saber de quanto precisa e quanto quer ganhar. Ter clareza sobre isso evita aceitar uma proposta que, na prática, não sustenta seu estilo de vida ou seus planos.

Comece levantando seus custos mensais: moradia, alimentação, transporte, plano de saúde, lazer, educação, entre outros. Depois, pense em onde você quer chegar. Está planejando guardar dinheiro, investir mais, fazer uma reserva financeira? Isso também entra na conta. Ter esses valores em mãos te ajuda a estabelecer um mínimo aceitável na negociação.

Além disso, se você for contratado como pessoa jurídica, é importante lembrar que vários custos que seriam cobertos por uma vaga CLT, agora são por sua conta. Isso inclui previdência, plano de saúde, férias, impostos e até despesas com estrutura de trabalho.

Esse planejamento financeiro é o que te dá segurança para defender uma proposta com argumentos sólidos. Em vez de simplesmente “chutar” um número, você mostra que sabe o que está fazendo, e isso transmite seriedade e profissionalismo.

3. Conheça os seus diferenciais

Antes de começar a conversa sobre salário, você deve saber exatamente o que consegue entregar e por que isso merece ser bem remunerado.

Pare um momento e reflita: o que você já realizou até aqui? Quais projetos entregou com excelência? Como seu trabalho impactou resultados?

Liste essas conquistas com números e dados sempre que possível. Por exemplo: você aumentou as vendas em 30%, reduziu o tempo de entrega em 40%, liderou uma equipe de 10 pessoas ou entregou um sistema em tempo recorde? Esses detalhes fazem toda a diferença.

Outro ponto importante: quais hard skills ou experiências te fazem se destacar? Pode ser o domínio de determinadas ferramentas ou tecnologias, conhecimento de outro idioma, histórico em empresas globais ou mesmo habilidades como autonomia, resolução de problemas e comunicação.

Esses diferenciais te ajudam a sustentar a pedida salarial com base em valor real, não só em tempo de experiência. Assim, você não apenas responde quanto quer ganhar, mas mostra por que vale esse investimento.

Saber como negociar salário com base em fatos e realizações concretas aumenta sua credibilidade e mostra maturidade profissional. E o melhor: te dá confiança na hora da conversa.

Como apresentar sua pretensão salarial de forma estratégica

Chegou a hora de colocar todo o seu preparo em prática. Depois de pesquisar, refletir e entender seu valor, como comunicar isso da forma certa?

Apresentar sua pretensão salarial é um momento delicado, mas também é uma grande oportunidade. A chave está em alinhar clareza, respeito e estratégia.

É importante não parecer inflexível, mas também não subestimar o seu valor. Saber como pedir aumento ou discutir remuneração não precisa ser desconfortável quando você se apoia em dados e argumentos consistentes.

A seguir, veja como lidar com algumas situações comuns nesse momento.

“Qual sua pretensão salarial?”

Essa pergunta pode surgir já na primeira entrevista de emprego no exterior ou só mais tarde no processo. Quando vier, respire fundo: você não precisa ter uma resposta exata de imediato.

Uma boa saída é responder com uma faixa salarial, baseada nas suas pesquisas e considerando seus custos pessoais. Por exemplo: “De acordo com minhas pesquisas para essa posição e com base no meu perfil, estou buscando algo entre X e Y dólares”.

Outra abordagem válida é devolver a pergunta com educação: “Gostaria de entender melhor o orçamento da empresa para essa vaga, assim posso avaliar se estamos alinhados”.

O importante é ser direto, mas também mostrar flexibilidade. Falar com naturalidade transmite segurança e evita aquela impressão de que você está “escondendo o jogo”.

Como saber o timing certo?

Falar sobre salário na hora errada pode atrapalhar uma boa oportunidade de conquistar uma carreira internacional. Por isso, é preciso entender o momento certo para entrar nesse assunto.

Em geral, o ideal é esperar até que a empresa demonstre real interesse no seu perfil. Isso normalmente acontece depois de uma ou duas etapas do processo seletivo, quando você já apresentou suas habilidades e conquistou a atenção da equipe de recrutamento. Nesse ponto, é mais provável que a empresa esteja aberta a ouvir sua pretensão com seriedade.

Mas e se a empresa não tocar no assunto? Aí vale a pena você trazer a pauta – com tato. Uma sugestão: “Gostaria de entender melhor os termos da vaga, inclusive a faixa de remuneração, para avaliarmos se estamos alinhados”.

Se for necessário fazer uma contraproposta, prefira formalizar por e-mail. Isso te dá tempo para estruturar bem o que vai dizer e registrar tudo por escrito. Seja direto, cordial e fundamente seu pedido com base nas pesquisas, diferenciais e expectativas que você mapeou.

Lembre-se: negociar salário no exterior exige equilíbrio entre firmeza e bom senso. Saber o momento certo de falar – ou de esperar – pode aumentar bastante suas chances de sucesso.

Valorizando-se sem exagerar

Saber o próprio valor é essencial em qualquer negociação, mas existe uma linha tênue entre se valorizar e exagerar, e é aí que alguns escorregam. Pedir acima do que o mercado costuma pagar, sem uma justificativa clara, pode fazer a empresa simplesmente encerrar a conversa.

Por isso, ao negociar salário no exterior, seja assertivo, mas também realista. Use os dados que você levantou para embasar sua pedida e mostre segurança no que está propondo. Evite frases vagas como “quero ganhar o máximo possível” ou “qualquer coisa acima do meu salário atual já está bom”. Elas passam a impressão de que você não tem clareza sobre o que busca.

Outra dica: esteja aberto a negociar. Se a empresa não conseguir chegar no valor ideal, talvez consiga oferecer outros benefícios ou uma revisão salarial após o período de experiência. O importante é construir um diálogo transparente, onde ambas as partes buscam uma solução viável.

Você não precisa – e nem deve – se desvalorizar para conquistar a vaga. Mas também não quer assustar o recrutador com uma pedida completamente fora da realidade. O segredo está no equilíbrio.

Como negociar um pacote completo de benefícios e compensações

Quando se fala em negociar salário no exterior, muita gente pensa só no valor mensal em dólares. Mas o que vem junto com esse salário pode fazer uma diferença enorme no seu bem-estar e nas suas finanças.

Por isso, vale a pena ir além do valor base e considerar o pacote completo de benefícios e compensações. Em vagas internacionais, especialmente remotas, existem itens que podem (e devem) ser discutidos: auxílio home office, equipamentos, saúde, bônus, dias de folga e muito mais.

Uma boa negociação leva tudo isso em conta, e pode fazer uma proposta mediana se tornar bem interessante no fim das contas. A seguir, vamos detalhar o que você deve analisar e negociar.

Que benefícios são comuns e podem ser negociados?

Empresas que contratam profissionais remotos costumam oferecer benefícios adaptados a esse modelo. Alguns exemplos:

  • Auxílio home office: ajuda de custo mensal para cobrir internet, energia etc.
  • Equipamentos de trabalho: computador, monitor, headset, às vezes até uma cadeira nova.
  • Cursos e certificações: muitas empresas pagam por treinamentos que ajudem no seu desenvolvimento.
  • Seguro saúde internacional: essencial se você viaja ou precisa de cobertura fora do Brasil.
  • Folgas remuneradas: dias off, férias pagas e até feriados flexíveis.
  • Bônus por performance: pagamento extra baseado em metas ou resultados.
  • Stock options: direito de comprar ações da empresa a preço fixo no futuro.

Vale perguntar logo no início do processo o que a empresa oferece, e se existe flexibilidade para ajustar alguns pontos. Às vezes, aumentar um benefício pode ser mais fácil para a empresa do que subir o salário base.

Atenção aos detalhes

Na empolgação de fechar uma proposta com uma empresa que leva brasileiros para trabalhar no exterior, é comum deixar passar pontos importantes do contrato. Mas esses detalhes podem afetar o ganho final e até gerar dor de cabeça lá na frente.

Primeiro, verifique o tipo de contratação. O mais comum para brasileiros trabalhando remotamente é o modelo PJ (pessoa jurídica). Isso significa que você será responsável por pagar seus próprios impostos, previdência e benefícios. Se ainda não está acostumado com isso, vale conversar com um contador para entender bem como funciona.

Outro ponto: qual será a moeda do pagamento? Se for em dólar ou euro, ótimo. Mas fique atento à forma de recebimento. Como esse valor vai chegar até você? Nesse momento, a Nomad será sua aliada: com uma conta em dólar, você receberá seu salário com facilidade e segurança.

E não se esqueça das suas obrigações fiscais no Brasil, uma vez que é preciso declarar esses rendimentos corretamente. Aqui, de novo, é bom buscar a orientação de um especialista para evitar problemas futuros com o fisco.

Dicas para uma negociação respeitosa e eficaz

Negociar não é brigar por mais dinheiro. É alinhar expectativas, construir confiança e abrir um canal de diálogo transparente. E quando você está lidando com empresas internacionais, a forma como conduz essa conversa impacta diretamente a sua imagem profissional.

Por isso, além de saber como negociar salário, é importante fazer isso com postura, empatia e profissionalismo. Aqui vão algumas estratégias para te ajudar a criar um ambiente de negociação saudável e construtivo.

1. Comunicação clara e confiante

Quando for apresentar sua proposta ou contraproposta, vá direto ao ponto, mas sem pressa ou pressão. Use as informações que você pesquisou para justificar o valor que está pedindo, mostre seus diferenciais e fale com confiança.

Evite pedir desculpas por estar negociando. Isso não é falta de gratidão, é parte do processo. Dizer algo como “Estou baseando minha proposta no que tenho visto no mercado e no valor que posso entregar” mostra preparo e respeito.

Leia também: 5 dicas financeiras para Global Workers

2. Escuta ativa

A negociação não é um monólogo. Ouvir com atenção é tão importante quanto saber falar, e pode te ajudar a enxergar oportunidades que você nem tinha considerado.

Durante a conversa, preste atenção no que a empresa diz sobre o orçamento, as limitações, os benefícios e o que espera do cargo. Mostre interesse pelo lado deles. Faça perguntas do tipo: “Existe alguma flexibilidade nesse ponto?” ou “O que vocês costumam oferecer para esse nível de posição?”.

Essa escuta ativa abre espaço para trocas mais honestas e pode levar a soluções criativas, como bônus por metas, revisão salarial em poucos meses ou ajustes nos benefícios. Além disso, demonstra maturidade profissional. Empresas valorizam quem sabe negociar de forma construtiva, não quem impõe condições sem abrir diálogo.

3. Mantenha a calma e o profissionalismo

Nem toda negociação será fácil, e tudo bem. Pode ser que a empresa ofereça menos do que você esperava ou que a conversa fique travada em alguns pontos. Nessas horas, manter a calma faz toda a diferença.

Evite respostas impulsivas ou emocionais. Se a proposta vier abaixo do que você imaginava, agradeça, diga que vai analisar com calma e volte com uma contraproposta estruturada. Mostre que você está aberto ao diálogo, mas sabe o que quer.

Profissionalismo também significa ser pontual, responder com clareza e cumprir o que for combinado no processo. A forma como você negocia já diz muito sobre como será sua postura como colaborador.

No fim, negociar com respeito e equilíbrio fortalece sua imagem, mesmo que a proposta final não seja aceita por nenhum dos lados.

Leia também: Quais são as profissões mais bem pagas no exterior para trabalho remoto?

4. Saiba a hora de ceder (ou não)

Nem toda proposta será perfeita; e às vezes, para seguir em frente, é preciso abrir mão de algo. Mas isso não significa aceitar qualquer coisa. É aqui que entra um ponto decisivo: saber qual é o seu limite.

Antes mesmo da negociação começar, defina o que chamamos de “walk-away point” – o valor ou a condição mínima que faz sentido pra você, considerando seus objetivos profissionais, seu custo de vida e o valor que você entrega. Se a proposta ficar abaixo disso, talvez seja melhor recusar e seguir em busca de algo mais alinhado.

Por outro lado, se a proposta estiver dentro da faixa aceitável, mesmo que não seja ideal, avalie o contexto completo. Oportunidade de crescimento, benefícios, cultura da empresa e estabilidade também contam.

Negociar é tomar decisões conscientes. Saber quando ceder e quando dizer não é parte disso. E não se preocupe: às vezes, recusar uma proposta com respeito pode até deixar as portas abertas para uma futura reaproximação – em condições melhores.

Leia também: Como encontrar vagas de emprego no exterior?

Conquistando a remuneração que você merece no mercado global

Negociar salário no exterior pode parecer desafiador à primeira vista – outras moedas, outra cultura, um mercado novo. Mas com preparo, clareza e estratégia, você consegue defender seu valor e construir relações profissionais saudáveis e duradouras.

Neste guia, você compreendeu a importância de entender as diferenças entre contratações locais e remotas, como se preparar antes da negociação, quando e como apresentar sua pretensão salarial e o que considerar além do salário base. Também vimos como se comunicar de forma respeitosa, firme e aberta durante a conversa.

A verdade é que o profissional brasileiro tem muito potencial no mercado global. As empresas sabem disso, e cada vez mais valorizam quem chega com segurança, dados e atitude profissional. Você não precisa aceitar menos por trabalhar do Brasil. Pelo contrário: pode usar essa posição de forma inteligente e equilibrada para chegar num acordo que funcione para todos.

Então, confie no seu valor. Prepare-se. Negocie com respeito. E vá atrás da remuneração que você realmente merece.

E para receber seu pagamento em dólar com praticidade e confiança, a Nomad está ao seu lado com soluções pensadas para quem trabalha com o mundo.

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O conteúdo disponibilizado aqui não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação ou oferta pela Nomad. Este material tem caráter exclusivamente informativo.

Global Workers

Como morar no Canadá? Guia completo para se mudar

Tem dúvidas de como morar no Canadá? Confira neste conteúdo os tipos de visto e maneiras de trabalhar neste país!

Por:
Marcos Pereira
4/4/2023
15 min de leitura
4/4/2023

Como é morar no Canadá?

O que será que faz uma pessoa (ou família) escolher o Canadá como seu novo lar? As respostas mais populares para essa pergunta são: segurança, qualidade de vida e oportunidades de trabalho.

O Canadá é considerado um dos países mais seguros do mundo, e isso por si só já é motivo para fazer pessoas do Brasil buscarem a possibilidade de se mudar para lá. Além disso, é um país repleto de belezas naturais e lar de um povo com fama mundial pela cordialidade.

Também é um país em que mão de obra é necessária para manter a economia local em movimento. Em termos de trabalho, as oportunidades são bem variadas – e esse assunto específico será tratado mais para frente neste conteúdo.

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É fácil imigrar para o Canadá?

É importante saber que o processo de sair do país e começar sua vida como imigrante é desafiador em qualquer lugar do mundo. As adaptações são relacionadas à cultura, idioma, tempo para encontrar um emprego, estabilizar sua renda, se acostumar com as possíveis variações de temperaturas...

Por esse motivo, planejamento e paciência são essenciais para quem pensa em mudar do Brasil!

Dito isso, o Canadá tem a reputação de ser um dos países com um dos processos de imigração mais populares e (dentro do possível) com rápida resposta. Para conseguir morar no Canadá legalmente saindo do Brasil, é essencial:

  • Ter a preparação financeira adequada;
  • Prestar atenção aos documentos solicitados para requisitar seu visto de viagem;
  • Analisar as condições do tipo de visto que você pretende usar para conseguir chegar ao Canadá e construir sua vida por lá.

Para brasileiros conseguirem entrar no Canadá, ainda tem mais dois detalhes: é essencial ter uma autorização eletrônica de viagem (Electronic Travel Authorization ou eTA); e esse documento só é emitido para pessoas que tenham visto norte-americano válido ou que tenham tirado um visto canadense nos últimos 10 anos.

Quanto custa imigrar para o Canadá?

Assim como tantas outras perguntas: depende! É importante considerar o tipo de programa de imigração escolhido, se mais alguém da sua família irá junto, a região onde você pretende morar e a documentação exigida para solicitar moradia.

Todos esses critérios podem fazer o custo de cada documentação variar entre 150 a 1.000 dólares canadenses (CAD).

Outras documentações necessárias como parte do processo de migração para o Canadá são:

  • Taxas governamentais,
  • s com testes de inglês ou francês reconhecidos pelo governo canadense,
  • Fotos nos requisitos informados na documentação,
  • Postagens dos documentos via correio,
  • Tradução oficial dos documentos necessários.

Por conta desses documentos que permitem que o pedido de imigração seja avaliado, ter uma reserva financeira é essencial. O recomendado é ter guardada uma quantia equivalente a 6 meses de despesas. A ideia é que esses fundos estejam disponíveis para uso até que você consiga encontrar um emprego e se estabelecer no Canadá.

Leitura recomendada: Como comprar dólar canadense? Cotação turismo e comercial e mais!

Como trabalhar no Canadá

É importante destacar que pessoas que vão estudar inglês, por exemplo, têm permissão para ficar 6 meses no país como turistas: quem tem visto de turismo não tem permissão para trabalhar formalmente.

E cumprir essa regra à risca é importante se você não quiser manchar sua reputação e correr o risco de ter um pedido de residência permanente no Canadá negado.

Dito isso, existem diferentes programas de trabalho que facilitam a migração para o Canadá. Cada um tem suas particularidades de acordo com o objetivo principal (como buscar pessoas qualificadas para um tipo específico de trabalho ou segmento, por exemplo).

Um desses, e certamente um dos mais populares, é o Express Entry. É um programa que facilita que pessoas de outros países com mão de obra qualificada tenham a possibilidade de migrar para o Canadá e ter residência permanente por lá.

O cadastro para o Express Entry é feito online e um sistema de pontos classifica a pessoa que se inscreveu para conseguir essa permissão de residência. A partir da pontuação alcançada.

Leia também: Como morar na Coreia do Sul? Tudo o que você precisa saber

Possibilidades de visto de trabalho canadense

O Express Entry possui três variações de programas voltados para imigração:

  • Canadian Experience Class: voltado para pessoas que tenham experiência de trabalho prévia no Canadá.
  • Federal Skilled Worker Program: direcionado para pessoas que tenham experiência profissional e excelência em uma área específica, mesmo que essa expertise tenha sido adquirida fora do Canadá.
  • Federal Skilled Trades Program: voltado para pessoas que não só tenham experiência profissional em uma área de expertise específica, mas que também tenham comprovação dessas habilidades por uma entidade canadense ou apresentem uma oferta válida de emprego no Canadá com duração de pelo menos um ano.

Em todos os casos dos programas acima, além da documentação básica em relação à experiência profissional, habilidades de comunicação em inglês ou francês, pode ser também necessária uma comprovação de fundos num valor mínimo. Ela serve para provar que você tem condições de se manter no país durante o período em que está se estabelecendo.

Outros tipos de visto de trabalho

Existem outras possibilidades de trabalho no Canadá que, eventualmente, podem render a possibilidade de residência permanente no país.

  • Provincial Nominee Program (comprovando que podem contribuir com a economia de uma determinada província ou território canadense para morar neste local);
  • Visto para start-ups (para quem tem a possibilidade de começar um negócio no Canadá e criar empregos);
  • Cuidador (pessoas que imigram com o objetivo de trabalhar com pessoas idosas ou com deficiência que precisam de apoio nas tarefas envolvendo dia a dia ou saúde);
  • Self-employed (pessoas que trabalham de forma autônoma, mas podem contribuir para fomentar atividades culturais e/ou voltadas para saúde e bem-estar no Canadá).

Tipos de visto para conseguir morar no Canadá

Também é possível morar no Canadá com um visto de estudante – tanto para intercâmbio quanto para cursos mais extensos e especializados (graduação, mestrado etc.).

A não ser que você tenha um visto de residência permanente válido, é necessário ter um visto que permita sua permanência autorizada no país durante o período em que durarem seus estudos ou seus negócios.

  • Study permit: visto para estudar (faculdade, pós-graduação). É rápido, mas talvez um dos mais caros. Nível superior, não rola para quem quer estudar inglês. O tempo de permanência pode chegar a até 6 meses (muito comum no caso de intercâmbio), e períodos mais estendidos de estudos (como na faculdade) vão requerer um outro tipo de visto mais apropriado – que permita experiência de estágio, por exemplo.
  • Work permit: são os vistos emitidos para pessoas que vão fazer negócios no país, ou vão trabalhar em uma empresa, ou que se encaixem nessas outras definições já apontadas!

Leia também: Guia de viagem para o Canadá: tudo o que você precisa saber.

Tem idade mínima para morar sozinho no Canadá?

Se você tem mais de 18 anos, sua idade não deve ser um fator limitante para seu plano de migrar para o Canadá. Mas vale saber que existe uma série de outras condições que precisam ser atendidas para que você possa conseguir morar em terras canadenses.

Assim como tantos outros países dispostos a receber imigrantes, o Canadá busca por pessoas que possam fomentar a economia, o consumo, e oferecerem “algo em troca” pela oportunidade de viver nesse novo país.

Por isso, pessoas em idade produtiva possivelmente ganham mais pontos nesse quesito – literalmente.

Sistema de pontos do Express Entry

O Express Entry tem uma série de critérios pré-determinados que distribui pontos de acordo com as informações cedidas por quem se inscreve no programa. A pontuação varia de acordo com a resposta, mas ganhar menos pontos e uma das respostas não significa que você não tem a chance de recuperá-los em alguma outra.

Um exemplo prático: dentro do Federal Skilled Worker Program, no quesito idade, cada ano da pessoa aplicante acima de 35 anos faz com que pontos sejam gradualmente perdidos. No entanto, há outros critérios avaliados como parte do Express Entry como um todo, e alguns pontos perdidos em algumas respostas podem ser recuperados em outros!

Os critérios considerados no Express Entry são:

  • Idade;
  • Experiência profissional;
  • Experiência acadêmica.
  • Se há alguma oferta de trabalho;
  • Resultado dos testes de proficiência em inglês e/ou francês;
  • Experiência prévia de trabalho ou estudo no Canadá.

Lembra da possibilidade de morar temporariamente no Canadá, seja por estudo ou por um programa de trabalho temporário? Ajuda a contar pontos!

Demanda de trabalho no Canadá

Existem algumas áreas mais populares e que podem acabar rendendo uma oportunidade de trabalho para quem tiver a qualificação adequada.

De acordo com um dos sites mais populares de vagas de emprego no Canadá, são eles: projetista de custos de obra, consulta de finanças, cuidador de idosos e pessoas com deficiência, eletricista industrial, técnico de laboratório.

Você também pode fazer sua própria pesquisa no site oficial do governo canadense que ajuda a descobrir se você tem qualificações para trabalhar no país.

É importante saber que, para conseguir emprego no Canadá em um setor específico, você precisa conseguir comprovar experiência naquela área. Pode ser também necessário algum documento emitido por uma entidade profissional do seu setor que comprove sua proficiência naquele campo.

De novo, cada caso é um caso, e é preciso analisar com atenção os requisitos de cada tipo de programa para saber qual documentação enviar.

Preparação para quem quer migrar para o Canadá

Parece simples, mas faz a diferença: é preciso ter muito cuidado e atenção para preencher os formulários de requisição de imigração. O próprio site do governo canadense indica alguns pontos que não podem ser ignorados – como não deixar perguntas em branco, colocar respostas específicas e detalhadas, enviar o número correto de cópias e documentações etc.

O sonho de morar no Canadá dificilmente vai ser realizado sem a devida preparação financeira. Aprenda a economizar dinheiro com dicas práticas que vão te ajudar a tirar do papel o seu sonho de viver em outro país!

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Global Workers

Qual o custo de vida em Dubai? Preço de aluguel, alimentação e mais

Confira qual o custo de vida em Dubai e saiba quanto custa aluguel, alimentação e transporte em uma das cidades mais modernas do mundo.

Por:
Rogério Bertoldo
21/8/2023
15 min de leitura
21/8/2023

Salário em Dubai: descubra quanto se ganha na cidade

Os brasileiros têm diversas oportunidades de emprego em Dubai, seja em áreas de tecnologia e finanças e até mesmo no turismo. Mas para trabalhar legalmente por lá é preciso entrar nos Emirados Árabes Unidos com o visto de estudante ou de trabalho.

Para emigrar para o país como estudante é necessário se matricular em um curso com duração superior a três meses. Dependendo do nível de inglês e da experiência, os estudantes brasileiros podem encontrar trabalho em escritórios de business e marketing, hotéis e parques.

Outra opção muito comum é trabalhar em lojas, bares e restaurantes. Em alguns casos, a acomodação e a alimentação é fornecida pelo patrão como forma de troca pelo serviço oferecido, ou seja, no lugar do salário. Mas atenção, para ter direito ao visto de trabalho, é preciso ter um sponsor, ou seja, uma pessoa ou empresa que seja legalmente responsável por você nos Emirados Árabes Unidos.

E por falar em salário, geralmente eles são negociados de forma anual ou mensal. E o pagamento por hora é comum em trabalhos de meio período ou temporários.

Esse valor depende do setor, do tipo de trabalho e da experiência do trabalhador. Em média, o pagamento por hora é de R$27 a R$67. Já os trabalhos temporários na área de hotelaria pagam cerca de R$4.000. No setor de vendas, o salário é de cerca de R$8.000, e no atendimento ao cliente, de R$6.500, em média.

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Aluguel em Dubai: do centro às áreas mais afastadas

Assim como em todos em grande parte do mundo, o aluguel em Dubai é mais caro nas áreas centrais da cidade. Dessa forma, se a sua intenção for economizar, o indicado é morar em bairros residenciais ou cidades na região metropolitana.

Um apartamento de um quarto, próximo do centro de Dubai, pode custar, em média, R$6.500 mensais. Já em áreas mais afastadas do centro, pode chegar a R$4.000.  

As contas da casa, como eletricidade, aquecimento, gás e internet são cobradas separadamente e podem ficar em torno de R$1.500 por mês.

Além disso, para alugar alguns imóveis em Dubai você pode precisar pagar uma taxa ao agente imobiliário. Geralmente, esse valor é de cerca de 5% do preço do aluguel. Por isso, quanto mais caro o aluguel, mais cara a taxa, também.

Mas você pode optar por morar em municípios perto de Dubai, com o custo de vida mais em conta. Deira é uma dessas opções. Por lá, o aluguel varia de R$27.000 a R$95.000 por ano e a cidade é mais tranquila que a capital.

Alimentação em Dubai: quanto custa se alimentar lá

Além do aluguel e das contas da casa, a alimentação em Dubai é outro gasto relevante durante o mês. Nesse sentido, o valor pode ser bastante relativo, dependendo do seu estilo de vida e da sua preferência alimentar.

Uma refeição em um restaurante comum em Dubai custa cerca de R$45. Já uma refeição para duas pessoas em um restaurante luxuoso fica em torno de R$300.

Um almoço numa área nobre da cidade custa cerca de R$65 por pessoa. Já um combo completo em um restaurante de fast food pode custar em média R$40. E os gastos com supermercado ficam em torno de R$150 semanais.

Independente da opção escolhida, é importante ressaltar que Dubai tem um uma grande variedade de restaurantes e bares e as comidas típicas da região são de dar água na boca! Por isso, o planejamento financeiro pode ser um grande aliado para curtir tudo o que a cidade tem a oferecer no quesito gastronomia.

Uma visão geral do custo de vida em Dubai

Conforme já explicamos, o custo de vida em Dubai pode variar muito dependendo do local onde você vai morar e da sua rotina diária pela cidade.

Mas é possível conhecer a cultura local sem gastar muito. E se você morar um período na cidade, pode conhecer várias atrações gratuitas, como as belas praias, o maior shopping do mundo, as áreas dos mercados árabes e os distritos históricos.

Além disso, um ingresso de cinema custa cerca de R$55; um plano na academia cobra R$365 por mês; e o aluguel de uma quadra esportiva para a prática de esportes varia em torno de R$175 por dia.

Os custos com transporte público podem ser de até R$480 por mês, e as despesas com cuidados pessoais, como salão de beleza, são, em média, de R$250 mensais.

Dubai ainda conta com uma rede de atendimento de saúde muito boa, que é acessada por meio do seguro. Para solicitar o visto de residência na cidade, é obrigatório contratar um plano de sáude, que tem preços e coberturas variadas.

Dessa forma, no geral, podemos dizer que  o custo de vida em Dubai não é barato. Mas, dependendo do tipo de trabalho que você conseguir, pode receber um bom salário para se manter na cidade e aproveitar, também, o turismo e a cultura local.

Para saber tudo sobre dicas financeiras em viagens, continue acompanhando nosso site e descubra várias oportunidades de se tornar um viajante global!

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Global Workers

Salário mínimo Canadá 2025: qual o custo de vida no país?

Pretende morar no Canadá? Confira qual o salário mínimo no Canadá, quais as profissões mais bem pagas e qual o custo de vida!

Por:
Nomad
12/12/2023
15 min de leitura
12/12/2023

Qual o valor do salário mínimo no Canadá em 2025?

O valor do salário mínimo no Canadá em 2025 é de CAD$ 18,50 por hora. É importante destacar que ele pode variar bastante dependendo da região e das horas trabalhadas. Porém, os números apresentados são uma média. Cada província possui um valor específico, mas não fogem à regra. Veja só:

Província no Canadá Salário mínimo por hora no Canadá (em dólar canadense)
Federal CAD$ 17,30
Alberta CAD$ 15,00
British Columbia CAD$ 17,40
Manitoba CAD$ 15,80
New Brunswick CAD$ 15,30
Newfoundland and Labrador CAD$ 15,60
Northwest Territories CAD$ 16,70
Nova Scotia CAD$ 15,20 – CAD$ 16,50
Nunavut CAD$ 19,00
Ontario CAD$ 17,20
Prince Edward Island CAD$ 16,00
Quebec CAD$ 15,75 – CAD$ 16,10
Saskatchewan CAD$ 15,00
Yukon CAD$ 17,59

Esses valores são referentes ao dia 1° de março de 2025. Os dados foram retirados do site do Retail Council of Canada. Assim, você já tem os valores atualizados, caso queira morar no exterior, mais especificamente nesse país. A previsão é de um aumento de 2% nesses preços a partir de 1 de abril.

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Quem ganha salário mínimo no Canadá 2024?

Quem ganha salário mínimo no Canadá são os trabalhadores que se encaixam em alguma das classificações abaixo:

Trabalhadores de setores específicos

Pessoas que atuam com varejo, food service e agricultura sazonal, por exemplo, costumam receber o salário mínimo. Isso acontece por serem atividades pouco especializadas ou que não exigem formação.

De toda forma, pode haver variações entre as províncias canadenses, dependendo das atividades mais valorizadas. Assim, uma delas pode receber mais do que outra, de acordo com a região.

Profissionais em início de carreira

Quem está começando a trabalhar ainda tem pouca experiência e ocupa cargos mais simples, geralmente de assistente. Assim, a tendência é ganhar o salário mínimo do Canadá.

Aqui, estão incluídos estagiários, aprendizes e jovens profissionais. Porém, esse é um começo, até mesmo para imigrantes. Quem deseja morar no Canadá pode iniciar sua carreira no país ganhando menos e ainda ter boas oportunidades de melhoria.

Trabalhadores temporários

Os trabalhadores temporários também estão entre quem ganha salário mínimo no Canadá. Isso porque eles costumam ocupar cargos menos especializados e não têm vínculo empregatício fixo com a empresa.

Esse é o caso de freelancers, trabalhadores sazonais (por exemplo, do comércio) e os profissionais contratados para projetos específicos. Assim, eles executam suas funções e, em seguida, são desligados da empresa.

Profissionais de áreas menos especializadas

Por fim, os profissionais de áreas menos especializadas também costumam ganhar o salário mínimo no Canadá. Alguns exemplos são auxiliares de limpeza, atendentes de loja, recepcionistas e outros.

Como não se exige uma graduação para exercer essas atividades, há grande número de pessoas disponíveis para ocupar esses cargos. Isso faz a remuneração diminuir.

Leitura recomendada: Como comprar dólar canadense? Cotação turismo e comercial e mais!

Como é o custo de vida no Canadá em 2024?

O custo de vida no Canadá tem uma média de CAD$ 2.700 por mês. Esse valor inclui gastos com transporte, alimentação e moradia. Porém, os gastos variam bastante, porque dependem do seu estilo de vida.

Veja alguns valores válidos em 2023 para diferentes categorias:

Moradia

Aluguel de apartamento 1 quarto no centro CAD$ 1.640,65 por mês
Aluguel de apartamento 1 quarto fora do centro CAD$ 1.390,16 por mês
Aluguel de apartamento 3 quartos no centro CAD$ 2.622,96 por mês
Aluguel de apartamento 3 quartos fora do centro CAD$ 2.286,17 por mês


Transporte

1 bilhete no transporte local CAD$ 3,25
Passe mensal CAD$ 100,00
10 km de táxi CAD$ 20,00


Alimentação

1 kg de bife CAD$ 17,87
1 dúzia de ovos CAD$ 4,11
1 litro de leite CAD$ 2,70
1 kg de banana CAD$ 2,05
500 g de pão CAD$ 2,76
1 kg de arroz CAD$ 3,96
1 kg de peito de frango CAD$ 12,76


Refeições fora de casa

Refeição em restaurante barato CAD$ 15,00
Combo do McDonald’s CAD$ 9,00
Água CAD$ 1,68


Lazer e entretenimento

Mensalidade de academia CAD$ 54,68
Ticket de cinema CAD$ 15,00
1 hora no campo de golfe CAD$ 22,87


Serviços e utilidades

Água, lixo, eletricidade, aquecimento e arrefecimento – serviços básicos CAD$ 188,39 por mês
1 minuto de tarifa de celular pré-pago CAD$ 0,31
Internet de 10 Mbps CAD$ 60,50


Vestimenta

1 par de jeans CAD$ 69,75
1 vestido de verão de loja de departamentos CAD$ 48,29
1 par de tênis de corrida Nike CAD$ 108,00


Somando os valores gastos por uma pessoa no mês, chega-se à média de CAD$ 2.700,00. A jornada de trabalho varia de 4 a 6 horas por dia.

Quem mora em Quebec e ganha um salário mínimo trabalhando 6 horas por dia em 23 dias úteis, terá CAD$ 2.104,50. Portanto, esse valor acaba sendo insuficiente para morar sozinho no centro da cidade e ter acesso a vários serviços.

Por isso, vale a pena conhecer as cidades mais caras para se viver. Assim, você pode se programar financeiramente. Entre elas estão:

  • Toronto;
  • Saskatchewan;
  • Vancouver;
  • Halifax;
  • Calgary;
  • Kelowna;
  • Victoria;
  • Regina;
  • Edmonton.

Por sua vez, entre as cidades mais baratas estão:

  • London;
  • Kitchener;
  • Winnipeg;
  • Hamilton;
  • Montreal;
  • Quebec;
  • Coquitlam;
  • Mississauga;
  • Ottawa.

Leia também: Qual o custo de vida na Noruega? Aluguel, alimentação e mais

Vale a pena estudar e trabalhar no Canadá?

Sim, vale a pena estudar e trabalhar no Canadá. O país possui um dos maiores IDHs (Índices de Desenvolvimento Humano) do mundo e uma atenção especial ao mercado da educação. Se você pretende fazer um intercâmbio no país, saiba que eles oferecem muitas oportunidades para estudantes.

Mas, para estudar e trabalhar no país, é necessário ter mais de 18 anos, estar matriculado em um curso profissionalizante, de graduação ou pós-graduação e ter bons rendimentos. Em média, os estudantes trabalham 20 horas semanais (meio período).

Ainda assim, esse é um dos lugares para viajar sozinho. Além de ser um país tranquilo e seguro, oferece grandes oportunidades, o que compensa o custo de vida no Canadá.

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Qual é a carga horária de trabalho no Canadá?

A carga horária dos trabalhadores no Canadá pode variar entre 4 e 6 horas por dia. É importante observar que as horas são estabelecidas livremente entre as partes, mas normalmente a média semanal é de 35 a 40 horas.

Os pagamentos são realizados semanalmente e, em alguns casos, de 15 em 15 dias. Além disso, no Canadá não existe o 13º salário, como ocorre no Brasil. De qualquer forma, os benefícios básicos (como plano de saúde e férias remuneradas) são garantidos por lei.

Quais são as profissões mais bem pagas no Canadá?

Antes de qualquer coisa, é importante observar que a média salarial no Canadá é de CAD$ 59.384,00 por ano (lembrando que este valor não é o mesmo que o salário mínimo). Portanto, existem muitas formas de levar uma vida tranquila no país e de receber um salário suficiente para ter uma vida tranquila.

Dentre os profissionais mais bem pagos no Canadá, estão:

  • Juízes federais: CAD$ 308.600/ano;
  • Médicos especialistas: CAD$ 117.000/ano;
  • Dentistas: CAD$ 53.805/ano;
  • Advogados: CAD$$ 48.630/ano.

Outras profissões e segmentos também podem ser muito interessantes. Um enfermeiro, por exemplo, recebe em média, CAD$ 47.880 por ano.

Não se esqueça de que esses valores podem sofrer alterações, de acordo com os reajustes fiscais do país. De qualquer forma, a média dos valores apresentados neste artigo é um ótimo começo para entender quais são os custos de vida no Canadá e os gastos essenciais para se mudar para lá.

Dicas para quem busca emprego no Canadá com salário mínimo

Se você busca emprego no Canadá com salário mínimo, veja o que fazer.

Identifique os setores com mais demanda por trabalhadores com salário mínimo

Comece verificando os setores com uma demanda maior e que pagam o salário mínimo. Esse é um bom início para sua busca. Você pode fazer esse procedimento tanto por meio de sites especializados quanto via conversas com outros imigrantes. Geralmente, esses cargos estão no varejo, no food service, no turismo e na agricultura sazonal.

Pesquise as províncias e cidades com mais oportunidades para trabalhadores com salário mínimo e custo de vida adequado

Avalie as principais províncias do país e quais são as demandas por profissionais no momento. Essa necessidade flutua, por isso, é importante se atualizar sempre.

Além disso, compare o valor que você poderá ganhar em relação ao custo de vida médio do local. Dessa forma, você verá se precisa de mais planejamento financeiro, inclusive se necessitará comprar dólar, ou se a remuneração será suficiente.

Melhore suas habilidades e qualificações

É importante que você tenha um currículo que se destaque. Além disso, algumas profissões são regulamentadas no Canadá. Por isso, utilize o Foreign Credential Recognition Tool, do Job Bank, para saber se há normatização e vagas na área, e qual é o prazo e o custo do credenciamento. 

Além disso, faça cursos online, participe de workshops e realize treinamentos específicos da sua área de interesse. Isso ajudará a conquistar o seu espaço no mercado de trabalho.

Crie um currículo bem estruturado e adaptado às exigências do mercado de trabalho canadense

Seu currículo deve estar adaptado ao padrão do Canadá. Basicamente, a ideia é incluir cabeçalho, resumo profissional, realizações profissionais, habilidades e competências, e atividades acadêmicas.

Ele deve estar totalmente em inglês e pode ser acompanhado de uma carta de referência de empregadores anteriores. Nesse último caso, a escrita deve estar em inglês ou é necessário fazer uma tradução juramentada.

Aprenda sobre a cultura e o idioma no Canadá

Saber falar inglês e/ou francês, e entender a cultura canadense é imprescindível para quem deseja morar no país. Vale a pena saber que as regiões do país tendem a optar mais por um dos idiomas. Então, você deve se informar.

Ter domínio sobre essa língua e ainda conhecer a cultura ajuda a se comunicar melhor com os recrutadores. Com isso, a chance de você conseguir um emprego aumenta.

Utilize plataformas de busca de emprego online

Existem vários lugares em que você pode buscar vagas de emprego para ganhar salário mínimo no Canadá. O Job Bank é uma das principais. Mas você também pode acessar o LinkedIn e o Indeed Canadá. Assim, você terá uma noção mais clara do mercado de trabalho no país.

Estabeleça conexões com profissionais e empresas no país

Faça networking com pessoas do Canadá ou que morem no país. Verifique outros imigrantes que atuam na sua área de interesse e entre em contato. Como eles já passaram pelo processo de mudança, será mais fácil passar informações e dar indicações.

Considere programas de trabalho temporário e estágios para adquirir experiência

Mesmo que você tenha experiência no mercado de trabalho brasileiro, o canadense funciona de maneira diferente. Por isso, considere entrar em estágios e trabalhos temporários.

Além de receber o salário mínimo do Canadá, vai ganhando experiência e estabelecendo contatos com outros profissionais. Assim, o networking ajudará a conquistar novas posições.

Com todas essas informações, você já pode morar, trabalhar e ganhar um salário mínimo no Canadá. Aos poucos, consegue melhorar sua remuneração.

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Global Workers

Como fazer um currículo em inglês? Passo a passo, dicas e modelos

Seu currículo em inglês está pronto para o mercado internacional? Veja o passo a passo para estruturar o documento e aumentar suas chances!

Por:
Nomad
14/2/2025
15 min de leitura
14/2/2025

Como fazer um currículo em inglês

Para conquistar uma carreira internacional, um currículo bem estruturado é o primeiro passo a ser dado. Um documento organizado e claro facilita a leitura e demonstra seu lado profissional.

O currículo em inglês não é só uma versão traduzida do seu original em português. A estrutura, os termos e até a forma de destacar suas qualificações precisam seguir um padrão específico para chamar a atenção dos recrutadores internacionais.

Empresas estrangeiras costumam priorizar objetividade e clareza. O foco é mais nas suas habilidades e conquistas do que em longas descrições das funções que já exerceu. Ou seja, além de traduzir o conteúdo, é essencial fazer algumas alterações e seguir o formato esperado no país de destino.

Outro ponto que pesa bastante: erros de gramática e ortografia podem colocar tudo a perder. Um deslize no inglês passa a impressão errada sobre sua atenção aos detalhes ou até sua fluência no idioma. 

Então, antes de enviar seu CV, vale revisar cada linha com cuidado e, se possível, contar com a ajuda de um profissional ou ferramenta de correção.

Quer receber transferências de qualquer lugar do mundo sem burocracia para você ou sua empresa? Com a Nomad, você tem taxa zero no primeiro pagamento, suporte 100% em português e dólar com cotação comercial, sem taxas escondidas.

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A diferença entre currículo e resume

Se você está em busca de um trabalho no exterior, certamente se deparou com empresas pedindo um curriculum vitae (CV) e outras o resume. E embora esses dois modelos sejam usados para se candidatar às vagas, eles têm propósitos diferentes.

Curriculum Vitae (CV)

O CV é um documento detalhado que traça toda a sua trajetória acadêmica e profissional. Ele inclui informações como:

  • Formação educacional
  • Experiências de trabalho
  • Publicações
  • Pesquisas
  • Prêmios
  • Outras conquistas relevantes 

Nos Estados Unidos e no Canadá, o CV é solicitado para posições acadêmicas e de pesquisa, enquanto em outros países, como os europeus, é o padrão para candidaturas profissionais em geral.

Resume

Enquanto isso, o resume é um documento mais conciso, geralmente com uma ou duas páginas, que destaca suas habilidades e experiências mais relevantes para a vaga específica a qual você está se candidatando. 

Ele deve ser adaptado para cada oportunidade de emprego, focando nas qualificações que atendem aos requisitos da posição. O resume é a versão do currículo em inglês usado nos EUA e Canadá, especialmente em setores ligados a negócios, tecnologia e serviços.

Como formatar um currículo para vaga internacional

Quando você está de olho em uma das empresas que levam brasileiros para trabalhar no exterior, aprender como fazer currículo em inglês pode aumentar, e muito, suas chances de causar uma boa impressão.

Apesar de cada país ter suas preferências, algumas diretrizes gerais sempre deverão ser seguidas:

1. Crie uma estrutura clara e objetiva

Organize seu currículo internacional de forma que as informações mais relevantes sejam facilmente encontradas. Comece com:

  • Dados pessoais
  • Resumo profissional
  • Experiência de trabalho
  • Formação acadêmica
  • Habilidades 

E sempre use títulos e subtítulos claros para cada seção.

2. Adapte o currículo em inglês conforme a região

As expectativas variam conforme o país, e para se tornar um Global Worker, prepare seu currículo para a vaga internacional de acordo com o exigido pela região desejada.

  • Estados Unidos: prefira um resume conciso, geralmente de uma página, focando em realizações e resultados. Evite incluir foto, data de nascimento ou estado civil.
  • Europa: o modelo Europass é amplamente aceito, detalhando qualificações e experiências de forma padronizada. Inclua informações como nacionalidade e, em alguns casos, uma foto profissional.

3. Destaque suas realizações e habilidades

Em vez de apenas listar responsabilidades, enfatize conquistas mensuráveis. Por exemplo: aumentei as vendas em 20% no primeiro trimestre. Isso demonstra seu impacto nas posições anteriores.

4. Tenha atenção à linguagem e ortografia

Erros gramaticais ou ortográficos prejudicam sua candidatura. Analise o documento cuidadosamente e, se possível, peça para um falante nativo ou profissional fazer uma revisão.

5. Personalize conforme a vaga

Adapte seu currículo internacional para destacar as habilidades e experiências mais relevantes para a posição desejada. A ideia é mostrar ao recrutador que você está alinhado com os requisitos da vaga.

6. Use uma formatação limpa e profissional

Use uma fonte legível, como Arial ou Times New Roman, tamanho 10 ou 12. Mantenha margens consistentes e utilize marcadores ou listas para organizar informações. Evite cores chamativas ou elementos gráficos, a menos que esteja se candidatando a uma posição ligada a criatividade.

7. Inclua informações de contato atualizadas

Tenha certeza de que seu e-mail, número de telefone (com código internacional) e perfil no LinkedIn estejam corretos e atualizados.

E o último passo de como fazer currículo em inglês é não se esquecer de que as normas podem variar dependendo do país e do setor. Então, pesquise as expectativas específicas da região para a qual está se candidatando. Um currículo bem formatado e adaptado ao contexto internacional aumenta suas chances de sucesso no processo seletivo.

A estrutura de um currículo para vaga no exterior

Seja para se candidatar para um trabalho remoto no exterior ou uma vaga presencial em outros países, seu currículo internacional precisa seguir uma estrutura específica. Veja abaixo as seções essenciais e como preencher cada uma da forma correta:

1. Informações pessoais

Inclua:

  • Nome completo: utilize o nome que consta em documentos oficiais.
  • Endereço: cidade e país de residência.
  • Contato: número de telefone com código internacional e um e-mail profissional.
  • Nacionalidade e visto: especifique sua nacionalidade e, se aplicável, o tipo de visto ou permissão de trabalho.

2. Resumo profissional

Escreva um breve parágrafo destacando suas principais qualificações e objetivos profissionais. Seja conciso e foque nas experiências e habilidades mais relevantes para a vaga desejada.

3. Formação acadêmica

Liste seus diplomas e certificações em ordem cronológica inversa (do mais recente ao mais antigo), incluindo:

  • Nome da instituição
  • Título obtido
  • Ano de conclusão

Se relevante, mencione cursos complementares ou intercâmbios internacionais.

4. Experiência profissional

Apresente suas experiências de trabalho também em ordem cronológica inversa, indicando:

  • Nome da empresa e localização (cidade e país)
  • Cargo ocupado
  • Período de atuação (mês e ano de início e término)
  • Principais responsabilidades e conquistas, enfatizando resultados mensuráveis

5. Habilidades

Divida esta seção em:

  • Habilidades técnicas: conhecimentos específicos da sua área, como softwares, ferramentas ou metodologias.
  • Habilidades interpessoais: competências como liderança, comunicação e resolução de problemas.

6. Idiomas

Indique os idiomas que domina e seus respectivos níveis de proficiência (básico, intermediário, avançado ou fluente). Se tiver certificações, como TOEFL ou IELTS para inglês, não esqueça de mencionar. Muitas vagas consideram isso como um diferencial, e será mencionado em sua entrevista de emprego no exterior.

7. Atividades complementares

Inclua:

  • Trabalhos voluntários: experiências que demonstrem comprometimento social ou desenvolvimento de habilidades adicionais.
  • Certificações adicionais: cursos relevantes que complementam sua formação.
  • Prêmios e reconhecimentos: distinções que evidenciem seu desempenho ou contribuição em determinada área.

Leia também: Descubra 5 países que contratam brasileiros e saiba como trabalhar no exterior

Sites para fazer um currículo internacional

Assim como existem sites para trabalhar e receber em dólar, o que não faltam são plataformas que te ajudam a entender como fazer currículo em inglês.

OnlineCV

Gerador de currículos que tem modelos prontos para personalização. A plataforma te dá orientações passo a passo para preencher cada seção do currículo, garantindo que você destaque suas qualificações da forma correta.

Adobe Express

O Adobe Express disponibiliza modelos de currículos em inglês que podem ser personalizados conforme suas necessidades. A plataforma permite que você ajuste elementos visuais e textuais, garantindo um currículo profissional e atraente.

Zety

Construtor de currículos online que disponibiliza modelos profissionais e um guia detalhado sobre como elaborar um currículo em inglês. A plataforma auxilia na criação de um currículo personalizado, adaptado às exigências do mercado internacional.

Kickresume

Ferramenta que utiliza inteligência artificial para auxiliar na criação de currículos. A Kickresume também oferece modelos personalizáveis e recursos adicionais, como verificação de currículo por IA e criação de cartas de apresentação.

Dicas para destacar seu currículo no exterior

Agora que você entende melhor sobre um currículo para vaga no exterior, leve em consideração as dicas abaixo para complementar suas chances de se dar bem em processos seletivos internacionais.

1. Valorize experiências internacionais e culturais

Se você tem vivências no exterior, como intercâmbios, trabalhos voluntários ou colaborações internacionais, coloque todas em destaque. Essas experiências indicam adaptabilidade e competência em ambientes multiculturais.

2. Utilize palavras-chave relevantes

Muitas empresas utilizam sistemas de rastreamento de candidatos (ATS). Incorpore termos e habilidades mencionados na descrição da vaga para aumentar as chances de seu currículo ser selecionado nesses sistemas.

3. Mantenha o currículo conciso e objetivo

Limite seu currículo a uma ou duas páginas, focando nas experiências mais relevantes. Use uma linguagem clara e direta, evitando jargões ou informações desnecessárias.

4. Inclua referências profissionais

Adicione referências de contatos internacionais para fortalecer seu currículo, demonstrando credibilidade e networking global. Tenha certeza de que as informações de contato estejam atualizadas e que as pessoas estejam cientes de que podem ser contatadas.

Criar um currículo em inglês do jeito certo é o diferencial que coloca você na frente em processos seletivos internacionais. Com um documento bem estruturado, adaptado às expectativas do mercado e livre de erros, suas chances de chamar a atenção dos recrutadores aumentam bastante

Dê o próximo passo em sua carreira! Conheça 10 empresas que levam brasileiros para trabalhar no exterior e veja como elas podem impulsionar seu desenvolvimento profissional.

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