blog da nomad
Destaques
Descubra como tirar passaporte em 6 passos simples
Precisa tirar passaporte e não sabe por onde começar? Veja neste post o passo a passo para obter o documento, preço e o que é preciso.
Onde tirar passaporte?
O órgão responsável pela emissão do passaporte é a Polícia Federal, que tem postos espalhados pelas principais cidades do país. O serviço é agendado, mas, antes de comparecer à seção, o solicitante deve preencher um formulário online e pagar a taxa por meio da Guia de Recolhimento de Receitas da União (GRU).
Como tirar o passaporte? Um passo a passo simples e prático
Quando se fala em emitir documentação, a primeira coisa que nos vem à cabeça é a burocracia. Mas, algumas vezes, esse processo é relativamente simples, como o de tirar o passaporte, por exemplo. Como mencionado, boa parte do processo pode ser feita pela internet, o que otimiza o tempo.
São poucas etapas e, dentro de algumas semanas, você já tem o seu passaporte em mãos. Então, confira o passo a passo para tirar passaporte que preparamos a seguir:
Passo 1: separe os documentos
De acordo com a lista disponibilizada no site da Polícia Federal, os documentos relacionados a seguir devem ser apresentados na hora de solicitar o passaporte:
- Documento de identificação: identidade, CNH, carteira de trabalho
- Passaporte anterior ou comprovação de ocorrência: para cancelamento e emissão da novo documento
- Autorização para menor: menores de 18 anos necessitam de autorização específica
- Comprovação da emancipação: menores entre 16 e 18 anos que tiveram antecipação da capacidade civil plena podem obter o passaporte sem a autorização dos pais
- Documentação do indígena não integrado: o indígena não integrado deve ser assistido por um representante tutor com autorização da FUNAI
- Certificado de naturalização ou portaria: para emissão do primeiro passaporte, o brasileiro naturalizado deve apresentar o documento correspondente
- Certidão que demonstre alteração de nome: para emissão do primeiro passaporte, todos os nomes adotados até então devem ser demonstrados
- Comprovação do sexo: informação impressa no passaporte que deve ser comprovada pela Certidão de Nascimento, de Casamento ou documento de identificação em que conste a informação
- Fotografia 5 x 7 para menor de 5 anos: fotografia recente, com fundo branco, olhos abertos e rosto nítido
- Certificar-se de sua regularidade eleitoral: brasileiro alfabetizado entre 18 e 70 anos na última eleição deve estar regular como eleitor dos dois turnos
- Certificar-se de sua regularidade com o serviço militar obrigatório: brasileiro do sexo masculino entre 19 e 45 anos (até 31 de dezembro do ano corrente) deve estar em situação regular
- Outros documentos: em caso de divergência no cadastro, omissão de informações ou situação que justifique a solicitação
Ao entrar no site da Polícia Federal, você tem acesso à lista dos documentos necessários para a emissão do passaporte. Porém, eles podem variar, uma vez que dependem do perfil do solicitante.
Com a lista de documentos em mãos, certifique-se de estar com todas as vias originais. Não tem como tirar passaporte com cópias dos documentos, mesmo que estejam autenticadas.
A documentação não pode ter rasuras e deve estar atualizada. Caso você tenha perdido algum dos seus documentos, é permitido apresentar um Boletim de Ocorrência que comprove o extravio.
Passo 2: preencha o formulário
Após a apresentação dos documentos levados na etapa presencial, é preciso preencher um formulário com informações básicas, como:
- dados pessoais
- número dos documentos
- profissão
- endereços físicos e eletrônicos para contato
Com a confirmação das informações fornecidas, são disponibilizados dois arquivos PDF: o protocolo de solicitação do passaporte e a guia de pagamento da taxa GRU.
Passo 3: pague a taxa GRU
O valor para tirar o passaporte (taxa GRU), em 2024, é de R$ 257,25. Essa taxa pode ser paga em qualquer banco (inclusive via app ou internet banking) ou casa lotérica. Nesta etapa,, é preciso se atentar à data de vencimento do boleto e também à compensação do pagamento.
O agendamento para as etapas presenciais da emissão do passaporte só é liberado após a compensação desse valor.
Para emissão emergencial do passaporte, será adicionado o valor de R$ 77,17 (gerado durante o atendimento), totalizando R$ 334,42.
Em caso de o passaporte anterior válido ter sido extraviado ou perdido, a taxa (gerada durante o atendimento) é duplicada, totalizando R$ 514,50.
Passo 4: agende a ida até um posto da PF
Os próximos passos de como tirar o passaporte devem ser presenciais, pois é quando se assina documentos e se tira a foto do passaporte, além de coletar as digitais e apresentar os documentos mencionados no passo 1.
Há postos da Polícia Federal em todo o Brasil, portanto, escolha o mais próximo. Isso porque, depois dessa etapa, você precisa voltar a esse posto para retirar seu passaporte e finalizar todo o processo. Há um prazo de até seis dias úteis para a emissão do documento.
Passo 5: acompanhe a emissão do passaporte
O acompanhamento da emissão do passaporte pode ser feito na página da Polícia Federal mediante informação do protocolo gerado no atendimento presencial e CPF. O passaporte somente estará disponível para entrega quando no status da pesquisa aparecer a mesma mensagem.
Passo 6: retire o seu passaporte
A entrega do passaporte é feita apenas ao titular, mediante apresentação de documento de identificação. No caso de menores de idade, os pais ou responsáveis devem acompanhar o titular para retirada.
Observação: o passaporte solicitado e não retirado dentro do prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir da data do atendimento, são CANCELADOS, como determinado pelo artigo 29 do Decreto 5.978 de 2006, não sendo possível a devolução da taxa paga anteriormente.
Para não esquecer de nada, faça uma pequena lista das etapas e garanta que cada uma seja cumprida antes de avançar para o próximo passo:
- Confira seus documentos
- Preencha os dados do formulário
- Pague a taxa na Guia de Recolhimento da União (GRU)
- Agende seu horário no posto autorizado da Polícia Federal
- Acompanhe o status da emissão
- Retire seu passaporte
O que é preciso para tirar o passaporte pela primeira vez?
Na primeira emissão do passaporte, será preciso apresentar os seguintes documentos:
- Documento de identificação – carteira de identidade, carteira de trabalho ou carteira de motorista ou outro documento que comprove local de nascimento (menores de 12 anos podem apresentar certidão de nascimento como documento de identificação)
- CPF
- Autorização para menores de 18 anos
- Comprovante de pagamento da GRU
- Certidão de quitação eleitoral
- Documento que comprove a quitação com o serviço militar para homens entre 19 e 45 anos
Quanto tempo leva a emissão do passaporte?
Há um prazo entre seis e dez dias úteis para a emissão do passaporte e a liberação de retirada pelo titular do documento.
Depois do atendimento presencial, é possível consultar o andamento da solicitação pela internet. Vale lembrar que a entrega do documento de viagem só acontecerá qundo o resultado daconsulta informr que o passaporte está disponível para retirada.
Qual a validade do passaporte?
Após todo esse processo, a dúvida seguinte é sobre a validade do passaporte. Comumente ouvimos que ele vale por 10 anos, mas isso varia de acordo com a idade do dono do documento:
- até 1 ano de idade: válido por um ano
- até 2 anos de idade: válido por dois anos
- até 4 anos de idade: válido por quatro anos
- até 18 anos de idade: válido por cinco anos
- mais de 18 anos: válido por 10 anos
Quais países não precisam de passaporte para entrar?
Embora ter um passaporte válido seja essencial para quem pensa em viajar pelo mundo, alguns países não exigem o documento de viajantes brasileiros.
Graças aos acordos diplomáticos do Mercosul, a lista é grande:
- Uruguai
- Colômbia
- Chile
- Bolívia
- Peru
- Equador
- Paraguai
- Argentina
Embora o passaporte não seja obrigatório, o viajante que queira entrar em algum desses territórios precisa apresentar um documento oficial com foto, como RG ou CNH, válido.
Para quais países os brasileiros podem viajar sem visto?
Aqui vai a lista dos mais de 160 países que não exigem visto, em que o viajante pode entrar usando apenas o passaporte:
Europa
- Albânia
- Andorra
- Áustria
- Bielorrússia
- Bélgica
- Bósnia e Herzegovina
- Bulgária
- Croácia
- Chipre
- República Tcheca
- Dinamarca
- Estônia
- Ilhas Faroe
- Finlândia
- França
- Geórgia
- Alemanha
- Gibraltar
- Grécia
- Groenlândia
- Hungria
- Islândia
- Irlanda
- Itália
- Kosovo
- Letônia
- Liechtenstein
- Lituânia
- Luxemburgo
- Malta
- Moldávia
- Mônaco
- Montenegro
- Holanda
- Macedônia do Norte
- Noruega
- Polônia
- Portugal
- Romênia
- Federação Russa
- San Marino
- Sérvia
- Eslováquia
- Eslovênia
- Espanha
- Suécia
- Suíça
- Turquia
- Ucrânia
- Reino Unido
- Vaticano
Américas
- Anguila
- Antígua e Barbuda
- Aruba
- Bahamas
- Barbados
- Bonaire; Santo Eustáquio e Saba
- Belize
- Bermudas
- Caribe
- Costa Rica
- El Salvador
- Ilhas Malvinas
- Guatemala
- Guiana
- Honduras
- Nicarágua
- Panamá
- Venezuela
- Ilhas Virgens Britânicas
- Ilhas Cayman
- Curaçao
- Dominica
- República Dominicana
- Índias Ocidentais Francesas
- Granada
- Haiti
- Jamaica
- Montserrat
- São Cristóvão e Nevis
- Santa Lúcia
- Maarten
- São Vicente e Granadinas
- Trindade e Tobago
- Ilhas Turcas e Caicos
Ásia
- Camboja *
- Hong Kong
- Indonésia *
- Cazaquistão
- Quirguistão *
- Laos *
- Macau
- Malásia
- Maldivas *
- Mongólia
- Nepal *
- Filipinas
- Singapura
- Coreia do Sul **
- Sri Lanka **
- Tadjiquistão *
- Tailândia
- Timor-Leste *
- Uzbequistão
Oceania
- Ilhas Cook
- Fiji
- Polinésia Francesa
- Ilhas Marshall *
- Micronésia
- Nova Caledônia
- Nova Zelândia**
- Niue
- Ilhas Palau*
- Papua Nova Guiné*
- Samoa*
- Ilhas Solomon*
- Tonga*
- Tuvalu*
- Vanuatu
África
- Botsuana
- Burkina Faso *
- Burundi *
- Ilhas de Cabo Verde *
- Ilhas Comores *
- Egito *
- Eswatini
- Etiópia *
- Gabão *
- Guiné-Bissau *
- Madagáscar *
- Malaui *
- Mauritânia *
- Mauritius
- Maiote
- Marrocos
- Moçambique *
- Namíbia
- Reunião
- Ruanda *
- São Tomé e Príncipe
- Senegal
- Seicheles *
- Serra Leoa *
- Somália *
- África do Sul
- Santa Helena *
- Tanzânia *
- Togo *
- Tunísia
- Uganda *
- Zâmbia *
- Zimbábue *
Oriente médio
- Armênia
- Bahrein*
- Catar
- Emirados Árabes
- Irã *
- Israel
- Jordânia*
- Líbano*
- Omã
- Palestina
* Países com emissão do visto na chegada do viajante
** Países com exigência da Autorização Eletrônica de Viagem
Com todas essas informações, você já sabe como tirar passaporte e pode arrumar sua mala para uma viagem internacional. O próximo passo é programar a parte financeira e garantir que terá as melhores condições para fazer compras e pagar os passeios.
Então, quer saber mais sobre o assunto? Veja como levar dinheiro para viagem internacional e entenda como cuidar das suas finanças.
O que são milhas aéreas? Como acumular e resgatar viagens e produtos
Quer economizar mais nas suas próximas viagens? Descubra o que são milhas aéreas e como trocar seus pontos por passagens aéreas e outros benefícios.
O que são milhas aéreas?
As milhas aéreas são uma forma de bonificação oferecidas por programas de fidelidade de alguns bancos e instituições financeiras. Ao acumular certo valor, você pode trocar por passagens aéreas ou por desconto no valor da passagem.
Muitos cartões de crédito são associados a programas de recompensas que geram pontos conforme você os utiliza. Os pontos podem ser acumulados a cada dólar ou real gasto. Por isso, quanto mais você compra, mais pontos pode acumular.
Esses pontos podem ser trocados por vários benefícios, como serviços, produtos ou milhas aéreas. Estas são uma retribuição das companhias aéreas e das empresas de cartões pelo uso dos serviços, como uma moeda de troca.
Quanto mais vantagens ou serviços adquiridos, mais milhas acumuladas, que podem ser trocadas por descontos cumulativos em passagens aéreas e hospedagens em hotéis parceiros, além de outros serviços exclusivos.
Qual a diferença entre pontos e milhas?
Embora muitas vezes usados como sinônimos, é crucial entender que pontos e milhas têm suas próprias vantagens e restrições.
A principal diferença entre pontos e milhas aéreas é que, apesar de ambos serem programas de fidelidade, atendem a necessidades diferentes. Milhas são a escolha de ouro para viajantes frequentes, geralmente oferecidas por companhias aéreas através de cartões de crédito e dentro dos seus programas de fidelidade, como Latam Pass, Smiles, etc.
Pontos, por outro lado, são a moeda de fidelidade universal, usada principalmente por bancos e fintechs. Podem ser trocados por produtos, como eletrodomésticos ou até mesmo por cupons de desconto em lojas parceiras.
Como acumular milhas?
As milhas podem ser usadas para a troca de passagens aéreas, descontos em viagens e serviços, produtos de empresas parceiras e muito mais!
Os benefícios variam de acordo com o programa de fidelidade. Separamos os detalhes das principais plataformas para você entender melhor como acumular pontos e trocar por benefícios.
Para começar a acumular milhas e poder viajar com elas, primeiramente, centralize todas as suas compras e pagamentos de contas em um único cartão de crédito, preferencialmente aquele com o programa de pontos mais vantajoso. Isso não apenas simplifica o gerenciamento das suas finanças, mas também acelera o acúmulo de milhas ou pontos.
Aproveite ao máximo as parcerias do seu programa de fidelidade. Quando fizer compras, opte por lojas parceiras, pois estas geralmente oferecem oportunidades de pontuação em dobro. Isso significa que cada real gasto rende mais em termos de milhas ou pontos.
Por último, mas não menos importante, considere fazer um upgrade no seu plano de milhas com as companhias aéreas. Muitas vezes, essas empresas oferecem bonificações mais generosas para incentivar os clientes a migrarem para planos mais premium.
Essas bonificações podem ser uma maneira rápida e eficaz de conseguir mais milhas, com prêmios mensais e cupons de desconto exclusivos. Com essas dicas, em breve você terá o suficiente para uma viagem à Disney ou outro destino que tanto deseja visitar.
Como vender milhas?
Além de acumular e trocar por passagens aéreas, outra forma de ganhar algo com as milhas é vendendo em sites especializados de compra e venda de milhas.
No mercado brasileiro, há várias empresas atuando como intermediárias, facilitando a busca de vendedores e compradores, oferecendo cotações competitivas em que ambas as partes saiam ganhando.
Mas é seguro vender milhas? Sim, contanto que você opte por plataformas com reputação sólida. Antes de fechar qualquer negócio, confira a política de segurança da empresa e as medidas que ela toma para prevenir fraudes.
Um extra: consulte avaliações em sites de consumidores, como o Reclame Aqui, e considere experiências de outros usuários para garantir uma transação tranquila e rentável.
Leia também: Quanto vale uma milha aérea? Tudo o que você precisa saber.
Como saber se tenho milhas no meu CPF?
Para saber se você tem milhas, primeiro é preciso verificar se está cadastrado em um programa de fidelidade da sua empresa de cartão de crédito ou em um programa de milhas de alguma companhia aérea.
Os cartões de crédito não acumulam milhas diretamente, mas sim pontos de programas de fidelidade. Para ganhar milhas, você precisa transferir os pontos desses programas para o de milhas da companhia aérea. Para saber se você já está cadastrado em algum programa de fidelidade do cartão, é só checar no seu aplicativo ou diretamente com o banco.
Se você participa de algum plano, é possível transferir os pontos para os programas de milhas aéreas. Para isso, também é necessário ter cadastro em um programa de milhas de alguma companhia.
Você pode consultar as milhas pelo seu CPF, com o cadastro de uma companhia aérea que já tenha usado. Caso tenha milhas, você será informado pelo site da empresa. Se não tiver, você pode fazer o cadastro para consultar se tem direito a milhas.
Quais são os melhores programas de milhas? 7 opções
As milhas podem ser usadas para a troca de passagens aéreas, descontos em viagens e serviços, produtos de empresas parceiras e muito mais!
Os benefícios variam de acordo com o programa de fidelidade. Separamos os detalhes das principais plataformas para você entender melhor como acumular pontos e trocar por benefícios.
1. Latam Pass
A LATAM tem um programa de milhas próprio, o LATAM Pass, que possibilita que você ganhe pontos ao voar, realizar compras online, se hospedar, ou comprar produtos de empresas parceiras, como Casas Bahia, PontoStore, Avent, Intelbras e muitas outras.
Além disso, o LATAM Pass permite troca de pontos dos cartões Itaucard, Banco do Brasil, Bradesco e Santander Esfera. Para acessar o programa e conferir se você tem milhas disponíveis é só:
- Entrar no site do LATAM Pass;
- Criar uma conta;
- Conferir seus dados pessoais e a quantidade de milhas disponíveis.
Se você tiver pontos acumulados, pode viajar para destinos no mundo todo com milhas do LATAM Pass.
2. Smiles
O Clube Smiles é o programa de fidelidade da empresa aérea GOL e parceiras. Para acumular milhas voando, basta se cadastrar na Smiles e informar o seu número no momento da compra da passagem.
Você também pode acumular milhas usando o cartão GOL Smiles, que transforma todos os gastos em pontos. Inclusive, você pode trocar suas milhas em passagens de linhas aéreas internacionais, como a TAP de Portugal.
Além disso, a Smiles tem parceria com mais de 30 empresas de cartão de crédito. Assim, você transforma as compras do dia a dia na sua próxima viagem.
3. Azul Fidelidade
Com o Azul Fidelidade, programa de fidelidade da companhia Azul Linhas Aéreas, você pode ganhar milhas de várias maneiras. A cada R$ 1,00 gasto em passagens, é possível ganhar até 6 pontos, com a vantagem de pontuar em voos realizados até um ano antes.
Já os pontos gerados com cartão de crédito podem ser transferidos para o Azul Fidelidade ou usados para pontuar diretamente no cartão Azul Itaú. As compras online também geram pontos, assim como o Clube TudoAzul, para assinantes mensais.
Ao se cadastrar no site ou aplicativo da Azul Linhas Aéreas, é criado um número de acesso ao TudoAzul, onde você pode conferir os voos que geraram pontos. A partir de 3.000 pontos já é possível fazer a conversão para milhas aéreas na compra de passagens com destino nacional e internacional.
4. iupp
O iupp é a nova plataforma de compras com programa de pontos do Itaú. Para pontuar, é simples: basta se cadastrar e começar a usar o cartão.
Todas as compras feitas no iupp valem pontos que podem ser usados para comprar produtos, adquirir serviços ou até mesmo transferir para outros programas parceiros.
Cada real gasto equivale a um ponto, que pode ser transferido para o TudoAzul, Smiles, LATAM Pass, TAP e mais.
5. Livelo
A Livelo é um programa de pontos, que podem ser trocados por milhas e passagens aéreas. Você pode transferir os pontos para programas parceiros, como Latam Pass e Smiles, mas também adquirir passagens dentro da plataforma.
Para acumular pontos com a Livelo, basta se cadastrar no site e utilizá-lo para compras em sites parceiros ou no app. Além disso, você pode cadastrar seu cartão de crédito caso seja uma instituição parceira da Livelo, que irá gerar mais pontos a cada real gasto.
6. AAdvantage
O AAdvantage é o programa de milhas da American Airlines, que permite o cliente não só viajar com milhas pela American, mas também por outras da Aliança OneWorld, como British Airways, Qatar Airways, Iberia, entre outras.
Não só você acumula milhas ao voar com a American e suas parceiras da Aliança Oneworld, mas também com gastos em hotéis, aluguel de carros e cartões de crédito afiliados.
7. Esfera Santander
Se você é cliente do banco Santander, pode usar seu cartão de crédito em compras do dia a dia e acumular pontos Esfera, que podem ser convertidos em milhas aéreas.
Os pontos também podem ser transferidos para outros programas, como o AAdvantage da American Airlines, permitindo que você resgate passagens e outros privilégios para sua viagem.
Como trocar pontos por milhas?
Como vimos acima, muitos programas de pontos permitem que você transfira para programas de milhas das companhias aéreas. Cada programa tem suas próprias regras, mas a dica é esperar promoções de transferências, que dão ainda mais milhas para o cliente.
Antes, é importante verificar o saldo de milhas em cada programa e avaliar o que vale mais a pena. Pode ser que você encontre uma passagem mais em conta na GOL, mas tenha mais pontos na LATAM, e com a transferência consiga ter um custo zero.
Veja também se é melhor investir suas milhas na compra de passagens aéreas ou trocar por um prêmio mais interessante. Observe as regras e condições de resgate de cada programa antes de se fidelizar ou trocar suas milhas pelos produtos oferecidos nas companhias.
Como faço para ganhar milhas no cartão de crédito?
Vamos imaginar que você esteja planejando levar toda a família em uma viagem para a Disney no próximo ano. Acumular pontos com o uso de um cartão de crédito que ofereça um bom programa de recompensa, além da adesão a programas de fidelidade, pode acelerar o acúmulo de milhas aéreas.
Nas compras online, dê preferência às lojas que oferecem milhas como recompensa ou que geram pontos para serem trocados nas companhias aéreas. A quantidade de pontos em cada compra varia de acordo com a modalidade do cartão. Então, verifique a possibilidade de ter um cartão de nível Premium, Gold ou Platinum.
Em períodos sazonais, como a Black Friday, os cartões costumam fazer promoções de pontos extras. Programe suas compras para essas épocas e melhore sua pontuação, em média, 50% a 100% mais que o normal.
Programe o pagamento das contas concessionárias, como água, luz e telefone, no cartão de crédito e, assim, acumule mais pontos. Mesmo gastando um pouco a mais por isso, os pontos gerados valem a pena se você pretende viajar de avião em breve.
As milhas aéreas são sinônimo de benefícios, economia e realização de sonhos, já que você pode viajar para qualquer lugar do mundo por um preço mais acessível ou até sem gastar nada com as passagens.
Dicas para usar suas milhas
A forma mais atrativa de utilizar suas milhas é, sem dúvida, na compra de passagens aéreas. Dependendo do seu saldo de milhas, você tem o poder de abater uma parte significativa do custo da passagem ou até mesmo cobrir o valor total, transformando suas milhas em uma viagem dos sonhos sem o peso no bolso.
Além disso, se você tem um saldo considerável de milhas, tem várias opções à sua disposição:
- Vender suas milhas para gerar renda extra, especialmente através de plataformas especializadas que garantem transações seguras e rentáveis.
- Transferir milhas para programas parceiros, possibilitando o acesso a uma gama ainda mais ampla de recompensas e benefícios.
- Doar suas milhas para familiares e amigos, tornando-se o herói da próxima viagem em grupo ou simplesmente ajudando um ente querido a realizar uma viagem dos sonhos.
- Trocar por produtos e serviços de alto valor, desde eletrônicos e utensílios domésticos até experiências exclusivas e estadias em hotéis de luxo.
Gostou de saber mais sobre como transformar pontos em milhas para economizar na compra de passagens aéreas? Agora aproveite para conferir mais um conteúdo, dessa vez para saber como vender milhas!
Últimos posts
Investimentos
Descubra o que são ETFs, como funciona e como começar a investir
Você sabe o que é ETF? ETF e criptomoedas? Se ETF paga dividendos? Saiba detalhes sobre essa opção de investimento!
O que é ETF?
ETF é uma sigla para o termo em inglês Exchange Traded Funds, um fundo de ativo que costuma acompanhar ou replicar o desempenho de um determinado índice econômico, podendo seguir também algum segmento de mercado, com renda variável e dívidas (públicas ou privadas).
Na prática, os ETFs funcionam como uma espécie de fundo de investimento, já que são compostos por diferentes ativos selecionados por uma gestora de acordo com o índice seguido. Assim, são um tipo de aplicação diversificada por natureza — quando o investidor adquire um ETF, ele não fica exposto a ações de uma única empresa.
Visto que esse tipo de investimento acompanha um índice, é interessante saber se o seu desempenho seguirá o desse referencial. Ou seja, se o índice subir, o ETF aumentará seu valor. Porém, no caso de desvalorização, a baixa vai acontecer.
A negociação dos ETFs americanos acontece nas bolsas de valores do país, e os ETFs brasileiros são negociados na B3, a bolsa de valores nacional.
Quais são os riscos dos ETFs?
Podemos destacar, sobretudo, os seguintes riscos:
Risco de mercado
Assim como qualquer investimento em ações, os ETFs estão sujeitos ao risco de mercado. O valor das ações subjacentes ao ETF pode flutuar devido a fatores econômicos, políticos e eventos imprevistos.
Risco de liquidez
Embora os ETFs sejam negociados em bolsas de valores, a liquidez costuma variar. Em alguns casos, pode haver falta de compradores ou vendedores dispostos a negociar o ETF a um preço desejado, o que pode levar a spreads (diferença entre os preços de compra e venda) mais amplos.
Risco de rastreamento
Os ETFs geralmente têm o objetivo de rastrear o desempenho de um índice subjacente. No entanto, devido a taxas, custos de transação e outros fatores, pode haver uma pequena diferença entre o desempenho do ETF e o desempenho do índice.
Risco de concentração
Alguns ETFs se concentram em setores específicos, regiões geográficas ou classes de ativos. Assim, se o setor ou região em que o ETF está focado enfrentar dificuldades, o desempenho do ETF pode ser afetado negativamente.
Riscos de câmbio
Quando você investe em ETFs do mercado americano, também corre riscos de flutuação cambial. Ainda assim, investimentos em dólar são mais estáveis e te protegem nos momentos de crises e incertezas.
E quais as vantagens de investir em ETF?
Aqui, vale falar das seguintes vantagens do ETF:
Diversificação
ETFs têm uma variedade de ativos subjacentes, o que permite aos investidores obter uma diversificação instantânea em uma única transação. Isso reduz o risco associado a um único título ou ação.
Acesso a diferentes mercados
Quando você investe em ETFs, tem a oportunidade de investir em uma ampla variedade de mercados, incluindo ações, títulos, commodities e moedas, sem a necessidade de comprar cada ativo individualmente.
Na prática, isso já traz uma carteira mais variada e facilita, por exemplo, fazer seu Imposto de Renda.
Transparência
A maioria dos ETFs divulga regularmente sua composição, permitindo que os investidores saibam quais ativos estão incluídos no fundo. Dessa forma, existe uma maior transparência em comparação com outros veículos de investimento, como fundos mútuos.
Baixas taxas
Os ETFs vêm com custos operacionais mais baixos do que outros produtos de investimento. Isso se deve ao fato de que os ETFs são projetados para replicar um índice específico, em vez de serem gerenciados ativamente.
Quer desvendar o mundo dos ETFs? Confira o segundo episódio do NomadCast com a presença de Cristiano Castro, diretor da BlackRock no Brasil. A BlackRock é uma das principais empresas de gestão de ativos e investimentos do mundo, conta com 70 escritórios em 30 países, com alcance global e relacionamentos locais.
ETFs Pagam Dividendos? Entenda o retorno dos ETFs
Sim, boa parte dos ETFs pagam dividendos. Portanto, se você tem cotas de um ETF, seja no Brasil ou nos Estados Unidos, é possível que receba essa parcela do lucro das empresas que o compõe.
A questão é: se vão fazer o pagamento dos dividendos ou não, tal qual a periodicidade e o valor das distribuições. Por isso, a decisão acaba sendo algo definido de acordo com as políticas de cada ETF.
Quando os ETFs não pagam dividendos é porque alguns podem ser focados em investimentos que não geram dividendos, como títulos de renda fixa ou commodities. Além disso, alguns ETFs podem optar por reinvestir os dividendos automaticamente em vez de distribuí-los aos investidores.
Dessa forma, é importante se informar bem a respeito desses fatores antes de optar por um ETF específico.
A dica aqui é ler atentamente o prospecto e as informações do fundo para entender suas características, incluindo se ele paga dividendos e como eles são tratados. Essas informações podem ser encontradas nos materiais disponibilizados pelo gestor do ETF.
ETF de criptomoedas: um novo horizonte para investidores
ETF de criptomoedas é um fundo de investimento que acompanha o desempenho de um determinado conjunto de criptomoedas. Assim como outros tipos de ETFs, os ETFs de criptomoedas são negociados em bolsas de valores.
Essa opção permite que os investidores obtenham exposição às criptomoedas sem precisar adquirir diretamente os ativos subjacentes. Em vez disso, eles compram cotas do ETF, que representam uma fração do portfólio de criptomoedas do fundo, o que facilita o investimento para quem prefere uma abordagem mais tradicional e regulamentada.
Os ETFs de criptomoedas contam com uma variedade de criptomoedas populares, como Bitcoin, Ethereum, Litecoin, Ripple e outras. O objetivo é fornecer aos investidores uma exposição ampla ao mercado de criptomoedas, permitindo que se beneficiem de possíveis valorizações dos ativos digitais.
Ao investir em ETFs de criptomoedas, você consegue vantagens como diversificação, liquidez, custódia segura dos ativos digitais e gestão profissional. Fora o fato de serem regulamentados por órgãos governamentais e estarem sujeitos a regras e requisitos específicos, trazendo mais segurança.
Como ganhar dinheiro com ETFs: estratégias de investimento
Siga nossas dicas para saber como ganhar mais dinheiro com os ETFs.
Opte por ETFs americanos
Assim como qualquer investimento em Dólar, os ETFs americanos podem trazer mais margem de lucro.
Os ativos americanos dificilmente sofrem influência negativa quando o Brasil passa por seguidas crises políticas e econômicas. Diferente do mercado financeiro nacional, que é impactado de forma direta.
Fora que a NASDAQ e a NYSE contam com milhares de opções de ETFs, enquanto a B3, bolsa brasileira, tem opções mais limitadas e com taxas maiores.
Investimento de longo prazo
Obtém ganhos com a valorização dos ativos subjacentes ao longo do tempo. É uma estratégia popular entre investidores que acreditam no potencial de crescimento do mercado de forma geral ou de um setor específico.
Investimento setorial
ETFs facilitam seu investimento em setores específicos da economia, como tecnologia, saúde, energia renovável, entre outros. A estratégia consiste em identificar setores que apresentem boas perspectivas de crescimento e escolher ETFs que acompanhem esses setores.
É assim que você pode se beneficiar do desempenho de empresas dentro de um setor específico!
Investimento baseado em índices
Muitos ETFs são projetados para replicar o desempenho de um índice de referência, como o S&P 500 ou o FTSE 100. Essa estratégia consiste em investir em ETFs que acompanham índices amplamente reconhecidos para obter retornos semelhantes ao desempenho desses índices.
Viu só como investir em ETFs pode ser uma forma mais interessante de investir na bolsa e no mercado estrangeiro? Agora que você já sabe o que é ETF e como funciona o investimento nesse ativo, que tal abrir uma conta corrente americana com a Nomad e começar a investir nos EUA de forma segura e mais prática? Acesse o site.
Serviços intermediados por Global DTVM Ltda.
O conteúdo disponibilizado neste artigo não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação, oferta ou solicitação de quaisquer produtos ou serviços pela Nomad. Este material tem caráter exclusivamente informativo. Para saber mais, acesse https://nomadglobal.com/legal/
Tesouro Direto: entenda tudo sobre o investimento
Saiba tudo sobre o Tesouro Direto, um investimento de renda fixa indicado para diversos tipos de investidores. Confira como funciona e mais!
O que é o Tesouro Direto?
O Tesouro Direto é um programa do governo federal de emissão de títulos públicos. O foco é financiar atividades de infraestrutura, educação, saúde etc. Assim, é como se o investidor emprestasse dinheiro à União e, em contrapartida, recebe uma remuneração, que varia de acordo com o tipo de papel escolhido.
Esse produto financeiro faz parte da renda fixa. Por isso, é bastante seguro e ideal para quem está começando a investir. Além disso, é indicado para o perfil de investidor conservador.
Por sua vez, quem é arrojado também pode alocar seu dinheiro nesse investimento. Isso porque ele serve como opção para a diversificação da carteira.
Mais do que isso, para saber o que é Tesouro Direto, é preciso saber que esse programa foi criado em 2002 e administrado pelo Tesouro Nacional. Ele pode ser usado por pessoas físicas, mas exige conta em uma corretora de valores.
Mesmo assim, a negociação é feita por uma plataforma própria. Ela é operacionalizada pela B3, a bolsa de valores brasileira.
Quais são os tipos de Tesouro Direto?
Os tipos de títulos públicos podem ser divididos de acordo com a sua rentabilidade: prefixados, pós-fixados e híbridos. Os primeiros permitem saber quanto exatamente se vai ganhar na data de vencimento. Os segundos têm uma remuneração vinculada a um indexador. E os últimos variam de acordo com uma taxa fixa mais um índice de mercado.
Para entender melhor todas as opções, apresentamos os tipos de Tesouro Direto hoje, com suas respectivas características. Confira!
Tesouro Prefixado, com ou sem pagamento de juros semestrais
O Tesouro Prefixado apresenta uma taxa predeterminada, já conhecida antes mesmo de você aplicar o seu dinheiro. Por exemplo, 10% ao ano. Isso significa que você receberá isso na data de vencimento.
Portanto, não haverá alterações. Por esse motivo, essa opção é indicada para quem deseja saber exatamente o quanto receberá de rendimento no vencimento.
Esse é o funcionamento geral do Tesouro Prefixado. No entanto, existe uma opção que paga juros semestrais. Na prática, a diferença é que você receberá o cupom — juros devidos até a data — a cada 6 meses.
Por um lado, o recebimento desse retorno pode ser positivo, caso você reinvista o valor. No entanto, haverá o desconto de Imposto de Renda (IR) sobre o ganho, de acordo com a tabela regressiva de renda fixa. Explicaremos mais sobre a tabela depois.
Tesouro IPCA+, com ou sem pagamento de juros semestrais
O Tesouro IPCA+ é um título com rentabilidade híbrida, porque tem uma taxa fixa mais o rendimento do Índice de Preços ao Consumidor Amplo. Por exemplo, 4% ao ano + IPCA. Portanto, é o único que sempre oferece um ganho real, já que esse indicador mede a inflação oficial do Brasil.
Nesse sentido, o valor do IPCA é útil para quem pretende investir nessa modalidade. Essa é uma forma de manter o seu poder de compra justamente devido ao ganho da taxa fixa. Essas características fazem o Tesouro IPCA+ ser o ideal para quem quer ter alguma rentabilidade real em qualquer cenário econômico.
Ainda é importante ressaltar que o Tesouro IPCA+ também tem uma opção em que há pagamento de juros semestrais. Nesse caso, também há o desconto do IR. Por isso, é preciso pensar bem se vale a pena contar com esse cupom a cada 6 meses na sua estratégia de investimentos.
Tesouro Selic
O Tesouro Selic é um título pós-fixado, que rende igual à taxa básica de juros. Por isso, o retorno pode sofrer variações a cada 45 dias, já que a Selic é definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) nesse intervalo de tempo.
A grande vantagem do Tesouro Selic é quase não sofrer a marcação a mercado. Vamos explicar esse conceito depois. Nesse momento, vale saber que isso significa que a chance de ter perdas em caso de resgate antecipado é baixíssima.
Por esse motivo, esse papel é o mais recomendado para quem deseja formar uma reserva de emergência. Mas atenção: aqui, não existe possibilidade de pagamentos semestrais.
Tesouro RendA+
O título mais recente do Tesouro Direto é o RendA+, lançado no início de 2023. Ele tem como foco a aposentadoria, tendo um rendimento híbrido. Por isso, ele tem um retorno equivalente ao IPCA mais uma taxa fixa.
A diferença está no momento do resgate. A ideia é receber o capital acrescido de juros ao longo de 20 anos, isto é, 240 parcelas mensais. Portanto, o objetivo é, realmente, ser um complemento à aposentadoria.
Além disso, durante os recebimentos, a quantia é corrigida pela inflação, a fim de garantir o seu poder de compra.
Agora, você deve estar se perguntando: “e se eu quiser resgatar o dinheiro antes do vencimento?”. Bom, existe um prazo de carência de 60 dias. Portanto, é impossível fazer qualquer saque nesse período.
Depois desse prazo, você pode fazer o resgate dos valores quando quiser. No entanto, também sofrerá a marcação a mercado.
Como funciona o Tesouro Direto?
Os títulos do Tesouro Direto funcionam como outros tipos de ativos do mercado financeiro. Ou seja, você escolhe o título, aloca o seu dinheiro e recebe o retorno na data de vencimento — ou o valor de venda, caso faça o saque antes do prazo. Toda a negociação é feita pela plataforma própria do programa.
Apesar dessa explicação ser simples, existem detalhes importantes a considerar. Veja quais são eles.
Valor mínimo de aplicação
O valor mínimo a aplicar no Tesouro Direto é R$ 30, ou o equivalente a 1% do título. Explicando melhor: o que vale é a porcentagem do papel. No entanto, se ela for inferior a R$ 30, considera-se essa quantia.
Assim, se o valor total do título for R$ 7.000, você terá que investir R$ 70, que equivale a 1%. Por outro lado, caso o montante total seja R$ 2.000, é impossível aplicar somente R$ 20. Terá que aumentar para R$ 30.
Apesar dessa informação ser importante, você não precisa fazer esse cálculo. No momento de investir, a plataforma do Tesouro fará a adequação da quantia e você verá tudo corretamente antes de confirmar a operação.
Taxas e tributação
O Tesouro Direto sofre a tributação do Imposto de Renda, cuja tabela é regressiva. A aplicação é feita somente sobre o lucro. As alíquotas são as seguintes:
- 22,5% para investimentos de até 180 dias;
- 20% para 181 a 360 dias;
- 17,5% para 361 a 720 dias;
- 15% para períodos superiores a 720 dias.
Além disso, existe a cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). No entanto, ele incide somente quando o investidor resgata os valores aplicados em um período inferior a 30 dias. A taxa decresce a cada dia e vai de 96% a 0%.
Por fim, existem as taxas do Tesouro Direto de administração e custódia. A primeira é cobrada pela corretora de valores. Boa parte delas isenta sua incidência. Por isso, é importante verificar antes de abrir a sua conta.
Por sua vez, a taxa de custódia é cobrada pela B3 e é igual a 0,20% ao ano sobre o total investido. A incidência é semestral, mas há isenção para quem tem até R$ 10 mil no Tesouro Selic.
Caso você tenha mais de R$ 10 mil no Tesouro Selic, especificamente, a taxa de custódia é aplicada somente sobre o excedente.
A rentabilidade pode ser pré fixada, pós-fixada ou híbrida, como já vimos. Todas as opções são válidas e indicadas para cenários econômicos diferentes.
Liquidez
O prazo para receber os valores após solicitar o resgate, variam de acordo com as regras abaixo:
- Resgate realizado em dias úteis (de 9h30 às 13h00): a partir das 13h do mesmo dia de resgate;
- Resgate realizado em dias úteis (de 13h00 às 18h00): a partir das 13h do 1º dia útil após a solicitação de resgate;
- Agendamento de resgate (de 18h00 às 5h00, finais de semana e feriados): a partir das 13h do 1º dia útil.
Lembrando que pode haver perdas devido à marcação a mercado, caso faça o resgate antes do vencimento.Além disso, o Tesouro RendA+ tem um prazo de carência de 60 dias. Por isso, as regras acima são aplicadas a partir desse período.
Horário de funcionamento
As transações acontecem todos os dias úteis, das 9h30min às 18h.
Fora desse horário ou em finais de semana, a operação será executada no próximo dia útil, com base nos preços e nas taxas válidos na abertura do mercado.
Por isso, os preços e as taxas apresentadas na plataforma do Tesouro Direto nesses períodos valem somente para referência. Ainda há situações em que as negociações podem ser suspensas durante o dia devido às condições de mercado. Porém, essa situação é pontual.
Marcação a mercado
Marcação a mercado é uma técnica que consiste em avaliar o valor de um investimento, como ações e títulos, diariamente, de acordo com o preço atual do mercado. Esse processo ajuda a determinar um preço justo para o investimento com base nas flutuações diárias.
No caso da renda fixa, essa volatilidade existe, mas ela não impacta o investidor que deixa o capital alocado até a data de vencimento. Por outro lado, se você fizer o resgate antecipado, a operação será feita com base nesse valor de mercado.
Portanto, quando você opta por vender um título do Tesouro antes do vencimento, poderá receber um valor diferente ao proporcional devido. Isso porque o cálculo usará o preço de mercado como referência.
Isso pode ser positivo ou negativo. Quando o preço estiver acima do que deveria ter rendido com a taxa que investiu, você ganha mais. Porém, ele também pode estar abaixo, o que pode levar a um prejuízo, até mesmo sobre o valor investido.
Qual o rendimento de um Tesouro Direto?
O rendimento de um Tesouro Direto depende da taxa aplicada a cada título no momento da negociação. De toda forma, os indexadores são a Selic e o IPCA, e também pode ter uma taxa fixa. Para entender melhor as possibilidades, veja a rentabilidade acumulada dos títulos, de acordo com a posição em 24 de fevereiro de 2023, indicada no site do Tesouro Direto.
Quanto rende 1.000 por mês no Tesouro Direto?
Para saber quanto rende R$ 1.000 por mês no Tesouro Direto, é preciso verificar o indexador e a taxa fixa, se existir. Utilizando o Tesouro Selic 2024 como exemplo, é preciso saber em quanto está a taxa básica de juros. Ela está em 13,75% ao ano em 24 de fevereiro de 2023. Assim, o retorno mensal seria de R$ 10,74, o que representa uma taxa bruta de 1,07%. Com isso, o saque após 30 dias seria cerca de R$ 1.008,31, descontando os impostos
Se a Selic se mantivesse por 12 meses nesse mesmo patamar, o valor de resgate já subiria para R$ 1.112,80. Ou seja, o lucro seria de R$ 112,80, com uma taxa líquida aproximada de 11,28%.
Como investir no Tesouro Direto?
Para saber como investir no Tesouro Direto, realize as seguintes etapas:
- Abra a conta em uma corretora de investimentos. Vale a pena procurar uma que ofereça isenção de taxas;
- Faça seu cadastro na plataforma do Tesouro Direto. Insira seus dados e aguarde a senha provisória para acessar o sistema;
- Escolha o título. Considere seu perfil de investidor e avalie a melhor opção para a sua realidade financeira e os objetivos que pretende alcançar;
- Execute a ordem de compra. Defina o valor e faça os ajustes necessários antes de realizar a compra do título. Em seguida, confirme a transação.
Existem alternativas de investimento?
Sim, existem alternativas de investimento. É recomendado estudar a renda variável e também optar por investir no exterior para potencializar os seus ganhos. Essa é uma forma de diversificar a sua carteira e garantir uma rentabilidade maior para o seu portfólio.
Nesse sentido, vale a pena contar com uma conta global de investimentos. Com ela, você conseguirá saber como investir em dólar e poderá acessar uma série de ativos do mercado financeiro de outro país.Assim, você poderá investir no Tesouro Direto, mas também terá outros ativos na sua carteira. Isso ajudará a ter um ganho maior e a consolidar o seu patrimônio. Então, que tal abrir a sua conta global de investimentos? Acesse o site da Nomad e insira os seus dados!
Como investir? Saiba todas as opções e dicas [GUIA COMPLETO]
Confira um guia completo de como começar a investir mesmo com pouco dinheiro. Conheça os tipos de investimento, qual o seu perfil e mais!
O que é necessário para começar a investir?
Antes de mais nada, você precisa ter em mente que não é necessário uma grande quantia de dinheiro para começar a investir. Tudo vai depender da sua estratégia de investimento e da análise individual da sua realidade financeira no momento.
Um dos pontos principais a ser analisado é o seu perfil de investidor. Isso porque, antes de tomar qualquer decisão, você precisa avaliar a sua tolerância ao risco. Assim, você pode definir se tem um perfil mais conservador, moderado, ou arrojado.
Entendendo o seu perfil, você pode passar a analisar quais são as suas necessidades pessoais, tanto na questão de retorno quanto sobre os motivos do investimento. Dessa forma, você vai poder traçar um prazo para a movimentação.
Você também pode analisar qual o motivo do investimento. Se for pensando em uma aposentadoria, por exemplo, deve levar em consideração que o prazo de retorno é maior. Assim, você também define o prazo para o retorno.
Outro ponto essencial para começar a investir é considerar o nível de capital que você tem disponível. Conforme dissemos, não é necessário muito dinheiro para começar a investir, mas o retorno é proporcional ao investimento, ou seja, quanto mais dinheiro investido, maior a rentabilidade.
Daí a necessidade de fazer um planejamento financeiro e, também, avaliar as opções de investimento disponíveis. No geral, o mercado financeiro é dividido em renda fixa e renda variável, ou renda passiva. E vamos explicar um pouco mais sobre isso adiante.
Por fim, outra característica importante para um bom investidor é a capacidade de expandir os conhecimentos. Por isso, é interessante aprender sobre educação financeira e sobre o mercado de investimentos.
Com mais conhecimento, você tem oportunidade de explorar novas estratégias e definir seu perfil de investidor com clareza, tendo a chance de adaptar os tipos de investimentos com o momento da sua vida e as suas expectativas financeiras.
Conheça os tipos de investimentos
Para saber como investir com segurança, você também precisa entender quais os ativos disponíveis no mercado financeiro. Isso porque cada um tem características específicas e pode atender a perfis de investidores diferentes.
Renda fixa
A renda fixa inclui os investimentos em que a forma de cálculo da remuneração é definida desde o momento da aplicação. Assim, a expectativa é que você receba, no futuro, o valor investido inicialmente, acrescido dos juros.
Esse tipo de renda é o mais indicado para investidores com perfil conservador e moderado e inclui, por exemplo, os títulos do Tesouro Direto, CDBs, Fundos de Renda Fixa e carteiras digitais remuneradas.
Renda variável
A renda variável, por sua vez, inclui investimentos com retorno imprevisível no momento da aplicação. Assim, a remuneração pode variar de acordo com as condições do mercado e não há, portanto, garantia de lucro.
Esse tipo de renda é mais arriscado e costuma ser indicado para investidores com perfil moderado e arrojado, e inclui ações negociadas na bolsa de valores, fundos imobiliários, fundos de investimentos e criptomoedas, por exemplo.
Para investir em renda variável, é recomendado que você tenha conhecimento prévio sobre o mercado, por isso, realizar algum curso ou contar com a ajuda de uma corretora é algo aconselhável!
Como investir?
Agora que você já entendeu o que é necessário para começar a investir e os tipos de investimentos disponíveis no mercado, chegou a hora de saber, de fato, como investir e escolher a melhor opção para o seu perfil de investidor.
Por isso, separamos dicas sobre as principais formas de investimento, seja em renda fixa, ou em renda variável. Continue a leitura e saiba mais!
Como investir no Tesouro Direto?
O Tesouro Direto é um programa criado pelo órgão responsável pela gestão da dívida pública do país e permite que você compre títulos do governo pela internet. Basicamente, é como se você estivesse emprestando dinheiro ao governo.
Esse é um tipo de renda fixa que ganhou popularidade pela facilidade nas aplicações. Isso porque você pode investir a partir de R$30!
Na plataforma do Tesouro Direto você pode escolher o tipo de título que pretende aplicar, de acordo com o seu perfil de investidor. Assim, é possível escolher diferentes indexadores, prazos de vencimento e fluxos de remuneração.
Há três grupos de títulos públicos à venda no Tesouro Direto:
- Prefixados, que delimitam o valor do retorno no ato do investimento;
- Pós-fixados, que determinam os critérios de remuneração sem delimitar o valor;
- Híbridos, que têm parte da remuneração definida e o restante atrelado à inflação.
Depois de escolher o tipo de título e analisar o seu perfil de investidor, você pode investir no Tesouro Direto com facilidade.
Basta abrir uma conta em um banco ou corretora que tenha filiação ao programa, completar o cadastro na plataforma do Tesouro Direto, escolher o título que atende aos seus objetivos, dar a ordem de compra e começar a investir.
Como investir no Tesouro Selic?
O Tesouro Selic é um tipo de título público da dívida do governo pós-fixado, que acompanha a variação da taxa básica de juros da economia. Isso porque a taxa Selic é definida pelo Banco Central a cada 45 dias, em média.
O Tesouro Selic é uma opção pouco volátil, em que o preço do título varia pouco ao longo do tempo e a aplicação tem liquidez diária.
E o investimento no Tesouro Selic, assim como nas demais modalidades do Tesouro Direto, é feito por meio de um banco ou corretora habilitada ao programa.
Após a vinculação da conta na instituição financeira, o investimento pode ser feito pela plataforma da corretora ou do banco, pelo portal ou pelo aplicativo do Tesouro Direto, de acordo com os títulos ofertados pelo programa no momento.
Como investir na Bolsa de Valores?
A Bolsa de Valores é uma instituição que reúne empresas e pessoas que querem comprar e vender ações. O objetivo dela é garantir um ambiente seguro para que as ações das empresas sejam negociadas de maneira eficiente e justa.
As ações, também chamadas de papéis, são parcelas que compõem o capital social de uma empresa. Quando elas são emitidas por companhias abertas ou assemelhadas, podem ser negociadas na Bolsa de Valores.
Geralmente, as empresas vendem ações na Bolsa para levantar dinheiro necessário para investimentos. E essas ações podem ser compradas por qualquer pessoa, desde que observadas as características de cada ação e as regras do mercado.
Assim, para investir na Bolsa de Valores, você precisa ter uma conta em uma corretora de ações, escolher as ações mais adequadas para o seu perfil de investidor, fazer a aplicação e monitorar os lucros.
Como investir em Fundos Imobiliários?
Os Fundos Imobiliários integram ativos de renda variável e são formados por cotistas que reúnem recursos para aplicar em ativos do mercado imobiliário. Essas cotas são negociadas na Bolsa de Valores para pessoas físicas ou jurídicas.
Os Fundos Imobiliários podem ser divididos em três principais tipos:
- Fundos de tijolo, que investem em imóveis físicos, como prédios, galpões, etc;
- Fundos de papel, que investem em Letras de Crédito Imobiliário e Certificados de Recebíveis Imobiliários;
- Fundos de Fundos, que investem em cotas de outros Fundos Imobiliários.
E, para investir em Fundos Imobiliários, você precisa usar uma conta em uma corretora de valores, transferir os recursos para o fundo escolhido, configurar a quantidade de cotas para aplicação e monitorar os lucros.
Como investir em Criptomoedas?
As criptomoedas são consideradas moedas digitais, uma vez que são negociadas somente pela internet e não são emitidas por governos específicos. Elas podem ser usadas como meio de troca, reserva de valor e unidade de conta.
Por serem descentralizadas, as criptomoedas não têm um valor fixo, podendo variar de acordo com a oferta e a demanda. Geralmente quando elas estão em evidência, também ganham mais investimentos por parte do mercado financeiro. Um exemplo são os NFT’s, que tiveram grande destaque devido ao alto valor de revenda.
Assim, você também pode investir em criptomoedas. É possível comprar cotas de fundos e negociar diretamente com uma corretora, a partir de carteiras digitais.
Existem algumas casas no Brasil, chamadas de exchanges, que oferecem esse tipo de serviço, indicado para que você tenha um respaldo sobre o investimento.
E você também pode investir em criptomoedas por meio de ETFs, que são fundos de investimento negociados na Bolsa de Valores em forma de ações. Nesse caso, também é necessário ter uma conta em uma corretora para realizar o negócio.
Como investir em Bitcoin?
O Bitcoin é uma das criptomoedas mais utilizadas pelo mundo e foi a primeira a ter um sistema descentralizado, sendo um ativo digital que opera independentemente de uma instituição financeira, de um banco ou de um país.
Para investir em Bitcoin, assim como para a maioria das criptomoedas, você pode optar pelas exchanges especializadas, como a Binance, pela negociação direta, ou por meio de caixas automáticos espalhados em diversos países.
Em todos os casos, você precisa ter uma conta em uma corretora de criptomoedas, escolher o tipo de investimento que vai realizar de acordo com o seu perfil, aplicar o valor definido e acompanhar o mercado para monitorar os lucros.
Como investir em Dólar?
Considerado uma moeda universal, o dólar também pode ser negociado no mercado financeiro e usado como fundo para aplicações. Para isso, há algumas opções de investimentos em dólar disponíveis.
Por exemplo, você pode investir em dólar por meio de Certificados de Depósitos de Ações, um investimento de renda variável que representa recibos de ações negociadas na Bolsa de Valores.
Outra opção é por meio dos ETFs, que são fundos de investimento negociados em corretoras. Eles são atrelados aos índices da Bolsa de Valores e a outros indicadores econômicos.
Você também pode investir em dólar por meio de fundos cambiais, que são investimentos de aplicação em ativos de moedas estrangeiras. Esses fundos são atrelados ao valor do dólar e podem ser aplicados em títulos de renda fixa.
E também é possível investir em dólar por meio de ações, que representam uma parte de uma empresa. Assim, você precisa escolher uma das opções que aceitam investimento em dólar e negociar no mercado financeiro.
Qual é o melhor investimento para quem tem pouco dinheiro?
Ao longo do texto, você percebeu que existem diversas maneiras de investir. E essa grande variedade também permite que investidores com diferentes poderes aquisitivos e perfis financeiros sejam incluídos no mercado.
Muita gente pensa que, para investir, é preciso ter uma grande quantia em dinheiro. Mas, na realidade, o investimento aos poucos e com regularidade, mesmo que em quantias pequenas, é uma ótima indicação para ter sucesso no mercado.
E as diversas opções disponíveis também podem ser indicadas para quem tem pouco dinheiro. Nesses casos, o mais importante é avaliar o perfil do investidor e as exigências de retorno e tempo para cada tipo de aplicação.
Existem alternativas de investimentos para todos os bolsos, níveis de conhecimento financeiro e tempo de dedicação e espera. Mas, geralmente, a renda fixa é a mais indicada para quem está começando no mercado de investimento.
O Tesouro Direto e os Certificados de Depósito Bancário (CDBs, pós e prefixados) são ótimas opções para quem tem pouco dinheiro para investir. Isso porque eles exigem uma quantia inicial baixa e o retorno é garantido, a partir da aplicação dos juros.
Mas também há investimentos de renda variável que permitem aplicações iniciais com valores baixos. Na Bolsa de Valores, por exemplo, é possível comprar ações individuais em quantias menores, o que pode ser uma alternativa para iniciantes.
Dessa forma, a indicação é começar a investir mesmo que com um valor pequeno, estudar bastante o mercado financeiro e as opções de aplicações, entender o seu perfil de investidor e contar com a gente para sanar as dúvidas.
Gostou do conteúdo? Compartilhe as informações com seus amigos e familiares e continue acompanhando nosso site para ficar por dentro de tudo a respeito do mercado financeiro e das tendências da economia mundial.
5 vantagens do investimento em dólar
Conheça todas as vantagens de começar a investir em dólar e aumentar o seu patrimônio em uma moeda mais forte que o real!
1. Moeda historicamente valorizada
Se você já tem algum nível de educação financeira, provavelmente já sabe que o investimento em dólar é uma ótima opção. A valorização histórica da moeda faz com que ela seja mais forte do que o real. Portanto, alocar seu capital no exterior é uma forma de fazer hedge, ou seja, de proteger seu patrimônio.
Isso acontece porque os Estados Unidos é a principal economia do mundo. Dessa forma, o dólar é utilizado como moeda de referência para a maioria das operações internacionais.
Além disso, ainda que o país norte-americano tenha uma crise, o dólar tende a sofrer impactos menores do que a moeda brasileira. Isso pode ser verificado por meio dos números a seguir.
Dólar x Real
A taxa de inflação acumulada de janeiro a outubro de 2022 nos Estados Unidos foi de 6,3%, enquanto no Brasil foi de 4,7%. Apesar disso, a cotação da moeda americana ainda estava em aproximadamente R$ 5,20, segundo dados do investing dolar hoje.
Outro dado relevante é que o real foi a segunda moeda que mais se valorizou em 2022. A alta foi de 5,69%. Ainda assim, a moeda norte-americana apresenta resultados melhores.
Tanto é que o dólar foi o ativo que apresentou a maior alta em setembro de 2022. O dólar PTAX — taxa de câmbio de referência da moeda americana em relação à brasileira — registrou uma rentabilidade de 4,41% no mês. Já o dólar à vista — utilizado por empresas que fecham negócios — atingiu 3,71%.
Esses resultados denunciam o que já se sabe: os Estados Unidos têm uma economia mais estável do que o Brasil. Essa solidez, que também se verifica na política, ajudam a equilibrar a sua carteira de investimentos e diminuir o risco do portfólio. Ao mesmo tempo, a rentabilidade aumenta.
2. Consolidação e crescimento do patrimônio
investir na moeda norte-americana ajuda seu patrimônio a crescer e a se consolidar. Com a valorização do seu capital, você tem uma proteção cambial natural dos seus investimentos.
Em uma situação de crise global — como aconteceu durante a pandemia do coronavírus —, os recursos financeiros alocados em dólar são uma espécie de “porto seguro”. Ou seja, você sabe que seu patrimônio continuará a crescer.
Muito disso é derivado da maturidade do mercado. O Brasil tem apenas 4,4 milhões de investidores. Considerando uma população estimada de aproximadamente 215 milhões de pessoas, o dado representa somente 2%, em média.
Enquanto isso, os Estados Unidos apresentam cerca de 55% de investidores, quando considerada a população adulta. Isso indica que mais de 50 milhões de pessoas físicas investem no país.
3. Diversificação da carteira de investimentos
A diversificação da carteira de investimentos é a regra de ouro do mercado financeiro. Isso significa alocar seu dinheiro em diferentes tipos de ativos tanto da renda fixa quanto da variável. Tudo depende do seu perfil de investidor.
Contudo, também existe a diversificação geográfica. Dessa forma, você consegue investir no exterior e diminuir o risco potencial da sua carteira, enquanto aumenta a possível rentabilidade.
4. Maior oferta de ativos financeiros
Com o dolar investing, você pode optar por ações americanas (stocks), Real Estate Investment Trusts (REITs), Exchange Traded Funds (ETFs), American Depositary Receipts (ADRs) etc. Ou seja, a oferta de ativos é bastante variada.
Por sua vez, os investimentos indiretos — como os BDRs — oferecem uma rentabilidade menor por serem negociados no mercado brasileiro. Além disso, o número de alternativas disponíveis é menor do que se você fizesse uma alocação direta de recursos financeiros.
5. Redução dos impactos inflacionários brasileiros
Por fim, todas as vantagens de investir em dólar já citadas também influenciam a redução dos impactos inflacionários. Afinal, a moeda norte-americana interfere em praticamente todas as economias do mundo — inclusive a brasileira.
Por ser mais forte do que o real, o dólar diminui o impacto da inflação brasileira nos seus investimentos. A relação é simples: com a conversão de valores, você ainda tem que calcular quanto obteve de ganho real, ou seja, acima do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Como você teve uma rentabilidade mais alta, o impacto diminui. Isso garante um aumento do ganho real e do poder de compra. É claro que isso também contribui para o crescimento e a consolidação do patrimônio. Ou seja, todos os fatores citados estão interligados.
Leitura recomendada: Como receber em dólar?
O que é Índice Dow Jones? Saiba tudo sobre!
Saiba tudo sobre o Índice Dow Jones. Veja o que é, como surgiu, como ele funciona e quais são as empresas que fazem parte!
O que é Índice Dow Jones?
Ainda que não seja o índice mais antigo do país, a história do Dow Jones se confunde com a criação das bolsas dos Estados Unidos. O Índice Dow Jones Industrial Average (DJIA) foi criado em 1884 pelos fundadores do The Wall Street Journal, Charles Dow e Edward Davis Jones.
Seu intuito era o de avaliar o mercado de ações de transporte e sua influência no setor logístico. O índice era composto por 12 empresas baseadas em commodities, que evidenciavam a importância das estradas de ferro para a economia dos EUA da época.
Com o desenvolvimento do país e da economia, o índice foi sendo renovado para acompanhar empresas de outros setores. Atualmente, o índice Dow Jones é baseado na cotação de 30 empresas líderes de mercado, cujo valor somado representa um grande impacto na economia e ajuda a entender o desempenho das empresas de capital aberto.
É importante notar que não existem regras pré-determinadas para que as empresas sejam incluídas no índice. Porém, elas precisam ser de grande potencial, com reconhecimento e respeitadas pelo mercado norte-americano.
Para que serve e qual a importância do Índice Dow Jones?
Usado especialmente para acompanhar ETFs e Fundos de Investimentos, o Índice Dow Jones indica os resultados das empresas norte-americanas de grande porte (também conhecidas como blue chips ou large caps).
Além de ser um índice para acompanhar e indicar tendências, é também fundamental para entender a história da economia norte-americana e sua evolução.
Ele reflete o desenvolvimento de diferentes setores ao longo da história e ajuda a comparar o comportamento do mercado em momentos mais relevantes (como durante a pandemia do Covid-19, por exemplo). Assim, faz com que os investidores tomem melhores decisões.
Mesmo que acompanhe as 30 principais empresas dos EUA, o Índice Dow Jones é de enorme relevância, pois ajuda a entender a flutuação do mercado, das economias em crescimento e a possibilidade de expansão de diferentes setores.
Teoria Dow: o que é e como ajuda na análise técnica?
Um ano após a criação do índice Dow Jones, Charles Dow criou uma teoria que dá suporte ao entendimento da relação entre as tendências de mercado de ações e outras atividades de negócio.
Ela é sustentada por seis principais pilares, que são:
- Os índices se ajustam a qualquer situação;
- O mercado possui três tendências;
- A tendência primária é dividida por acumulação, participação pública e distribuição;
- índices e médias devem se confirmar;
- O volume deve confirmar a tendência;
- Uma tendência permanece até que apresente sinais de reversão.
Qual é a composição atual do índice Dow Jones?
Atualmente o índice Dow Jones é composto pelas seguintes empresas:
- American Express;
- Amgen;
- Apple;
- Boeing;
- Caterpillar;
- Chevron;
- Cisco Systems;
- Coca-Cola;
- Dow;
- Goldman Sachs Group;
- Home Depot;
- Honeywell International;
- IBM;
- Intel Corporation;
- Johnson & Johnson;
- JPMorgan Chase;
- McDonald’s;
- Merck;
- Microsoft;
- Nike;
- Procter & Gamble;
- Salesforce.com;
- The Travelers Companies;
- UnitedHealth Group Inc;
- Verizon;
- Visa;
- Walgreen’s;
- Walmart;
- Walt Disney;
- 3M.
Vale lembrar que a escolha das empresas segue alguns critérios de reputação, crescimento sustentável e interesse dos investidores. Os números oficiais podem ser acompanhados pelo site oficial do Dow Jones.
Como o índice Dow Jones é calculado?
O cálculo do índice é realizado pela soma dos valores das 30 empresas e depois dividido pelo divisor Dow (DJIA = Σp/d). Inicialmente, o valor do índice indicava uma média aritmética simples, com uma avaliação das ações das companhias. Hoje, o cálculo é mais completo e considera os valores de distribuição, proventos, splits e agrupamentos.
Um ponto importante a ser dito aqui é que não é possível investir no índice Dow Jones, que é um indicador teórico. Como opção, é possível investir em fundos que acompanham o desempenho do índice, como ETF’s ou fundos de índice, com rendimentos atrelados.
Outra alternativa é investir diretamente nas ações e replicar os resultados dos índices. A negociação é feita diretamente na bolsa americana, com custos adicionais. Além disso, há também os BDRs (Brazilian Depositary Receipts), recibos de investimentos da B3 em ações internacionais.
E então, gostou do conteúdo? Como você pode ver, o Índice Dow Jones é de extrema importância na economia e no setor de investimentos. Acompanhá-lo pode ajudar os investidores a tomar melhores decisões.
Finanças
O que é Spread Cambial e quando ele é cobrado? Descubra!
Saiba tudo sobre o que é Spread Cambial, como ele funciona, como ele é cobrado e opções para fugir dessa taxa no dia a dia!
O que é spread cambial?
Basicamente, o spread de câmbio é a diferença entre o valor que a instituição financeira ou casa de câmbio pagou pela compra de moeda estrangeira e o valor que recebeu por esse dinheiro na hora da venda ou empréstimo da quantia.
Ou seja, pode-se entender o spread como a diferença entre o câmbio comercial e o valor da moeda que é repassado aos clientes da instituição na hora de realizar uma operação financeira em moeda internacional.
Dessa forma, se um banco ou casa de câmbio estiver negociando dólares a uma tarifa de R$ 4,50 para a compra e R$ 4,70 para a venda, a taxa será de, aproximadamente 4,45%; percentual de diferença entre os dois valores.
O que é spread cambial de compras internacionais?
Ao fazer uma compra internacional, o cliente precisa arcar com a cobrança de tarifas de conversão cambial e impostos que incidem sobre o valor do produto ou serviço adquirido. É importante saber quais as boas práticas de compra no exterior em dólar, pois o preço do produto pode variar de acordo com a cotação da moeda estrangeira no momento da compra.
Nesse caso, o spread cambial é a diferença entre o câmbio oficial do Banco Central e o câmbio cobrado pela instituição financeira que o cliente utiliza para fazer a compra.
Assim, quando faz uma compra fora do país usando um meio de pagamento brasileiro, o consumidor precisa arcar com a diferença entre o câmbio do Banco Central e do seu banco, o que eleva o custo final do produto.
Quando o spread cambial é cobrado?
O spread de câmbio é cobrado quando existe compra, recebimento ou envio internacional de dinheiro (que você pode fazer com a Nomad), ou seja, quando o real é trocado por alguma moeda estrangeira em uma operação financeira.
Dessa forma, quando um consumidor decide adquirir dólares antes de uma viagem, fazer uma compra em comércio eletrônico do exterior, ou realizar investimentos fora do país, existe a incidência do spread.
Aplicação do spread
Uma situação em que é possível perceber, de forma muito clara, como o spread cambial é aplicado na prática é em operações de compra e venda de moeda em casas de câmbio.
Suponha que você tenha uma viagem marcada e vá a um desses estabelecimentos para comprar dólares e encontre uma cotação de R$ 4,50. Porém, um outro cliente vai à mesma casa de câmbio no mesmo dia para vender os dólares que têm e consegue negociar a venda a R$ 4,35.
Esses R$ 0,15 de diferença entre o valor pelo qual a empresa compra a moeda e o valor que vende é o spread cambial. Neste caso, ele tende a ser ainda mais elevado levando em consideração o câmbio turismo. Pode até parecer pouco dinheiro, porém, essa quantia faz bastante diferença no valor final que será pago pelo consumidor.
Em um caso de importação de US$ 100.000,00 em mercadorias de fora do país, por exemplo, a taxa seria de R$ 15.000,00.
Isso também acontece quando um cliente faz uma transferência de dinheiro para o exterior. Geralmente, o spread será explicitado antes da operação ser finalizada pela instituição financeira.
Se a taxa for de 1,5%, por exemplo, e a cotação do dólar comercial em vigência for de R$ 4,30, a incidência será de 0,0645. Dessa forma, a cada 1 dólar enviado para o exterior, será cobrado R$ 4,3945, além de impostos e tarifas bancárias aplicáveis.
Por que o spread cambial é cobrado?
A cobrança do spread de câmbio é feita pelas instituições financeiras para cobrir os custos de operação, como:
- gastos administrativos;
- riscos de inadimplência;
- margem de lucro.
Por essa razão, a porcentagem cobrada pode variar de acordo com a empresa que oferece o serviço de câmbio. Assim, é importante pesquisar bem antes de comprar moedas e fazer envios internacionais, de forma a não pagar taxas mais altas.
Geralmente, os maiores bancos costumam embutir nas operações uma taxa mais elevada, porque direcionam seus serviços a clientes menos atentos às tarifas de câmbio ou desconhecem instituições focadas em transações cambiais, Essas, por sua vez, oferecem taxas de spread mais atrativas principalmente para operações que envolvam grandes volumes financeiros.
Leitura recomendada: Saiba como funciona uma conta internacional
Demais taxas cobradas em transações internacionais
Além do spread cambial, instituições financeiras cobram outras tarifas na realização de envios de moeda para o exterior. Veja quais são elas, a seguir.
IOF
IOF é a sigla para Imposto sobre Operações Financeiras, tributo federal cobrado sobre transferências internacionais feitas por pessoas físicas ou jurídicas.
A taxação depende do tipo de operação: em envios de dinheiro para conta bancária internacional de mesma titularidade, a incidência do IOF é de 1,1%. Já para contas de titularidades diferentes, a cobrança é de 0,38%.
Em transações com cartão de débito, crédito ou pré-pago, a taxação de IOF é mais elevada, de 6,38%. Saiba mais sobre o IOF aqui.
SWIFT (tarifa de envio)
A tarifa de envio SWIFT é cobrada sempre que o cliente realiza uma transferência internacional entre duas contas bancárias distintas que operam em moedas diferentes. Essa taxa pode ser aplicada tanto ao remetente quanto ao beneficiário da operação, e seu valor não é fixo, variando de acordo com cada banco.
A sigla SWIFT que vem do inglês Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication, é um código universal que identifica as instituições bancárias nas transações internacionais. Conheça as principais taxas do dólar em uma conta Nomad Global.
Com a ferramenta da Nomad, você descobre o código SWIFT dos principais bancos:
- Código SWIFT Banco do Brasil
- Código SWIFT Itaú
- Código SWIFT Bradesco
- Código SWIFT Banco Inter
- Código SWIFT Caixa
Outros tipos de câmbio
Além do câmbio comercial, tarifa referência no mercado, existem outros dois tipos de câmbio.
Câmbio turismo
O câmbio turismo é aplicado em operações de compra e venda de moeda estrangeira destinada a custear viagens ao exterior, como o dólar turismo.
Essa tarifa é calculada com base na cotação do câmbio comercial de uma moeda, adicionando ao valor impostos, custos administrativos e margem de lucro, o que torna o câmbio turismo mais caro.
Câmbio Ptax
O câmbio Ptax é uma taxa de referência fixada pelo Banco Central do Brasil, diariamente, após o fechamento das janelas de negociação do câmbio no mercado.
Assim, ela oferece a média das operações realizadas durante o dia pelas instituições financeiras e estabelece a base para a cotação do câmbio mesmo fora do horário comercial.
Como enviar dinheiro para o exterior de forma segura
Existem diferentes opções no mercado para quem quer realizar envios de dinheiro para outros países, cada uma delas com taxas e particularidades específicas.
Bancos
A transferência internacional feita a partir de agências bancárias, no Brasil, é chamada de ordem de pagamento. Para utilizar essa modalidade de envio, o cliente precisa se dirigir até o banco onde tem uma conta ativa e solicitar o serviço.
Após a confirmação da transferência, pode ser feito o saque do dinheiro na instituição fora do país indicada pelo cliente.
A ordem de pagamento costuma ser uma das opções mais caras do mercado, já que os bancos nacionais cobram tarifas de até R$500,00, além de ser preciso arcar com IOF, tarifa SWIFT e taxas dos bancos estrangeiros, que variam entre $20 e $40.
Instituições financeiras
Já existem no mercado diversas empresas e fintechs dedicadas a facilitar as transferências de dinheiro para o exterior. Na maioria delas, é possível fazer todo o processo de forma online, utilizando um aplicativo de smartphone ou site da instituição.
Além de agilizar esse tipo de transação, o envio de dinheiro para fora do país por meio dessas instituições costuma ser mais vantajoso para o bolso do consumidor, já que há um spread cambial mais baixo e menor incidência de taxas.
O serviço de envio da Nomad Global, por exemplo, é uma das melhores alternativas disponíveis para quem pretende transferir dinheiro para o exterior. O processo é realizado a partir da própria conta Nomad do cliente nos EUA, o que torna a transferência mais simples e rápida.
Além disso, a cotação utilizada é o dólar comercial, e não turismo, resultando em uma conversão final mais favorável para o cliente. A conta Nomad conta ainda com um recurso de cotação real time, em que o app atualiza constantemente, permitindo a escolha do melhor momento para fazer a operação.
Agora que você já entende o que é spread cambial, que tal conhecer mais sobre a conta global Nomad e experimentar um mundo financeiro sem barreiras?
O que é IOF e quando ele é cobrado? Descubra!
Conhecer as taxas que são aplicadas sobre as operações financeiras é fundamental, por isso, aprenda o que é o IOF e muito mais!
O que é o IOF?
O IOF é um imposto federal cobrado sobre as transações financeiras realizadas tanto por pessoas físicas quanto jurídicas, sejam elas de crédito, câmbio ou seguros. Esse imposto também está presente em qualquer operação com títulos e valores imobiliários, como na bolsa de valores ou fundo imobiliário. A cada operação é cobrada uma taxa, reconhecida como recolhimento proporcional aos investimentos. Qual é a função do IOF?
Além de saber o que é o IOF, é essencial conhecer a função dele. Esse imposto foi criado com o propósito de regular a economia. Ou seja, com o IOF, o governo pode calcular como está a oferta e a demanda de crédito no Brasil, e assim é possível realizar ajustes de taxas para controlar a economia, se necessário.
Quando é cobrado IOF?
O IOF é cobrado em operações de câmbio, crédito, seguro ou em títulos e valores imobiliários.
Existem algumas situações cotidianas em que essa cobrança é realizada, como:
- Compra e venda de moeda estrangeira
- Contratação de seguro
- Empréstimo
- Financiamento
- Cheque especial
- Crédito rotativo
- Resgate de investimentos
- Utilização do cartão de crédito em compras fora do país (presencialmente ou pela internet)
Como calcular o IOF?
A base utilizada para calcular o IOF leva em conta o tipo de operação financeira realizada. Ainda se tratando do mesmo imposto, ao incidir sobre transações diferentes, o valor cobrado varia.
O IOF pode variar até dentro de um mesmo tipo de investimento, de acordo com algumas variáveis, como o tempo de aplicação, tipo de operação e valor movimentado. Em alguns casos, quanto maior o tempo que o investidor deixar o montante aplicado, menor será a tributação sobre a quantia.
Vale ressaltar que, no caso de investimentos, o cálculo do IOF é realizado em cima da rentabilidade da aplicação, e não do valor que foi investido. E vários fatores podem influenciar o percentual de IOF que será cobrado, bem como a maneira que será feita a cobrança.
Valor do IOF para as diferentes operações
Até aqui você entendeu o que é o IOF, a função dele, quando é cobrado e como esse imposto é calculado. A seguir, confira o valor dessa taxa para os principais tipos de operações em que ela incide.
Compra ou venda de moeda estrangeira
Um dos objetivos do IOF é regular o mercado cambial e controlar a entrada e saída de moeda estrangeira do país.
A alíquota do IOF vai variar dependendo do tipo de operação e das condições específicas.
Normalmente, as operações de câmbio para a compra de moeda estrangeira em espécie têm uma alíquota de 1,1% de IOF.
Compras internacionais no cartão
Para realizar compras internacionais no cartão, seja presencialmente ou online (em sites estrangeiros), atualmente é cobrado 6,38% de IOF sobre o valor final da compra com o cartão pré-pago ou de crédito.
Vale destacar que em 2022 foi assinado um decreto presidencial prevendo a redução gradual do IOF incidido em compras internacionais com o cartão de crédito. Abaixo, exemplificamos os valores e as datas de redução do imposto, que será completamente zerado em 2028:
Como o IOF incide no cartão de crédito
O IOF incide sobre o valor das transações realizadas com o cartão de crédito em situações específicas. Confira abaixo.
Compras internacionais
Quando você utiliza o cartão de crédito para fazer uma compra em moeda estrangeira ou em sites internacionais, o IOF é aplicado sobre o valor da transação. Atualmente, a alíquota do IOF para compras internacionais é de 6,38%, e a mesma taxa se aplica caso você opte por usar um cartão de débito internacional.
Saques em dinheiro
Se você utiliza o cartão de crédito para fazer saques em dinheiro, seja em território nacional ou no exterior, o IOF também vai ser aplicado. Vale lembrar que o IOF é uma das formas do governo equilibrar a economia.
Para saques nacionais, a alíquota do IOF é de 0,38%. Já para saques realizados fora do Brasil, a alíquota é de 6,38%. Não se esqueça de que o IOF incide sobre o valor da transação, incluindo o valor da compra/saque e quaisquer encargos adicionais, como juros e tarifas.
Cheque especial ou crédito rotativo
Ao falar de cheque especial e crédito rotativo, estamos abordando as operações que contam com os juros mais altos do mercado e que também têm a incidência de IOF.
Nos dois casos há uma cobrança de 0,38% sobre o valor pendente mais 0,0082% por dia, até que a conta seja quitada. Em ambas as situações, o IOF diário acumulado não pode ultrapassar 3%, independentemente da quantidade de dias que o saldo devedor fique em aberto.
Empréstimo ou financiamento
Em empréstimos e financiamentos, o IOF incidente é de 0,38% sobre o valor total e uma porcentagem diária que varia de acordo com o prazo do empréstimo. Quanto maior o prazo, maior será a alíquota do IOF, que é estabelecida pelo governo e pode sofrer alterações ao longo do tempo.
No momento, a tabela de alíquotas de IOF para empréstimos é a seguinte:
- Empréstimos com prazo de até 30 dias: alíquota diária de 0,0082%
- Empréstimos com prazo de 31 a 90 dias: alíquota diária de 0,0041%
- Empréstimos com prazo acima de 90 dias: alíquota diária de 0,0041% até o 90º dia e, a partir do 91º dia, a alíquota passa a ser zero
Vale ressaltar que o IOF de empréstimo incide apenas sobre o valor do empréstimo e é cobrado no momento da contratação, ou seja, o valor do imposto é somado ao valor total do empréstimo. Portanto, o valor a ser pago de IOF já é calculado pela instituição financeira e informado ao cliente no momento da contratação.
Nessa categoria existe ainda uma exceção: os financiamentos de imóveis residenciais são isentos de IOF.
Investimentos
Para diversos tipos de investimentos, o valor do IOF varia de acordo com o tempo em que o dinheiro fica aplicado, podendo ir de 0 a 96% dos rendimentos.
Alguns investimentos sujeitos à cobrança de IOF incluem:
- Fundos DI
- CDBs
- Títulos de Tesouro Direto
- LCs
- Fundos de curto prazo
- Investimentos no exterior
É importante ficar de olho nas variações de cada tipo de investimento, a fim de escolher aqueles que mais compensam, de acordo com o seu perfil de investidor e objetivos, e pagando as menores taxas do mercado.
Além disso, existem alguns investimentos que, independentemente do tempo de resgate, não há cobrança de IOF, como LCI, LCA e poupança.
Lista de alíquota IOF
Agora que você já sabe o que é IOF e muitos outros pontos essenciais sobre esse imposto, confira a tabela atual com as principais alíquotas de arrecadação do IOF, de acordo com o tipo de operação realizada:
Para determinar o percentual de IOF que será cobrado sobre os investimentos, existe uma regra específica, que se baseia no tempo em que o dinheiro vai permanecer aplicado. Veja abaixo a tabela com detalhes sobre a cobrança de IOF em investimentos:
Como expresso na tabela, a alíquota equivalente ao período de investimento é descontada do rendimento da aplicação.
O que fazer para não pagar IOF ao investir?
Se você deseja investir sem pagar o IOF, pode escolher investimentos livres dessa taxa. Veja abaixo alguns exemplos:
- Tesouro Direto: os investimentos em títulos públicos, por meio do programa Tesouro Direto, não estão sujeitos à incidência de IOF.
- Ações: as ações e os fundos de ações não são tributados pelo IOF.
- Debêntures incentivadas: algumas debêntures são “incentivadas” pelo governo e estão isentas de IOF. Essas debêntures são emitidas para financiar projetos específicos, como infraestrutura.
- Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA): esses investimentos, que são isentos de Imposto de Renda para pessoas físicas, também estão isentos de IOF.
- Fundos de Investimento Imobiliário (FII): os FIIs são isentos de IOF se forem negociados em bolsa de valores.
Antes de fazer seu investimento, verifique se ele está mesmo livre de IOF, pois, no caso de debêntures, nem todas as opções são isentas. O ideal é diversificar seus investimentos, pois isso permite ter melhores rendimentos e evitar taxas desnecessárias!
Como pagar um IOF menor em compras internacionais?
Temos uma boa notícia para você! Com a Nomad, o IOF cobrado é menor quando comparado ao realizado em outras instituições do mercado.
Há duas alíquotas de IOF nas operações de câmbio pela conta Nomad:
- Conversão de real para dólar: IOF de 1,1% do valor da operação
- Conversão de real para dólar na conta de investimentos: IOF de 0,38% do valor da operação
Outro fator que torna a conta Nomad uma das opções mais econômicas do mercado é o fato de utilizarmos a cotação do dólar comercial com uma taxa operacional de até 1%, de acordo com o nível do seu Nomad Pass.
É essencial entender mais detalhes sobre o IOF, pois esse imposto faz parte de diversas transações. Quando você conhece taxas e especificações, pode escolher as melhores opções, seja para fazer investimentos ou para suas compras fora do Brasil.
Agora que você está por dentro de como funciona e qual o valor do IOF, nossa dica é ler sobre a Taxa Selic e continuar fazendo as melhores escolhas. Boa leitura!
Cartão internacional: como funciona e por que você precisa de um
Entenda o que é um cartão internacional, veja os 10 melhores, qual o melhor cartão de débito internacional e qual o melhor para viagem internacional.
O que é um cartão internacional?
O cartão internacional é um dos tipos de cartão de crédito e débito, sendo liberado para uso fora do Brasil. Ele tem todas as funções disponíveis, como saque, pagamentos e compras. Isso por conta da bandeira, que é aceita em estabelecimentos do mundo todo.
Ele também serve para fazer compras em sites estrangeiros, o que significa que você pode aproveitá-lo estando no Brasil. Isso deixa claro que seu funcionamento é bem semelhante ao dos cartões nacionais, apesar de existirem diferenças significativas.
Veja a seguir as diferenças significativas entre cartões nacionais e internacionais.
Saques
Os saques são permitidos em todo o mundo nos cartões internacionais. Basta usar redes de caixa eletrônico conveniadas à bandeira. Já nos nacionais, é preciso utilizar apenas as opções disponíveis no Brasil.
Pagamentos
Os pagamentos podem ser feitos em reais ou em moedas estrangeiras no cartão de crédito internacional. Assim, você não precisa de um cartão americano para quitar algum valor nos EUA.
Com o cartão nacional, as transações de pagamentos são feitas somente no Brasil. Ou seja, a única moeda utilizada é o real.
Compras
A modalidade internacional dos cartões de crédito e débito permitem fazer compras em lojas físicas e virtuais de qualquer país do mundo. A única exigência é que o estabelecimento aceite a bandeira. Enquanto isso, o nacional exige que todas as aquisições sejam feitas no Brasil.
Assinatura de serviços digitais
Você pode assinar qualquer serviço digital — como Uber, Spotify, streamings etc. — com o cartão internacional. Pouco importa se a cobrança é feita em reais, dólares ou outras moedas: a transação financeira pode ser realizada. Enquanto isso, o nacional só aceita aquilo que for oferecido no Brasil.
Basicamente, a diferença se refere à aceitação. Os cartões nacionais funcionam exclusivamente no Brasil. Já os internacionais são uma opção para comprar dólares, fazer compras no exterior e levar dinheiro em viagem.
É importante reforçar que existe cartão de crédito e débito internacionais, tanto físico quanto virtual. O primeiro é aquele que você precisa ter em mãos para passar no estabelecimento. O segundo é uma versão digital, que tem numeração e CVV diferentes.
Este último pode valer para apenas uma compra, por um período predeterminado ou de forma permanente. De todo modo, é uma maneira mais segura de fazer compras e assinaturas internacionais. Isso traz menos risco de ter seus dados violados ou fraudados.
As principais bandeiras que disponibilizam o cartão de crédito internacional são Visa, Mastercard e American Express. Outras também podem oferecer essa possibilidade, como Elo e Hipercard.
Ainda podem surgir mais dúvidas. Por exemplo, qual o melhor cartão de débito internacional? Qual o melhor cartão para viagem internacional? Veja o comparativo a seguir para tomar sua decisão.
10 melhores cartões internacionais
1. Cartão internacional Nomad
O cartão Nomad é internacional e está disponível para qualquer pessoa que abrir sua conta global. Ele tem a opção débito e é aceito em mais de 180 países e 35 milhões de estabelecimentos físicos.
Ele tem a bandeira VISA® e oferece a opção física e virtual. Ainda traz benefícios, como possibilidade de cashback além de ser livre de taxas.
Também permite uma economia de até 10% quando comparado ao uso do cartão de crédito tradicional. Isto se deve ao dólar comercial, IOF de 1,1% e a partir de 1% de taxa de serviço.
O cartão Nomad é ideal para quem deseja uma conta global com baixíssimo custo. Isso traz praticidade e flexibilidade para fazer compras, pagamentos e levar dinheiro em viagens.
Anuidade: zero.
Taxa de ativação: zero.
Prós:
- Economia de até 10% nas compras internacionais;
- Saques gratuitos nos caixas eletrônicos MoneyPass e 2 saques gratuitos por mês em outras redes;
- Aceitação em mais de 180 países;
- Compatibilidade com carteiras digitais;
- Cartão físico e virtual;
- Acesso à conta global gratuita, digital e em dólar;
- Compra parcelada de dólares para adicionar saldo na conta.
{{cta-component}}
2. Cartão XP Internacional
O cartão XP Internacional é recente, foi lançado em agosto de 2023. A empresa é uma corretora de valores e de câmbio que aumentou seu portfólio e decidiu oferecer esse produto aos clientes.
O produto só está disponível para quem investe R$ 5 mil ou mais com a XP. A bandeira é Visa e o IOF cobrado é de 1,1% para conversão de moedas, mas de 5,8% para compras no exterior.
É um cartão recente e que tem potencial, mas ainda não está consolidado. Também tem IOF mais caro e cobrança por saques.
Anuidade: zero.
Taxa de ativação: zero.
Prós:
- Sem anuidade;
- Investback de 1% em todas as compras e de 2% em lojas parceiras;
- Possibilidade de ter até 10% de investback.
Contras:
- É preciso investir R$ 5 mil ou mais;
- Cobrança de saque internacional de R$ 25;
- Cobrança de conversão por uso internacional do cartão de 5% mais IOF.
3. Cartão Wise internacional
O cartão Wise Internacional trabalha com mais de 40 moedas, aplica taxa de câmbio comercial, e cobra 1,1% de IOF nas compras feitas no exterior. Ele tem opção física e virtual.
Ele permite 2 saques gratuitos de até R$ 1,4 mil por mês e é aceito em 160 países. Para outros saques, têm taxas e uma tarifa de 1,75% sobre qualquer valor sacado acima de R$ 1,4 mil.
Oferece bons serviços, mas tem taxas elevadas, especialmente para saques.
Anuidade: zero.
Taxa de ativação: zero.
Prós:
- Sem anuidade;
- Cartão físico e virtual;
- IOF de 1,1%;
- Aceito em 160 países.
Contras:
- Cobrança de 1,75% sobre o saque superior a R$ 1,4 mil nos dois primeiros resgates;
- Cobrança de R$ 6,50 por retirada a partir do terceiro saque para valores abaixo de R$ 1,4 mil e de R$ 6,50 + 1,75% para quantias superiores;
- Taxa de conversão a partir de 0,43%.
4. Cartão internacional Azul
Feito em parceria com o Banco Itaú, tem como foco o programa de milhas da Azul. Ele pode ser usado no exterior, mas o IOF é de 5,38%. Também há taxas para compras e saques feitos em outros países.
É válido para acumular milhas, mas as compras e saques no exterior são caros.
Anuidade: zero nos meses em que a fatura for de R$ 1 mil ou mais. Abaixo disso, é de R$ 30.
Taxa de ativação: zero.
Prós:
- Ganho de 3 mil pontos bônus ao atingir R$ 1 mil por mês nas 3 primeiras faturas;
- Acúmulo de 1,5 ponto e 1,4 ponto Tudo Azul a cada dólar gasto na Azul e em compras, respectivamente;
- 10% de desconto em passagens Azul, TudoAzul, Azul Viagens e compra de pontos.
Contras:
- Anuidade de R$ 30, se não gastar R$ 1 mil ou mais;
- Renda mínima de R$ 1,5 mil;
- IOF de 5,38% em compras internacionais.
5. Cartão internacional LATAM Pass
Vinculado à LATAM, esse é um cartão de crédito internacional que funciona de maneira semelhante ao anterior. Também é emitido em parceria com o Itaú e foca no programa da companhia aérea.
Os benefícios são bastante parecidos, mas a pontuação para o acúmulo de pontos é menor. Nesse caso, a sua escolha deve recair sobre a companhia aérea preferida.
Serve apenas para quem deseja viajar pela LATAM, porque o IOF é elevado, de 5,38%.
Anuidade: zero, desde que se gaste R$ 1 mil ou mais na fatura. Caso contrário, é de R$ 30.
Taxa de ativação: zero.
Prós:
- Ganho de 1,3 ponto LATAM Pass a cada dólar gasto e 70% extra se for membro do Clube LATAM Pass;
- 30% de desconto na compra de pontos LATAM Pass e 10% em resgates no Shopping LATAM Pass.
Contras:
- Cobrança de R$ 30 de anuidade, se não gastar R$ 1 mil ou mais na fatura;
- Renda mínima de R$ 1,5 mil;
- IOF de 5,38%.
6. Cartão internacional Pagbank
Vinculado à conta digital, o cartão internacional Pagbank é da bandeira Visa. Ele funciona somente com a opção crédito à vista. Isso significa que você precisa ter saldo na sua conta digital, já que o desconto será feito na hora, como no débito.
O IOF para compras internacionais é de 5,38%, isto é, mesmo oferecendo a opção para usar no exterior, não é a melhor alternativa.
É uma opção para quem tem score de crédito baixo, mas é caro para fazer compras no exterior.
Anuidade: zero.
Taxa de ativação: zero.
Prós:
- Disponível para pessoas com score baixo;
- Funcionamento no Brasil e no exterior.
Contras:
- Exige saldo na conta para gastar;
- Não tem opção de cartão extra ou virtual;
- IOF de 5,38%.
7. Cartão internacional SX Santander
Uma das principais vantagens do cartão internacional SX Santander é poder solicitá-lo mesmo sem ter uma conta nesse banco. Ele tem bandeira Visa e faz parte do programa Esfera, que traz descontos em parceiros. O ponto negativo é ter cobrança de 5,38% de IOF nas compras feitas no exterior.
Pode ser solicitado com facilidade, mas não é a melhor opção para compras no exterior.
Anuidade: zero,se gastar R$ 100 na fatura ou deixar seu CPF e celular como chaves PIX (a segunda opção é válida somente para correntistas Santander).
Taxa de ativação: zero.
Prós:
- Limite a partir de R$ 250;
- Descontos em parceiros.
Contras:
- Renda mínima de R$ 1.045, ou R$ 500 se abrir a conta Santander;
- Não acumula pontos Esfera.
8. Cartão internacional American Express Green Bradesco
A bandeira Amex é uma das mais famosas do mundo, mas é menos aceita do que Visa e Mastercard. Permite fazer compras em qualquer lugar do mundo, mas cobra IOF de 5,38%.
Também pontua no programa Livelo, o que favorece a troca de pontos por produtos, serviços, viagens e até cashback.
É um bom cartão, com limite de crédito personalizado, mas acaba sendo caro devido à anuidade e ao IOF.
Anuidade: R$ 526,80, em 12 vezes de R$ 43,90.
Taxa de ativação: zero.
Prós:
- Acúmulo de pontos Livelo, que nunca expiram;
- Ganho de 1 ponto a cada US$ 1 gasto no Brasil ou no exterior;
- Seguro-viagem gratuito;
- Sem renda mínima exigida;
Contras:
- Anuidade cara;
- IOF de 5,38% nas compras feitas no exterior.
9. Cartão internacional C6
O C6 Bank tem esse cartão internacional, válido para quem tem conta na instituição financeira. Ele tem a função crédito e débito, mas a primeira está sujeita à análise.
Ainda tem acúmulo de pontos no programa C6 Átomos para trocar por cashback, pagamento da fatura etc.
Tem poucos benefícios para quem deseja usar a versão mais simples.
Anuidade: zero.
Taxa de ativação: zero.
Prós:
- Acúmulo de pontos no programa C6 Átomos;
- Sem anuidade;
- IOF de 1,1%.
Contras:
- Exige abertura da conta-corrente no C6;
- Sem benefícios em outros programas de descontos e cashback;
- Pontos variam de 0,03 a 0,05 ponto por real gasto.
10. Cartão internacional Inter
A versão mais simples é a Gold, que oferece pontos no programa Inter Loop. Uma característica é que o valor investido na poupança ou no CDB Mais Limite vira limite. Também é compatível com carteiras digitais e cobra IOF de 5,38% nas compras internacionais.
É um cartão vinculado à conta-corrente e que permite ter uma conta global, mas é caro para fazer compras internacionais.
Anuidade: zero.
Taxa de ativação: zero.
Prós:
- Possibilidade de ter até 4 cartões adicionais gratuitos;
- Acúmulo no programa Inter Loop;
- Sem anuidade.
Contras:
- Cashback pequeno, de até 0,25%, apenas;
- IOF de 5,38%.
Qual o melhor cartão de crédito internacional?
O melhor cartão de crédito internacional é o cartão Nomad. Ele tem IOF baixo, de apenas 1,1%, e está vinculado a uma conta global livre de taxas abusivas. Isso faz com que ele possa ser usado tanto no Brasil quanto no exterior sem que você tenha problemas.
De bandeira VISA, é aceito em mais de 35 milhões de estabelecimentos e você não precisa pagar anuidade ou taxa de ativação.
Outra vantagem é a liberação de saques nos caixas eletrônicos da rede MoneyPass. Em outros, você paga somente a partir do terceiro saque.
Tudo isso é gerenciado pelo app da Nomad, e você ainda pode incluir carteiras digitais para fazer os pagamentos.
Sem contar o IOF do cartão de crédito, que é de 5,38%. Como o da Nomad é um cartão de débito, você paga somente 1,1%.
Tudo isso faz você economizar em até 10% nas compras internacionais. Isso porque tem o IOF mais baixo, uma taxa de serviço com valor a partir de 1% e o uso de dólar comercial.
Veja, a seguir, mais dicas para escolher qual o melhor cartão de débito. internacional:
Valor da anuidade
A anuidade pode sair bem cara. Procure um cartão que isente essa cobrança. Por exemplo, o cartão internacional da Nomad é totalmente grátis, independentemente de você utilizá-lo ou não. Portanto, você consegue economizar.
Renda mínima exigida
Boa parte das instituições financeiras exige que você tenha uma renda mínima para ter acesso a um cartão que funcione no exterior. Então, verifique se existe esse critério.
Taxas e juros cobrados
Um ponto fundamental na escolha do cartão internacional são as taxas cobradas. A anuidade é uma delas, mas estamos falando de outras, como as de abertura, manutenção, saldo mínimo etc.
É importante fazer essa análise, porque as taxas podem ser abusivas. Na Nomad, você não paga nada. Inclusive, não há cobrança de transferência entre contas Nomad nem de transações no cartão.
Verifique ainda a taxa de juros e os tributos cobrados. A Nomad traz um benefício, já que a conversão de moedas é feita com base na cotação comercial do dólar. Além disso, o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é de apenas 1,1%.
Aceitação da bandeira
Veja também qual é a bandeira do cartão e em quantos lugares ele é aceito. O cartão da Nomad é aceito em mais de 180 países. Alguns deles são: Estados Unidos, Alemanha, Espanha, Canadá, França e Bélgica.
Benefícios oferecidos
As vantagens oferecidas também são um diferencial. Afinal, você precisa pensar no custo-benefício ao escolher o cartão internacional ideal.
Quem tem o cartão Nomad tem vários benefícios. No Aeroporto Internacional de Guarulhos, clientes Nomad têm acesso ao Nomad Lounge, onde podem descansar, recarregar o celular, tomar um drink e consultar informações sobre voos e atrações.
Ainda há descontos exclusivos com diferentes parceiros. Entre eles estão Hotels.com, Assist Card, AVIS, Booking.com, Evino e Rent Cars. Também há cashback nos parques da Disney e da Universal, além de passeios aquáticos, aquários, musicais etc.
Programa de recompensa
Por fim, avalie os programas de recompensa. No caso do cartão internacional Nomad, você pode contar com o Nomad Pass. Com ele, a cada US$ 1 convertido, você ganha 1 ponto. Somados, eles se transformam em descontos na taxa operacional da conta Nomad. Você ainda pode acumular até 50% de desconto e envio gratuito do cartão físico.
Como funciona o cartão de crédito internacional?
O cartão de crédito internacional funciona como qualquer outro cartão, com a diferença de ser liberado para compra de produtos e serviços do exterior. Portanto, ele pode ser utilizado fora do Brasil. Aceita saques em outros países e também possibilita que você adquira itens de sites estrangeiros.
Normalmente, esse cartão tem uma bandeira aceita em todo o mundo, como Visa, Mastercard ou American Express. Ele também pode ter outras designações, mas é mais difícil encontrar maquininhas no exterior que o aceitem. Esse é um ponto de atenção, portanto.
Vale a pena reforçar que toda compra feita no exterior com cartão internacional sofre taxação de IOF. No começo de 2023, a taxa baixou de 6,38% para 5,38%. Ainda assim, ela é alta e merece ser considerada.
Por isso, na hora de escolher o seu, é interessante considerar qual o melhor cartão de débito internacional. Como as compras são feitas à vista, você paga um IOF bem mais barato, de apenas 1,1%. Isso gera uma economia significativa!
Quer ver como? Vamos dar um exemplo simples, com valores em reais — desconsiderando, portanto, outras possíveis taxas. Se você fizer uma compra de R$ 1 mil no cartão de crédito, pagará R$ 53,80. Já no débito, sairá apenas R$ 11. Ou seja, mais de R$ 40 de diferença.
Como funciona o cartão de débito internacional?
Os cartões de débito internacionais são ótimos se você viaja ou faz muitas compras em sites estrangeiros. Eles funcionam de uma maneira muito parecida com os cartões de débito nacionais, mas tem o benefício de poderem ser usados em qualquer lugar do mundo. Veja exatamente como funciona o cartão de débito internacional:
- Conversão de moeda: quando você usa seu cartão de débito internacional para uma compra ou saque em outra moeda, a transação é automaticamente convertida para a moeda local. A taxa de câmbio aplicada é geralmente a do mercado, com uma pequena margem adicionada pelo banco;
- Aceitação global: o cartão internacional é aceito em todo lugar do mundo, seja em sites como Amazon e eBay e até mesmo em caixas eletrônicos que tenham uma bandeira reconhecida, como Visa. Ou seja, você pode usar eles para pagar produtos e serviços em quase qualquer lugar;
- Segurança e facilidade: usar um cartão de débito internacional é mais seguro do que carregar dinheiro. Sem falar que muitos bancos têm alguns benefícios exclusivos, como o Nomad Shop, onde você pode aproveitar alguns descontos especiais em hotéis, aluguel de carros, seguro de vida e muito mais!
Como fazer seu cartão Nomad?
O cartão Nomad é uma ótima opção se você quer um cartão internacional mas não está disposto a lidar com toda a burocracia de um banco tradicional. Dê uma olhada em como você pode fazer seu cartão e aproveite vantagens exclusivas:
- Abra sua conta: primeiro, você precisa abrir uma conta global com a Nomad, o que pode ser feito totalmente online. Baixe o aplicativo Nomad, disponível para Android e iOS;
- Realize o cadastro: depois de baixar o aplicativo, preencha suas informações pessoais, incluindo nome, endereço e detalhes de contato e informações adicionais como documento de identidade e uma selfie para o reconhecimento facial;
- Depósito inicial: para ativar sua conta, você pode precisar fazer um depósito inicial mínimo de 20 dólares;
- Solicite seu cartão: com a conta ativada e o depósito inicial feito, você pode solicitar seu cartão de débito internacional Nomad, que pode ser físico ou virtual. O cartão físico será enviado para o seu endereço, enquanto o cartão virtual fica disponível imediatamente em seu aplicativo;
- Uso do cartão: com o cartão ativo, você pode usar ele para fazer suas compras, saques, e aproveitar todos os nossos benefícios, como o Nomad Lounge, nossa sala VIP do Aeroporto de Guarulhos.
Cartão pré-pago internacional
O cartão pré-pago internacional é uma modalidade em que você precisa ter um saldo para fazer as suas compras. Ele é utilizado exclusivamente em viagens e costuma ter bandeira Visa ou Mastercard, por serem aceitas em estabelecimentos de todo o mundo.
Para ter o seu cartão pré-pago internacional não é necessário ter conta-corrente. A conversão de moedas é feita de forma automática e na hora do envio do dinheiro.
Isso gera a necessidade de você observar as taxas de câmbio do momento. Também precisa ter atenção com o saldo para evitar problemas na hora de pagar as compras.
Devido a suas características, traz conveniência e facilidade, além de controle financeiro. Você ainda pode se proteger contra as variações cambiais, carregando o cartão somente quando o câmbio for favorável.
Cartão para negativado: posso solicitar?
Sim, você pode solicitar cartão para negativado. O problema é a complexidade desse processo, que tem uma aprovação mais difícil. O banco também não é obrigado a aceitar e fará uma análise de crédito para conceder a autorização. Essa avaliação vai considerar o status do CPF, o histórico de crédito e mais.
Na prática, será mais difícil conseguir o seu cartão se estiver com o nome sujo. O limite também tende a ser mais baixo, porque o banco entende que a sua capacidade de pagamento está comprometida.
Como fazer um cartão de crédito internacional?
Para fazer um cartão de crédito internacional, você precisa fazer a solicitação para a instituição financeira. Normalmente, esse processo é realizado pelo site. No caso da Nomad, basta baixar o app (disponível para Android e iOS) e abrir a sua conta. Assim, você já saberá qual o melhor cartão de débito internacional.
Em seguida, acesse o menu “Cartões” e clique em “Cartão físico” para receber o seu. É só confirmar em “Solicite seu cartão”. De toda forma, você já terá o cartão de débito virtual disponível para as compras.
Quais são os diferentes tipos de cartão de crédito?
1. Nacional
Pode ser usado somente no Brasil. Costuma ser oferecido para pessoas que acabaram de iniciar sua vida financeira e têm uma renda mais baixa. A anuidade tende a ser menor.
2. Internacional
É liberado para uso no exterior ou compras em sites internacionais. Normalmente tem uma bandeira aceita em todo o mundo e um limite mais elevado. A anuidade também é mais cara.
3. Gold
É um modelo com mais vantagens do que o internacional, mas também permite fazer compras no exterior. Geralmente, exige uma renda maior e traz mais benefícios.
4.Platinum
Apresentam mais benefícios, mas têm uma anuidade mais cara e exigem uma renda mais elevada. O limite é mais alto.
5. Black
É um cartão internacional oferecido para quem tem renda muito alta e um bom relacionamento com o banco. A anuidade é bem mais alta, mas também são oferecidos vários benefícios.
6. Cartão corporativo
É específico de uma empresa, que concede para o funcionário.
7. Cartão universitário
É uma opção mais simples e exige comprovação de matrícula em alguma instituição de ensino superior. A anuidade costuma ser zerada e há menos burocracia na contratação. Também oferece menos benefícios.
8. Cartão pré-pago
Se você quer saber qual o melhor cartão para viagem internacional, o pré-pago é uma alternativa para garantir o controle financeiro. Ele exige um saldo para gastar, porque todas as compras são debitadas na hora. Ainda assim, ele é da modalidade crédito.
Como controlar seus gastos com o cartão?
- Leia todas as taxas e encargos cobrados, inclusive as letras pequenas. Isso faz a diferença no final! Por exemplo, você acha que não vai pagar a anuidade, mas precisa gastar R$ X. Na Nomad, não tem essas pegadinhas!
- Escolha uma data de vencimento perto do dia que recebe o salário;
- Defina limites de gastos por categoria e um valor máximo geral para a fatura;
- Faça um bom planejamento financeiro;
- Tente usar o cartão de crédito somente para despesas mais altas;
- Tenha uma quantidade controlada de cartões;
- Opte por cartões internacionais sem anuidade;
- Pague a fatura sempre em dia para não ter aplicação de juros.
Agora você já sabe por que vale a pena contar com um cartão internacional. O da Nomad está atrelado à conta digital global, o que permite que você tenha ainda mais vantagens.
O resultado é mais praticidade e segurança nas suas transações em outros países. Afinal, você entende quais são todas as vantagens do cartão internacional.
{{cta-component}}
Por que usar o cartão de débito internacional Nomad?
Com um cartão de débito internacional Nomad, você tem acesso a diversos benefícios que farão das suas viagens e compras internacionais ainda mais inesquecíveis.
Saques gratuitos
Ninguém merece ficar pagando taxas para sacar seu dinheiro, e com seu cartão internacional de débito da Nomad, você tem direito a saques gratuitos na rede MoneyPass. Você pode sacar até US$ 500 por dia sem preocupações.
Aceitação global
O cartão Nomad possui a bandeira Visa e é aceito em mais de 180 países e em 35 milhões de estabelecimentos ao redor do mundo. Além disso, você consegue cadastrar o cartão em carteiras digitais como Apple Pay, Google Pay, Samsung Wallet e PayPal.
Conta sem taxas abusivas
Abrindo uma conta internacional Nomad, você dá adeus à taxas de manutenção ou de transações diárias. Também não cobramos tarifas para você receber transferências internacionais.
Descontos e cashback no Nomad Shop
Ao utilizar o Nomad Shop, você consegue descontos em:
- Passagens aéreas;
- Hospedagem;
- Aluguel de carros;
- Seguro de viagem;
- Compra de chips internacionais;
- Ingressos para parques de diversão e atrações turísticas.
E o melhor de tudo é que parte do valor que você gastar voltará como cashback, aumentando ainda mais suas economias.
Nomad Pass
Este é o programa de fidelidade da Nomad. A cada dólar gasto em compras ou investimentos, você acumula pontos que podem ser trocados por benefícios, como descontos na taxa operacional e acesso ao Nomad Lounge no Aeroporto de Guarulhos.
Investimentos internacionais
Por fim, na Nomad você consegue fazer investimentos em ações, ETFs, renda fixa e fundos diretamente do mercado americano. Os investimentos são assegurados até US$ 500 mil pelo SIPC, garantindo uma maior segurança para o seu patrimônio.
Viu só? O cartão de débito internacional Nomad e a conta global garantem uma combinação imbatível de economia, conveniência e benefícios exclusivos.
Com taxas reduzidas, ampla aceitação global, e vantagens como cashback, descontos em viagens e acesso a lounges VIP, você terá uma das melhores soluções financeiras para todas as suas necessidades internacionais.
Por que não aproveitar todas essas vantagens agora mesmo? Abra a sua conta internacional sem sair de casa e simplifique seus pagamentos!
Como comprar dólar comercial e economizar em suas viagens e compras online
Saiba o que é dólar comercial, como funciona, como ver a cotação e como comprar dólar comercial e economizar na cotação!
O que é dólar comercial?
O dólar comercial é a moeda americana utilizada essencialmente nas operações da Bolsa de valores, em negociação entre empresas no exterior ou transações de governo. Por isso, a moeda é responsável pela fomentação econômica de diversos países.
Mas também é possível comprar dólar comercial em instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central. Nesse caso, o pagamento pode ser feito em transferência bancária manual, cartões de crédito, débito ou boleto.
Diferenças entre dólar comercial e dólar turismo
Por terem diferentes finalidades, a cotação do dólar comercial é diferente da cotação do dólar turismo. Afinal, o volume negociado nas transações de cada um é bem diferente.
Enquanto o dólar comercial é negociado, na maioria das vezes, por empresas ou instituições financeiras, o dólar turismo é adquirido principalmente por pessoas físicas, na hora de viajar. O volume negociado nesse último caso é bem menor, o que encarece a cotação.
Além disso, a cotação do dólar turismo também é acrescida de uma margem de lucro determinada pelos bancos e casas de câmbio, o que encarece o Valor Efetivo Total (VET) da moeda. Afinal, essas instituições precisam cobrir alguns gastos, como:
- Custos de movimentação e logística do papel-moeda;
- Taxas relacionadas à movimentação do dólar;
- Margem de lucro.
Por isso, para quem vai comprar dólar turismo, é importante lembrar dos acréscimos do lucro do agente de câmbio, do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e dos custos logísticos e operacionais de transação da moeda.
Quem pode comprar dólar comercial?
O dólar comercial, geralmente, é utilizado por empresas, instituições financeiras e governos. Porém, pessoas físicas também podem comprar essa moeda. Para isso, é preciso enviar o dinheiro para uma conta global e pagar uma taxa de transação.
E, para quem atua fora do mercado brasileiro prestando serviços para alguma empresa no exterior, a transação já é realizada com base no dólar comercial.
Para receber ou fazer algum pagamento com a moeda, é preciso abrir uma conta bancária internacional e realizar as transações. Atualmente, as fintechs são a melhor opção para esse tipo de transferência, com taxas abaixo do mercado.
Como comprar dólar comercial?
Você pode comprar dólar comercial em bancos, corretoras ou instituições, como a Nomad. Na Nomad é possível comprar dólar comercial direto no aplicativo, pagando via PIX e com o saldo sendo creditado instantaneamente.
Além disso, o cartão Nomad permite que você faça compras em dólar em mais de 180 países, inclusive em locais não dolarizados, como a Europa. Tudo isso acontece de forma rápida e prática e você acompanha todas as informações em seu extrato.
Por que é mais vantajoso comprar dólar comercial?
Se você vai viajar, comprar no exterior, fazer remessas ou investir e quer economizar no câmbio, comprar dólar comercial é a opção mais vantajosa. Como vimos, a cotação é mais barata em relação ao dólar turismo, assim como as taxas acrescidas no processo de compra.
Mesmo sendo pessoa física, você consegue adquirir a moeda por meio de fintechs como a Nomad, que possibilitam a abertura de uma conta global. Quem é Nomad, por exemplo, pode abrir uma conta nos Estados Unidos, sem sair do Brasil, e comprar dólar comercial por meio de um único aplicativo.
A conta global não tem taxa de abertura ou manutenção. Por meio dela, você acompanha a cotação em tempo real e consegue comprar dólar comercial arcando com um IOF de apenas 1,1% e taxa operacional (spread) de até 2%. Taxas bem mais em conta em relação às casas de câmbio e bancos tradicionais.
Leia também: Saiba como consultar suas informações financeiras com o Registrato.
Como ter mais vantagens ao comprar dólar comercial
A conta global da Nomad é uma das melhores formas de comprar dólar, uma vez que, além de te dar acesso à cotação do dólar comercial atualizada em tempo real, você recebe benefícios por cada transação na moeda americana.
Você tem total controle do processo de transferência e acompanha as novidades direto pelo aplicativo. E é tudo bem rápido: depois de comprar dólar comercial, seu dinheiro fica disponível na conta-corrente americana em até dois dias úteis.
Além disso, a conta global da Nomad facilita muito as suas compras em dólar! Com ela, você tem acesso a um cartão de débito internacional, sem nenhuma taxa para atividade ou anuidade, e que pode ser tanto físico quanto digital.
Com o cartão de débito, você tem mais economia nas compras no exterior. Afinal, você dá adeus ao IOF de 5,38%, ao spread bancário abusivo e ao dólar de cartão de crédito. E pode economizar até 10% nas compras internacionais.
O Nomad Pass traz diversos benefícios, como pontos ao enviar dinheiro para a sua conta-corrente ou de investimentos. Você acumula também vantagens, recebe o cartão físico sem taxas e ganha um ponto a cada dólar convertido.
O cliente Nomad tem acesso a uma experiência exclusiva na sala VIP no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Há comodidades como bar e café, estação de milk-shakes, buffet sazonal com estações temáticas, Wi-Fi, entre outros.
Além disso, você pode comprar dólares de forma parcelada e receber em até um dia útil, parcelando em três, seis ou nove vezes, tudo pelo aplicativo!
A conta-corrente não cobra taxa de abertura, de anuidade nem de manutenção. E o cartão permite transações com dólar comercial, que é mais vantajoso.
Sem contar a praticidade de não ter que levar grandes quantias em espécie para viagens no exterior! Sem dúvidas, o cartão de débito da Nomad é uma opção mais segura, prática e econômica para quem quer comprar dólar comercial.
Leia também: Vale a pena ter uma conta em dólar?
O que mais dá para fazer com uma conta global?
As vantagens da conta global são muitas e vão além do câmbio e compras em dólar. Com ela, você também pode fazer e receber transferências internacionais, de qualquer lugar do mundo, com mais facilidade.
Você consegue receber transferências de qualquer lugar do mundo via ACH (Automated Clearing House) ou Wire e enviar dinheiro para qualquer conta americana. Assim, fica muito mais fácil enviar dólares para um familiar que mora nos Estados Unidos, efetuar pagamentos de serviços e por aí vai.
Além disso, a conta global da Nomad também é uma excelente porta de entrada para os investimentos em dólar. Em poucos cliques, você investe em carteiras compostas por ETF, ações e outros ativos internacionais, garantindo a diversificação dos seus investimentos no mercado global.
Vimos que comprar dólar comercial tem muitas vantagens e quem utiliza a Nomad para isso sai na frente. A conta global facilita ainda mais a sua vida em dólar, trazendo mais economia e praticidade para o seu dia a dia.
O conteúdo disponibilizado neste artigo não constitui ou deve ser considerado como conselho, recomendação, oferta ou solicitação de quaisquer produtos ou serviços pela Nomad. Este material tem caráter exclusivamente informativo. Para saber mais, acesse https://nomadglobal.com/legal/
O que é ICMS e como ele afeta o seu dinheiro e seus investimentos?
Descubra o que é ICMS e como ele afeta o seu custo de vida. Entenda o que é, as alíquotas e seu impacto econômico.
O que é o ICMS?
Antes de tudo, você deve estar se perguntando: mas, afinal, o que é ICMS?
Considerado um dos principais tributos do país, ele é responsável por cerca de 7% do PIB.
O ICMS é um imposto que incide sobre a circulação de mercadorias e serviços no Brasil. Foi criado pela Constituição Federal de 1988, para substituir o antigo ICM (Imposto sobre Circulação de Mercadorias), que era cobrado apenas na origem da operação.
É um imposto estadual, ou seja, cada estado tem autonomia para definir suas alíquotas, isenções e benefícios fiscais.
O ICMS é calculado sobre o valor da mercadoria ou serviço, incluindo o frete e o seguro, se houver. É pago pelo consumidor final, mas é recolhido pelo vendedor ou prestador do serviço, que repassa o valor ao estado.
Essa taxa tem uma função fiscal, que é gerar receita para os governos estaduais, e também pode ser usado em casos de emergência econômica. Por exemplo: alguns governadores podem reduzir o ICMS de determinados setores ou regiões para estimular a produção e a competitividade ou movimentar a economia.
A estrutura do ICMS no Brasil
A seguir, entenda como o ICMS é organizado.
Alíquotas
Além do estado, as alíquotas do ICMS variam de acordo o tipo de mercadoria ou serviço. Existem alíquotas interestaduais, aplicadas nas operações entre estados, e alíquotas internas, aplicadas nas operações dentro de cada regime.
Cada região tem sua própria tabela, que varia de acordo com o tipo de produto ou serviço e a origem e destino da operação. Por exemplo, se uma empresa de São Paulo vende um produto para uma empresa do Rio de Janeiro, ela deve aplicar a alíquota interestadual.
A alíquota interestadual é definida pelo CONFAZ, e a diferença entre a alíquota interestadual e a interna é repartida entre o estado de origem e o estado de destino da mercadoria ou serviço.
Repartição das receitas do ICMS
O ICMS arrecadado é dividido entre os estados e o Distrito Federal de acordo com critérios estabelecidos pela Constituição Federal e pela Lei Complementar nº 87/1996.
A maioria da arrecadação permanece no estado de origem da mercadoria ou serviço. Uma parte da arrecadação é destinada ao Fundo de Participação dos Estados (FPE), que é compartilhado entre todos os estados de acordo com critérios populacionais e de renda per capita.
Compras internacionais
Quando um consumidor brasileiro realiza uma compra de produto importado, o ICMS devido à importação incide sobre a operação. A legislação estabelece que o imposto seja pago pelo importador, seja ele pessoa física ou jurídica.
Ao adquirir um produto internacional, o importador paga o ICMS no momento do desembaraço aduaneiro, que é o processo de liberação da mercadoria pela alfândega para ingressar no território brasileiro.
Como calcular o ICMS
A base de cálculo é o valor sobre o qual a alíquota será aplicada. Em geral, é o preço da mercadoria ou serviço, mas pode haver algumas exceções. Por exemplo, se a mercadoria estiver sujeita à substituição tributária ou se for importada, a base de cálculo vai ser o valor aduaneiro, que inclui:
- Preço do produto
- Frete
- Seguro
- Despesas alfandegárias
Para entender como calcular o ICMS, basta multiplicar a base de cálculo pela alíquota correspondente. Por exemplo, se uma empresa vende um produto por R$ 1.000,00 para outro estado, com uma alíquota interestadual de 12%, o valor do ICMS será:
- R$ 1.000,00 x 0,12 = R$ 120,00
Esse valor deve ser recolhido ao estado de origem da operação. O estado de destino pode cobrar uma diferença de alíquota se sua alíquota interna for maior que a interestadual. Essa diferença é chamada de DIFAL e deve ser recolhida ao estado de destino.
O cálculo do ICMS em compras internacionais segue o mesmo princípio, mas com algumas particularidades. A alíquota aplicável é a interna do estado onde o produto será consumido.
A base de cálculo é o valor aduaneiro acrescido do Imposto de Importação (II), do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do PIS/COFINS-Importação.
Além disso, há um adicional de 4% sobre a base de cálculo para produtos importados que não tenham similar nacional.
Por exemplo, se uma pessoa compra um produto importado por R$ 5.000,00 e paga R$ 1.000,00 de II, R$ 500,00 de IPI e R$ 300,00 de PIS/COFINS-Importação, e reside em um estado com alíquota interna de 18%, o valor do ICMS será:
- Base de cálculo: R$ 5.000,00 + R$ 1.000,00 + R$ 500,00 + R$ 300,00 = R$ 6.800,00
- Adicional: R$ 6.800,00 x 0,04 = R$ 272,00
- Base de cálculo com adicional: R$ 6.800,00 + R$ 272,00 = R$ 7.072,00
- ICMS: R$ 7.072,00 x 0,18 = R$ 1.272,96
O impacto do ICMS na economia e no seu bolso
Um dos efeitos do ICMS é a formação de preços dos produtos e serviços. Como o imposto é calculado sobre o valor da mercadoria ou do serviço, ele acaba sendo repassado ao consumidor final, aumentando o seu custo de vida.
Outro aspecto do ICMS é a arrecadação e distribuição de recursos entre os estados. Como cada estado tem autonomia para definir sua própria alíquota de ICMS, há uma grande variação entre as regiões do país.
Isso acaba gerando uma competição fiscal entre os estados, que buscam atrair empresas e investimentos oferecendo taxas menores ou benefícios fiscais. Por outro lado, isso também provoca desequilíbrios na distribuição de renda e no desenvolvimento regional.
O imposto também influencia o consumo de itens do dia a dia e de produtos importados. Ele incide sobre diversos bens essenciais, como:
- Alimentos
- Medicamentos
- Combustíveis
- Energia elétrica
- Telefonia
Desafios e controvérsias em torno do ICMS
Um dos principais debates relacionados ao ICMS é o da luta fiscal entre os estados. Esse fenômeno ocorre quando um estado concede benefícios fiscais para atrair investimentos ou estimular determinados setores, gerando uma concorrência desleal com os demais estados.
Esse conflito pode provocar uma perda de arrecadação, distorção na alocação de recursos e violação do pacto federativo.
Outro tema polêmico é o do ICMS sobre os combustíveis. O imposto é cobrado sobre o valor final do produto, o que significa que ele varia conforme as oscilações do mercado internacional. Sem falar que o fato de cada estado definir sua própria alíquota gera uma grande diferença de preços entre as unidades da federação.
Devido a esses e outros problemas, muitos defendem a necessidade de uma reforma tributária que simplifique e harmonize o ICMS no país.
Essa reforma poderia trazer benefícios, como:
- Redução da carga tributária
- Melhoria da distribuição de renda
- Promoção do desenvolvimento regional
- Diminuição dos conflitos federativos
No entanto, a reforma também enfrenta resistências e desafios, como:
- Falta de consenso entre os estados
- Preservação das receitas estaduais
- Garantia dos direitos dos contribuintes
Portanto, o ICMS é um imposto que tem um forte impacto na economia e no bolso dos brasileiros. Ele afeta a formação de preços, a arrecadação e distribuição de recursos, o consumo de bens e serviços e a relação com o mercado externo.
E, como você viu, o imposto também afeta compras no exterior. Caso fazer uma compra internacional esteja nos seus planos, não deixe de conferir o nosso conteúdo para entender como importar e evitar problemas e taxas.
Descubra como tirar passaporte em 6 passos simples
Precisa tirar passaporte e não sabe por onde começar? Veja neste post o passo a passo para obter o documento, preço e o que é preciso.
Onde tirar passaporte?
O órgão responsável pela emissão do passaporte é a Polícia Federal, que tem postos espalhados pelas principais cidades do país. O serviço é agendado, mas, antes de comparecer à seção, o solicitante deve preencher um formulário online e pagar a taxa por meio da Guia de Recolhimento de Receitas da União (GRU).
Como tirar o passaporte? Um passo a passo simples e prático
Quando se fala em emitir documentação, a primeira coisa que nos vem à cabeça é a burocracia. Mas, algumas vezes, esse processo é relativamente simples, como o de tirar o passaporte, por exemplo. Como mencionado, boa parte do processo pode ser feita pela internet, o que otimiza o tempo.
São poucas etapas e, dentro de algumas semanas, você já tem o seu passaporte em mãos. Então, confira o passo a passo para tirar passaporte que preparamos a seguir:
Passo 1: separe os documentos
De acordo com a lista disponibilizada no site da Polícia Federal, os documentos relacionados a seguir devem ser apresentados na hora de solicitar o passaporte:
- Documento de identificação: identidade, CNH, carteira de trabalho
- Passaporte anterior ou comprovação de ocorrência: para cancelamento e emissão da novo documento
- Autorização para menor: menores de 18 anos necessitam de autorização específica
- Comprovação da emancipação: menores entre 16 e 18 anos que tiveram antecipação da capacidade civil plena podem obter o passaporte sem a autorização dos pais
- Documentação do indígena não integrado: o indígena não integrado deve ser assistido por um representante tutor com autorização da FUNAI
- Certificado de naturalização ou portaria: para emissão do primeiro passaporte, o brasileiro naturalizado deve apresentar o documento correspondente
- Certidão que demonstre alteração de nome: para emissão do primeiro passaporte, todos os nomes adotados até então devem ser demonstrados
- Comprovação do sexo: informação impressa no passaporte que deve ser comprovada pela Certidão de Nascimento, de Casamento ou documento de identificação em que conste a informação
- Fotografia 5 x 7 para menor de 5 anos: fotografia recente, com fundo branco, olhos abertos e rosto nítido
- Certificar-se de sua regularidade eleitoral: brasileiro alfabetizado entre 18 e 70 anos na última eleição deve estar regular como eleitor dos dois turnos
- Certificar-se de sua regularidade com o serviço militar obrigatório: brasileiro do sexo masculino entre 19 e 45 anos (até 31 de dezembro do ano corrente) deve estar em situação regular
- Outros documentos: em caso de divergência no cadastro, omissão de informações ou situação que justifique a solicitação
Ao entrar no site da Polícia Federal, você tem acesso à lista dos documentos necessários para a emissão do passaporte. Porém, eles podem variar, uma vez que dependem do perfil do solicitante.
Com a lista de documentos em mãos, certifique-se de estar com todas as vias originais. Não tem como tirar passaporte com cópias dos documentos, mesmo que estejam autenticadas.
A documentação não pode ter rasuras e deve estar atualizada. Caso você tenha perdido algum dos seus documentos, é permitido apresentar um Boletim de Ocorrência que comprove o extravio.
Passo 2: preencha o formulário
Após a apresentação dos documentos levados na etapa presencial, é preciso preencher um formulário com informações básicas, como:
- dados pessoais
- número dos documentos
- profissão
- endereços físicos e eletrônicos para contato
Com a confirmação das informações fornecidas, são disponibilizados dois arquivos PDF: o protocolo de solicitação do passaporte e a guia de pagamento da taxa GRU.
Passo 3: pague a taxa GRU
O valor para tirar o passaporte (taxa GRU), em 2024, é de R$ 257,25. Essa taxa pode ser paga em qualquer banco (inclusive via app ou internet banking) ou casa lotérica. Nesta etapa,, é preciso se atentar à data de vencimento do boleto e também à compensação do pagamento.
O agendamento para as etapas presenciais da emissão do passaporte só é liberado após a compensação desse valor.
Para emissão emergencial do passaporte, será adicionado o valor de R$ 77,17 (gerado durante o atendimento), totalizando R$ 334,42.
Em caso de o passaporte anterior válido ter sido extraviado ou perdido, a taxa (gerada durante o atendimento) é duplicada, totalizando R$ 514,50.
Passo 4: agende a ida até um posto da PF
Os próximos passos de como tirar o passaporte devem ser presenciais, pois é quando se assina documentos e se tira a foto do passaporte, além de coletar as digitais e apresentar os documentos mencionados no passo 1.
Há postos da Polícia Federal em todo o Brasil, portanto, escolha o mais próximo. Isso porque, depois dessa etapa, você precisa voltar a esse posto para retirar seu passaporte e finalizar todo o processo. Há um prazo de até seis dias úteis para a emissão do documento.
Passo 5: acompanhe a emissão do passaporte
O acompanhamento da emissão do passaporte pode ser feito na página da Polícia Federal mediante informação do protocolo gerado no atendimento presencial e CPF. O passaporte somente estará disponível para entrega quando no status da pesquisa aparecer a mesma mensagem.
Passo 6: retire o seu passaporte
A entrega do passaporte é feita apenas ao titular, mediante apresentação de documento de identificação. No caso de menores de idade, os pais ou responsáveis devem acompanhar o titular para retirada.
Observação: o passaporte solicitado e não retirado dentro do prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir da data do atendimento, são CANCELADOS, como determinado pelo artigo 29 do Decreto 5.978 de 2006, não sendo possível a devolução da taxa paga anteriormente.
Para não esquecer de nada, faça uma pequena lista das etapas e garanta que cada uma seja cumprida antes de avançar para o próximo passo:
- Confira seus documentos
- Preencha os dados do formulário
- Pague a taxa na Guia de Recolhimento da União (GRU)
- Agende seu horário no posto autorizado da Polícia Federal
- Acompanhe o status da emissão
- Retire seu passaporte
O que é preciso para tirar o passaporte pela primeira vez?
Na primeira emissão do passaporte, será preciso apresentar os seguintes documentos:
- Documento de identificação – carteira de identidade, carteira de trabalho ou carteira de motorista ou outro documento que comprove local de nascimento (menores de 12 anos podem apresentar certidão de nascimento como documento de identificação)
- CPF
- Autorização para menores de 18 anos
- Comprovante de pagamento da GRU
- Certidão de quitação eleitoral
- Documento que comprove a quitação com o serviço militar para homens entre 19 e 45 anos
Quanto tempo leva a emissão do passaporte?
Há um prazo entre seis e dez dias úteis para a emissão do passaporte e a liberação de retirada pelo titular do documento.
Depois do atendimento presencial, é possível consultar o andamento da solicitação pela internet. Vale lembrar que a entrega do documento de viagem só acontecerá qundo o resultado daconsulta informr que o passaporte está disponível para retirada.
Qual a validade do passaporte?
Após todo esse processo, a dúvida seguinte é sobre a validade do passaporte. Comumente ouvimos que ele vale por 10 anos, mas isso varia de acordo com a idade do dono do documento:
- até 1 ano de idade: válido por um ano
- até 2 anos de idade: válido por dois anos
- até 4 anos de idade: válido por quatro anos
- até 18 anos de idade: válido por cinco anos
- mais de 18 anos: válido por 10 anos
Quais países não precisam de passaporte para entrar?
Embora ter um passaporte válido seja essencial para quem pensa em viajar pelo mundo, alguns países não exigem o documento de viajantes brasileiros.
Graças aos acordos diplomáticos do Mercosul, a lista é grande:
- Uruguai
- Colômbia
- Chile
- Bolívia
- Peru
- Equador
- Paraguai
- Argentina
Embora o passaporte não seja obrigatório, o viajante que queira entrar em algum desses territórios precisa apresentar um documento oficial com foto, como RG ou CNH, válido.
Para quais países os brasileiros podem viajar sem visto?
Aqui vai a lista dos mais de 160 países que não exigem visto, em que o viajante pode entrar usando apenas o passaporte:
Europa
- Albânia
- Andorra
- Áustria
- Bielorrússia
- Bélgica
- Bósnia e Herzegovina
- Bulgária
- Croácia
- Chipre
- República Tcheca
- Dinamarca
- Estônia
- Ilhas Faroe
- Finlândia
- França
- Geórgia
- Alemanha
- Gibraltar
- Grécia
- Groenlândia
- Hungria
- Islândia
- Irlanda
- Itália
- Kosovo
- Letônia
- Liechtenstein
- Lituânia
- Luxemburgo
- Malta
- Moldávia
- Mônaco
- Montenegro
- Holanda
- Macedônia do Norte
- Noruega
- Polônia
- Portugal
- Romênia
- Federação Russa
- San Marino
- Sérvia
- Eslováquia
- Eslovênia
- Espanha
- Suécia
- Suíça
- Turquia
- Ucrânia
- Reino Unido
- Vaticano
Américas
- Anguila
- Antígua e Barbuda
- Aruba
- Bahamas
- Barbados
- Bonaire; Santo Eustáquio e Saba
- Belize
- Bermudas
- Caribe
- Costa Rica
- El Salvador
- Ilhas Malvinas
- Guatemala
- Guiana
- Honduras
- Nicarágua
- Panamá
- Venezuela
- Ilhas Virgens Britânicas
- Ilhas Cayman
- Curaçao
- Dominica
- República Dominicana
- Índias Ocidentais Francesas
- Granada
- Haiti
- Jamaica
- Montserrat
- São Cristóvão e Nevis
- Santa Lúcia
- Maarten
- São Vicente e Granadinas
- Trindade e Tobago
- Ilhas Turcas e Caicos
Ásia
- Camboja *
- Hong Kong
- Indonésia *
- Cazaquistão
- Quirguistão *
- Laos *
- Macau
- Malásia
- Maldivas *
- Mongólia
- Nepal *
- Filipinas
- Singapura
- Coreia do Sul **
- Sri Lanka **
- Tadjiquistão *
- Tailândia
- Timor-Leste *
- Uzbequistão
Oceania
- Ilhas Cook
- Fiji
- Polinésia Francesa
- Ilhas Marshall *
- Micronésia
- Nova Caledônia
- Nova Zelândia**
- Niue
- Ilhas Palau*
- Papua Nova Guiné*
- Samoa*
- Ilhas Solomon*
- Tonga*
- Tuvalu*
- Vanuatu
África
- Botsuana
- Burkina Faso *
- Burundi *
- Ilhas de Cabo Verde *
- Ilhas Comores *
- Egito *
- Eswatini
- Etiópia *
- Gabão *
- Guiné-Bissau *
- Madagáscar *
- Malaui *
- Mauritânia *
- Mauritius
- Maiote
- Marrocos
- Moçambique *
- Namíbia
- Reunião
- Ruanda *
- São Tomé e Príncipe
- Senegal
- Seicheles *
- Serra Leoa *
- Somália *
- África do Sul
- Santa Helena *
- Tanzânia *
- Togo *
- Tunísia
- Uganda *
- Zâmbia *
- Zimbábue *
Oriente médio
- Armênia
- Bahrein*
- Catar
- Emirados Árabes
- Irã *
- Israel
- Jordânia*
- Líbano*
- Omã
- Palestina
* Países com emissão do visto na chegada do viajante
** Países com exigência da Autorização Eletrônica de Viagem
Com todas essas informações, você já sabe como tirar passaporte e pode arrumar sua mala para uma viagem internacional. O próximo passo é programar a parte financeira e garantir que terá as melhores condições para fazer compras e pagar os passeios.
Então, quer saber mais sobre o assunto? Veja como levar dinheiro para viagem internacional e entenda como cuidar das suas finanças.
O que são milhas aéreas? Como acumular e resgatar viagens e produtos
Quer economizar mais nas suas próximas viagens? Descubra o que são milhas aéreas e como trocar seus pontos por passagens aéreas e outros benefícios.
O que são milhas aéreas?
As milhas aéreas são uma forma de bonificação oferecidas por programas de fidelidade de alguns bancos e instituições financeiras. Ao acumular certo valor, você pode trocar por passagens aéreas ou por desconto no valor da passagem.
Muitos cartões de crédito são associados a programas de recompensas que geram pontos conforme você os utiliza. Os pontos podem ser acumulados a cada dólar ou real gasto. Por isso, quanto mais você compra, mais pontos pode acumular.
Esses pontos podem ser trocados por vários benefícios, como serviços, produtos ou milhas aéreas. Estas são uma retribuição das companhias aéreas e das empresas de cartões pelo uso dos serviços, como uma moeda de troca.
Quanto mais vantagens ou serviços adquiridos, mais milhas acumuladas, que podem ser trocadas por descontos cumulativos em passagens aéreas e hospedagens em hotéis parceiros, além de outros serviços exclusivos.
Qual a diferença entre pontos e milhas?
Embora muitas vezes usados como sinônimos, é crucial entender que pontos e milhas têm suas próprias vantagens e restrições.
A principal diferença entre pontos e milhas aéreas é que, apesar de ambos serem programas de fidelidade, atendem a necessidades diferentes. Milhas são a escolha de ouro para viajantes frequentes, geralmente oferecidas por companhias aéreas através de cartões de crédito e dentro dos seus programas de fidelidade, como Latam Pass, Smiles, etc.
Pontos, por outro lado, são a moeda de fidelidade universal, usada principalmente por bancos e fintechs. Podem ser trocados por produtos, como eletrodomésticos ou até mesmo por cupons de desconto em lojas parceiras.
Como acumular milhas?
As milhas podem ser usadas para a troca de passagens aéreas, descontos em viagens e serviços, produtos de empresas parceiras e muito mais!
Os benefícios variam de acordo com o programa de fidelidade. Separamos os detalhes das principais plataformas para você entender melhor como acumular pontos e trocar por benefícios.
Para começar a acumular milhas e poder viajar com elas, primeiramente, centralize todas as suas compras e pagamentos de contas em um único cartão de crédito, preferencialmente aquele com o programa de pontos mais vantajoso. Isso não apenas simplifica o gerenciamento das suas finanças, mas também acelera o acúmulo de milhas ou pontos.
Aproveite ao máximo as parcerias do seu programa de fidelidade. Quando fizer compras, opte por lojas parceiras, pois estas geralmente oferecem oportunidades de pontuação em dobro. Isso significa que cada real gasto rende mais em termos de milhas ou pontos.
Por último, mas não menos importante, considere fazer um upgrade no seu plano de milhas com as companhias aéreas. Muitas vezes, essas empresas oferecem bonificações mais generosas para incentivar os clientes a migrarem para planos mais premium.
Essas bonificações podem ser uma maneira rápida e eficaz de conseguir mais milhas, com prêmios mensais e cupons de desconto exclusivos. Com essas dicas, em breve você terá o suficiente para uma viagem à Disney ou outro destino que tanto deseja visitar.
Como vender milhas?
Além de acumular e trocar por passagens aéreas, outra forma de ganhar algo com as milhas é vendendo em sites especializados de compra e venda de milhas.
No mercado brasileiro, há várias empresas atuando como intermediárias, facilitando a busca de vendedores e compradores, oferecendo cotações competitivas em que ambas as partes saiam ganhando.
Mas é seguro vender milhas? Sim, contanto que você opte por plataformas com reputação sólida. Antes de fechar qualquer negócio, confira a política de segurança da empresa e as medidas que ela toma para prevenir fraudes.
Um extra: consulte avaliações em sites de consumidores, como o Reclame Aqui, e considere experiências de outros usuários para garantir uma transação tranquila e rentável.
Leia também: Quanto vale uma milha aérea? Tudo o que você precisa saber.
Como saber se tenho milhas no meu CPF?
Para saber se você tem milhas, primeiro é preciso verificar se está cadastrado em um programa de fidelidade da sua empresa de cartão de crédito ou em um programa de milhas de alguma companhia aérea.
Os cartões de crédito não acumulam milhas diretamente, mas sim pontos de programas de fidelidade. Para ganhar milhas, você precisa transferir os pontos desses programas para o de milhas da companhia aérea. Para saber se você já está cadastrado em algum programa de fidelidade do cartão, é só checar no seu aplicativo ou diretamente com o banco.
Se você participa de algum plano, é possível transferir os pontos para os programas de milhas aéreas. Para isso, também é necessário ter cadastro em um programa de milhas de alguma companhia.
Você pode consultar as milhas pelo seu CPF, com o cadastro de uma companhia aérea que já tenha usado. Caso tenha milhas, você será informado pelo site da empresa. Se não tiver, você pode fazer o cadastro para consultar se tem direito a milhas.
Quais são os melhores programas de milhas? 7 opções
As milhas podem ser usadas para a troca de passagens aéreas, descontos em viagens e serviços, produtos de empresas parceiras e muito mais!
Os benefícios variam de acordo com o programa de fidelidade. Separamos os detalhes das principais plataformas para você entender melhor como acumular pontos e trocar por benefícios.
1. Latam Pass
A LATAM tem um programa de milhas próprio, o LATAM Pass, que possibilita que você ganhe pontos ao voar, realizar compras online, se hospedar, ou comprar produtos de empresas parceiras, como Casas Bahia, PontoStore, Avent, Intelbras e muitas outras.
Além disso, o LATAM Pass permite troca de pontos dos cartões Itaucard, Banco do Brasil, Bradesco e Santander Esfera. Para acessar o programa e conferir se você tem milhas disponíveis é só:
- Entrar no site do LATAM Pass;
- Criar uma conta;
- Conferir seus dados pessoais e a quantidade de milhas disponíveis.
Se você tiver pontos acumulados, pode viajar para destinos no mundo todo com milhas do LATAM Pass.
2. Smiles
O Clube Smiles é o programa de fidelidade da empresa aérea GOL e parceiras. Para acumular milhas voando, basta se cadastrar na Smiles e informar o seu número no momento da compra da passagem.
Você também pode acumular milhas usando o cartão GOL Smiles, que transforma todos os gastos em pontos. Inclusive, você pode trocar suas milhas em passagens de linhas aéreas internacionais, como a TAP de Portugal.
Além disso, a Smiles tem parceria com mais de 30 empresas de cartão de crédito. Assim, você transforma as compras do dia a dia na sua próxima viagem.
3. Azul Fidelidade
Com o Azul Fidelidade, programa de fidelidade da companhia Azul Linhas Aéreas, você pode ganhar milhas de várias maneiras. A cada R$ 1,00 gasto em passagens, é possível ganhar até 6 pontos, com a vantagem de pontuar em voos realizados até um ano antes.
Já os pontos gerados com cartão de crédito podem ser transferidos para o Azul Fidelidade ou usados para pontuar diretamente no cartão Azul Itaú. As compras online também geram pontos, assim como o Clube TudoAzul, para assinantes mensais.
Ao se cadastrar no site ou aplicativo da Azul Linhas Aéreas, é criado um número de acesso ao TudoAzul, onde você pode conferir os voos que geraram pontos. A partir de 3.000 pontos já é possível fazer a conversão para milhas aéreas na compra de passagens com destino nacional e internacional.
4. iupp
O iupp é a nova plataforma de compras com programa de pontos do Itaú. Para pontuar, é simples: basta se cadastrar e começar a usar o cartão.
Todas as compras feitas no iupp valem pontos que podem ser usados para comprar produtos, adquirir serviços ou até mesmo transferir para outros programas parceiros.
Cada real gasto equivale a um ponto, que pode ser transferido para o TudoAzul, Smiles, LATAM Pass, TAP e mais.
5. Livelo
A Livelo é um programa de pontos, que podem ser trocados por milhas e passagens aéreas. Você pode transferir os pontos para programas parceiros, como Latam Pass e Smiles, mas também adquirir passagens dentro da plataforma.
Para acumular pontos com a Livelo, basta se cadastrar no site e utilizá-lo para compras em sites parceiros ou no app. Além disso, você pode cadastrar seu cartão de crédito caso seja uma instituição parceira da Livelo, que irá gerar mais pontos a cada real gasto.
6. AAdvantage
O AAdvantage é o programa de milhas da American Airlines, que permite o cliente não só viajar com milhas pela American, mas também por outras da Aliança OneWorld, como British Airways, Qatar Airways, Iberia, entre outras.
Não só você acumula milhas ao voar com a American e suas parceiras da Aliança Oneworld, mas também com gastos em hotéis, aluguel de carros e cartões de crédito afiliados.
7. Esfera Santander
Se você é cliente do banco Santander, pode usar seu cartão de crédito em compras do dia a dia e acumular pontos Esfera, que podem ser convertidos em milhas aéreas.
Os pontos também podem ser transferidos para outros programas, como o AAdvantage da American Airlines, permitindo que você resgate passagens e outros privilégios para sua viagem.
Como trocar pontos por milhas?
Como vimos acima, muitos programas de pontos permitem que você transfira para programas de milhas das companhias aéreas. Cada programa tem suas próprias regras, mas a dica é esperar promoções de transferências, que dão ainda mais milhas para o cliente.
Antes, é importante verificar o saldo de milhas em cada programa e avaliar o que vale mais a pena. Pode ser que você encontre uma passagem mais em conta na GOL, mas tenha mais pontos na LATAM, e com a transferência consiga ter um custo zero.
Veja também se é melhor investir suas milhas na compra de passagens aéreas ou trocar por um prêmio mais interessante. Observe as regras e condições de resgate de cada programa antes de se fidelizar ou trocar suas milhas pelos produtos oferecidos nas companhias.
Como faço para ganhar milhas no cartão de crédito?
Vamos imaginar que você esteja planejando levar toda a família em uma viagem para a Disney no próximo ano. Acumular pontos com o uso de um cartão de crédito que ofereça um bom programa de recompensa, além da adesão a programas de fidelidade, pode acelerar o acúmulo de milhas aéreas.
Nas compras online, dê preferência às lojas que oferecem milhas como recompensa ou que geram pontos para serem trocados nas companhias aéreas. A quantidade de pontos em cada compra varia de acordo com a modalidade do cartão. Então, verifique a possibilidade de ter um cartão de nível Premium, Gold ou Platinum.
Em períodos sazonais, como a Black Friday, os cartões costumam fazer promoções de pontos extras. Programe suas compras para essas épocas e melhore sua pontuação, em média, 50% a 100% mais que o normal.
Programe o pagamento das contas concessionárias, como água, luz e telefone, no cartão de crédito e, assim, acumule mais pontos. Mesmo gastando um pouco a mais por isso, os pontos gerados valem a pena se você pretende viajar de avião em breve.
As milhas aéreas são sinônimo de benefícios, economia e realização de sonhos, já que você pode viajar para qualquer lugar do mundo por um preço mais acessível ou até sem gastar nada com as passagens.
Dicas para usar suas milhas
A forma mais atrativa de utilizar suas milhas é, sem dúvida, na compra de passagens aéreas. Dependendo do seu saldo de milhas, você tem o poder de abater uma parte significativa do custo da passagem ou até mesmo cobrir o valor total, transformando suas milhas em uma viagem dos sonhos sem o peso no bolso.
Além disso, se você tem um saldo considerável de milhas, tem várias opções à sua disposição:
- Vender suas milhas para gerar renda extra, especialmente através de plataformas especializadas que garantem transações seguras e rentáveis.
- Transferir milhas para programas parceiros, possibilitando o acesso a uma gama ainda mais ampla de recompensas e benefícios.
- Doar suas milhas para familiares e amigos, tornando-se o herói da próxima viagem em grupo ou simplesmente ajudando um ente querido a realizar uma viagem dos sonhos.
- Trocar por produtos e serviços de alto valor, desde eletrônicos e utensílios domésticos até experiências exclusivas e estadias em hotéis de luxo.
Gostou de saber mais sobre como transformar pontos em milhas para economizar na compra de passagens aéreas? Agora aproveite para conferir mais um conteúdo, dessa vez para saber como vender milhas!
Seguro Viagem para a Europa é obrigatório? Saiba como contratar e qual o melhor
O seguro viagem para a Europa é obrigatório para entrar em diversos países do continente. Mas como escolher? Leia e confira!
É obrigatório ter seguro para viajar para a Europa?
Com o Tratado de Schengen, brasileiros que viajam à Europa por até 90 dias devem contratar um seguro viagem com cobertura mínima equivalente a € 30 mil. Ou seja, é obrigatório.
Em se tratando dos países que fazem parte do Tratado de Schengen, vale dizer que os brasileiros não precisam de visto para a viagem, mas, além do seguro, devem estar com um passaporte com mais de 6 meses de validade, ter um comprovante de hospedagem e passagem de ida e volta.
Além do seguro viagem Europa e os documentos de identificação, é necessário obter uma autorização eletrônica emitida pelo Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem (ETIAS).
Turistas brasileiros com mais de 18 anos precisam solicitar a autorização do ETIAS para viajar para os destinos do Tratado de Schengen. Para isso, o viajante deve ter passaporte válido, responder às questões de segurança e pagar uma taxa.
Lembrando que o Tratado de Schengen é composto pelos seguintes países:
- Alemanha
- Áustria
- Bélgica
- Dinamarca
- Eslováquia
- Eslovênia
- Espanha
- Estônia
- Finlândia
- França
- Grécia
- Holanda
- Hungria
- Islândia
- Itália
- Letônia
- Lituânia
- Listenstaine
- Luxemburgo
- Malta
- Noruega
- Polônia
- Portugal
- República Checa
- Suécia
- Suíça
Quanto custa um seguro viagem Europa?
Você pode adquirir um seguro viagem para a Europa a partir de R$ 11 ou R$ 14 por dia. Mas o mais importante não é o preço que você vai pagar, e sim a cobertura que o seguro oferece. Como falamos, o mínimo de cobertura exigido é de € 30 mil.
Entre os pontos mais relevantes, vale verificar a cobertura médica, hospitalar e odontológica, o suporte em caso do extravio de bagagem, o regresso sanitário, os gastos por atrasos de voo e o suporte para gestantes.
Além disso, optar por um seguro viagem Europa que preste atendimento em português pode facilitar bastante os casos de emergência.
{{cta-component}}
Existe seguro viagem Europa com cobertura para COVID-19?
Dependendo do tipo de seguro viagem para a Europa que você contratar, pode ser que não exista cobertura para casos de COVID-19.
Por isso, na hora de fazer a escolha, verifique se existe cobrança adicional caso você precise de proteção para situações relacionadas ao coronavírus.
Qual é o melhor seguro viagem para a Europa?
Mais do que mencionar opções de seguro viagem Europa, vamos mostrar a você os elementos que tornam um seguro verdadeiramente eficaze. Portanto, antes de tomar uma decisão, garanta que ela ofereça os seguintes itens:
Danos à bagagem
Está relacionado ao pagamento de despesas referentes a danos ocasionados às suas malas durante a viagem, desde que sob a responsabilidade da Companhia Aérea ou Marítima e devidamente comprovados.
Extravio de bagagem
É o pagamento do valor contratado no caso de extravio, roubo, furto simples ou destruição total da bagagem pela empresa aérea ou marítima, dentro do período de vigência da Viagem Segurada.
Cobertura por morte acidental
É o pagamento do valor contratado em caso de morte acidental da pessoa segurada durante o período da viagem.
Despesas médicas, hospitalares e/ou odontológicas
É o reembolso de despesas médicas, hospitalares e/ou odontológicas realizadas para o seu tratamento sob orientação médica, em caso de acidente pessoal ou doença ocorrida durante o período da viagem.
Traslado médico
Essa taxa cobre as despesas com a remoção ou transferência do paciente de uma clínica ou hospital que não tenha condições de atendimento necessário até uma clínica ou hospital mais próximo e apto a atender suas necessidades.
Se for requisitado pelo médico mais de uma remoção, também haverá cobertura.
Proteção para situações associadas ao coronavírus
Por mais que um seguro viagem inclua despesas médicas e hospitalares, não são todos que fazem cobertura para casos ou suspeita de COVID-19. É por essa razão que vale optar por um que trate de necessidades associadas ao coronavírus.
Remarcação de passagem para regresso
Cobre as diferenças de tarifa para remarcação de bilhete aéreo, caso você precise antecipar ou adiar sua volta na data programada, em razão de acidente ou doença coberta.
Invalidez permanente total ou parcial por acidente
Esse é o pagamento do valor contratado relativo à perda, redução ou incapacidade funcional definitiva, total ou parcial, decorrente de acidente.
Cancelamento de viagem
Consiste no reembolso das despesas decorrentes do cancelamento da viagem, como multas, diferenças tarifárias ou valores não reembolsados pela companhia aérea, caso você não possa viajar devido a doença, acidente ou falecimento, seja da pessoa segurada ou de algum familiar.
Interrupção de viagem
É o reembolso das despesas aéreas resultantes da interrupção da viagem, caso você não consiga contemplá-la devido a doença, acidente ou falecimento de um membro da sua família.
Traslado de corpo
Consiste no reembolso de despesas com a liberação e o transporte do corpo do segurado do local da ocorrência do falecimento até o domicílio ou local do sepultamento.
Regresso sanitário
Esse item é caracterizado pelo pagamento de reembolso das despesas com o traslado de retorno ao local de origem da viagem ou ao domicílio, caso você não se encontre em condições de retornar como passageiro regular por motivo de acidente ou doença.
Hospedagem após alta hospitalar
Cobre as despesas com a hospedagem em hotel após ter recebido alta hospitalar, se o repouso tiver sido prescrito pelo médico que o atendeu e autorizou a alta.
Fisioterapia
Reembolso de despesas com o tratamento fisioterapêutico necessário após atendimento emergencial durante o período da viagem – caso tenha sido prescrito pelo médico.
Despesas farmacêuticas
Cobertura complementar ao atendimento de Despesas Médicas, Hospitalares e Odontológicas, incluindo despesas com medicamentos prescritos durante e/ou após o atendimento emergencial do segurado.
Despesas jurídicas
Necessário para cobrir as despesas com os honorários de um advogado, dentro do período de viagem, caso a pessoa segurada venha a se envolver em alguma situação, inclusive com terceiros, que precise de uma intermediação legal.
Pagamento de fiança
Cobertura das despesas com o pagamento de fiança devido à ordem de prisão ou detenção indevida da pessoa segurada durante a viagem.
Perceba que alguns dos casos de cobertura são bem específicos, mas ainda assim são necessários, evitando dores de cabeça no futuro, tanto para quem viaja quanto para a família de quem fica no Brasil.
Qual o valor mínimo do seguro viagem para a Europa?
Um bom seguro viagem pode ser adquirido a partir de R$ 11 por dia. Mas o preço depende de vários fatores, desde a seguradora escolhida, até a cobertura oferecida. Com isso, uma boa pesquisa de custos é recomendada.
Além disso, o seguro Europa depende da duração da viagem, do destino específico e das necessidades do viajante. Para conhecer os países do Acordo Schengen, é necessário contratar uma cobertura médica e hospitalar de, no mínimo, € 30 mil.
- Vital Card: R$ 200,30
- Coris: R$ 261,09
- My Travel Assist: R$ 169,83
Onde comprar seguro viagem para Europa?
É possível contratar esse serviço por meio dos sites das seguradoras, agências de viagem ou comparadores de seguros.
Em sites comparadores de seguro viagem
Os comparadores são plataformas que reúnem várias seguradoras em um só lugar. Entre eles, está o Seguro Promo, que disponibiliza as melhores seguradoras, uma ampla variedade de cobertura e planos para todos os bolsos e perfis de viajante.
Outras opções incluem a Real Seguro Viagem e a Compara Online, que também oferecem boas seguradoras, preços competitivos e planos que atendem as exigências da Europa.
No site das seguradoras
Se preferir, é possível contratar diretamente com a seguradora, utilizando o site oficial da Allianz Travel, Assist Card, Coris, Vital Card, Ita Travel ou qualquer outra seguradora de sua escolha.
Caso você tenha um cartão de crédito que ofereça seguro viagem como benefício, também é uma opção viável. Mas é bom lembrar de verificar a cobertura oferecida e a reputação desse seguro viagem gratuito.
Economize no seguro viagem com o Nomad Shop
Sabia que você pode economizar na contratação de um seguro viagem para o seu próximo passeio internacional e ainda ter acesso a ainda mais benefícios usando o Nomad Shop?
Quem é cliente Nomad tem até 60% de desconto na contratação de um seguro viagem da Assist Card. Além da cobertura de despesas médicas, o plano também conta com:
- Atendimento odontológico de emergência;
- Localização de bagagem;
- Reembolso de despesas de voos atrasados ou cancelados;
- Assistência em caso de roubo ou extravio de bagagem e muito mais!
Quer conhecer essa e outras vantagens? Acesse o Nomad Shop em nosso site ou pelo app Nomad e aproveite.
{{cta-component}}
Contrate um seguro viagem Europa e viaje com tranquilidade
Em geral, a gente se preocupa muito com a conversão de Real para Euro, com a compra de Euros, a segurança na hora de levar dinheiro na viagem, mas não se importa tanto com o seguro viagem para a Europa.
Portanto, a dica é normalizar a busca por um seguro que seja realmente eficiente e permita que você viaje com toda tranquilidade. Lembrando que o seguro deve cobrir desde o primeiro dia de viagem, incluindo o dia de embarque.
Viajar é uma terapia e fica ainda mais prazeroso quando você se cerca de todos os cuidados. E já que falamos em dinheiro e segurança, entenda os benefícios de ter um cartão de débito em dólar!
Chip internacional de celular: qual o melhor, quanto custa e como comprar
Vai viajar para o exterior e não quer ficar sem internet? Saiba qual o melhor chip internacional de celular, quanto custa e como comprar.
O que é um chip internacional de celular?
O chip internacional de celular funciona como um cartão SIM pré-pago e permite realizar ligações, enviar mensagens de SMS e acessar a internet fora do Brasil por um tempo determinado.
Existem vários tipos de planos e pacotes de chips internacionais. Alguns incluem acesso a redes de internet 5G, chamadas telefônicas ilimitadas e até uso liberado de aplicativos de mensagem e redes sociais sem desconto na franquia.
Muitas operadoras de telefonia brasileiras e estrangeiras oferecem chips internacionais para turistas brasileiros e eles podem ser adquiridos no Brasil ou já no destino de origem.
Vale a pena mencionar que o chip internacional é similar ao que você utiliza no Brasil, porém com as configurações de uso para o território estrangeiro. Antes de viajar é preciso verificar a compatibilidade para ter certeza de que o serviço será ativado assim que aterrissar em solo estrangeiro.
Isso quer dizer que é preciso ter um celular desbloqueado para aceitar outros chips. Assim que você desembarcar, ainda no aeroporto do país, basta retirar o que já está no aparelho e colocar o novo para saber como usar o chip internacional.
Siga as instruções de instalação e ativação que vêm junto da embalagem até que o serviço seja disponibilizado para uso. Como os chips internacionais variam de tamanho, não deixe de verificar sobre a necessidade de um adaptador.
O chip internacional é pré-pago, ou seja, com prazo de validade dos créditos limitado a partir da data da compra. É fundamental, antes de comprar, verificar as condições e ter a certeza de cobertura no período da sua viagem.
É possível escolher planos de 5 a 60 dias, com opções de apenas ligações ou chamadas e internet. Algumas empresas permitem a recarga, mas é preciso verificar as condições do continente e do país de destino.
Uma dúvida frequente é se existe uma versão pós-paga de chip internacional e a resposta é não. Essa modalidade é voltada para os serviços de roaming da operadora no Brasil, com lançamento de cobrança dos dados utilizados conforme os termos do contrato.
Abra agora sua conta Nomad e aproveite as facilidades de uma conta internacional nas suas viagens ao exterior.
{{cta-component}}
Como usar celular no exterior
A depender da sua escolha de chip/plano internacional, você pode chegar ao destino final tendo acesso à internet.
Se precisar trocar de chip físico, siga as configurações do seu aparelho celular (que podem variar de acordo com o modelo usado).
iOS
Se você tem um iPhone, acesse: Ajustes > Celular > Dados celulares > Adicionar eSim. Selecione a operadora. Tome o cuidado de desmarcar a opção "Permitir alternação de dados celulares" porque, caso contrário, seus dados do chip principal poderão ser usados em formato de roaming internacional.
Android
Para configurar smartphones Android: Configurações > Conexões > Gerenciador de chip > Adicionar eSim > Adicione e siga as instruções. Ative o chip virtual. Você também pode configurar o novo chip como preferido para fazer chamadas, mandar SMS e usar dados móveis.
Quais são os tipos de chip internacional?
eSIM Internacional
É um chip virtual que funciona como qualquer outro modelo comum, tendo um número e um plano de dados vinculado. A diferença é ser incorporado de forma digital, sem ter uma versão física.
O processo mais comum de fazer a vinculação é por um QR code, código ou instalação via app. Qualquer uma das opções é realizada de forma online, o que faz dessa alternativa a mais simples de ser utilizada em viagens ao exterior.
Chip internacional vendido no país de destino
Nesse caso, você compra um chip internacional físico ao chegar no país de destino, o que pode ser feito no aeroporto ou em outra loja física em ruas ou shoppings. A parte negativa é que ficará sem ter internet fora do país até fazer a aquisição e ativação.
Essa opção depende das regras em cada país. Alguns deles exigem que o processo de ativação seja feito de forma presencial, o que aumenta a burocracia.
Ainda pode ser necessário adquirir chips diferentes sempre que cruzar a fronteira de um país, o que pode dificultar o seu deslocamento pela Europa, por exemplo.
Chip brasileiro com roaming internacional
Essa é a opção em que você mantém o seu chip brasileiro e ativa-o para ser usado no exterior. É preciso verificar com a operadora como o procedimento deve ser feito e se seu plano permite essa mudança.
As maiores operadoras de telefonia do Brasil oferecem essa opção. Normalmente, elas têm pacotes mensais que garantem conexão com franquia e/ou ligações ilimitadas. É preciso verificar diretamente com a empresa como o serviço funciona, já que ele muda.
Chip internacional comprado no Brasil
Aqui, você compra o chip internacional diretamente da sua casa ou de um aeroporto. A principal vantagem é já chegar no destino sabendo como ter internet fora do país, já que você instala ainda quando estiver no Brasil.
A desvantagem é ter que pagar o frete para chegar na sua casa, quando for o caso. Também tende a ser uma opção mais cara.
Como funciona o chip internacional virtual (eSIM)
Uma das escolhas mais práticas em termos de chip internacional para viagens é o eSim. Na prática, o funcionamento é o mesmo de um chip físico: você contrata um plano que atenda às suas necessidades e pode utilizar de um determinado número de chamadas permitidas e dados móveis. Simples!
A sacada do eSim é que não é necessário trocar o seu chip físico principal. Além de oferecer mais segurança para o usuário, porque o chip não pode ser perdido, traz praticidade para usuários com smartphones com bandeja para apenas 1 chip – que é o caso da maioria dos iPhones, com exceção dos modelos mais recentes.
Para ativar o eSim, basta seguir as instruções de configuração de acordo com o chip virtual adquirido. Elas são bem simples, e todo o processo normalmente começa por um QR code disponibilizado pela empresa do eSim. Além disso, seu celular precisa estar conectado à uma rede wifi para finalizar o processo.
Faça a configuração a partir do sistema operacional do seu aparelho celular, e seu eSim estará pronto para uso sem complicação!
Onde comprar um chip internacional no Brasil?
Você pode comprar um chip internacional no Brasil em aeroportos ou pela internet. A dica é fazer a aquisição em uma empresa reconhecida e com bom suporte para evitar problemas, caso o número não funcione assim que você chegar no país de destino.
Algumas opções de site para comprar um chip internacional no Brasil são:
- EasySIM4u;
- Best Buy Sim;
- O Meu Chip;
- Trip Chip;
- America Chip.
De todo modo, a melhor forma de comprar um chip internacional é online no site das operadoras especializadas. Recebendo antes da viagem, dá tempo de conferir o tamanho, tirar alguma dúvida e ter a certeza de desembarcar e ter sinal de internet.
Se preferir, você pode efetuar a compra nos quiosques em aeroportos ou deixar para comprar nas lojas físicas quando chegar no país escolhido. Tudo vai depender do seu planejamento, tempo de estadia e roteiro no destino, em que a internet será primordial para garantir uma experiência incrível.
Compre o seu chip internacional no Nomad Shop e economize!
Outra opção para garantir o seu chip internacional e não ficar sem sinal durante a viagem é aproveitar as promoções e descontos do Nomad Shop.
É muito simples. Basta baixar e instalar o app Nomad, abrir a sua conta digital e acessar a opção "Shop" no menu. Lá você encontra condições incríveis, como:
- Trip Chip: Até 65% de desconto no eSIM e chip internacional por tempo ilimitado;
- America Chip: Até 70% de desconto em chips internacionais;
- O Meu Chip: Chips internacionais com 15% de desconto.
Abrindo uma conta internacional na Nomad você ganha uma série de outras vantagens, como:
- Dólar comercial, mais barato que o turismo
- IOF de 1,1% nas operações de câmbio
- Taxa operacional reduzida, de até 2%
- Cartão de débito aceito em mais de 180 países
- Investimentos em dólar, para você construir patrimônio em uma moeda forte
- Descontos e cashback em parceiros selecionados
Abra agora uma conta internacional Nomad e aproveite essas e outras vantagens exclusivas. Você não paga taxa de abertura e manutenção!
{{cta-component}}
Quanto tempo dura um chip internacional?
O tempo de duração de um chip internacional muda conforme o plano e a operadora escolhida. Normalmente, varia de 5 a 60 dias para o modelo pré-pago com internet ilimitada. Ele também costuma ser entregue em tamanho triplo para atender a diferentes opções de smartphones.
O que acontece se o prazo de validade expirar? Nesse caso, é preciso comprar outro, na maioria dos casos. Isso porque o mais comum é que o número deixe de existir, então, o chip é inviabilizado.
Qual o chip internacional mais barato?
Dentre as opções que analisamos, o chip internacional mais barato é o Meu Chip, que tem planos a partir de US$ 30 para o e-SIM Dados Europa e o físico para a América Latina. Mas a America Chip, a EasySIM4You e a Best Buy SIM têm para os EUA a partir de US$ 31.
A seguir, vamos detalhar melhor cada uma das opções para você poder tomar a sua decisão. Mas é importante ver algumas ideias para saber como usar o chip internacional de forma econômica.
Entre as dicas para encontrar os melhores preços está a da velha e boa pesquisa, se você tiver tempo antes da sua viagem. É importante comparar os serviços considerando alguns fatores para avaliar o custo-benefício:
- Dias de uso;
- Cobertura oferecida;
- Sinal de internet;
- Suporte em português;
- Diferenciais, como disponibilidade em mais de um país do mesmo continente.
Chip internacional para a Europa
Se você vai viajar para a Europa, certamente precisará saber como ter internet fora do país, seja para usar as redes sociais, seja para conversar com parentes e amigos ou pesquisar o restaurante mais próximo. Existem empresas com serviços específicos, com planos e cobertura de acordo com seu projeto de viagem e tempo de estadia dentro do continente europeu.
Entre as operadoras onde você pode comprar o seu chip internacional selecionamos cinco referências no mercado:
America Chip
Com conexão ilimitada, atendimento personalizado, suporte ágil e cobertura ampla, a America Chip oferece um plano com internet velocidade 4G ilimitada e ligações somente via WhatsApp para contratação em um período mínimo de 5 e máximo de 60 dias, com preços que variam de US$ 40 a US$ 221,85.
Também tem um plano com 10 Gb na velocidade 4G. Ele tem duração de 30 dias, internet na União Europeia e ligações e mensagens de textos também na União Europeia. O valor é de US$ 45,90.
As principais características do chip internacional Europa (com cobertura em diversos países) são:
- Preço em Dólar (USD);
- Planos entre 5 e 60 dias;
- Internet com 10GB, dependendo do plano;
- Internet 4G dentro da UE;
- Ligações via WhatsApp;
- Somente internet (opcional);
- Ligações e mensagem texto ilimitada dentro da UE.
EasySIM4u
Embora seja uma empresa de origem americana, a EasySIM4u opera também na Europa com um chip internacional que você pode personalizar de acordo com seu propósito de viagem, com preços que variam de US$ 44 a US$ 64.
Veja as principais características do plano:
- Velocidade 4G;
- Voz e dados 4G;
- Internet ilimitada com franquia 4G (redução para 2G após consumo total da franquia contratada);
- App para ligações locais;
- Ligações internacionais através do App (0800, celular e fixo);
- Suporte em português.
Best Buy SIM
A forte presença na Europa faz da Best Buy Sim uma boa alternativa de chip internacional para quem viaja para o exterior. Com acesso à internet e ligações ilimitadas, a operadora promete excelência nos serviços por um preço de US$ 48.
Na descrição dos serviços:
- Suporte online 24h em português;
- Internet 5G em toda a União Europeia;
- Ligações locais e internacionais ilimitadas.
O Meu Chip
A operadora tem um preço competitivo e oferece cobertura para os países da Europa. Os preços para os chips físicos e também virtuais variam de US$ 30 e US$ 55.
Uma característica da O Meu Chip é ter planos específicos para alguns casos. Por exemplo, tem o plano de dados ilimitados para Andorra e Suíça, e um com foco em voz e dados.
A área de cobertura é enorme, abrangendo 42 países. Os planos ainda oferecem:
- Internet ilimitada em 5G e 4G;
- Planos que variam de 5 a 30 dias;
- Sem mudança de número de WhatsApp .
Trip Chip
Uma boa opção para quem quer praticidade na viagem para os EUA é a Trip Chip. Além do chip tradicional, a empresa oferece diversas opções de eSIM, que é um chip digital. Com isso, não é preciso perder o número brasileiro ou trocar o chip físico no aparelho.
Entre os serviços que a Trip Chip oferece estão:
- Redes de alta velocidade em 4G e 5g;
- Dados de internet ilimitados;
- Acesso ilimitado a apps como Whatsapp, Instagram, Facebook, Waze, Google Maps e Uber.
- Suporte em português 24 horas por dia.
Viaje Conectado
Outra operadora que permite usar chip internacional na Europa, Estados Unidos e outros países é a Viaje Conectado. Existem dois planos, um de versão física e outra virtual de SIM card. O preço dos planos varia entre US$ 33,99 e US$ 69,99. Eles ainda oferecem as seguintes características:
- Plano de 12 Gb de dados;
- Chip somente internet, isto é, sem ligações;
- Ligações por apps, como WhatsApp, Facetime etc.;
- Válido por até 30 dias;
- Multi Operadoras.
Tanto essas quanto outras operadoras oferecem coberturas para outros países, além dos Estados Unidos, que vamos explicar melhor a seguir. Isso significa que você pode comprar um chip internacional para a Argentina, por exemplo. Basta pesquisar.
Chip internacional para os EUA
Agora, se o seu destino de viagem for os Estados Unidos, as possibilidades são maiores quando se trata das empresas especializadas em chip internacional. Veja detalhes das operadoras com planos disponíveis para a escolha do melhor chip internacional EUA:
America Chip
Com preços que variam entre US$ 31 e US$ 39,90, a America Chip é uma das mais competitivas do mercado para os EUA. O custo-benefício pode ser conferido nos serviços oferecidos:
- Operadora T-Mobile;
- Plano para 30 dias;
- Internet com 10GB com velocidade 4G+;
- Internet 4G com 5 Gb no México e Canadá (opcional);
- Ligações ilimitadas EUA, MÉX e CAN;
- SMS ilimitado.
EasySIM4u
Fundada nos EUA, a EasySIM4u oferece planos com preços que variam entre US$ 31 e US$ 36, com duração de 5 a 30 dias e suporte em português. Os serviços disponíveis são:
- Voz e dados 4G/LTE ilimitado nos Estados Unidos;
- Um número de telefone americano;
- Ligações e SMS locais ilimitados (através do App);
- 4G ilimitado somente para dados;
- Cobertura padrão nos Estados Unidos;
- Função roteador de até 5 Gb de dados incluída (disponível somente dentro dos EUA).
Best Buy SIM
Atuando também nos Estados Unidos com planos a partir de US$ 31, a Best Buy SIM oferece acesso ilimitado às principais redes sociais, como Facebook, Instagram, Twitter, YouTube e WhatsApp.
Confirma os demais serviços:
- Operadora T-Mobile;
- Suporte online 24h em português;
- Internet 4G ilimitada nos EUA;
- Ligações locais e internacionais ilimitadas;
- Internet 4G com 5 Gb no México e Canadá (opcional);
- Função roteador grátis.
O Meu Chip
Essa é mais uma operadora com um serviço de destaque para chip internacional para os EUA, com planos que vão de US$ 30 a US$ 41. A finalidade de uso deve ser pessoal e a empresa deixa claro no site que caso seja detectado a atividade profissional, o sinal será cortado sem direito a reembolso.
É importante reforçar que, assim como para a Europa, tem o chip físico e o virtual. Ainda tem planos específicos para dados, outros que também incluem voz, e ainda um premium, que é voltado apenas para aparelhos Motorola.
Entre os serviços, destacam-se:
- Chip Estados Unidos;
- Chip internet ilimitada em 5G/4G LTE (uso pessoal somente nos EUA);
- Rede T-Mobile (somente dados);
- Planos de 5 a 120 dias;
- 5 Gb de franquia para rotear;
- Ligações locais ilimitadas;
- Ligações ilimitadas para celular e fixo no Brasil.
Trip Chip
A Trip Chip conta com planos com internet 5G em diversos países da Europa, com planos que começam a partir de R$ 135 para a opção com eSIM e R$ 170 + frete para o SIM físico.
Entre os serviços que a Trip Chip oferece estão:
- Rede com cobertura 4G e 5G de alta velocidade;
- Dados de internet ilimitados durante a viagem;
- Acesso ilimitado a apps como Whatsapp, Instagram, Facebook, Waze, Google Maps e Uber,;
- Suporte em português 24 horas por dia.
Viaje Conectado
Por fim, a Viaje Conectado oferece chip internacional para viagem aos Estados Unidos com planos de 5 a 30 dias, a partir de US$ 33,99. Também tem a recarga no valor de US$ 55,99.
Veja os principais serviços:
- Plano de internet ilimitada
- Internet móvel em 5G/4G/LTE
- Ligações locais e SMS ilimitados dentro dos EUA
- Não faz compartilhamento de internet.
Uma novidade é que a maioria dessas operadoras oferecem agora o e-SIM o chip virtual internacional que funciona como o chip físico. Ativado a distância, além de você não gastar com o frete, não correrá o risco de comprometer sua viagem por atraso na entrega.
Tão prático quanto eficiente, após a compra, você receberá no e-mail cadastrado, um QR Code de ativação. Basta fazer a leitura com o celular onde o e-SIM será utilizado e pronto, está instalado.
Os serviços são os mesmos do chip físico e os preços variam entre US$ 36 e US$ 69,99.
Qual é o melhor chip internacional?
Neste ponto da leitura, você já recebeu muita informação sobre o que considerar ao escolher um chip internacional. Mas, afinal, qualé a melhor escolha?
Não existe uma resposta definitiva. De forma geral, a sua decisão deve ser baseada em:
- Duração total da viagem, para garantir que você terá cobertura para usar o celular à vontade;
- Pacote de dados móveis, que precisa suportar o seu tipo de uso. Ou seja, se você tem o perfil heavy user de redes sociais, se faz muitas chamadas de vídeo, ou se está se hospedando em um local com sinal ruim de wifi, seu pacote de dados precisa ser bastante robusto;
- Lista de países visitados, já que a mesma operadora pode ou não contemplar todos os seus destinos no pacote;
- Facilidade em fazer recarga ou atualização do plano contratado durante a viagem.
Considere todos esses critérios ao decidir por qual tipo de chip e de qual operadora você quer fazer sua compra. Os preços podem variar bastante de acordo com seu tempo de viagem e locais visitados, então tome sua decisão considerando esses fatores!
Cuidados ao escolher o seu chip internacional
Quando for escolher o chip e o plano, considere cenários diversificados. Por exemplo: embora a maior parte dos viajantes precise apenas de dados móveis durante a viagem, pode ser necessário usar o número local de telefone – para uma reserva em restaurante, contato com empresas de turismo sobre um passeio contratado, ou mesmo receber códigos SMS para confirmar uma transação.
Por isso, vale refletir se não compensa ter um chip internacional com serviços de ligações telefônicas e SMS locais inclusos no pacote.
Se for visitar mais de um país durante sua viagem, preocupe-se em garantir que a cobertura do seu plano é ativa em todos os locais que você vai visitar.
Na Europa, por exemplo, a Vodafone funciona em vários países da União Europeia, e até mesmo no Reino Unido – mas não na Suíça.
Se você conseguir se comunicar no idioma do país onde vai comprar o chip, converse com a equipe de atendimento da loja física onde você vai fazer a compra. Liste todos os países que você vai visitar, informe o tempo de viagem, e confirme que aquele plano te atende.
A duração de alguns planos pode acabar enquanto você ainda estiver viajando. Por isso, tenha o cuidado de informar seu tempo total de viagem.
Comece a planejar a sua viagem para o exterior!
A preparação de uma viagem internacional, seja para a Europa, seja para a América, começa pelo planejamento. O primeiro passo é saber qual será o destino e por quanto tempo você pretende ficar no país.
Esses são elementos fundamentais para saber qual será a moeda estrangeira utilizada e quanto você gastará durante a estadia. Pode não parecer, mas como tudo é feito online hoje em dia, até mesmo a compra do seu chip internacional depende dessas escolhas.
Tenha o cuidado de pesquisar mais sobre as operadoras descritas neste conteúdo, comparando as opções de planos e serviços. O custo-benefício só será válido se você sair do Brasil, desembarcar em outro país e não tiver problemas de conexão ou falta de internet.
Com um bom chip internacional, você terá mais segurança, já que o universo online oferece uma infinidade de soluções. Seja o acesso à conta internacional ou o uso de um aplicativo de tradução simultânea, a internet vai contribuir para que você tenha uma experiência incrível na Europa ou nos EUA.
Se você gostou deste conteúdo e quer uma ajudinha para planejar sua viagem ao exterior passo a passo, conte com o nosso guia prático para não esquecer nenhum detalhe!
Conta em dólar vale a pena? Conheça as maiores vantagens!
Saiba tudo sobre uma conta em dólar. Veja se é possível abrir uma estando no Brasil, como funciona, documentos e muito mais!
O que é uma conta em dólar?
A conta em dólar é uma conta bancária cujo funcionamento se dá na moeda americana. A principal diferença entre ela e as contas bancárias tradicionais são, basicamente, a moeda em que cada uma é operada.
Dessa forma, ao realizar transações internacionais, a operação é feita diretamente na moeda americana, não sendo necessário fazer conversão cambial do dinheiro que está na conta.
Além de fazer pagamentos e transferências em dólar, também é possível receber valores em reais na conta. Nesse caso, o usuário faz uma transferência para a conta internacional e o dinheiro é convertido pelo banco de acordo com a cotação cambial em vigência.
Vale ressaltar que cada banco possui taxas específicas para as transações realizadas em dólar. Além disso, várias instituições não são transparentes sobre quais serão as cobranças feitas ao realizar as operações internacionais, por isso, preste muita atenção na hora de escolher onde você irá abrir a sua conta em dólar.
Leitura recomendada: Como conseguir o Green Card?
Como funciona uma conta em dólar
O funcionamento de uma conta em dólar é muito similar ao das contas bancárias tradicionais do Brasil. Para começar a utilizar esse tipo de serviço, o usuário escolhe a instituição financeira na qual deseja fazer a abertura e envia os dados e comprovantes solicitados para efetuar esse processo.
Caso o banco aprove a abertura da conta internacional, o cliente pode começar a movimentá-la fazendo um depósito ou transferindo valores para ela. No caso de remessas em reais, a instituição financeira faz a conversão automática e a quantia em dólares é disponibilizada na conta para uso em transações.
A partir dela, é possível realizar compras em sites e estabelecimentos estrangeiros, fazer investimentos fora do Brasil, enviar dinheiro para amigos ou familiares que vivem no exterior, manter uma reserva em dólares, entre outros.
Com a conta em dólar, o usuário não precisa mais se preocupar com o câmbio ao fazer pagamentos e transferências bancárias em dólares, além de não ser necessário arcar com o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) a cada transação.
No entanto, é preciso estar atento a alguns detalhes na hora de usar esse tipo de conta. Isso porque, por estarem sediadas no exterior, elas obedecem às regras bancárias locais.
Além disso, a maioria das contas em dólar são operadas somente na função de débito, o que torna importante que o cliente se planeje para sempre ter saldo suficiente para as suas necessidades, já que a conta não poderá ficar negativa.
As vantagens em ter uma conta americana são muitas, mas para descobrir se uma conta em dólar vale a pena para você, continue lendo o conteúdo!
É possível abrir conta em dólar do Brasil?
Sim! Quem mora no Brasil pode abrir uma conta em dólares de forma totalmente online, através de bancos digitais e instituições financeiras que disponibilizam o processo por meio de site ou aplicativo de smartphone.
Assim, o procedimento de cadastro e abertura da conta em dólar é feito sem sair de casa, não sendo necessário comparecer à agência bancária. Em geral, o procedimento pode envolver algumas burocracias, mas na Nomad, basta enviar os dados pessoais e comprovar a autenticidade das informações.
As contas em dólar não são sediadas no Brasil, mas em países estrangeiros. Isso porque, de acordo com a legislação brasileira, somente algumas instituições têm autorização para operar contas em moeda estrangeira no país, como seguradoras, entidades de diplomacia e administradoras de cartões de crédito internacionais.
Isso quer dizer que, na prática, as contas em dólar fazem parte de um tipo de filial do banco em outro país, sendo que a sucursal da instituição no Brasil intermedia a transferência para a conta no exterior.
Por isso, é importante se atentar para onde está sediada a conta em dólares oferecida pelos bancos, de forma a garantir que o seu dinheiro esteja seguro em um país com regulamentação financeira confiável e economicamente estável.
Uma boa opção nesse sentido é a conta Nomad, sediada nos Estados Unidos, e coberta pelo fundo garantidor de depósitos (FDIC) do governo americano em até US$250 mil.
As 5 principais vantagens de ter uma conta em dólar
Para saber se a conta em dólar vale a pena para você, é importante conhecer as vantagens dessa modalidade. Conheça, então, quais são os 5 principais atrativos:
1. Estabilidade
Ter recursos em dólar, moeda mais forte e mais estável que o Real, é uma excelente forma de proteger o seu patrimônio. Isso porque a moeda americana funciona como um porto seguro contra a inflação da moeda nacional e os períodos de crise econômica e política do Brasil, uma vez que não sofre com desvalorização.
2. Mobilidade Financeira
A conta em dólar permite realizar transações financeiras em qualquer lugar do mundo com muito mais facilidade, pois a moeda americana é amplamente aceita.
Assim, o usuário não precisa mais se preocupar em ativar o uso internacional de cartões ou avisar ao banco antes de viajar e fazer compras no exterior. Também fica mais fácil gerenciar a conta por meio de apps e fazer investimentos em dólar.
3. Segurança em viagens
A conta em dólar é a melhor opção para quem vai viajar para fora do Brasil ou passar uma temporada morando no exterior. Afinal, com ela não é preciso levar consigo grandes valores de dinheiro em espécie, o que evita a ocorrência de furtos ou perdas.
4. Compras em sites americanos
Fazer compras em estabelecimentos dos EUA fica muito mais simples com uma conta em dólar. Isso porque os pagamentos passam a ser feitos, diretamente, na moeda local, sem pagar tarifas extras de conversão e sem riscos de recusa da transação pelos sites americanos.
Outro fator importante é a economia, já que a cobrança de IOF só é feita na hora de depositar dinheiro na conta internacional, não sendo necessário arcar com a taxação de 6,38% em compras por cartão.
5. Câmbio comercial
Quem utiliza uma conta em dólar não precisa arcar com a cotação turismo cobrada pelas casas de câmbio, pois as transferências de reais para a conta internacional são feitas com base no câmbio comercial, diminuindo os custos de fazer uma transação no exterior.
Agora que você já aprendeu sobre vários aspectos que envolvem uma conta internacional, que tal descobrir se a conta em dólar vale a pena? Confira, a seguir!
Afinal, abrir uma conta em dólar vale a pena?
Em geral, a conta em dólar vale a pena para quem se encaixa nos seguintes perfis:
- Viaja para o exterior com frequência;
- Precisa enviar dinheiro para amigos ou familiares que residem fora do Brasil;
- Faz compras em sites internacionais, como Amazon, eBay, entre outros;
- Deseja fazer investimentos nos Estados Unidos;
- Recebe pagamentos de fora do país;
- Deseja manter reserva financeira em dólares.
Se você se identifica com algum desses perfis, é bem provável que abrir uma conta em dólar vale a pena para você. Para garantir que a sua experiência seja a melhor possível, procure por um banco confiável e que faça o processo de forma digital.
Além disso, fique atento à cobrança de tarifas pela instituição financeira, o que pode encarecer o custo de manutenção da conta internacional.
Com a conta Nomad, o seu dinheiro fica seguro nos EUA e não é preciso pagar taxas de abertura ou manutenção. O controle da conta em dólar é feito pelo aplicativo Nomad, ou seja, o cliente tem acesso aos detalhes da sua conta e recebe notificações de todas as transações realizadas direto no seu celular.
Além de tudo isso, quem abre uma conta em dólar da Nomad recebe um cartão de débito virtual para usar em suas compras. Acesse o site e saiba mais!
Gostou de aprender se uma conta em dólar vale a pena? Então, confira outros artigos que podem ser úteis para você!
Quais países aceitam a Nomad? Lista completa!
Veja uma lista completa de todos os países ao redor do mundo que aceitam o seu Cartão Nomad para compras. Clique e saiba mais agora!
Quais países aceitam a Nomad?
São mais de 180 países e territórios que aceitam a Nomad, seja para realizar compras presenciais ou virtuais, além de saques em caixas eletrônicos (ATMs).
Os principais destinos internacionais estão incluídos na lista e é só usar o cartão normalmente, sem se preocupar com bandeira ou aviso de viagem ao banco. A bandeira VISA é uma das mais aceitas mundialmente.
Basta ter a versão virtual ou física, saldo em conta e senha cadastrada para usar. Se quiser saber como cadastrar o seu cartão na sua carteira digital.
{{cta-component}}
Utilizando o cartão Nomad em todo o mundo
Acesse aqui para conferir a lista completa dos países para realizar compras e saques com a Nomad.
Para fazer compras em lojas presenciais com o seu cartão físico é muito simples. Basta inseri-lo na maquininha e digitar a senha cadastrada. Com saldo suficiente, a transação é aprovada.
No momento, a versão física ainda não tem a possibilidade de pagamento por aproximação. Se quiser fazer compras por meio contactless, basta adicionar o seu cartão virtual na carteira digital de preferência e ter um smartphone com a tecnologia NFC (Near Field Communication).
Fora dos Estados Unidos, pode ser necessário informar a opção crédito no momento do pagamento. A operação será realizada normalmente, com o valor debitado do saldo, caso haja dinheiro em sua conta corrente Nomad.
Lembrando que nos países e territórios que a moeda oficial não é o dólar, o valor é convertido automaticamente para dólares americanos. A cotação utilizada é a do momento da transação.
Insira a data da compra, complete com as moedas (dólar americano - do seu cartão Nomad - e a do país de transação), mais a taxa bancária, que pode ser considerada como zero.
Leitura recomendada: Roteiro de viagem para a Europa
E como realizar saques pelo mundo?
Para saques, o processo é bem prático. Independente do país, basta procurar um ATM (caixa eletrônico) que aceite a bandeira VISA, inserir seu cartão físico, o valor que quer sacar do seu saldo e digitar a sua senha.
A Nomad oferece dois saques gratuitos por mês em qualquer ATM. Quando utilizados, uma taxa de US$ 5 será cobrada a cada retirada. Já em ATMs da rede MoneyPass a gratuidade é ilimitada.
Não se esqueça que as empresas de caixas eletrônicos cobram uma taxa própria para permitir o saque, que é sempre informada antes de você confirmar a operação. Os valores costumam ficar entre US$ 2 e US$ 4.
Em alguns estabelecimentos, ainda é possível realizar um saque no próprio caixa da loja. Basta solicitar uma cobrança maior que o valor dos produtos e o troco em dinheiro. Mas é preciso checar antes se aquele local realiza tal prática e quais os valores e condições permitidas.
Vem ser global com a Nomad
Agora que já sabe quais países aceitam a Nomad, não espere a próxima viagem para ter um saldo em dólar. Em poucos cliques, você envia seus dados e já pode começar a ter uma conta verdadeiramente global.
{{cta-component}}
Como fazer saques com a Nomad?
Quer sacar valores da sua conta Nomad, mas não sabe como? Confira nosso passo a passo de como sacar seu dinheiro de forma rápida e prática!
Como sacar com a Nomad?
O primeiro passo para começar a sacar com a conta Nomad é ter saldo suficiente. O mesmo acontece para desbloquear o cartão virtual ou pedir o seu cartão físico. Por isso, essa é uma etapa essencial para a utilização do app como um todo.
Por ser uma conta global e cartão de débito internacional, as atividades só acontecem com dinheiro disponível em seu extrato. Fique tranquilo, pois o processo é super prático e, uma vez realizado, as demais vezes funcionarão da mesma forma.
Esta primeira transferência habilita a funcionalidade para solicitar o seu cartão físico Nomad. Com ele, além de compras presenciais ou online, será possível fazer saques internacionais em diversos caixas eletrônicos (ATMs).
As entregas da versão física são feitas somente para endereços brasileiros ou norte-americanos e, assim que receber o cartão, acesse o app para o desbloqueio e configuração da senha.
{{cta-component}}
Como fazer saques com a Nomad em caixas eletrônicos pelo mundo
Com o cartão físico desbloqueado e senha configurada, basta procurar entre os diversos ATMs disponíveis para realizar o saque do seu saldo. Seu cartão de débito é da bandeira Visa, o que facilita na hora de encontrar caixas habilitados.
No caixa eletrônico, basta inserir o cartão na leitora, informar o valor necessário e senha da versão física. Com o saldo disponível, o valor já sai no mesmo instante e na moeda do país. Alguns caixas até permitem a retirada de valores em outras moedas, mas o mais comum é a oferta somente na moeda local.
São mais de 180 países e territórios em que você pode procurar os ATMs disponíveis. Em localidades que não possuem o dólar como moeda oficial, a conversão acontece de forma automática, de acordo com a cotação no momento da transação, utilizando a taxa de câmbio Visa.
Se quiser simular qual será a conversão de outras moedas para o dólar, acesse a calculadora Visa e complete com as duas moedas, dia da transação e taxa bancária, que pode ser considerada como “zero”.
Uma outra forma de sacar do seu saldo Nomad é diretamente em estabelecimentos que permitam a cobrança de um valor superior ao da compra, com o troco sendo entregue em espécie. Mas isso só acontece em lojas específicas. Consulte no caixa a possibilidade da operação e os valores máximos.
Qual o custo para realizar saques com o cartão Nomad?
São dois saques gratuitos por mês em todo o mundo. Caso os ATMs sejam da rede de caixas eletrônicos MoneyPass, essas operações com gratuidade são ilimitadas, devido à parceria da empresa com a Nomad. Na internet, você consegue localizar os ATMs da rede MoneyPass na sua região.
Após os dois saques mensais gratuitos em caixas fora da rede MoneyPass, será cobrada uma taxa de US$ 5 por transação, que será debitada diretamente da sua conta.
É comum que o proprietário/operador da rede de ATMs cobre uma taxa para permitir o saque. Esse valor sempre será informado antes de você confirmar a operação e cada empresa cobra de uma forma, com valores que giram entre US$ 2 e US$ 4. Nos ATMs da rede MoneyPass, essa taxa também não é cobrada, devido à parceria.
Nos EUA, conte ainda com a facilidade do nosso localizador de ATMs dentro de app. Basta acessar a área do cartão físico no aplicativo e clicar na funcionalidade, que te mostra a distância entre os caixas mais próximos, inclusive os da rede.
Leia também: Nomad ou Wise? Descubra qual é a melhor conta internacional
Qual o limite de saque no exterior?
Não há limites para o número de saques com seu cartão Nomad, mas há cobranças, dependendo das redes operadoras e da quantidade de transações mensais. Só há um valor máximo para as transações, que são:
- US$ 500/dia;
- US$ 7.000/mês;
- US$ 36.000/ano.
Onde consigo realizar saques com o cartão Nomad?
Para sacar na Nomad, insira seu cartão na ATM (caixa eletrônico) e siga as instruções digitando sua senha. É essencial estar ciente dos limites de saque: o limite diário é de US$ 500 (quinhentos dólares).
Se você possui um cartão Visa da Nomad, pode sacar em qualquer caixa eletrônico (ATM) que aceite Visa nos países habilitados na rede de ATMs MoneyPass, onde não há cobrança de taxas, uma vez que a MoneyPass é uma rede parceira da Nomad.
Encontre as ATMs da MoneyPass mais próximas de você clicando aqui. Lembre-se, o valor sacado será convertido para a moeda local do país onde o saque é realizado.
Além dos caixas eletrônicos MoneyPass, a Nomad permite que você faça saques em estabelecimentos que oferecem essa opção. Basta solicitar uma cobrança maior que o valor da sua compra pelo cartão e o valor do troco em espécie. Antes de realizar a operação, confira com o estabelecimento a disponibilidade desse serviço e o limite máximo de saque permitido.
Qual a conversão utilizada para saques em países que não usam dólar americano?
Ao realizar saques fora dos EUA com seu cartão Visa, o valor será convertido para dólar americano, usando a cotação do momento da transação conforme a taxa de câmbio da Visa. Para ter uma ideia dessa conversão, utilize a calculadora de conversão de moeda aqui. Lá, você poderá adicionar informações como:
- A data da transação
- A taxa adicional da Nomad, que deve ser considerada como 0%
- A moeda e o valor da transação
- A moeda do seu cartão, que é o dólar americano
Informe todos esses detalhes na calculadora para obter uma estimativa do valor da transação na moeda de sua escolha.
Posso depositar valores em espécie na conta digital Nomad?
Sim, você pode fazer depósitos em dinheiro usando o seu cartão físico da Nomad nas farmácias Walgreens. Quando estiver lá, é só se dirigir ao caixa e pedir para realizar o depósito. Tenha em mente que a farmácia pode cobrar uma taxa pelo serviço, que não é de responsabilidade da Nomad.
Quanto aos limites de depósito:
- O valor mínimo por depósito é de US$ 20 (vinte dólares)
- Você pode depositar até US$ 500 (quinhentos dólares) por dia
- O dinheiro depositado deverá estar disponível na sua conta em até um dia útil americano, seguindo as regras da farmácia
IMPORTANTE: Não é possível fazer o depósito em caixas eletrônicos ATM. Não se esqueça de guardar o recibo da operação.
Uma conta que te acompanha
Viu como fazer saques com a Nomad é simples? Esqueça aquelas altas taxas para retirar dinheiro no exterior ou ter que avisar ao seu banco que vai viajar. Seja pagando em espécie ou direto no débito, sua conta te acompanha em cada nova aventura e com mais economia em cada transação.
Ao baixar o app da Nomad, você abre as portas para uma experiência bancária internacional sem igual. Além da facilidade nos saques, você desfruta de uma conta global com câmbio transparente, sem taxas escondidas, compatível com as principais carteiras digitais.
A segurança é garantida e você tem o mundo financeiro na palma da sua mão. Então, que tal começar essa jornada global agora?
Baixe o app da Nomad e viva a liberdade de gerenciar seu dinheiro sem fronteiras!
{{cta-component}}
Como usar a Nomad na Argentina? Tire todas as suas dúvidas
Saiba como usar a Nomad na Argentina e no mundo! Saiba como realizar saques e qual o câmbio utilizado.
Posso usar a Nomad na Argentina?
Sim, você pode usar a conta Nomad na Argentina para compras locais, pagamento de hotéis, aluguel de veículos, alimentação, lazer e muito mais. A mesma regra é válida para mais de 180 países que aceitam o cartão de débito internacional da fintech, que tem a bandeira Visa.
Esse é um ponto bastante favorável, já que mais de 35 milhões de estabelecimentos aceitam o cartão de débito Nomad com a bandeira Visa. Ele está vinculado à conta global, que é isenta de taxa mensal de manutenção e de taxa de abertura.
{{cta-component}}
Como usar a Nomad na Argentina e no mundo?
Você pode usar a Nomad na Argentina e no mundo em compras online ou presenciais por aproximação e cartão físico. De toda forma, você não precisa se preocupar em levar dinheiro em espécie, e pode contar com a conversão automática do câmbio.
Veja mais detalhes sobre como usar a Nomad na Argentina e no mundo.
Compras online
Para fazer compras online em lojas argentinas ou de outros lugares do mundo (como as dos países da Europa), faça o seguinte:
- Abra o app da Nomad na tela para finalizar a compra
- Acesse a aba “Cartões”
- Utilize os dados do seu cartão virtual, como data de validade, número e Card Verification Value (CVV)
- Preencha os dados do cartão no site e finalize a compra
Esse processo pode ser feito enquanto você estiver na Argentina, mas também estando no Brasil. Fácil e rápido, concorda?
Compras presenciais por aproximação
Você também pode vincular o seu cartão internacional Nomad (físico ou virtual) à sua carteira digital para fazer pagamentos por aproximação. Isso permite que você conclua a compra com o máximo de rapidez pelo seu smartphone ou smartwatch.
Saiba que o cartão de débito da Nomad é compatível com a Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay. Ou seja, você poderá cadastrá-lo sem problemas.
Compras presenciais com cartão físico
Se você preferir fazer compras presenciais com cartão físico, apenas informe o estabelecimento da bandeira Visa. Então, insira o cartão na máquina ou aproxime o celular para pagar com a carteira digital. Confira o valor e digite a senha.
Fica claro, assim, que o cartão Nomad é prático de usar, mais seguro e mais barato do que dinheiro físico e tem taxas mais baixas do que o cartão de crédito internacional. Isso porque você paga apenas 1,1% de IOF.
Abra sua conta e aproveite as facilidades.
{{cta-component}}
Como fazer saques na Argentina?
Para fazer saques na Argentina, basta usar o cartão Nomad da bandeira Visa na rede de caixas eletrônicos MoneyPass. A retirada de dinheiro é gratuita, e o limite diário é de US$ 500. Clientes cujo cartão é Visa também podem fazer o processo em qualquer ATM que aceite a bandeira.
Em alguns estabelecimentos, ainda é possível fazer saques diretamente no caixa da empresa. Nesse caso, você deve solicitar uma cobrança em valor mais alto do que o da compra, recebendo o troco em espécie.
De toda forma, você faz saques em redes de caixas eletrônicos em mais de 180 países. Isso é importante, porque sempre há passeios e estabelecimentos que podem se recusar a receber o pagamento via cartão.
Com isso, você curte tudo o que Buenos Aires e qualquer outra cidade argentina tem a oferecer, e nem precisa levar dinheiro em espécie, porque pode sacar a quantia de que precisa a qualquer momento.
Qual o câmbio que a Nomad utiliza na Argentina?
O câmbio que a Nomad utiliza na Argentina é o comercial, sendo que a conversão para o dólar americano é automática de acordo com a cotação da Mastercard ou da Visa, bandeiras dos cartões. Vale a pena lembrar que a moeda oficial do país é o peso argentino.
Em uma simulação realizada no dia 22 de setembro de 2023, US$ 100 na conta geravam a compra de 10 mil pesos argentinos. Na conversão de valor do dólar para o peso argentino, o resultado foi de US$ 28,57.
Ainda é interessante saber a diferença entre câmbio comercial e turismo. A primeira é a taxa utilizada em operações comerciais e financeiras. Ela não tem margem de lucro. Já a segunda é usada nas negociações entre os bancos e pessoas físicas, e é muito usada no turismo, mas tem acréscimo.
Isso significa que a taxa de câmbio comercial é a melhor para você — e é exatamente ela que a Nomad utiliza. Inclusive, o dólar comercial é mais barato do que em casa de câmbio ou cartão de crédito internacional. Esse é mais um benefício de usar Nomad na Argentina.
A Nomad acompanha você pelo mundo
Com todas essas informações, você já percebeu que a Nomad te acompanha pelo mundo. Seja na Argentina, seja em outros países, você poderá abrir sua conta em dólar com uso global.
Isso permitirá que você tenha uma vida financeira global completa, sem taxa de abertura e sem taxa mensal de manutenção. Ainda poderá fazer investimentos, comprar no exterior e viajar pelo mundo. Quem sabe, até mesmo, conhecer o custo de vida na Argentina e morar lá — por que não?
Agora é só você aproveitar os benefícios da conta global sabendo como usar Nomad na Argentina. Com isso, pode curtir os passeios e todas as belezas que os nossos hermanos oferecem em seu país.
E você, também quer viajar para a Argentina? Baixe o app, conheça as vantagens e abra a sua conta.
{{cta-component}}
Conheça o Nomad Lounge, a sala VIP da Nomad!
Conheça o Nomad Lounge e descubra como acessar a sala VIP da Nomad no aeroporto de Guarulhos e as comodidades que oferecemos.
O que é o Nomad Lounge?
O Nomad Lounge é uma sala VIP no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, exclusiva para clientes Nomad. No espaço, você pode acessar áreas de descanso, Wi-Fi, buffet, bar e ter muito conforto enquanto espera pelos voos.
A sala VIP foi inaugurada em fevereiro de 2023 como mais um benefício para os clientes da conta Nomad, que podem acessar o espaço gratuitamente, a depender do nível de inscrição do Nomad Pass.
A sala conta com design moderno e sustentável. E um dos grandes atrativos do Nomad Lounge é a vista magnífica para o pátio de aeronaves.
Onde fica o Nomad Lounge?
O Nomad Lounge fica localizado no Terminal 3 do Aeroporto de Guarulhos, em um mezanino próximo aos portões 304 e 305. Mas a fachada pode ser vista logo após o acesso para o controle de passaportes.
A entrada pode ser feita pelas escadas ou pelo elevador. E a sala VIP da Nomad funciona 24h por dia e 7 dias por semana! Assim, você consegue aproveitar todos os benefícios de ser Nomad enquanto aguarda a hora de embarcar.
Como acessar o Nomad Lounge?
A entrada no Nomad Lounge Guarulhos é liberada pelo próprio aplicativo da Nomad, através de um QR Code que está disponível no espaço. Após escanear o código, basta seguir o passo a passo para liberar o seu acesso para a sala VIP.
E, independentemente do nível no Nomad Pass, cada cliente tem direito a acessar a sala com dois dependentes de até dezessete anos de idade. Por isso, a dica é acompanhar os seus pontos do Nomad Pass, que são atualizados diariamente.
- Nível 1: acesso imediato ao atingir US$ 1 mil em câmbio e alcançar o Nível 2, promoção válida por tempo limitado;
- Níveis 2 e 3: acesso promocional por tempo limitado, sem direito a acompanhante;
- Níveis 4 e 5: acesso ilimitado, com 1 acompanhante.
{{cta-component}}
Quem pode acessar o Nomad Lounge?
Para acessar o Nomad Lounge é necessário ter uma conta aberta na Nomad e fazer operações de câmbio através do aplicativo, pontuando no programa de fidelidade Nomad Pass, que garante a redução da taxa de serviço em operações cambiais.
O Nomad Pass é o nosso programa de fidelidade e está disponível para todos os clientes que abrirem uma conta Nomad. A partir daí, cada 1 dólar enviado para a conta-corrente ou para a conta-investimento equivale a 1 ponto Nomad Pass.
Os benefícios são: redução de taxa de serviço, isenção de taxa de envio do cartão físico para endereços brasileiros, acesso à sala VIP no aeroporto internacional de Guarulhos, entre outros. Quanto mais pontos você ganha, mais benefícios você tem!
O que o Nomad Lounge oferece?
O Nomad Lounge possui uma área de quase 600m², é acessível por escada rolante e elevador e oferece vários serviços e facilidades exclusivas em relação a acomodações, conforto e alimentação.
O lounge conta com bar e café, estação de milk-shakes e o Buffet Charlô, um dos mais renomados da cidade de São Paulo, com pratos quentes, frios e sobremesas deliciosas.
O espaço possui Wi-Fi, ar-condicionado, painel com informações de voos, atendimento presencial e suporte ao cliente.
Além disso, o Nomad Lounge possui área de descanso, espaço para amamentação, serviço kids e localização privilegiada, a três minutos de qualquer portão de embarque. É uma experiência que vale muito a pena!
Mas você deve estar se perguntando: quanto tempo posso ficar na sala vip Nomad? A resposta é: você pode permanecer no lounge por até três horas corridas. Com certeza, é um bom tempo para aproveitar todos os benefícios que a Nomad oferece.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre os benefícios da sala VIP da Nomad, não deixe de abrir a sua conta para ter acesso a um dos locais mais confortáveis do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Está esperando o quê?
{{cta-component}}
Conta Nomad vale a pena? Tudo o que você precisa saber
Em dúvida a conta Nomad vale a pena? Descubra todos os benefícios de ter uma conta global para comprar, investir e comprar em dólares com facilidade.
O que é a conta Nomad?
A conta Nomad surgiu para que brasileiros tenham acesso a uma conta internacional completa, sem tarifas abusivas e com benefícios que atendem às suas necessidades. Com um único app, você pode fazer operações de câmbio, acessar investimentos internacionais e ter um cartão de débito em dólar aceito em mais de 180 países.
{{cta-component}}
Alguns dos perfis que podem se beneficiar e muito de ter uma conta Nomad são:
Viajantes e turistas
Para quem viaja com frequência para o exterior ou sonha em realizar esse sonho, a conta Nomad permite comprar dólar mais barato usando a cotação comercial, pagar IOF reduzido a cada transação, realizar saques gratuitos em caixas eletrônicos da rede MoneyPass e ter descontos exclusivos nos parceiros do Nomad Shop.
Se você viaja com frequência para o exterior ou sonha em realizar esse sonho, a conta Nomad te ajuda a fazer compras sem pagar IOF por cada transação, saques em caixas eletrônicos de graça pela rede MoneyPass e também descontos em hotéis e passeios com parceiros do Nomad Shop, além de compra de dólares a qualquer momento pelo app.
Nômades digitais
Quer aproveitar o home office para viver viajando enquanto trabalha? Ao utilizar sua conta Nomad, você pode transferir reais da sua conta brasileira e comprar dólares para fazer suas transações em qualquer lugar, sem se preocupar em ir a uma casa de câmbio e trocar para a moeda local.
Brasileiros que prestam serviços para o exterior
Para pessoas que prestam serviços ou trabalham para empresas no exterior, receber o salário em dólar se tornou ainda mais fácil com a conta Nomad. Além de poder fazer suas transações do dia a dia, é possível investir e começar a construir seu patrimônio em dólar.
Investidores
Por falar em investimentos, a conta de investimento da Nomad dá acesso a várias classes de ativos do mercado norte-americano. Invista em renda fixa, ETFs, ações e fundos de investimentos com IOF reduzido no câmbio, de apenas 0,38%.
Quais são as taxas da conta Nomad?
O IOF do câmbio para a conta de investimento é menor do que em comparação entre diversas outras instituições financeiras globais disponíveis no Brasil. Na Nomad, você tem uma conta com taxas reduzidas e transparentes, com a grande maioria dos serviços sendo gratuitos.
Os serviços gratuitos englobam:
- Taxa zero na abertura e manutenção da conta corrente
- Cartão de débito internacional sem anuidade e sem limites de transações diárias em lojas físicas e digitais
- Saques gratuitos pela rede MoneyPass, com limite de US$ 500 por dia
- Taxa zero de administração da conta de investimento Nomad
- Custo zero para receber transferências, com limite de US$ 5 mil a US$ 50 mil por dia
Já as taxas que podem ser cobradas incluem:
- IOF de 1,1% e taxa operacional de até 2%¹ para enviar dinheiro para sua conta corrente Nomad
- IOF de 0,38% e taxa operacional de até 2%¹ para enviar dinheiro para sua conta de investimento Nomad
- IOF de 0,38% e taxa operacional de até 2%¹ para transferir dinheiro de volta para sua conta brasileira
- US$5 para saques fora da rede MoneyPass
¹A taxa operacional varia de acordo com o Programa Nomad Pass
Caso tenha dúvidas sobre as taxas, consulte nossa página de ajuda ou entre em contato com o suporte. Nosso time estará pronto para ajudar em qualquer situação.
Como a conta Nomad funciona?
Para te ajudar a entender como a conta Nomad funciona na prática, vamos detalhar os principais aspectos dela, desde a sua abertura até o uso no dia a dia.
Abertura da conta facilitada
A abertura da conta Nomad é totalmente online e pode ser feita em poucos minutos. Basta baixar o aplicativo Nomad ou acessar o nosso site, preencher seus dados e seguir as instruções na tela.
Para abrir sua conta, é necessário um documento de identidade válido (RG, CNH ou passaporte) e um comprovante de endereço atualizado. Apenas brasileiros podem abrir conta na Nomad. Após a análise e aprovação dos dados, sua conta estará pronta para ser utilizada.
{{cta-component}}
Conversão com taxas competitivas
A conta Nomad oferece conversão de real para dólar com taxas reduzidas, utilizando o dólar comercial como referência. Na prática, ao utilizar a conta e o cartão Nomad para comprar no exterior, você pode economizar até 10% em comparação a outros cartões internacionais de bancos tradicionais.
Investimentos em dólar
Com o app da Nomad, você tem acesso a aplicações em ações, ETFs, renda fixa e fundos de investimentos diretamente do mercado americano. Aproveite para diversificar seus investimentos e buscar rentabilidade com uma moeda forte como o dólar. E tudo com segurança, já que a conta Nomad é segurada em até US$ 500 mil pelo SIPC, entidade americana que garante proteção aos investidores dos EUA.
Suporte em português
A Nomad oferece suporte ao cliente em português para te auxiliar em qualquer dúvida ou problema que você possa ter. Entre em contato por chat, e-mail ou telefone e receba um atendimento personalizado. Com a Nomad, você tem a segurança de saber que sempre terá alguém pronto para te ajudar em sua jornada financeira internacional.
Segurança em primeiro lugar
Sua segurança também é extremamente importante para Nomad. A conta oferece recursos contra fraudes e roubos de dados, como verificação em duas etapas, monitoramento de transações em tempo real e notificação em caso de atividade suspeita, e também cartão com segurança com chip EMV e tecnologia contactless, protegendo suas compras contra fraudes.
O cartão Nomad vale a pena?
O cartão de débito internacional Nomad é seu grande parceiro para levar dinheiro em viagens internacionais com segurança e comodidade. O cartão possui a bandeira VISA®, aceito em mais de 35 milhões de estabelecimentos ao redor do mundo, podendo utilizar o cartão físico ou o virtual pela wallet do seu smartphone.
O cartão possui uma taxa de envio de US$ 20 para endereços brasileiros, mas, ao chegar ao nível 2 do programa de fidelidade Nomad Pass, a taxa é isenta. Não só isso: o seu cartão e conta corrente Nomad oferecem um mundo de benefícios exclusivos, como acesso ao Nomad Lounge.
Clientes a partir do Nível 2 do programa têm acesso à sala VIP Nomad no Aeroporto de Guarulhos (GRU), desfrutando de um ambiente confortável e exclusivo para relaxar antes do seu voo.
Como abrir uma conta Nomad?
Como podemos ver, ter uma conta Nomad vale muito a pena! Para fazer a abertura da sua conta e ter acesso a todos os benefícios que sua conta global oferece.
- Faça seu cadastro: através do nosso site
- Preencha seus dados: informe seu nome, endereço, telefone e número do passaporte
- Baixe o app Nomad Global: disponível na Play Store e App Store
- Valide sua identidade: envie fotos do seu RG, CNH ou passaporte e faça uma selfie
- Deposite em sua conta: transfira dinheiro de sua conta brasileira para a Nomad em dólar
- Comece a usar: após a abertura da conta, você pode começar a investir e utilizar o cartão para as transações.
Quer ter mais liberdade e controle sobre sua vida financeira global? Abra agora mesmo sua conta Nomad agora mesmo e tenha mais liberdade e controle sobre suas finanças!
{{cta-component}}
Como rastrear compras internacionais? Aprenda a acompanhar o rastreio!
Comprou algo no exterior e precisa saber onde está? Veja como rastrear suas encomendas internacionais de forma rápida e grátis!
O que é o rastreamento de encomendas?
Quando compramos algo online em lojas locais, é muito comum que as transportadoras sejam usadas para fazer o frete até nossas casas. Também existe a possibilidade de o conteúdo ser enviado por um serviço postal, como o dos Correios, no Brasil.
As compras internacionais funcionam da mesma maneira. Transportadoras até podem percorrer longas distâncias, mas o serviço fica muito mais caro, tanto para o vendedor, quanto para o comprador, o que torna o serviço postal tão necessário para uma encomenda internacional.
Com isso, o serviço de rastreamento de objetos é um ponto crucial oferecido por esses meios postais. Essencialmente, ele serve para avisar ao comprador onde está o item adquirido. Em alguns casos, é por meio desse rastreamento que possíveis cobranças são atreladas ao pacote.
Para ilustrar esse cenário, imagine que você comprou uma blusa ou um celular dos Estados Unidos. A loja irá enviar a sua encomenda por meio de alguma empresa de serviço postal americana, como a USPS, e fornecer um código de rastreamento, que serve para monitorar uma compra internacional.
Por meio desse código, você poderá acompanhar todo o trajeto do pacote, desde a postagem no país de origem (nesse caso, os Estados Unidos) até a chegada à sua casa. Não é um sistema de acompanhamento em tempo real, mas uma maneira de receber atualizações periódicas sobre o seu pacote.
Códigos de rastreamento
Os códigos de rastreamento de objetos para o Brasil seguem um padrão determinado pelos Correios. Eles são sempre compostos por duas letras no começo, nove números no meio e mais duas letras no final, em um modelo como este: YY123456789ZZ.
Cada parte do código tem um propósito, especialmente no caso da importação de produtos. As duas primeiras letras informam o tipo de encomenda enviada ao serviço postal. LI, por exemplo, significa que a encomenda é um objeto internacional Prime, uma categoria dos Correios.
Os números servem para determinar uma identificação única ao pacote e podem ser ordenados de maneira aleatória. Já as últimas duas letras do código informam o país de origem do pacote. Então, se um código acaba em KR, por exemplo, a encomenda a qual ele está atrelado está vindo da Coreia.
Como rastrear um pacote?
Agora você já sabe o que é e para que serve um rastreamento, mas como rastrear uma compra internacional? Para isso, existem alguns passos que devem ser seguidos, conforme detalhado a seguir.
1. Confira as opções de frete da loja
Ao rastrear uma compra fora do país, verifique se a loja em que está comprando faz envios registrados (com código) para o Brasil. Também vale pesquisar a experiência que outros brasileiros tiveram ao comprar na loja.
2. Receba e cadastre o código
Depois de receber o código de rastreio, você deve cadastrá-lo no site dos Correios. Se você ainda não tem uma conta no idCorreios, crie-a, oferecendo as informações necessárias. Depois, cadastre seu código de rastreamento em Minhas Importações e atrele-o ao seu CPF.
Esse passo é muito importante para você rastrear a encomenda internacional, acompanhando onde ela está e se você precisa tomar alguma providência. A Receita Federal não permite a entrada de objetos registrados que não estejam atrelados a um CPF.
Código não segue o padrão dos Correios
Se o seu código de rastreamento não seguir o padrão dos Correios, você deverá rastrear o objeto diretamente pelo site do serviço postal ou da transportadora que está enviando o pacote. Quando chegar ao Brasil, o pacote receberá um novo código, que poderá, então, ser acompanhado pelo site dos Correios.
3. Rastreie
Depois de cadastrado, você poderá rastrear a compra internacional pelo CPF ou pelo código. A encomenda passará por diversas etapas, como a chegada aos centros de distribuição e a fiscalização aduaneira.
É possível que a mercadoria esteja sujeita a impostos e taxas. Qualquer pagamento ou ação necessária da sua parte será informada pelos Correios, por meio do código de rastreamento. Se você não fizer os pagamentos a tempo, sua encomenda pode voltar ao destinatário ou ser extraviada.
Como rastrear um pedido vindo da China?
A China é mais uma alternativa de compras no exterior, com diversas opções de lojas e variedade de produtos. A relação comercial entre Brasil e China está cada vez mais popular, tanto para importação quanto para exportação, com destaque para as compras.
O preço dos produtos chineses é bastante atrativo, mas é preciso ter cuidado com as compras para garantir que a mercadoria chegue em suas mãos. Com o rastreamento certo, você consegue acompanhar em tempo real cada etapa de envio da sua compra.
Com o código de rastreio chinês, disponibilizado assim que o pagamento é confirmado, e o código brasileiro, liberado 7 dias úteis depois, você pode usar uma dessas ferramentas:
Rastreamento pelos Correios
Passados os 7 dias úteis é possível rastrear uma encomenda vinda da China com o código gerado pela loja e transformado no novo código. Depois de entrar no site dos Correios ou pelo aplicativo, é só acessar o canal de rastreamento, inserir o código, informar o CPF e clicar na busca.
Rastreador de encomendas Nuvemshop
Com a ferramenta Rastreamento de Correios, a Nuvemshop permite a localização das encomendas transportadas pelos Correios. De posse do código de rastreio, é só entrar na página ou acessar pelo aplicativo baixado e fazer a pesquisa.
Muambator
O Muambator é uma plataforma que monitora todos os pedidos cadastrados desde a China e envia notificações todas as vezes que a encomenda mudar de status. A qualquer alteração, um alerta é enviado e assim você não terá que acessar a plataforma ou o aplicativo com tanta frequência.
17TRACK
No site do 17TRACK ou no aplicativo, você pode rastrear uma compra internacional da China para o Brasil. Após a consulta com o código, ele mostrará o dia e horário das movimentações, além do status de onde a mercadoria está no momento.
Em caso de atraso ou problema com a mercadoria, é recomendado entrar em contato direto com a loja para verificar o ocorrido. A central de atendimento pode buscar informações junto ao responsável pela logística de entrega e orientar os próximos passos.
Informação Importante
Um aviso no site, comunica a descontinuação dos serviços, entre eles o rastreio de pedidos, da EBANX Track, bastante conhecida, a partir do início de 2023, orientando sobre alternativas de rastreamento.
Como rastrear compras internacionais da Shopee?
A Shopee é uma das campeãs de vendas de produtos diversos para o público brasileiro e tem um sistema de rastreamento próprio que funciona com um passo a passo bem simples:
- Abra o aplicativo e acesse "Minhas compras";
- Clique na informação de envio que aparece em verde, bem abaixo das informações do pedido;
- Encontre o código do rastreio que está nas informações de envio, abaixo da informação de Objeto encaminhado, ou clique em "visualizar" para abrir um detalhamento.
Lembre-se sempre de que o código gerado pela loja não é o mesmo depois que a mercadoria der entrada no Brasil. Logo, esteja atento a essa alteração para o caso de precisar informar o código para o time de atendentes, se houver algum problema ou atraso na entrega da compra.
Se as informações deste conteúdo foram úteis, então aproveite e saiba como realizar compras nos EUA e receber no seu endereço do Brasil com toda segurança!
Facilite suas compras internacionais com a Nomad
Viu só como é importante saber rastrear uma compra internacional? Outra maneira de facilitar esse processo é usando um cartão internacional em dólar, como o que oferecemos na Nomad.
{{cta-component}}
Como comprar com cartão americano estando no Brasil?
Saiba o que é um Cartão Americano, como conseguir o seu e como utilizar no Brasil para compras no exterior como Amazon e mais!
Além disso, hoje já existem diversas empresas de redirecionamento de encomendas, que possibilitam que você compre em lojas online mesmo que elas não façam entregas no Brasil. O serviço fará essa entrega e você pode aproveitar todas as oportunidades das compras internacionais tranquilamente.
Mesmo que você esteja no Brasil, comprando no exterior, não precisa pagar as compras em real. A melhor forma de fazer isso é usando um cartão americano, assim você fica livre de taxas cambiais.
Como comprar de fora estando no Brasil?
Ainda segundo o estudo da SBVC, o tíquete médio do brasileiro em sites ou aplicativos estrangeiros foi 7% acima do tíquete médio do e-commerce nacional. As categorias mais compradas são:
- eletrônicos (36%);
- beleza (29%);
- acessórios femininos (29%).
Todos esses números só confirmam que o brasileiro já aproveita o melhor das compras em dólar. E, para aproveitar todas as vantagens das compras internacionais, basta ter um cartão americano.
Vantagens do cartão americano
As principais vantagens de quem faz compras no exterior estando no Brasil com um cartão americano são a praticidade e economia. Com ele, você agiliza as transações digitais na moeda americana e ainda reduz os custos das compras.
Confira, a seguir, de que forma você economiza mais nas compras internacionais com um cartão americano.
Dê adeus ao cartão de crédito
Com um cartão americano, você já pode dar adeus ao cartão de crédito internacional e todas as desvantagens desse método de pagamento – IOF abusivo de 6,38% e spread perto dos 5%.
Quem utiliza o cartão americano consegue aproveitar todas as vantagens dos pagamentos em débito. O cartão americano da Nomad, por exemplo, possui um IOF de apenas 1,1%, enquanto o spread cambial é de 2%.
Optar pelo cartão americano te garante as melhores taxas do mercado quando o assunto são compras em dólar. A economia total é de cerca de 10% nas suas compras no exterior.
Na Nomad, você ainda tem a possibilidade de controlar todas as movimentações de transação do cartão americano, seja na sua versão física ou digital, por um único aplicativo.
Compre em dólar comercial
Outra vantagem de se utilizar o cartão americano nas suas compras internacionais é a cotação do dólar. Quem compra com o cartão americano estando no Brasil consegue utilizar a cotação do dólar comercial, que garante mais economia nas transações.
A conversão para o dólar comercial é feita em tempo real e você consegue comprar a moeda americana de uma maneira mais fácil e rápida, por meio do próprio aplicativo da Nomad. Após pagamento, que pode ser feito por TED ou Pix, o dinheiro fica disponível na sua conta americana em até 1 dia útil.
Utilize a conta em dólar para guardar dinheiro
Os brasileiros que utilizam o cartão americano para fazer as suas compras internacionais ainda têm a vantagem de possuir uma conta americana aberta para guardar dinheiro em dólar.
Afinal, por ser uma moeda atrelada a uma economia forte e estável, guardar dinheiro em dólar garante rendimentos mais satisfatórios em comparação com o real. Assim, a sua reserva financeira fica mais segura e você tem mais facilidade nas próximas transações. Se não quiser apenas guardar dinheiro, você também pode investir em dólar! A Nomad é a única que oferece uma conta sediada nos Estados Unidos e é assegurada em até 250 mil dólares pelo FDIC. Você pode contar sempre com a Nomad para ter acesso a todas essas vantagens da conta em dólar e do cartão americano.
O que é desembaraço aduaneiro? Aprenda como funciona
Ao comprar algo do exterior, o produto passa pelo desembaraço aduaneiro na alfândega. Saiba como o processo funciona e como não ser taxado!
O que é o desembaraço aduaneiro?
O desembaraço aduaneiro é um processo que verifica se as mercadorias importadas seguem as leis brasileiras e internacionais de comércio exterior. Com o cumprimento dessas normas, espera-se garantir que os produtos movimentados não apresentam risco para o consumidor e que são originais.
Essa verificação das mercadorias é feita independentemente da maneira como o produto entrou no Brasil – via marítima, aérea ou rodoviária.
Por que o processo de desembaraço aduaneiro é importante?
Vale lembrar que o processo de desembaraço aduaneiro tem várias etapas, mas esses diferentes estágios é que ajudam a garantir a conformidade com regulamentos governamentais e a rastreabilidade das mercadorias.
Vamos dar exemplos de situações que você, enquanto consumidor, certamente não quer passar.
Imagine se você comprou um produto importado, acontece algum problema no processo de processamento do material no Brasil, e a empresa da qual você comprou simplesmente não tem notícias da sua compra porque não tem rastreio dos produtos? Isso poderia acontecer caso a empresa não soubesse em qual etapa do desembaraço sua compra se encontra, por exemplo.
Ou, ainda, que alguma pessoa tente exportar para o Brasil um produto perecível que pode estar contaminado com um pequeno inseto? O problema, além da integridade do alimento contaminado, é que esse pequeno intruso pode comprometer o ecossistema local.
Podem parecer exemplos exagerados, mas esses cuidados tomados durante o desembaraço aduaneiro ajudam a garantir a segurança dos compradores.
Quanto tempo dura o processo de desembaraço aduaneiro?
Em média, espera-se que o desembaraço aduaneiro demore 8 dias para ser concluído. O que influencia esse tempo total do processo é a necessidade de diferentes órgãos fiscalizarem o produto, ou caso seja identificada alguma irregularidade com as mercadorias.
É importante que o consumidor saiba que, de acordo com o Artigo 4º do Decreto de Lei nº 70.235/72, relativo ao processo administrativo fiscal, qualquer período que ultrapasse 8 dias de processo é considerado um excesso de prazo.
Na prática, é bem comum que o processo aduaneiro demore mais do que 8 dias. Porém, é importante você ter esse critério em mente e saber seus direitos caso a entrega se prolongue demais.
Quais as principais etapas do processo de desembaraço aduaneiro?
As etapas do desembaraço aduaneiro são separadas em três diferentes momentos:
1) O produto chega na alfândega e entra em uma lista de espera para conferência aduaneira. Todos os produtos nesta fila são avaliados em busca de irregularidades.
2) Começa a verificação do produto e o cadastro da mercadoria é feito no Siscomex.
3) O registro no sistema oficial usado para essas operações, o Siscomex, gera um comprovante. Esse documento é emitido pela Receita Federal brasileira e comprova que o processo está todo em ordem e a mercadoria pode ser movimentada dentro do Brasil.
Vale lembrar que as mercadorias só são liberadas para envio ao consumidor depois que todas as taxas envolvendo o processo são pagas, incluindo custos de importação.
Quem paga o desembaraço aduaneiro?
O consumidor final não precisa se preocupar em entender detalhes técnicos e aprofundados do processo de desembaraço aduaneiro.
Esses meandros (incluindo os pagamentos) são de responsabilidade da empresa importadora. Normalmente, um profissional despachante é contratado para acompanhar essas etapas e resolver impasses que possam surgir.
Esse profissional que gerencia os trâmites do desembaraço aduaneiro tem grande valor no processo como um todo. Afinal, essa é a pessoa responsável por acompanhar as exigências de desembaraço.
E, vale lembrar, esses cuidados com as mercadorias podem mudar de acordo com o país de origem e de destino, o tipo de produto, quais tributações precisam ser pagas, e até mesmo como os produtos são transportados.
Quais os documentos necessários para o desembaraço aduaneiro?
O tipo de documentação varia de acordo com o produto importado. Existem vários tipos de documentos e certificados, mas listamos alguns que são mais comuns e têm grande impacto no processo aduaneiro.
Documentos de uso (praticamente) obrigatório
Fatura comercial (invoice)
Este documento contém os dados referentes à negociação internacional e o trâmite entre os países envolvidos. Nele constam registros como dados de identificação do exportador e importador, volumes movimentados, descrição das mercadorias, país de origem, aquisição e procedência dos produtos, etc.
Conhecimento de embarque
Essa documentação é emitida pela transportadora. Tem o objetivo de registrar informações sobre a mercadoria, o processo de transporte e a conclusão bem sucedida do carregamento.
Também é conhecida como conhecimento de transporte ou de carga.
Certificado de origem
Este documento comprova a origem da mercadoria. É emitido pelo exportador e é um documento de grande importância porque ele precisa ser emitido tanto de acordo com as regras de acordos internacionais, quanto com as leis dos países envolvidos no processo de comércio exterior.
Comprovante de importação
Ter esse documento emitido é um ótimo sinal, já que ele é usado para registrar que o processo de desembaraço aduaneiro está finalizado. Essa declaração é emitida por meio do Siscomex e declara que a mercadoria está no país de forma regular.
Declaração de importação
Documento eletrônico que especifica as informações sobre o produto que está sendo movimentado. Podem constar informações sobre unidade de transporte, peso e medidas do produto, etc. Essa documentação é emitida e analisada logo no início do processo de desembaraço aduaneiro.
Outros tipos de documentos
O modelo de documento obrigatório vai depender de várias informações a respeito do produto movimentado: país de origem, categoria do produto, se é perecível ou não, quantidade movimentada, etc.
Outros documentos que podem estar envolvidos no processo de desembaraço aduaneiro de acordo com as condições listadas acima e outras mais são: licença de importação, packing list e manifesto de carga.
O que acontece após o desembaraço aduaneiro?
Estando tudo certo, os produtos são liberados para envio e armazenamento. O que acontece a seguir realmente depende do tipo de produto e uso esperado.
Se o objetivo for entregar as mercadorias para o consumidor final, a próxima etapa é seguir com o envio via Correios ou transportadora, por exemplo.
Quando os produtos chegam ao Brasil com o propósito de serem comercializados por uma marca ou revendedores, é provável serem armazenados em instalações especialmente designadas para esse fim, de onde serão distribuídos para lojas ou consumidores.
Quem paga o desembaraço aduaneiro?
Caso haja alguma taxa extra envolvendo, por exemplo, compras de produtos internacionais acima de US$ 50, os produtos serão liberados após pagamento de uma taxa – e o custo dessa taxa vai variar conforme o valor total da compra.
Como saber se fui taxado no desembaraço aduaneiro?
Todas essas etapas e meandros envolvendo a importação de produtos para o Brasil trazem uma vantagem – para além da segurança e conformidade do produto. Você consegue rastrear o produto e saber conforme avança em cada estágio até chegar às suas mãos.
O mesmo princípio acontece caso sua compra seja taxada. Acompanhando a movimentação da compra pelo site dos Correios, você recebe a informação se houve taxação e qual o valor a ser pago.
Ou seja, as principais dicas para saber se sua compra foi taxada são: não perca o código de rastreio do seu produto e acompanhe toda a movimentação da compra pelo site dos Correios.
Pronto! Agora você sabe o básico sobre o processo de desembaraço aduaneiro e entende por que existem tantas etapas e cuidados envolvendo as mercadorias importadas. Sabe qual o próximo passo? Descobrir como usar um cartão de débito internacional para fazer suas compras fora do país pagando o mínimo de taxas!
Como importar dos EUA e receber no Brasil? Guia completo!
Achou um produto que não tem no Brasil e quer saber como trazer para cá? Saiba como importar dos EUA com segurança!
Passo a passo: como importar dos EUA
O processo de compra importando dos Estados Unidos é bem parecido com o que estamos acostumados quando compramos dentro do Brasil.
Mas, como envolve o envio internacional de mercadorias, você precisa ter atenção extra a estes pontos que apresentamos a seguir.
Escolha do fornecedor
O primeiro ponto é escolher a loja de onde vem o produto.
É importante procurar por fornecedores que sejam confiáveis, que tenham boa reputação e que apresentem recursos de ajuda caso algum problema aconteça com a compra – seja um defeito ou a necessidade de devolução.
Escolha do produto
Não basta encontrar a loja com o produto que você tem interesse: é preciso ficar atento se o produto pode ser entregue no Brasil.
Isso porque existem produtos com importação restrita. Veja alguns exemplos de mercadorias com importação proibida para o Brasil:
- narcóticos e drogas,
- itens associados ao terrorismo ou trabalho escravo,
- materiais biológicos (produtos derivados de mamíferos, alguns frutos do mar, aves, sementes, mudas de plantas, etc.).
Alguns produtos também podem precisar de uma licença especial para importação, como bebidas alcoólicas, tabaco e medicamentos.
Durante o processo de compra, preste atenção também para restrição de envio internacional de determinados tipos de produtos.
Escolha o modelo de entrega
Nesse ponto, você decide qual é a forma de entrega que melhor funciona para você. Identifique quais as opções de frete disponíveis, entendendo qual a variação de preço e como isso afeta o prazo de entrega.
Também pode ser interessante entender se existe um código de rastreio para fazer o acompanhamento da compra.
Na imagem acima, também do site da Macy’s, vemos que os valores das taxas de envio e impostos podem alterar drasticamente o preço total da compra.
Lojas online EUA: onde comprar com segurança
Quando se vai fazer uma compra fora do país, é preciso ter em mente que a encomenda pode demorar um pouco para chegar: isso porque a compra vai passar por diversas etapas e contar com a participação de agentes envolvidos no processo de importação.
Por isso, não adianta ter pressa para receber suas compras: paciência é a chave.
Reputação de peso
Quando se pensa em compras, é natural lembrar dos Estados Unidos. As maiores marcas do mundo têm pelo menos uma loja com zip code norte-americano!
As lojas mais famosas dos Estados Unidos para fazer compras são Amazon, eBay, Walmart… essas são redes que não existem no Brasil, mas que têm popularidade, porque oferecem uma variação grande de produtos com preços acessíveis.
Atenção: algumas lojas oferecem envio dos Estados Unidos para o Brasil, mas esse serviço pode não funcionar para determinados tipos de produtos – como eletrodomésticos, móveis, cosméticos ou perfumes.
Verifique com atenção se a loja escolhida apresenta essas restrições para determinados tipos de produtos.
No banner abaixo, retirado do site da Macy’s, temos a informação de que produtos da categoria de mixers eletrônicos não são enviados internacionalmente.
Integridade e segurança do produto
A escolha da loja e dos agentes que vão intermediar esse processo pode fazer a diferença tanto na sua experiência de compra quanto no resultado – que é ter, de fato, seus produtos em mãos.
Quanto maior a loja e a empresa, maiores suas chances de conseguir que o processo de envio para o Brasil seja feito diretamente por ela.
Por um lado, isso traz comodidade; por outro, a logística de cada empresa pode variar. O resultado pode ser a falta de um processo de rastreamento da encomenda ou a dificuldade em fazer o acompanhamento caso a encomenda se perca.
Quando a responsabilidade do envio do produto é feita por uma empresa especializada em logística e distribuição aduaneira, as chances de alguma coisa sair do curso são menores.
Com isso, você tem a possibilidade de acompanhar melhor o que está acontecendo com sua encomenda até chegar ao destino final..
Impostos em compras internacionais
Imposto sobre Operação Financeira (IOF)
Essa sigla é uma velha conhecida para quem já fez alguma operação financeira envolvendo aquisição de moedas estrangeiras, empréstimos ou compras internacionais realizadas com seu cartão de crédito do Brasil.
O Imposto sobre Operações Financeiras acontece a partir de qualquer transação que envolva crédito, investimentos, seguro e câmbio.
No caso de compras internacionais, a taxa do IOF pode pesar a partir do momento que a compra feita em uma moeda estrangeira (dólar norte-americano, por exemplo) é paga em reais com um cartão de crédito. Neste caso, o IOF aparece na conversão entre diferentes moedas.
Imposto de importação (II)
Desde agosto de 2023, compras de até US$ 50 não são taxadas com o Imposto de Importação quando feitas por pessoas físicas – contanto que as lojas estrangeiras recolham os impostos estaduais e façam parte de um programa do governo federal.
O Imposto de Importação pesa um pouco no bolso porque ele pode chegar a custar 60% do preço total da compra feita, incluindo o valor do frete e eventual seguro contratado para proteger o bem material adquirido.
Mas, atenção: a taxa de importação não pode passar de 60% do valor total da compra nem do valor de US$ 3 mil.
Dicas para importar dos EUA sem surpresas
Dependendo da loja em que estiver comprando, você pode se deparar com diferentes opções de entrega.
Por exemplo, a Macy's, uma das maiores varejistas dos Estados Unidos, entrega para o Brasil. No momento do check-out, o cliente recebe opções: pagar direto o frete de envio e impostos ou ir pagando conforme a entrega avança em diferentes etapas do processo aduaneiro.
Proteção extra para as compras
A depender do produto que você comprar, pode valer a pena incluir um seguro. Caso você esteja trazendo para o Brasil um objetivo raro ou frágil, a contratação do serviço é uma boa opção.
Esse serviço adicional é uma garantia extra de que qualquer dano no objeto ou perda durante o processo de envio envolverá o devido ressarcimento para quem comprou o produto.
Saiba seus direitos
Entenda quem são os agentes e sua participação em cada etapa do processo: por exemplo, você sabia que, a partir do momento que a compra está com os Correios, qualquer avaria ou problema com a perda dessa compra é responsabilidade dos Correios?
Esse tipo de conhecimento ajuda a rebater quaisquer eventuais tentativas de isenção de culpa.
Comprar de lojas estrangeiras é bem possível hoje em dia, especialmente com a facilidade de pagar dólares. É necessário ter atenção aos fretes e prazos de entrega, e saber quando usar o recurso de entrega feito pela loja ou por uma empresa intermediadora.
Agora que você sabe os trâmites básicos de como importar dos EUA, pode continuar aprimorando seus conhecimentos e conferir como economizar em compras feitas no exterior.
Entenda a taxa de compra internacional e como ela afeta suas importações
A taxa de compra internacional pode influenciar o valor pago nas suas compras no exterior. Saiba o que é e como funciona!
O que é a taxa de compra internacional?
A taxa de compra internacional é o Imposto de Importação, um tributo federal cobrado na aquisição de produtos estrangeiros. Esse valor incide na alfândega, isto é, assim que entra no Brasil.
Nem toda mercadoria passará por essa taxação. Tudo depende da análise da Receita Federal durante o processo de fiscalização.
Caso haja essa incidência, será enviada uma notificação por e-mail ou via Correios com o valor a ser pago na liberação do produto. Somente depois disso é que a entrega pode ser realizada.
A taxa de compra internacional existe para garantir o recolhimento de impostos à União. Também é uma proteção às empresas brasileiras, já que a ideia é favorecer o comércio nacional.
Ainda assim, existem alguns casos em que você pode obter isenção de imposto para importações, que falaremos a seguir.
Outra possível cobrança nas importações é o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Esse tributo incide em alguns estados, dependendo de onde você mora.
Em junho de 2023, o Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz) decidiu adotar uma alíquota de 17% de ICMS nas importações.
Esse percentual comum a todas as unidades da Federação ainda não está valendo, porque depende de um convênio de ICMS.
Por fim, existe a taxa de R$ 15 cobrada pelos Correios a título de Despacho Postal. O pagamento desse valor é obrigatório para garantir a liberação da mercadoria.
{{cta-component}}
Quanto é cobrado de taxa de importação?
É cobrado de taxa de importação o equivalente a 60% do valor total da compra. Esse percentual considera a soma de todos os produtos adquiridos, frete e seguro. O cálculo desse imposto é feito em dólares, sendo que é realizada a conversão para reais sempre que você comprar no exterior.
O principal detalhe é que a taxa de compras internacionais nunca pode ultrapassar US$ 3 mil. Para entender melhor, veja o seguinte exemplo.
Imagine que você vai comprar um iPhone nos EUA por US$ 899. Com o frete e o seguro, a compra finaliza em US$ 1.000. Considerando que US$ 1 equivale a R$ 4,80, o valor total da compra convertida é de R$ 4.800.
Para saber quanto é cobrado de taxa de importação, você primeiro faz o cálculo da alíquota sobre o valor total da aquisição. Isso significa multiplicar US$ 1.000 por 60%, o que resulta em US$ 600.
Fazendo a conversão da taxa de importação para reais, você vai pagar R$ 2.880. Na prática, o montante a ser pago é de R$ 7.680. Sobre esse valor, ainda pode ser aplicado o ICMS e o Despacho Postal.
A boa notícia é que, com a medida do Governo Federal instituída em agosto de 2023, as compras internacionais de até US$ 50 serão isentas da taxa de importação, nas compras online de pessoa física para pessoa física.
De acordo com a Portaria MF nº 612, a redução da alíquota para 0% será aplicada sobre os bens integrantes de remessa postal ou de encomenda aérea internacional limitada ao valor em dólar ou equivalente em outra moeda.
A regra é válida para pessoas físicas e para e-commerces que aderirem voluntariamente ao programa Remessa Conforme, da Receita Federal. É preciso atender aos requisitos do programa, entre eles, o recolhimento do tributo estadual que incide sobre a importação, de modo geral, o ICMS.
Produtos taxados pela alfândega com mais frequência
Os produtos taxados pela alfândega com mais frequência são aqueles que se enquadram nos seguintes critérios:
- Produtos pesados: se o pacote tiver mais de 2kg, o frete tende a ser mais elevado e isso aumenta a chance de ser taxado pela Receita Federal
- Produtos tecnológicos: incluem videogames, notebooks, monitores, celulares nos EUA etc. A taxação é derivada do preço mais elevado
- Muitos produtos em um mesmo pacote: se você receber muitos itens na mesma encomenda, corre mais risco de receber a taxa aplicada nos sites de compras internacionais
Valor da compra internacional para não ser taxado
O valor da compra internacional para não ser taxado é de US$ 50, conforme determinação da Receita Federal em 2023. Esse é o montante para isenção da aplicação do Imposto de Importação.
Vale a pena destacar que essa regra vale para a importação simplificada e para quem usa o redirecionador de encomendas. Ou seja, se você quer evitar os impostos, busque manter o valor da compra em US$ 50.
O que é o Programa Remessa Conforme?
O Remessa Conforme é um programa do Governo Federal que tem como principal objetivo agilizar o tratamento aduaneiro e tornar o processo mais econômico para as empresas de comércio eletrônico.
A adesão voluntária é um dos requisitos para que os e-commerce de todos os portes possam se beneficiar da isenção da taxa de importação para compras com valor limite de US$ 50.
Com o Remessa Conforme, os impostos são aplicados no momento da compra, ou seja, a mercadoria já chega no destino taxada, por isso, a liberação é mais rápida.
Além da agilidade, a aplicação antecipada facilita a arrecadação de impostos sobre os produtos importados e a liberação das mercadorias na alfândega — uma vantagem em meio a tanta competitividade entre as milhares de empresas de comércio eletrônico.
Grandes empresas de comércio eletrônico como AliExpress, Shein, Shopee e Mercado Livre, já estão certificadas e aptas a operar de acordo com as regras do programa, sobre a taxação de tributos para as compras online internacionais.
Dicas para evitar sustos com a taxa de compra internacional
Veja dicas para compras no exterior e como evitar sustos com a taxa de compra internacional.
- Pesquise sempre. Compare os preços e a qualidade dos produtos e encontre a melhor oferta. Isso ajudará a se manter dentro do limite de isenção
- Use cupons de desconto para economizar
- Aproveite as promoções, especialmente em datas como Black Friday, Natal, Cyber Monday etc. Uma dica é se programar para fazer as principais compras nesses períodos
- Use o frete econômico, mesmo que demore mais para chegar
- Saiba recorrer ou devolver o produto, caso receba uma taxa elevada. Normalmente, os sites de compras internacionais apresentam o passo a passo
Qualquer que seja o caso, você já sabe quanto é cobrado de taxa de importação e quais produtos são taxados pela alfândega. Também entendeu o que fazer para que a operação seja isenta desses valores.
Ao entender como a taxa de compra internacional funciona, fica mais fácil evitar surpresas e garantir seu planejamento financeiro. Ainda vale a pena usar a conta global da Nomad, que faz a conversão de valores com o câmbio comercial e nas melhores condições. O resultado é um pagamento mais justo para todas as partes.
{{cta-component}}
Agora, que tal saber mais sobre o processo de receber produtos vindos do exterior? Veja o passo a passo para comprar nos EUA e receber no Brasil com segurança.
Intercâmbio
Como fazer intercâmbio? Guia de como se planejar
Confira um guia completo de como se preparar para fazer um intercâmbio, desde a escolha do curso, cidade e dicas de como começar!
Defina seu objetivo de fazer um intercâmbio
Antes de pensar em passaporte, visto ou qualquer outra coisa, você precisa definir seu objetivo ao fazer intercâmbio. Por exemplo:
Ganhar dinheiro
O foco é trabalhar em outro país e ganhar dinheiro em dólar ou euro, ao mesmo tempo, em que você vivencia uma nova cultura e se aperfeiçoa no idioma. Para isso, o intercâmbio de au pair pode ser uma ótima escolha.
Experiência de trabalho internacional
Já se formou, mas quer ter um currículo diferenciado? Trabalhar em outro país acaba sendo interessante, tanto para seu currículo quanto para sua vida.
Estudar fora do Brasil
Seja um semestre de faculdade ou mesmo o high school (Ensino Médio), esse tipo de intercâmbio é muito buscado e com um leque de possibilidades, como intercâmbio no Canadá ou na Irlanda — Dublin, inclusive, é bem buscado por brasileiros.
Outra opção é estudar a língua estrangeira numa experiência imersiva, como um semestre, dois meses, entre outros.
Ainda, pra quem já está no mercado de trabalho, tem as opções de cursos de férias para se especializar na área.
Viver uma nova cultura
Para entender como é viver fora do Brasil, você pode escolher um intercâmbio voluntário, oferecendo sua ajuda em inúmeros projetos sociais.
O importante é definir seu objetivo com clareza, pra garantir que você vai cumprir seu propósito.
Escolha o país e a cidade para o intercâmbio
Definido seu objetivo, fica mais simples escolher o destino. Alguns pontos vão trazer mais clareza aqui!
Considere o idioma
Se o aprendizado do idioma é um dos seus principais objetivos, considere países onde se fala o idioma que deseja aprimorar. Por exemplo, se você deseja aprender inglês, países como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido ou Austrália podem ser boas opções.
Agora, se você quer ir para trabalhar ou se especializar, escolha um país cuja língua você já domine. Portugal acaba sendo uma opção pra quem não tem uma segunda língua forte.
E orçamento
Verifique seu orçamento disponível para o intercâmbio — os custos podem variar significativamente de um país para outro. Considere não apenas as despesas com aulas e acomodação, mas também os gastos com alimentação, transporte e atividades de lazer.
Se o dinheiro está apertado, a Argentina ou outro país da América Latina é a melhor pedida.
Analise o clima e preferências pessoais
Leve em conta suas preferências em relação ao clima e ao estilo de vida. Algumas pessoas preferem cidades movimentadas e cosmopolitas, enquanto outras gostam de locais mais tranquilos e próximos à natureza.
Se você ama frio e neve, pode escolher o Hemisfério Norte mesmo no inverno.
Duração do intercâmbio
Pense na duração do programa de intercâmbio — aqui, as variáveis são o quanto você aguenta ficar longe da família, seu dinheiro disponível, principalmente.
Oportunidades educacionais
Se você estiver participando de um programa acadêmico, verifique a reputação das instituições educacionais no país e na cidade que está considerando. Pesquise sobre os programas, professores e recursos disponíveis.
Cultura e estilo de vida
Pesquise sobre a cultura local, tradições, valores e estilo de vida do país que você está considerando. É bom saber que você vai se sentir confortável em relação às práticas culturais do lugar, além de ter respeito pela cultura.
Por exemplo, intercâmbio no Japão acaba sendo uma experiência bem diferente de intercâmbios ocidentais.
Depoimentos e experiências de outros intercambistas
Procure depoimentos de pessoas que já realizaram intercâmbios no país ou cidade que você está considerando. Suas experiências podem fornecer informações valiosas e perspectivas diferentes pra garantir que você fez a melhor escolha.
Escolha o curso e a instituição de ensino
Neste tópico, 3 dicas se destacam:
Os requisitos necessários
Verifique os requisitos de admissão para o curso e a instituição escolhidos. Certifique-se de que você atenda a todos os pré-requisitos, incluindo nível de proficiência no idioma, notas acadêmicas e quaisquer outros requisitos específicos.
Pra quem está fazendo faculdade, a instituição de ensino pode ajudar, seja com parcerias em instituições fora do Brasil ou na documentação.
Quanto vai custar
Avalie o custo total do intercâmbio, incluindo taxas de matrícula, acomodação, seguro de saúde, custo de vida no país de destino e outras despesas adicionais. Certifique-se de que seu orçamento esteja alinhado com o custo total.
Um intercâmbio em Montreal pode ter um custo mais acessível do que em Nova York, por exemplo.
A opinião (sincera) dos ex-alunos
Entre em contato com ex-alunos da instituição ou do curso que você está considerando. Eles podem fornecer informações valiosas sobre sua experiência e permitir que você faça a melhor escolha.
Faça um planejamento financeiro
Intercâmbio custa dinheiro, mesmo que você vá a trabalho. Tem a questão da acomodação, passagens aéreas, alimentação e cia.
O ideal é fazer algum tipo de investimento de curto ou médio prazo para não se endividar, combinado?
Prepare-se para a viagem
Este é o momento de juntar toda a documentação necessária, vacinas, entre outros. Confira nosso checklist abaixo!
- Passaporte — a maioria dos países exige que o passaporte tenha pelo menos seis meses de validade restante a partir da data de entrada
- Visto de estudante, que vai depender do país de destino e da duração do programa. Verifique os requisitos específicos da embaixada ou consulado do país
- Carta de aceitação, sobretudo para programas de intercâmbio educacionais
- Comprovante financeiro, necessário em alguns países para você demonstrar que tem fundos suficientes para cobrir suas despesas durante o período de intercâmbio
- Seguro de saúde internacional para todo o período de intercâmbio. Verifique os requisitos específicos do país
- Vacinas exigidas por alguns países, como a de febre amarela. A Anvisa mostra isso, caso queira checar
- Formulários de inscrição do programa de intercâmbio, complete todos os formulários necessários fornecidos pela agência ou instituição responsável pelo programa de intercâmbio
- Autorização dos pais ou responsáveis para quem é menor de idade.
Deu pra perceber que precisa de preparação, certo? Então, se você está se questionando como fazer um intercâmbio, seja na Austrália ou nos Estados Unidos, salve este post nos seus favoritos.
Dica bônus: confira algumas possibilidades de bolsa para intercâmbio, já que está aqui no blog. Quem sabe não dá certo?
Ah, e não se esqueça de se preparar financeiramente para o período de estudos fora do país. Confira como juntar dinheiro para o intercâmbio e não passar perrengue.
Como juntar dinheiro para o intercâmbio: as melhores dicas para realizar seu sonho
Se você quer estudar em outro país, o primeiro passo é se planejar e saber como juntar dinheiro para intercâmbio. Confira dicas para se organizar.
Quanto custa um intercâmbio?
O valor de um intercâmbio varia dependendo do país para onde você pretende ir e quanto tempo pretende ficar. Também precisam entrar na conta os custos do programa de ensino, o tipo de acomodação e as despesas pessoais.
Considerando o segundo semestre de 2023, um intercâmbio de um ano nos Estados Unidos com acomodação em residência estudantil, seguro-viagem e passagem fica por volta de R$ 25 mil, mas sem os gastos com o programa de ensino.
Já um intercâmbio de 4 semanas em Malta sai por R$ 10 mil ou R$ 18 mil, pensando em 25 semanas na Irlanda. Ambos também sem o acréscimo do programa de educação.
O fato é que você precisa colocar na conta os seguintes itens:
- O destino — o valor muda de acordo com o país e a cidade para onde você vai. Locais mais caros, como cidades metropolitanas ou países desenvolvidos, saem mais caro
- A duração do intercâmbio — quanto mais longo for, maior será o custo total
- O tipo de programa — Cursos de idiomas, programas de graduação, pós-graduação, programas de voluntariado, estágios etc. – cada um deles tem seu próprio custo. Além disso, o custo da matrícula ou das taxas escolares varia de instituição para instituição. Escolas de prestígio geralmente cobram mais
- A acomodação — As opções incluem residências estudantis, aluguel de apartamentos, casa de família (homestay) ou hostels. Em geral, as residências estudantis são mais baratas
- Passagens aéreas — O segredo é se antecipar ao máximo para comprar a passagem
- Seguro de saúde — contrate antes de viajar para garantir que suas despesas médicas estejam cobertas
- Despesas pessoais — fique de olho nos custos com alimentação, transporte, lazer e outros gastos. Quem faz intercâmbio e trabalha ao mesmo tempo pode ter uma redução aqui nas despesas
- Visto e taxas de aplicação — dependendo do país, você pode precisar pagar taxas de visto e outras despesas relacionadas à documentação
- Flutuações cambiais — elas podem afetar o custo do intercâmbio, especialmente se você estiver convertendo moeda
Dicas de como juntar dinheiro para o intercâmbio
A seguir, a gente traz nove dicas de como juntar dinheiro para o intercâmbio, que vão desde o planejamento até mesmo o renegociamento de dívidas e investimentos.
1. Defina um objetivo claro e programe-se
Estabeleça metas específicas para o seu intercâmbio, como a quantidade de dinheiro que você precisa economizar e a data de início do intercâmbio. Isso tornará mais fácil acompanhar o seu progresso.
É importante se programar com certa antecedência, isso facilita a compra de passagens mais baratas e também permite juntar uma boa reserva de dinheiro.
2. Crie um orçamento
Faça uma planilha de orçamento detalhada e coloque todas as suas despesas, como pontuamos antes. Assim, você tem previsibilidade e sabe exatamente quanto precisa economizar
3. Reduza gastos desnecessários
Avalie seu orçamento e encontre maneiras de cortar gastos supérfluos, como sair menos para comer fora, reduzir o consumo de produtos de luxo ou cancelar assinaturas que você não usa com frequência.
Aquela mentalidade de "eu preciso mesmo disso?" antes de sair comprando pode funcionar aqui.
4. Tenha uma conta focada no intercâmbio
Vai ser mais simples juntar dinheiro para seu intercâmbio com uma conta separada para esse objetivo. Crie uma nova conta e transfira uma porcentagem específica do seu salário ou mesada para essa conta todos os meses.
É interessante já ter uma conta global, como a da Nomad Assim você já tem meio caminho andado para guardar e investir em dólares.
5. Estude sobre educação financeira
Agora os assuntos sobre investimento e educação financeira têm ficado mais comuns, mas nem todo mundo está a par das possibilidades. Conhecer opções de investimento e rentabilidade lhe dá poder de fazer as melhores escolhas.
6. Aumente sua renda
Considere trabalhar em tempo parcial ou fazer trabalhos freelancers para aumentar sua renda. Qualquer dinheiro extra que você ganhar pode ser direcionado para os investimentos com foco no intercâmbio.
7. Venda itens não utilizados
Faça uma limpeza em sua casa e venda itens que você não usa mais, como roupas, eletrônicos, móveis etc. O dinheiro arrecadado pode ir direto para a sua conta de intercâmbio.
8. Procure por bolsas de estudo e financiamento
Pesquise por bolsas de estudo ou programas de financiamento que possam ajudar a cobrir parte dos custos do intercâmbio. Muitas instituições de ensino e organizações oferecem essas oportunidades.
9. Evite dívidas ou renegocie as dívidas que já tem
Evite acumular dívidas de cartão de crédito ou empréstimos para financiar seu intercâmbio. É melhor economizar o valor necessário antecipadamente. Agora, caso já tenha dívidas, vale conversar com o gerente do seu banco e tentar renegociá-las.
Como fazer intercâmbio de graça ou com baixo custo?
Uma das possibilidades de fazer intercâmbio com baixo custo é trabalhando fora do Brasil. Programas de au-pair, que são babás nos Estados Unidos, ou com foco em trabalhar na Disney são muito buscados por brasileiros e acabam sendo uma boa chance de fazer intercâmbio nos Estados Unidos pagando menos.
Há também algumas opções para fazer intercâmbio de graça, quando você faz trabalho voluntário ou quando faz intercâmbio cultural com Rotary Club ou Youth for Understanding, ou intercâmbio voluntário.
As bolsas de estudo também são boas opções para reduzir os custos da experiência.
Os países mais baratos para fazer intercâmbio
Como dissemos, grandes metrópoles, como Nova York, Paris e Melbourne, ficam mais caras e vai ser preciso mais tempo para juntar dinheiro para esse tipo de intercâmbio. Então, se você tem pressa, confira nossa lista de países mais baratos para intercâmbio!
- Irlanda, com custo de vida mais baixo, costuma atrair muitos brasileiros que querem estudar inglês
- Malta tem o euro como moeda oficial, o que pode pegar um pouco na hora de fazer o câmbio. Ainda assim, os programas educacionais tendem a custar menos
- Canadá conta com excelente custo-benefício pra quem tem o objetivo de estudar inglês
- Portugal tem uma excelente qualidade de ensino a preços acessíveis, especialmente se comparado com outros países europeus
- Espanha é outra opção acessível na Europa, com várias universidades de alta qualidade e um custo de vida relativamente baixo
- Polônia oferece programas acadêmicos de qualidade a preços competitivos, e o custo de vida no país é razoável
- Índia é um destino econômico para estudantes internacionais, com universidades de renome e uma variedade de cursos disponíveis
Por que planejar financeiramente seu intercâmbio?
O planejamento financeiro é a chave principal para que você saiba como juntar dinheiro para o intercâmbio e acaba trazendo boas lições para a vida toda.
É com ele que você entende sua situação financeira atual, olhando para o que precisa melhorar, quais gastos devem ser sanados e até mesmo permite investir dinheiro (inclusive em dólar).
Ao fazer um planejamento adequado, você entende a necessidade de ter uma conta global, fato que vai facilitar na hora de reunir a documentação para o intercâmbio.
Bom, agora que falamos de como juntar dinheiro e opções mais em conta, confira nosso guia de como fazer um intercâmbio!
Como fazer intercâmbio na Inglaterra? Dicas para estudar no exterior
Saiba como é fazer um intercâmbio na Inglaterra, como planejar, quanto custa e como ter essa estada no exterior no estilo voluntário.
Como é fazer um intercâmbio na Inglaterra?
Fazer um intercâmbio na Inglaterra é uma grande oportunidade de você se qualificar. Você pode morar no país para estudar, trabalhar ou apenas aproveitar, caso tenha condições financeiras para isso.
De toda forma, consegue praticar o inglês. Ainda existem outros fatores que justificam a viagem. É o caso da qualidade das escolas e universidades, além das grandes empresas que estão sediadas ou têm filiais no país.
A Inglaterra também tem cidades metropolitanas e outras menores, o que permite aproveitar diferentes tipos de destinos. A cultura e a arte são vibrantes, já que o país é a terra de Beatles, Amy Winehouse, David Bowie, Rolling Stones, William Shakespeare, Isaac Newton e Charles Darwin.
Tudo isso mostra que há muito o que visitar por lá! Seja para estudar ou para fazer um intercâmbio au pair, os benefícios de estar na Inglaterra são variados e abrangem aspectos históricos, culturais e profissionais.
Vantagens de fazer um intercâmbio na Inglaterra
- História rica e cultural;
- Destinos turísticos variados, que abrangem castelos, paisagens, museus e ciência;
- Possibilidade de você aperfeiçoar o inglês;
- Oportunidade de conhecer outros países do Reino Unido e da Europa;
- Universidades bem conceituadas, que estão entre as melhores do mundo;
- Experiência cultural diversificada;
- Possibilidade de fazer diferentes tipos de viagem, até um intercâmbio voluntário.
Como planejar seu intercâmbio na Inglaterra?
Para planejar seu intercâmbio na Inglaterra, vale a pena começar com antecedência. É importante saber inglês (pelo menos, o nível intermediário) e verificar os detalhes burocráticos. Também organize as finanças. Isso ajudará a fazer a viagem e construir relações pessoais assim que você chegar lá.
Veja, a seguir, um passo a passo para você fazer um intercâmbio de estudos na Inglaterra.
Escolha a sua escola/universidade
Existem várias instituições disponíveis para você fazer o high school, um estudo de idiomas, um programa de férias e até uma graduação ou pós. Cada curso tem uma especificidade diferente. Veja:
- High school: implica a realização de 1 ou 2 semestres letivos no equivalente ao Ensino Médio;
- Curso de idiomas: pode levar de 2 semanas a 1 ano e tem como foco o aprendizado do inglês;
- Programa de férias: abrange estudo e entretenimento. Costuma durar algumas semanas;
- Graduação e pós: exige a aceitação de alguma universidade.
Conheça os critérios de aprovação
Qualquer universidade escolhida tem um processo de seleção. Você deve pesquisar a instituição de ensino que deseja entrar e verificar os critérios de aceitação.
Normalmente, é preciso entregar documentos, como diploma, histórico escolar e carta de motivação. Ainda é necessário preencher o formulário disponibilizado no site da universidade escolhida.
Outra opção é usar o sistema unificado de candidaturas, conhecido pela sigla UCAS. Ele funciona de maneira semelhante ao SISU e você pode se candidatar para até 5 cursos em 5 universidades.
Já em relação às escolas, o procedimento é feito em parceria com uma empresa especializada. Isso garante a matrícula e a equivalência no retorno ao Brasil
Documentos exigidos aos brasileiros para estudar em uma universidade na Inglaterra
- Diploma;
- Histórico escolar;
- Carta de motivação;
- Cartas de recomendação;
- Certificado de proficiência, geralmente, o IELTS.
Com esses documentos, você ingressa no foundation year, no caso da graduação. Esse é um ano de estudos que prepara os alunos estrangeiros para chegarem ao Ensino Superior com todos os conhecimentos necessários.
Em alguns casos, é possível pular esse ano extra. Para isso, você deve adquirir um Internacional Baccalaureate (IB) ou comprovar o término de 1 ano de Ensino Superior no Brasil.
Faça o seu visto
O visto é exigido para quem vai fazer mais de 6 meses de intercâmbio na Inglaterra. Existem 2 possibilidades, que têm características específicas.
Tipos de vistos para estudantes fazerem intercâmbio na Inglaterra
- Short-term Study Visa: é para cursos que duram de 6 a 11 meses. Não permite trabalhar nem prolongar o visto
- Tier 4 Visa: é para quem vai cursar Ensino Fundamental ou Médio por mais de 6 meses, ou fazer curso de idiomas por mais de 11 meses
O Tier 4 Visa permite que o intercambista trabalhe por até 20 horas, desde que faça algum curso acima de Ensino Superior. Ele pode ser prolongado e permite levar familiares como dependentes, desde que você tenha condições financeiras.
Tenha em mente que a Inglaterra não está na lista dos países sem visto. Ainda assim, você pode estudar por até 6 meses sem precisar dessa exigência.
Também é importante saber como tirar passaporte. Esse processo deve ser feito no Brasil por meio da Polícia Federal. É cobrada uma taxa e existe um prazo de validade.
Portanto, se você quer saber como fazer intercâmbio na Inglaterra, vale a pena ter um passaporte com mais de 6 meses de validade. Contrate também um seguro de viagem, que será exigido para permitir sua entrada no país.
Leia também: Como morar em Londres: Guia Completo
Quanto custa um intercâmbio na Inglaterra?
Um intercâmbio na Inglaterra custa entre R$ 25.300 e R$ 52.500, dependendo das opções escolhidas. A esses valores, você ainda deve acrescentar cerca de R$ 46.300 de despesas pessoais durante sua estada e a matrícula escolar, que varia conforme o curso e a instituição de ensino. Somando tudo, a viagem sairá entre R$ 71.600 e R$ 98.800.
Confira a média de despesas por categoria na tabela a seguir.
Agora, você sabe quanto custa um intercâmbio na Inglaterra. Mas é possível economizar. Uma ideia é ter a conta global da Nomad, que não cobra taxas abusivas e utiliza o câmbio comercial.
Essa também é uma forma de você levar dinheiro em viagem sem correr riscos. Isso porque terá um cartão internacional que poderá ser usado nos estabelecimentos ingleses.
Ainda existem possibilidades de fazer intercâmbio de graça. A seguir, vamos explicar o modelo voluntário.
Seja qual for o intercâmbio que você deseja fazer, é muito importante saber como juntar dinheiro para o período que vai passar fora do país. Assim você evita perrengues e estresses desnecessários.
Como fazer um intercâmbio voluntário na Inglaterra?
O intercâmbio voluntário na Inglaterra, geralmente, dura de 1 a 3 meses e é realizado junto a um curso de idiomas. Para participar, você precisa ter mais de 18 anos, conectar-se a uma ONG ou comunidade com vagas abertas. Ainda é preciso ter os documentos básicos (como visto e passaporte) e ter a aprovação no processo de seleção.
No voluntariado, você pode trabalhar como fotógrafo, ajudante de cozinha, voluntário de limpeza, assistente de social media, jardineiro, recepcionista, bartender, etc. Tudo depende das suas capacitações e do que a ONG precisa.
Cuidados para fazer um intercâmbio voluntário na Inglaterra
- Busque uma ONG ou outra organização recomendada pelo governo britânico. Por exemplo, a ONU
- Verifique seus deveres e direitos como voluntário
- Tire o seu visto
- Procure uma acomodação, caso não seja oferecida
- Pesquise e prepare-se para o custo de vida na região
- Faça um bom planejamento financeiro
- Tenha uma conta global Nomad para facilitar a sua vida financeira
Seguindo essas dicas, você já pode fazer seu intercâmbio na Inglaterra, seja voluntário, seja com outra finalidade. Isso permitirá fazer a sua viagem do jeito que você sempre quis e pelo tempo que desejar.
E você, quer fazer a sua viagem para a Inglaterra? Veja outra forma de economizar conseguindo bolsas de intercâmbio para estudar no exterior.
Quanto custa e como fazer um intercâmbio no Canadá? Descubra!
Fazer intercâmbio no Canadá abre portas para oportunidades profissionais, além de ser uma experiência incrível. Confira custos e como fazer.
Intercâmbio de inglês no Canadá: conheça algumas oportunidades
Estudar em um país em que o inglês é língua nativa aumenta e muito as chances de evolução, por isso, o intercâmbio é tão importante para o domínio do idioma.
Para uma viagem de férias ou contatos eventuais com pessoas que falam inglês, nem sempre é preciso fluência. No entanto, quem deseja uma carreira internacional ou até mesmo morar no exterior de forma permanente, o melhor caminho é o intercâmbio.
Entre os programas de intercâmbio disponíveis no Canadá, é preciso escolher de acordo com a disponibilidade de tempo e de recursos financeiros. Listamos as principais opções e características de cada uma delas:
Intercâmbio de verão
Se você já fala inglês ou faz curso no Brasil e deseja dar um upgrade no idioma, pode aproveitar as férias e optar por um intercâmbio de verão. Algumas semanas ou um mês inteiro em contato direto com a língua, dividir o estudo com pessoas que têm o mesmo objetivo é um avanço e tanto no aprendizado.
A conversação fulltime em inglês ajuda a destravar, especialmente com a população local, nos momentos de intervalo das aulas. Sem contar que é uma oportunidade única de aprender e, ao mesmo tempo, se divertir explorando as belezas do Canadá.
Intercâmbio semestral
O semestre de estudo no exterior proporciona uma experiência mais intensa, ou seja, um tempo mais longo de contato com o idioma. Os cursos de média duração elevam o nível de proficiência na aprendizagem, já que são, no mínimo, 24 semanas de comunicação diária em inglês.
Embora seja mais caro que um curso de verão, é importante pensar no custo-benefício de melhor progressão do aprendizado. Com um pouco mais de planejamento, já que você vai pagar um valor considerável pelas passagens aéreas, que seja para aproveitar o que o Canadá tem de melhor.
Intercâmbio de imersão total em inglês
Fazer um superintensivo de inglês em terras canadenses pelo prazo de 20, 30 ou 45 dias com imersão total no idioma pode ser uma boa estratégia. Se você tem pressa de aprimorar sua proficiência, esse é o melhor caminho para voltar ao Brasil dominando a língua.
Das escolas de idiomas reconhecidas internacionalmente, a ILSC e a EC English oferecem programas interessantes nesses formatos. Com a proposta de desenvolver as habilidades de comunicação em outro idioma, bem como habilidades pessoais, as escolas promovem um verdadeiro intercâmbio cultural.
As duas escolas estão presentes nas cidades canadenses Montreal, Toronto e Vancouver, com programas para alunos de todas as idades. Os valores dependem do tipo de curso, duração e escolha por ter ou não a acomodação inclusa.
Vale dizer que, sendo o Canadá um país bilíngue, mesmo que você tenha escolhido o intercâmbio para aprimorar o seu inglês, você terá contato com a língua francesa. O idioma é, majoritariamente, falado na província francófona de Quebec, logo, estudando em Montreal, é bem provável que você volte de lá falando algumas palavras francesas.
O povo canadense, acostumado com a presença de estrangeiros, é muito educado e receptivo, tanto nas instituições de ensino quanto no comércio e nas ruas. As famílias hospedeiras dão todo o suporte que o intercambista precisa para se ambientar quando chegam para estudar no país.
Intercâmbio no Canadá: preço e outras despesas
O salário mínimo no Canadá definido para 2023 tem uma variação média de 13,00 CAD a 16,77 CAD por hora, de acordo com a região. Convertendo para o real, em julho cotado em R$ 3,66, isso daria um valor médio de R$ 47,58 a R$ 61,38 por hora.
No entanto, sabemos que a conversão não funciona para quem está em um país do exterior, pois os preços e custos são aplicados na moeda local. Além do valor gasto com as passagens aéreas e com o próprio curso, é preciso incluir no planejamento financeiro gastos com o dia a dia.
Para saber quanto custa um intercâmbio no Canadá, é essencial somar todas as possíveis despesas, incluindo transporte, alimentação, entretenimento, internet, telefone etc..
O dólar canadense é mais barato que o dólar americano e mais valorizado que o real, porém, os custos envolvidos são maiores no Canadá. Vamos imaginar que você escolha fazer um curso semestral na EC English de Montreal:
Leitura recomendada: Como comprar dólar canadense? Cotação turismo e comercial e mais!
O valor do Intercâmbio de inglês, cotado em julho de 2023, para o próximo semestre é de 8.880,00 CAD, já inclusas as taxas de registro e os materiais do curso. Com um desconto de 35%, o preço cai para 6.0008,00 CAD.
A acomodação em ambiente familiar tem valores a partir de 5.500 CAD. Os preços variam de acordo com as opções de quarto individual ou compartilhado, com ou sem banheiro privativo.
Intercâmbio no Canadá por 1 mês: vale a pena?
Em caso de um intercâmbio de curta duração, além dos programas de verão, o voluntariado é uma alternativa interessante. Com ele você pode fazer um intercâmbio quase de graça enquanto aprende ou melhora sua proficiência no idioma.
O intercâmbio voluntário consiste na troca de serviços por acomodação e alimentação, em geral, por um período de quatro a seis semanas. É ideal para quem não tem recursos suficientes para frequentar uma escola e procura uma forma de viajar e ajudar em projetos sociais.
Se por um lado é uma ótima oportunidade para conhecer pessoas de vários lugares do mundo, por outro, você não terá a didática de aprendizagem oferecida pelas escolas. Logo, saiba que será necessário se empenhar ainda mais para aprender o idioma corretamente.
Neste conteúdo, você confere tudo sobre o intercâmbio voluntário, inclusive sobre como se inscrever e quais as plataformas e ONGs que oferecem esse tipo de programa, bem como os custos envolvidos.
Dicas para planejar seu intercâmbio no Canadá
Depois de avaliar os programas e escolher qual faz mais sentido para os seus objetivos, chegou a hora de planejar seu intercâmbio,. A escolha da cidade, do período e da escola faz total diferença na projeção de custos e adaptação quando já estiver em solo canadense.
As melhores cidades para fazer um intercâmbio são Toronto, Vancouver e Montreal, mas é possível optar por algumas menores e menos movimentadas. Depois de escolhida a cidade, a escola e o tempo de estudo, é preciso pensar nos documentos necessários para solicitar o visto de estudante.
Leia também: Guia completo para tirar o visto de estudante para os EUA.
Para os cursos de até quatro semanas, você só precisa do visto de turismo, já que ele é válido para a permanência de até 6 meses. Para períodos mais longos,é necessário requerer o visto específico de estudo. Entre os documentos solicitados, estão:
Passaporte válido
Seu passaporte precisa estar válido por pelo menos seis meses a contar do mês que sua viagem estiver programada, ou seja, fique atento ao fato de que o documento deve ter validade de, no mínimo, 180 dias após a volta ao Brasil.
Comprovação de suficiência financeira
O Canadá exige que o estudante estrangeiro comprove que tem condições de pagar pelo curso e também de se manter no país em todo o período. Para não correr o risco de ter o visto negado, a renda apresentada deve sugerir a cobertura de gastos com:
- passagens aéreas ida e volta;
- moradia (em caso de não escolher as opções disponibilizadas pela escola);
- alimentação;
- transporte e locomoção;
- lazer;
- gastos extras.
É possível comprovar a renda por meio dos 3 últimos extratos da conta bancária ou pela declaração do Imposto de Renda. Caso o intercambista seja patrocinado pelos pais ou terceiros, será preciso preencher uma declaração afirmando ser o responsável financeiro e anexar as devidas comprovações.
Carta de aceitação
A aceitação na instituição de ensino é etapa primordial para qualquer estudante estrangeiro, com admissão feita por carta. Nela, a instituição informa que tem disponibilidade para aceitar o novo estudante no programa e no período sugerido.
Vínculo com o país de origem
Sim, uma das exigências canadenses é que todo estrangeiro que decida viajar para o Canadá comprove que tem vínculos com o país de origem. A medida se dá para evitar a permanência ilegal quando finalizado o prazo do visto e pode ser comprovada por:
- vínculo familiar;
- residência fixa;
- carta de trabalho ou universidade.
Exame médico
Caso o programa de intercâmbio que você escolher tenha duração superior a seis meses, o exame médico é obrigatório. Um dos requisitos é que sejam aceitos somente exames realizados por médicos credenciados no Consulado do Canadá.
Leia também: Como juntar dinheiro para o intercâmbio?
Abra uma conta Nomad e ganhe cashback na assessoria consular da American Visa
Sempre pensando em facilitar a vida financeira global do brasileiro, a Nomad fechou uma parceria com a American Visa, uma combinação que promete simplificar ainda mais suas viagens e investimentos internacionais. A American Visa é conhecida por sua eficiência na obtenção de vistos, garantindo um processo rápido e sem complicações para os clientes mais exigentes.
Para comemorar essa parceria, a Nomad vai pagar parte do valor da assessoria consular!
Novos clientes ao abrirem sua conta internacional e realizarem uma operação de câmbio de, no mínimo, R$ 500, recebem até 50% do valor da assessoria da American Visa em cashback¹.
É isso mesmo, a Nomad vai pagar parte da assessoria para você!
Aproveite essa oportunidade única para economizar na sua viagem baixe o aplicativo agora.
¹cashback no valor de R$200 na cotação do dólar do dia.
Como pagar pelo seu intercâmbio no Canadá?
Você vai precisar de um meio seguro para pagar seu curso de intercâmbio no Canadá e demais despesas. Uma das formas mais práticas, fáceis e econômicas é abrindo uma conta global Nomad, que dará direito ao cartão internacional para você usar de diversas formas quando estiver em solo canadense.
Uma das vantagens de abrir a conta a partir do Brasil, é que você pode aproveitar o câmbio e já ir comprando o dólar americano, que é aceito em muitos estabelecimentos no Canadá. Assim, você economiza para pagar as despesas cobradas em dólar canadense.
O cartão Nomad não tem cobrança de anuidade e, com ele, você pode fazer saques ilimitados e sem taxa na rede de caixas eletrônicos (ATMs) da MoneyPass. Além da versão física que você receberá em casa, no app Nomad, é possível criar um cartão virtual e facilitar suas compras e pagamentos online.
Tudo isso atrelado à conta global, com a qual você pode gerenciar sua vida financeira e deixar o dinheiro guardado para usar sempre que precisar. Uma forma de dar adeus à burocracia dos bancos convencionais e às tarifas abusivas.
Vida e cultura no Canadá durante o intercâmbio
O Canadá é um país de clima frio, com um inverno rigoroso que dura cerca de quatro meses. Quem está acostumado com o clima quente do Brasil pode se assustar no início com as temperaturas negativas caso decida viajar no inverno.
Em contrapartida, você terá uma experiência incrível, sobretudo com os esportes na neve, como esqui e patinação. Se preferir viajar no verão ou na primavera, você encontrará um clima agradável, florido e ideal para passear nos parques, lagos, praias e fazer piqueniques.
O outono, com suas cores em tons de amarelo, laranja e vermelho, com aquele friozinho característico do inverno brasileiro, é um espetáculo à parte. O turismo no Canadá é riquíssimo, com opções de lazer e entretenimento em ambientes fechados e ao ar livre.
Da comida aos costumes, com certeza o que não vai faltar são atividades extracurriculares para maximizar sua experiência de intercâmbio. Afinal, ao partir para um intercâmbio no Canadá, esteja preparado para fazer novas amizades e construir boas memórias.
Se você gostou do conteúdo, então aproveite para saber em detalhes quais são os passos e requisitos para tirar o visto canadense!
Intercâmbio voluntário: como funciona, valores e como fazer um
Já pensou em fazer um intercâmbio voluntário? Descubra como funciona, quais os tipos de atividades e como se inscrever em um.
O que é intercâmbio voluntário
O intercâmbio voluntário, como o próprio nome já sugere, é uma forma de viajar e ao mesmo tempo oferecer ajuda em projetos sociais pelo mundo afora.
É uma chance de unir o prazer de descobrir novos lugares com o propósito de fazer a diferença na vida de outras pessoas e comunidades.
Como surgiu o intercâmbio voluntário?
Essa prática ganhou força nas últimas décadas quando as pessoas passaram a buscar por vivências mais interessantes e que tivessem realmente um significado.
ONGS, instituições de caridade e projetos sociais começaram a abrir suas portas para ajudantes internacionais, reconhecendo o valor dessas pessoas que queriam ajudar.
Afinal, todos podem participar ou existem restrições?
A beleza do intercâmbio voluntário é que ele, realmente, é muito acessível.
Independente da sua idade, formação acadêmica, condição financeira ou conhecimento profissional, sempre existem possibilidades para contribuir e se envolver. Não há requisitos estritos que impeçam alguém de participar.
Por exemplo, se você é um estudante universitário em busca de uma aventura ou alguém que deseja fazer algo significativo, há projetos que valorizam suas habilidades.
Até mesmo aposentados podem participar do intercâmbio voluntário. Muitas organizações acolhem pessoas com vasta experiência de vida, pois acreditam que elas têm muito a oferecer em termos de sabedoria e conhecimento.
Como funciona o intercâmbio voluntário
Mesmo sendo acessível para a maioria da galera, o intercâmbio voluntário exige preparação e atenção dos participantes: não é só fazer as malas e bater na porta da primeira ONG que você encontrar!
Caso deseja fazer um intercâmbio voluntário, se atente aos seguintes itens:
Processo de inscrição
O primeiro passo para participar de um intercâmbio voluntário é encontrar uma instituição ou programa confiável que ofereça vagas alinhadas aos seus interesses e objetivos.
A maioria das entidades possui sites onde você pode encontrar informações detalhadas sobre os projetos, requisitos, datas e custos envolvidos.
Ao achar um programa que te agrade, você precisará preencher um formulário de inscrição, fornecendo informações pessoais, suas motivações para participar e qualquer experiência relevante que possua.
Tipos de atividades
As atividades que você pode praticar no intercâmbio voluntário vão variar demais, tudo dependerá do projeto e da organização.
Você pode se envolver em áreas como:
- Educação;
- Saúde;
- Meio ambiente;
- Construção;
- Proteção de animais;
- Empoderamento cultural;
- Entre várias outras, dependendo do país e suas necessidades.
Via de regra, tenta escolher um projeto que esteja alinhado com seus interesses e capacidades, já que o lance é contribuir de forma significativa.
Responsabilidades do voluntário
Ao participar de um intercâmbio voluntário, é essencial estar comprometido com as responsabilidades que serão atribuídas a você, e isso inclui:
- Ser pontual e dedicado às atividades programadas;
- Respeitar a cultura local e as normas da ONG;
- Trabalhar em equipe com outros colaboradores;
- Ser flexível durante os possíveis desafios.
Estrutura de suporte
A maioria das empresas que oferecem intercâmbios voluntários possuem uma estrutura de suporte para garantir que os participantes tenham uma experiência segura e enriquecedora.
Muitas organizações também oferecem atividades de integração, sessões de treinamento e acompanhamento regular para garantir que você esteja aproveitando ao máximo.
Por isso, é tão importante viajar e se preparar com uma empresa de confiança e com boas recomendações.
Como realizar um intercâmbio voluntário
Se você está empolgado para embarcar em um intercâmbio voluntário e fazer a diferença no mundo e de quebra conhecer novas culturas, será necessário um planejamento, certo? Veja o passo a passo do que você vai precisar.
Pesquise programas e organizações confiáveis
Faça uma pesquisa detalhada e verifique se elas possuem uma reputação sólida, experiência na área em que você deseja atuar e projetos que você goste e bote fé.
Algumas das principais ONGS e empresas de intercâmbio voluntário são:
Tenha em mente seus objetivos e interesses
Antes de se inscrever em um programa, pense no que você quer fazer nessas viagens, seus objetivos e desejos. Suas vontades dirão para qual país você deverá ir, afinal, cada um tem um projeto ou necessidade diferentes.
Verifique os pré-requisitos
Alguns programas de intercâmbio voluntário podem ter pré-requisitos específicos, como idade mínima, conhecimento de idiomas ou habilidades. Antes de dar continuidade com seu processo de inscrição garanta que está tudo certo para não ter dor de cabeça ou decepções mais à frente.
Se Prepare culturalmente
Ter um certo choque ao chegar no país é normal, existem muitas culturas diferentes das nossas, mas tudo é questão de costume. Entender os costumes do país ou comunidade em que você irá atuar vai ajudar muito para que você não dê uma surtada no início.
Organize seus documentos
Para qualquer tipo de viagem a organização é muito importante. Pesquise quais documentos são necessários, como passaporte, visto e seguro de viagem. Garanta que todos os seus documentos estejam em dia e providencie qualquer renovação necessária.
Aproveite a experiência
Por fim, o que resta é aproveitar, aprender e ajudar. Ao participar de um intercâmbio voluntário, esteja aberto a novas vivências, faça amizades com outros ajudantes e membros da comunidade local.
Leia mais: Intercâmbio na África do Sul: tudo o que você precisa saber
Intercâmbio voluntário de graça: mitos e verdades
Você já deve ter ouvido falar sobre intercâmbio voluntário de graça, não é mesmo? Muitas vezes, surge a ideia de que é possível participar de um programa sem nenhum custo.
Mas calma lá, não é bem assim que as coisas funcionam e existem muitos mitos e verdades sobre isso e tá na hora de dar uma desmistificada nessas questões.
Mito: Intercâmbio voluntário sempre envolve custos elevados.
Verdade: Embora existam programas que cobrem taxas de inscrição, acomodação e alimentação, é possível encontrar vagas onde os custos são reduzidos. Muitas instituições oferecem programas de voluntariado onde os participantes contribuem com seu trabalho em troca de hospedagem e alimentação.
Mito: É impossível participar de um intercâmbio voluntário sem pagar nada.
Verdade: Até que existem alguns raros casos que você vai conseguir sim participar de um intercâmbio voluntário de graça. Algumas entidades oferecem bolsas de estudo ou financiamentos para cobrir as despesas dos participantes.
Mito: Todas as oportunidades de intercâmbio voluntário gratuito são confiáveis.
Verdade: Se nem todas as vagas pagas são confiáveis, imagina as gratuitas? Tudo vai depender da instituição e sua reputação. Fique de olho nas taxas ocultas ou condições desfavoráveis.
Mito: Financiar um intercâmbio voluntário é impossível para pessoas com poucos recursos.
Verdade: Financiar um intercâmbio voluntário pode parecer desafiador para algumas pessoas, existem maneiras de minimizar os custos e buscar apoio financeiro.
Ah, você também pode buscar bolsas de estudo e patrocínios.
Leia também: Como juntar dinheiro para o intercâmbio?
Intercâmbio voluntário: Londres e Canadá - explorando destinos incríveis!
Londres
Ao escolher essa metrópole como sua casa por alguns meses você terá acesso a vários projetos e iniciativas sociais que visam melhorar a vida das pessoas e comunidades locais.
Uma das grandes vantagens de fazer um intercâmbio voluntário em Londres é a diversidade cultural. A cidade abriga pessoas de diferentes origens e culturas, o que significa que você terá a chance de conhecer e interagir com gente do mundo todo.
A capital inglesa possui uma infinidade de projetos sociais em áreas como educação, assistência social, meio ambiente e arte. Opções para você escolher não irão faltar.
Outro benefício de realizar um intercâmbio voluntário em Londres é a possibilidade de explorar uma cidade cosmopolita. Durante seu tempo livre, que tal visitar museus renomados, desfrutar de peças teatrais no West End, explorar mercados vibrantes e experimentar a rica gastronomia local?
Canadá
O intercâmbio voluntário no Canadá é a opção perfeita para quem deseja se envolver em projetos de preservação ambiental.
O país possui uma rica diversidade de ecossistemas, desde as majestosas montanhas rochosas até as vastas florestas e lagos cristalinos. Ao participar de programas, você poderá contribuir para a conservação de recursos naturais.
Este grande país também oferece oportunidades para trabalhar com comunidades indígenas, tais tribos têm uma rica herança cultural e tradições únicas.
Como você provavelmente já ouviu falar, o Canadá é extremamente seguro e tem uma infraestrutura surreal. E para os participantes existem diversos sistemas de apoio para que você se sinta bem e em casa.
Se você escolher este país não deixe de conferir alguns fast foods famosos e que só existem por lá como Harvey's e Tim Horton’s.
Algumas aventuras e grandes momentos na vida só conseguimos ter explorando o mundo, conhecendo e ajudando pessoas. E este é o espírito do intercâmbio voluntário.
Seja em Londres, no Canadá, ou em qualquer outro destino, esse voluntariado permitirá que você amplie seus horizontes, desenvolva habilidades, crie memórias únicas.
Independente do país que você escolher, você terá que ter um passaporte atualizado em mãos. Se não sabe como fazer isso, venha conferir nosso guia para aprender como tirar o passaporte.
Global Workers
Descubra como trabalhar remoto para o exterior e conseguir emprego fora do Brasil
Descubra como trabalhar remoto para o exterior, receber em moeda estrangeira e desenvolver uma carreira internacional.
Vantagens de trabalhar remoto para o exterior
Uma das vantagens de trabalhar para o exterior em regime remoto é a redução de tempo e dinheiro gastos com deslocamento. Isso acontece porque, além de não gastar tempo com trânsito, você pode trabalhar de onde quiser, economizando também no transporte.
E você ainda pode fazer o seu próprio horário, facilitando na organização das outras tarefas cotidianas. Mas é preciso ter atenção ao fuso horário quando for necessário fazer reuniões e conversar com os membros de equipe de outros países.
Agora, a maior vantagem de trabalhar para o exterior é receber em uma moeda mais valorizada do que o real. Geralmente, o pagamento é feito em dólar ou euro.
E para o trabalho remoto não há limitação de espaço físico, o que te dá liberdade de trabalhar em qualquer lugar do mundo. A única coisa da qual você precisa se certificar é ter acesso a Internet durante as suas viagens.
Trabalhar remoto para o exterior também permite que você conheça outras culturas, aprimore outros idiomas e aumente a sua rede de networking profissional, ajudando a construir uma carreira internacional.
O que você precisa saber para trabalhar remoto para o exterior
Se a sua dúvida é sobre como trabalhar remoto para o exterior, saiba que é preciso cumprir algumas burocracias para receber os pagamentos: como pagar impostos, emitir notas fiscais ou gerar invoices.
Mas, antes de mais nada, é importante abrir um CNPJ ou um MEI. Isso porque você até consegue prestar serviços para o exterior como pessoa física, mas a maioria das empresas contrata apenas quem já está formalizado.
Além disso, a melhor maneira de conseguir pagar os impostos de forma legal é por meio do MEI, já que, nesse caso, as taxas são mais baratas e o processo é bem menos burocrático. Para isso, basta emitir a nota fiscal pelo serviço prestado.
O invoice é um documento que comprova uma transação comercial entre diferentes países, seja para prestação de serviços ou para a venda de produtos.
Nesse documento, devem constar informações como descrição do serviço, preço, forma de pagamento, dados profissionais e bancários e a data de emissão.
Mas é preciso ter muita atenção com a operação de câmbio, porque alguns bancos cobram uma margem de lucro por essa conversão. Dessa forma, o dinheiro acaba valendo bem menos quando chega na conta.
Além da emissão do invoice, é necessário emitir uma nota fiscal no Brasil, para que a tributação seja feita de forma correta e legal. O ideal é conversar com um contador para entender as diferentes alíquotas de impostos.
E atenção: é muito importante que todos os impostos sejam pagos devidamente. Além do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), você também deve levar em consideração o Imposto de Renda. Daí a necessidade de contar com um profissional.
Leia também: Conheça as empresas que levam brasileiros para trabalhar no exterior.
Diferenças entre o trabalho remoto no exterior e no Brasil
O emprego remoto no exterior funciona de maneira similar ao modelo de atividade que acontece no Brasil, e existem duas opções de trabalho home office: você pode ser contratado por uma empresa ou exercer a função no sistema freelancer.
As principais diferenças entre o trabalho remoto no Brasil e no exterior estão no idioma e no fuso horário. Por isso, ao se candidatar a uma vaga remota no exterior, é imprescindível dominar, nem que seja o básico, da língua falada na empresa.
Além disso, também é importante analisar os horários de trabalho e ver se consegue se acostumar com o fuso horário exigido pela empresa, afinal, existem países com mais de 14 horas de diferença do Brasil.
Por fim, é necessário ter em mente que a cultura no Brasil é única e muito diferente das outras partes do mundo. Mas com inteligência emocional e mente aberta você consegue manter boas relações. A dica aqui é ser um bom observador e ouvinte.
Como buscar vagas internacionais
Encontrar um trabalho remoto para o exterior está cada vez mais fácil, e o melhor caminho é usar plataformas específicas que te conectam com empresas globais. Algumas das melhores opções para buscar vagas internacionais remotas são:
BairesDev
A BairesDev é parceira da Nomad, e oferece muitas oportunidades para quem busca trabalho remoto para o exterior em áreas ligadas a tecnologia e desenvolvimento de software. Essa empresa é conhecida por contratar talentos da América Latina para atuar em projetos internacionais, sendo uma das melhores opções caso você queira ganhar experiência em grandes empresas fora do Brasil.
Além de ser uma excelente rede de contatos profissionais, o que não falta no LinkedIn são vagas internacionais remotas. Por lá você pode ajustar os filtros para buscar emprego em qualquer lugar do mundo e fortalecer sua rede ao mesmo tempo.
Remote OK
Este é um dos sites mais conhecidos para encontrar trabalhos remotos para o exterior. O grande diferencial aqui é que, além do site listar as vagas, ele permite filtrar por faixa salarial e benefícios, o que facilita bastante a escolha de empregos que se adequam melhor ao seu perfil.
We Work Remotely
Caso você esteja procurando um trabalho remoto para o exterior em áreas como tecnologia, marketing e design, o We Work Remotely também te ajudará bastante. Além das buscas avançadas, você consegue escolher o tipo de contrato e o fuso horário.
Upwork
Agora, se você está considerando ganhar em dólar trabalhando como freelancer, não deixe de acessar a Upwork, uma plataforma que tem trabalhos temporários para várias áreas, como programação, design e marketing digital.
Cuidados ao buscar vagas internacionais
Ao conseguir uma oportunidade de trabalho remoto para o exterior, você abrirá muitas portas, mas é preciso tomar alguns cuidados para não cair em fraudes. Confira algumas dicas para se proteger:
Pesquise sobre a empresa
Antes de avançar em um processo seletivo e entender de vez como trabalhar remotamente para o exterior, faça uma pesquisa detalhada sobre a empresa. Procure seu site oficial, perfis em redes sociais e avaliações em plataformas como Glassdoor. Empresas desconhecidas ou sem uma presença digital clara podem ser sinal de alerta.
Verifique os métodos de pagamento
É comum que empresas internacionais paguem por meio de plataformas como a Husky ou PayPal. Evite processos que solicitem informações bancárias sensíveis logo nas primeiras etapas, ou que exijam um pagamento inicial para garantir a vaga.
Cuidado com vagas que parecem boas demais
Geralmente uma vaga internacional que fará você ganhar em euro ou dólar costuma ter um salário base menor, mas que é compensado na conversão para o real. Então, sempre desconfie de oportunidades com salários acima da média, especialmente se for uma vaga júnior.
Desconfie de processos seletivos com pouco contato humano
Processos seletivos autênticos geralmente envolvem entrevistas ou, no mínimo, um contato com o recrutador. Se todo o processo for conduzido por mensagens automatizadas, e-mails genéricos, ou se a comunicação for escassa, vale investigar melhor.
Evite sites desconhecidos
Ao buscar vagas internacionais, use plataformas reconhecidas, como as que mencionamos acima. Sites desconhecidos ou sem muita informação podem ser focos de golpes.
Seguindo essas dicas, você vai evitar muitas dores de cabeça e transtornos em sua busca por um trabalho remoto para o exterior.
Como montar um currículo para uma vaga internacional remota
Montar um currículo para um trabalho remoto para o exterior vai demandar uma dedicação especial, afinal, você competirá com o mundo inteiro. Preste muita atenção nos seguintes detalhes:
1. Personalize seu currículo para cada vaga
Em vez de enviar o mesmo currículo para todas as empresas, ajuste o conteúdo de acordo com a descrição da vaga. Isso inclui destacar as habilidades e experiências que são mais relevantes para o cargo.
2. Foque em habilidades internacionais
Empresas que contratam remotamente procuram profissionais capazes de se adaptar a diferentes culturas e ambientes. Por isso, deixe claro quais são suas habilidades, como:
- Proficiência em outros idiomas
- Flexibilidade em fusos horários
- Experiências anteriores com equipes globais
- Soft skills e hard skills
- Participação em projetos internacionais
3. Mantenha o layout simples e objetivo
Currículos internacionais tendem a ser mais diretos e organizados do que os modelos usados no Brasil. Use um layout claro, com seções bem definidas, e evite excesso de detalhes pessoais, como data de nascimento, CPF ou foto. Prefira um formato que priorize as suas experiências e habilidades.
4. Crie uma carta de apresentação personalizada
Além do currículo, muitas vagas internacionais pedem uma cover letter (ou carta de apresentação).
Use esse espaço para explicar de forma sucinta por que você é o candidato ideal para aquela vaga. Fale sobre suas motivações para trabalhar com a empresa e como suas habilidades podem agregar valor. Mantenha um tom profissional, mas sem soar genérico.
5. Atualize seu perfil no LinkedIn e use inglês
Para atrair recrutadores de vagas internacionais remotas, seu LinkedIn precisa estar em inglês, mostrando suas habilidades de forma completa e profissional. Invista tempo aqui para otimizar seu perfil da melhor forma.
Como se sair bem na entrevista
Conseguir uma entrevista para uma vaga internacional já é um grande passo, e a maneira como você se prepara para ela fará toda a diferença em suas chances de conseguir a vaga.
Pesquise sobre a empresa
Antes da entrevista, dedique um tempo para estudar os tópicos abaixo a respeito da empresa:
- Cultura
- Missão
- Produtos
- Serviços
Saber sobre do que se trata o negócio vai te ajudar a personalizar suas respostas, conectando suas habilidades e experiências ao que a empresa valoriza. Sem falar que isso permite que você faça perguntas inteligentes ao final da entrevista, o que sempre causa uma boa impressão.
Pratique respostas para perguntas comuns
Embora as perguntas possam variar de acordo com a empresa e o setor, algumas questões são bem comuns em entrevistas internacionais, como:
- “Tell me about yourself”
- “What are your strengths and weaknesses?”
- “Why do you want to work here?”
Praticar respostas para essas perguntas vai te ajudar a ganhar confiança e a reduzir o nervosismo.
Destaque habilidades de comunicação e colaboração
Como as vagas de trabalho remoto para o exterior exigem uma forte capacidade de comunicação, é importante demonstrar que você é capaz de se expressar e colaborar com equipes de diferentes culturas.
Durante a entrevista, use exemplos de experiências passadas em que você trabalhou com times remotos ou internacionais, destacando como superou determinados desafios.
Seja conciso e objetivo
Nas entrevistas internacionais, os recrutadores geralmente preferem respostas diretas e bem estruturadas. Evite divagações e tente manter a conversa focada no que é mais relevante para a vaga.
Ensaiar em voz alta
Ensaiar suas respostas em voz alta, seja sozinho ou com um amigo, é uma ótima maneira de se preparar. Isso ajuda a ajustar o tom e o ritmo da fala e a se sentir mais confortável durante a entrevista. Se possível, grave seus ensaios para identificar pontos de melhoria.
Cuide do ambiente e da tecnologia
Como as entrevistas para vagas internacionais são feitas de forma virtual, redobre a atenção com sua câmera e áudio, e sempre tenha um plano B, caso o primeiro dê errado.
Seja pontual
Para mostrar comprometimento e respeito, chegue alguns minutos antes do horário marcado. Tenha também seu currículo e anotações à mão, caso precise se referir a ele durante a conversa.
Como conseguir trabalhar remoto para o exterior
Conforme já adiantamos, há duas possibilidades de conseguir trabalho remoto no exterior: como funcionário efetivo de uma empresa ou como freelancer. A escolha do melhor contrato deve considerar o seu perfil e os seus objetivos profissionais.
Ser freelancer te oferece mais liberdade, mas exige uma busca constante de clientes para ter uma renda fixa. Isso acontece porque, nesse formato, você trabalha por ações e projetos específicos.
Geralmente, esse tipo de prestação de serviço tem um prazo determinado, mas o contrato pode ser renovado caso seja necessário ou a empresa queira a sua participação em outros projetos.
Já os funcionários efetivos têm vínculo empregatício com a empresa. Isso significa que existe um expediente de trabalho a ser cumprido, mas você recebe uma renda fixa no final do mês, independentemente da quantidade de projetos que realize.
Para conseguir uma vaga de emprego no exterior é necessário preparar uma boa documentação de candidatura e buscar vagas de emprego em sites especializados.
Você também pode fazer testes de conhecimento técnico e se preparar para entrevistas em idioma estrangeiro. Quanto mais bagagem você tiver, melhor!
Dicas para conseguir trabalho remoto no exterior
Antes de começar a procurar vagas para trabalhar remoto para o exterior, é importante que você tenha uma compreensão clara das suas habilidades e dos seus interesses, bem como das suas dificuldades e necessidades de aprendizado.
Assim, uma boa dica é identificar quais são as áreas em que você é especialista e quais são as suas qualidades, e descobrir onde elas são mais requisitadas.
Também é fundamental se familiarizar com as diferenças culturais. Você deve compreender as nuances da comunicação entre diferentes nacionalidades e tomar cuidado com o que pode ser inapropriado ou ofensivo.
Outra dica é entender que ter esses conhecimentos pode ser essencial para estabelecer relações positivas e produtivas com seus colegas de trabalho.
Você pode aproveitar as oportunidades para construir e melhorar a sua rede profissional. Uma das maneiras mais eficazes de encontrar esses trabalhos remotos é por meio das redes de networking.
Por isso, participe de fóruns online, grupos do LinkedIn e outras comunidades para se conectar com pessoas e empresas no exterior. Ter uma rede de apoio para começar a trabalhar fora faz toda a diferença e é mais uma dica importante.
Por fim, aproveite a oportunidade! O trabalho remoto para o exterior é uma ótima forma de conhecer novas pessoas, culturas, idiomas, aumentar seu sucesso pessoal e deslanchar a sua carreira profissional. Faça bom proveito disso!
Agora que você já sabe como trabalhar de forma remota para o exterior, saiba mais sobre a conta internacional da Nomad. Essa é a melhor forma para receber os pagamentos pelos trabalhos realizados. Clique aqui e confira os benefícios!
{{cta-component}}
Aprenda como conquistar uma carreira internacional em 6 passos
Descubra os 6 passos essenciais para conquistar uma carreira internacional e expandir suas oportunidades de trabalho pelo mundo. Acesse e confira!
1. Use o LinkedIn e faça networking
Para você construir uma carreira internacional e entender como trabalhar no exterior, o primeiro passo que você precisa é usar o LinkedIn.
Atualmente, a plataforma é um dos principais meios para se conectar com profissionais ao redor do mundo, facilitando muito o acesso a oportunidades globais. E, para deixar o seu perfil otimizado, preste atenção nestes 3 itens:
Ajuste seu perfil
Mantenha seu perfil sempre atualizado e bem estruturado. Invista em uma foto profissional, um título que destaque suas principais habilidades e um resumo que comunique claramente as suas experiências e a sua meta de seguir uma carreira internacional.
Construa conexões
Para ganhar em dólar e conhecer as melhores empresas que levam brasileiros para trabalhar no exterior, você terá que fazer networking. Mas preste muita atenção! Networking não é apenas adicionar contatos, é preciso criar relacionamentos e agregar valor. Personalize suas mensagens ao se conectar com novas pessoas e explique por que deseja essa conexão.
Nunca pare de postar
Por fim, para você ter mais chances de construir uma carreira internacional, é preciso se manter ativo na plataforma. De nada adianta otimizar o perfil e aparecer por lá somente uma vez na semana ou uma vez no mês.
{{cta-component}}
2. Desenvolva habilidades valorizadas no mercado internacional
Um global worker precisa de capacidades específicas para garantir que seu currículo e portfólio não passem despercebidos. Essas habilidades são divididas em duas categorias principais: habilidades técnicas (hard skills) e habilidades comportamentais (soft skills):
Hard skills
Essas são as competências específicas relacionadas ao seu campo de atuação. Em 2024, a demanda por habilidades técnicas em áreas como programação, análise de dados, design de UI/UX e segurança cibernética continua a crescer.
Por exemplo, conhecimentos em linguagens de programação como Python, C++, e Java são extremamente procurados, assim como habilidades em cloud computing e análise de big data. Caso você domine essas competências, trabalhar para o exterior será bem mais tranquilo.
Soft skills
Já as soft skills são igualmente indispensáveis, especialmente em um trabalho remoto para o exterior, em que a comunicação, inteligência emocional e adaptabilidade estão entre as habilidades mais valorizadas pelos recrutadores.
3. Como encontrar vagas para ter uma carreira internacional
Um erro clássico, e que muitas pessoas que buscam conquistar uma carreira internacional cometem, é a hora de procurar as vagas. E se você quer ganhar em dólar, a internet sempre será o lugar para começar.
Com o seu LinkedIn otimizado, conforme visto acima, use a função de busca avançada para filtrar vagas nos países que contratam brasileiros ou até mesmo por empresas específicas que você deseja trabalhar.
Não se esqueça de personalizar o seu perfil com palavras-chave que mostram as habilidades e experiências valorizadas no mercado internacional, pois isso aumentará suas chances de ser encontrado por recrutadores.
Apesar de extremamente útil, existem outras plataformas além do LinkedIn, como Indeed, Glassdoor e Monster, que têm várias vagas para pessoas que desejam montar uma carreira internacional.
Nesses sites, você pode ajustar os filtros para buscar vagas específicas por localização, tipo de contrato e setor de atuação.
E, caso você ainda não tenha nenhuma experiência internacional, uma boa ideia é trabalhar como freelancer e receber em dólar.
4. Como preparar um currículo e uma carta de apresentação
Seguindo nosso guia de como ter uma carreira internacional, você terá que ter um currículo e carta de apresentação bem específica.
Currículo
- Faça uma estrutura objetiva. Seu currículo deve ser organizado de forma clara e sem muitas enrolações. Comece com um resumo profissional e que destaque suas principais habilidades e experiências, separando elas entre hard skills e soft skills.
- Liste suas experiências profissionais, começando pela mais recente. Para cada posição, inclua suas principais responsabilidades e conquistas. Sempre que possível, quantifique seus resultados (ex: "aumentei as vendas em 20%") para demonstrar o impacto que você teve.
- Não esconda suas certificações! Mencione sua formação acadêmica e quaisquer certificações relevantes. Inclua detalhes como o nome da instituição, curso e ano de conclusão.
- Elabore uma carta de apresentação. Comece a carta com uma saudação direcionada, se possível, mencionando o nome da pessoa responsável pela contratação. Na introdução, explique de forma concisa porque você está interessado na posição e na empresa.
- Crie uma conexão com a vaga. No corpo da carta, faça a conexão entre suas experiências e as necessidades da vaga. Mostre como suas habilidades e conquistas anteriores fazem de você o candidato ideal para trabalhar para essa empresa estrangeira.
- Demonstre conhecimento sobre a empresa. Inclua um parágrafo falando sobre a empresa, mencionando aspectos específicos da cultura, valor ou projetos que te motivaram a se candidatar. Isso vai mostrar que você realmente se interessa em começar uma carreira internacional e está se dedicando ao máximo.
- Termine a carta de forma proativa, expressando seu desejo de discutir sua candidatura em mais detalhes durante uma entrevista. Inclua suas informações de contato e agradeça ao leitor pela consideração.
- Antes de enviar, revise sua carta e currículo para eliminar erros de gramática e ortografia. Mantenha o design limpo e profissional, com fontes legíveis e um layout que seja fácil de seguir.
5. Como ganhar fluência em inglês para uma carreira internacional
Mesmo que sua ideia seja trabalhar remoto para o exterior, se comunicar em inglês será um divisor de águas. Mas calma! Você não precisa falar inglês perfeitamente. O foco principal é conseguir entender e se fazer entender. Sua capacidade de resolver problemas será muito mais importante que sua gramática em uma carreira internacional.
Se você quer melhorar seu inglês e aproveitar todas as vantagens de ser um global worker, confira nossas dicas a seguir:
Pratique diariamente
A prática constante fará toda a diferença para você melhorar a fluência. Dedique um tempo diário para ler, ouvir, falar e escrever em inglês.
Consuma todo tipo de conteúdo em inglês
Assista a filmes, séries, vídeos, escute músicas e podcasts em inglês para se familiarizar com diferentes sotaques e formas de expressão. Isso ajuda a melhorar sua compreensão auditiva e a expandir o vocabulário de forma natural.
Converse em inglês sempre que possível
Pratique conversação com falantes nativos ou outros estudantes avançados. Você pode fazer isso por meio de aplicativos de intercâmbio de idiomas, aulas online ou grupos de conversação. Só assim você ganhará confiança e fluência.
Faça cursos e aulas de inglês
Participar de cursos vai te dar uma estrutura de aprendizado lógica e com uma sequência preparada para o aprendizado constante. Essa é a melhor opção caso você tenha os recursos necessários.
{{cta-component}}
6. Como se preparar para entrevistas de emprego
Por fim, para conquistar sua carreira internacional, você tem que brilhar na entrevista, e é aqui que a maioria das pessoas erram. Para garantir que você esteja bem preparado, se atente a todas as estratégias a seguir:
Pesquise sobre a empresa e a cultura corporativa
Antes de tudo, é preciso entender tudo sobre a empresa com a qual você está sendo entrevistado. Pesquise sobre sua:
- Missão;
- Visão;
- Produtos;
- Serviços;
- Posição no mercado global.
Além disso, procure entender a cultura corporativa. Muitas empresas estrangeiras valorizam certas características, como inovação, diversidade, ou trabalho em equipe, e demonstrar que você se alinha a esses valores certamente será um diferencial.
Entenda o formato da entrevista
Entrevistas para carreiras internacionais tendem a ter formatos diferentes, como conversas por telefone ou conferências em grupo. Garanta estar familiarizado com a plataforma que será usada para não ter nenhuma surpresa durante o processo.
Pratique respostas para perguntas comportamentais e técnicas
Muitas empresas estrangeiras utilizam perguntas comportamentais, que avaliam como você reagiu a situações específicas no passado. Pratique a técnica STAR (Situação, Tarefa, Ação, Resultado) para estruturar suas respostas da forma mais clara possível.
Prepare perguntas inteligentes
No final da entrevista, você provavelmente terá a oportunidade de fazer perguntas. Use essa chance para demonstrar seu interesse genuíno na posição e na empresa. Perguntas sobre as expectativas para o cargo, os próximos passos no processo de contratação ou sobre a cultura da equipe são boas opções.
Viu só? Conquistar uma carreira internacional requer muita preparação e dedicação. Cada passo que você dá, desde a criação de um perfil otimizado no LinkedIn até a prática de entrevistas com empresas estrangeiras, te aproxima do sonho de trabalhar para o exterior.
Agora que você já tem as ferramentas e o conhecimento necessário para dar os primeiros passos rumo à sua carreira internacional, que tal entender melhor o perfil dos profissionais que estão conquistando o mundo?
A Pesquisa Global Worker 2024, produzida pela Husky by Nomad, traz as principais tendências do mercado e pode te ajudar a se posicionar ainda melhor neste cenário global. Aproveite essa oportunidade para se aprofundar ainda mais no mercado de trabalho internacional!
Global Worker: conheça o profissional sem fronteiras
Ser um global worker permite ganhar mais e ter flexibilidade no trabalho. Saiba o que é, por que adotar esse estilo de vida e como se tornar um.
O que é um global worker?
Um global worker é um profissional de qualquer área de atuação que executa suas funções em home office, mas trabalha em uma empresa estrangeira. Normalmente, o horário e o local de trabalho são flexíveis, e a remuneração é paga em moeda estrangeira. Isso faz com que o potencial de ganhos seja maior.
Essa modalidade de trabalho atrai muitas pessoas, porque é possível ganhar em dólar sem sair do Brasil. As empresas, por sua vez, também buscam muitos trabalhadores estrangeiros, sendo que a demanda é cada vez maior.
Essas afirmações são confirmadas pelo relatório Perfil dos Global Workers, elaborado pela Husky by Nomad. Segundo o levantamento, 86,7% dos respondentes são brasileiros que trabalham para empresas estrangeiras. Outros 12,2% procuram uma vaga no exterior.
Do total, 22,3% se consideram nômades digitais, isto é, aproveitam a flexibilidade do trabalho remoto para viajar com frequência e não ter uma residência fixa. Já 77,7% preferem morar em um lugar específico. Entre os principais fatores para essa escolha estão a vontade de estar próximo à família e aos amigos (41,5%) e valorização do salário na conversão para o real (33,2%).
Isso deixa claro que a flexibilidade de local é muito importante, mas a possibilidade de ganhar mais sem sair de casa é o grande atrativo.
Por que ser um global worker?
A sua localização é flexível
Você pode morar no Brasil ou em qualquer outro país do mundo. Se ficar viajando, é um global worker que também é nômade digital. Esse é um grande benefício, já que um dos principais interesses desses profissionais é viajar, conforme o relatório da Husky.
Isso faz com que 62,2% economizem para viajar, 74,8% visitaram outros países e 25,2% vão apenas para destinos brasileiros. Outra informação relevante é que 54,6% passeiam para outros locais sempre que podem e 47,4% esperam uma boa promoção e compram as passagens.
Você alcança o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal
Um desejo dos global workers é equilibrar vida e trabalho. Acabou o tempo em que o colaborador privilegiava a empresa. Agora, o propósito é ter mais tranquilidade no dia a dia, ainda cumprindo todas as atividades profissionais.
A pesquisa da Husky confirma. O segundo motivo para aceitar a proposta de empresas estrangeiras é justamente o equilíbrio entre vida pessoal e profissional (11,4%).
Fica mais fácil desenvolver habilidades
Mais do que saber o que é um global worker, é entender o que leva a essa escolha. Um dos fatores é a facilidade de desenvolver habilidades, seja por meio do networking, seja via cursos. Com mais tempo sobrando (considerando que não se perde tempo no trânsito), é possível fazer mais coisas e a capacitação é um dos focos dos trabalhadores globais. Isso, inclusive, ajuda a trabalhar no exterior.
Seu potencial de ganhos é maior
Por ganharem a remuneração em uma moeda estrangeira, o potencial de ganhos do global worker é maior. É possível receber em euro ou em dólar, por exemplo, que são duas moedas mais valorizadas do que o real. Isso significa que, no processo de conversão, o valor em reais é mais alto e você tem a chance de ter mais qualidade de vida.
O relatório da Husky indicou que a remuneração é, inclusive, o principal fator para um trabalhador global aceitar uma oferta de vaga. O bom salário é considerado por 75,7%, tanto que a média recebida por eles é de R$ 29 mil por mês. Isso porque 78,3% ganham mais de R$ 15 mil mensais.
Você tem experiência com outras culturas
Ao trabalhar para uma empresa estrangeira e construir uma carreira internacional, você conhece outras culturas. Isso pode trazer algum conflito, mas, quando bem gerenciado, torna-se um ponto de melhoria pessoal e profissional.
Países que mais contratam global workers brasileiros
- Portugal: 38,7%
- Espanha: 16,1%
- Canadá: 16,1%
- Itália: 6,5%
Esses países exigem que o candidato tenha inglês fluente, porque ele precisará interagir com outras pessoas. Essa obrigatoriedade é ainda mais relevante para quem é da área de tecnologia. O motivo para optar por esse idioma é o fato das equipes serem formadas por várias nacionalidades, então, utiliza-se essa língua universal.
Setores que mais contratam global workers
- Ciências Exatas: 75,6%
- Ciências Humanas: 22,4%
- Ciências Biológicas: 1,7%
Esses foram os setores de destaque para conseguir uma vaga como trabalhador global. Em relação aos cursos dos global workers, os principais são:
- Ciências da Computação: 23,1%
- Sistemas de Informação: 14,3%
- Engenharia de Computação: 10,6%
- Análise de Sistemas: 13,6%
- Administração: 3,6%
- Design: 2,9%
- Engenharia Elétrica: 2,4%
- Publicidade e Propaganda: 1,5%
- Psicologia: 1,1%
- Jornalismo: 0,9%
Essas informações deixam claro o que as empresas que levam brasileiros para trabalhar no exterior buscam. Algumas delas são Google, BairesDev, Natixis, Meta, Bayer, PwC, Benteler, Syngenta, ArcTouch e Ambev.
Como ser um global worker?
1.Desenvolva suas habilidades
As empresas que buscam global workers optam por profissionais experientes. Vale a pena, portanto, criar um currículo que destaque as vivências profissionais. Ainda é recomendado trabalhar em companhias brasileiras primeiramente para construir um portfólio.
Para ter uma ideia de como o desenvolvimento de habilidades é importante, basta ver que 45,9% das empresas optam por profissionais seniores. Isso demonstra a importância do estudo, mesmo que não seja formal, isto é, cursos online mais rápidos são suficientes.
Na pesquisa da Husky, os respondentes ainda destacaram que os fatores que contribuíram para alcançarem o cargo foram:
- Cursos na área: 43,3%
- Pegar novos projetos: 33,9%
- Networking: 21,9%
- Mentorias e treinamentos: 19,1%
- Atualizar currículo e LinkedIn: 18,3%
- Aprender um novo idioma: 13,5%
2. Use as plataformas certas para conseguir trabalho
Muitas empresas contam com recrutadores que buscam profissionais nas plataformas certas. Algumas delas são Upwork, Fiverr, Freelancer e LinkedIn. Elas valem a pena, porque 37,4% dos contratados foram abordados. Outros 17,6% fizeram a candidatura pelo LinkedIn.
3. Conquiste certificações
Dentro do conceito de desenvolver habilidades, pense em conquistar certificações. Elas ajudam a comprovar o seu conhecimento e tornam o seu currículo mais atrativo. Aproveite para sempre inseri-las nas plataformas em que tem cadastro, principalmente o LinkedIn.
4. Aposte no networking internacional
No relatório da Husky, ficou claro que 25,7% dos entrevistados foram indicados para a vaga que ocupam. Ainda tem 21,9% que usam do networking para conquistarem a tão sonhada vaga em uma empresa do exterior. Isso significa que essa ação traz resultados.
Como fazer um networking internacional? O LinkedIn é uma boa ferramenta. Siga pessoas influentes, deixe comentários e, quem sabe, até uma mensagem. Acompanhe o perfil das empresas nas quais se interessa e tente entrar em contato com os colaboradores. Tudo isso ajudará a conhecer pessoas e manter relacionamentos.
Com todas essas informações, você percebeu que dá para conseguir uma vaga no exterior. Ser um global worker pode ser mais fácil do que parece. Basta ter a capacitação necessária para isso e se preparar.
E você, quer saber mais sobre o assunto? Descubra 5 países que contratam brasileiros e saiba como trabalhar no exterior.
Descubra 5 países que contratam brasileiros e saiba como trabalhar no exterior
Conheça os 5 países que mais contratam brasileiros! Confira dicas de como se planejar e conseguir um trabalho no exterior.
Por que trabalhar fora do Brasil?
Procurar por outras oportunidades de trabalho em países que contratem brasileiros é uma boa pedida para quem está atrás de novas oportunidades, ganhar em dólar ou euro e conhecer uma nova cultura. Existem diversos motivos pelos quais é uma boa trabalhar fora do Brasil, e os principais são:
Crescimento profissional e pessoal
Trabalhar no exterior é uma excelente oportunidade para mudar os rumos da sua carreira, especialmente se você está se sentindo estagnado no seu atual emprego ou está com dificuldades de encontrar um novo trabalho.
Cerca de 1 ⁄ 4 das pessoas que foram para um dos países que contratam brasileiros conseguem uma renda bem maior do que quando estavam trabalhando por aqui. Sendo que muitos chegam a ganhar mais de US$ 100 mil por ano.
Sem falar também que morar e trabalhar em um ambiente diferente, falar outra língua, nos impulsiona a ter mais criatividade e capacidade de resolver problemas complexos.
Exposição a novas culturas
Seja com um intercâmbio ou uma mudança permanente, a experiência de viver em um novo país vai expandir seus horizontes, aumentando a tolerância, a empatia e a capacidade de comunicação intercultural. Isso enriquece as experiências pessoais e abre nossa mente para novos costumes, culinárias e jeitos de interpretar questões do nosso dia a dia.
Melhores condições de trabalho e salários
Muitos países oferecem condições de trabalho superiores em comparação ao Brasil, incluindo salários mais altos, benefícios trabalhistas atraentes e equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
5 países que contratam brasileiros para trabalhar
O passaporte brasileiro é muito forte, então o que não faltam são opções para você que quer morar no exterior. Contudo, é claro que existem alguns países que contratam brasileiros com mais frequência. Conheça os 5 principais:
1. Alemanha
A Alemanha é famosa pela alta demanda em profissões qualificadas, particularmente nas áreas de:
- Tecnologia da informação
- Engenharia
- Medicina
- Enfermagem
Apesar de ser um dos melhores países para trabalhar, tem um detalhe importante: grande parte das vagas são fora dos grandes centros urbanos, onde o custo de vida costuma ser menor. Caso isso não seja um problema para você, o caminho para trabalhar na Alemanha geralmente envolve a busca por um visto de trabalho, que requer uma oferta de emprego na área de qualificação do solicitante.
Além disso, a Alemanha oferece o "Blue Card EU", um visto destinado a profissionais de fora da União Europeia altamente qualificados.
2. Austrália
Na Austrália, há uma ampla gama de oportunidades para profissionais brasileiros, inclusive para aqueles com mais de 40 anos. O país tem vagas em diversos setores, como hospitalidade, varejo, construção civil e mais.
O programa de estudo e trabalho permite a estudantes internacionais, após 14 semanas de curso, trabalharem legalmente com um visto de estudante. Isso se aplica a cursos de tempo integral com mais de 20 horas semanais de aula.
3. Canadá
Com um salário mínimo de atrativo e excelente qualidade de vida, o Canadá é o sonho de muitos que procuram trabalhar no exterior. O país é conhecido por suas políticas inclusivas de imigração e diversidade de oportunidades de trabalho, especialmente para jovens universitários.
Além das oportunidades de intercâmbio, o Canadá oferece programas específicos de trabalho para estudantes internacionais e graduados que desejam permanecer no país após seus estudos. O Express Entry é um sistema popular para profissionais qualificados que desejam se mudar permanentemente.
4. Irlanda
A Irlanda tem um grande destaque no setor de tecnologia, abrigando escritórios europeus de gigantes como Google, Facebook e Apple. O país oferece um ambiente acolhedor para estrangeiros e um processo de obtenção de visto de trabalho relativamente simples para profissionais qualificados.
5. Japão
O Japão atrai brasileiros para setores como agricultura, saúde, construção e cuidados com idosos. O país é conhecido por sua cultura única e alta qualidade de vida. Existem acordos específicos que facilitam a obtenção de vistos para descendentes de japoneses, mas outros profissionais podem se candidatar para vistos de trabalho se tiverem uma oferta de emprego de uma empresa japonesa.
Vale lembrar que muitos brasileiros também vão para o Japão para trabalhar nas famosas fábricas, apesar de o salário ser mais atraente que por aqui, as horas podem ser longas, com jornadas de até 14 horas de trabalho.
Os melhores países para trabalhar
Além dos 5 países listados acima que contratam brasileiros para trabalhar, existem outras excelentes opções para você escolher. Abaixo, listamos mais alguns países que têm uma:
- Boa qualidade de vida
- Bons salários
- Demanda por profissionais
E que os brasileiros tendem a se adaptar com mais facilidade.
Suíça
Conhecida por altos salários e excelente qualidade de vida, a Suíça tem oportunidades em setores como:
- Tecnologia da informação
- Farmácia
- Finanças
- Seguros
- Inovações financeiras digitais
Apesar do custo de vida mais alto, especialmente nas capitais, os salários compensam esses custos.
Dinamarca
Se você está buscando um país de primeiro mundo que contrata brasileiros, a Dinamarca é uma opção muito interessante. Apesar do idioma complicado, o país prioriza o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, garantindo boas remunerações e incentivando um estilo de vida saudável e sustentável.
Nova Zelândia
Destaca-se pelo equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, oferecendo um ambiente seguro e descontraído. As principais indústrias incluem turismo, agricultura e tecnologia da informação. Sua cultura amigável facilita a adaptação de estrangeiros.
Equador
Por fim, temos o único país sul-americano no top 10 melhores países para trabalhar fora do Brasil. O Equador tem qualidade de vida elevada a um custo de vida baixo. A facilidade de integração e a saúde acessível são pontos positivos.
Leia também: 5 vantagens de ser um global worker
Como conseguir trabalho fora do Brasil
Encontrar países que contratam brasileiros é sempre animador, especialmente sendo a lista bem grande, mas colocar a mão na massa e planejar essa mudança é outra história, requer muita atenção e pesquisa. Aqui estão algumas dicas para iniciar sua jornada rumo a uma carreira internacional:
1. Organização financeira
Antes de mais nada, organize sua vida financeira e comece a procurar empregos ainda do Brasil. Olhe a fundo sobre o custo de vida e os salários médios nos países de seu interesse. Pesquise também a demanda por sua profissão no exterior e se prepare para possíveis diferenças culturais.
2. Networking internacional
Construir uma rede de contatos internacionais vai te ajudar a ter acesso a mais vagas e oportunidades. Procure se conectar com professores, colegas, e profissionais que já tenham experiência de trabalho fora do país.
3. LinkedIn e plataformas de emprego
O LinkedIn não funciona só no Brasil e muitas empresas estrangeiras buscam profissionais profissionais por lá, inclusive, existem vários recrutadores brasileiros que trabalham para multinacionais e que podem ter uma oportunidade para você.
Além disso, sites como Eurobrussels, Glassdoor, Indeed, Jobbatical são outras excelentes fontes para encontrar vagas em países que contratam brasileiros.
4. Preparação do currículo e entrevistas
Adapte seu currículo aos padrões do país onde deseja trabalhar, afinal, a cultura empresarial muda de país para país, e dê uma olhada como são as entrevistas, treinando suas respostas e pesquisando sobre a cultura de trabalho local.
Trabalhar no exterior requer preparação, pesquisa e muita proatividade. Investir em sua formação, habilidades linguísticas e rede de contatos pode aumentar suas chances de sucesso. E, claro, dê preferência para um país em que o clima, a culinária e a cultura te agradem. Boa sorte e boa mudança!
Para você se adaptar mais facilmente a um novo país, é muito importante ter uma conta internacional, afinal, você terá que fazer seus pagamentos em outra moeda! E para entender melhor sobre isso, confira nosso post sobre conta internacional, como funciona e como abrir uma.
Conheça 10 empresas que levam brasileiros para trabalhar no exterior
Morar no exterior é sinônimo de mais oportunidades e mudança de vida. Saiba quais são as empresas que levam brasileiros para trabalhar no exterior.
10 empresas que levam brasileiros para trabalhar no exterior
Talvez você não saiba, mas muitas empresas levam brasileiros para trabalhar no exterior. Existem vários motivos para isso, como a necessidade de mão de obra especializada para determinadas ocupações.
Qualquer que seja a razão, a vantagem é que você pode fazer um intercâmbio ou até mudar de país em definitivo ao conseguir uma vaga nessas companhias e dar o pontapé na sua carreira internacional.
Abra sua conta Nomad e aproveite as facilidades de uma conta internacional nas suas viagens ao exterior.
{{cta-component}}
A seguir, apresentamos 10 alternativas. Veja.
1. Google
A big tech tem filiais em vários países, inclusive no Brasil. Mesmo assim, tem vagas em unidades do exterior. Você pode encontrar as oportunidades no Google Careers.
2. BairesDev
A empresa argentina trabalha com soluções em tecnologia e tem oportunidades para profissionais de todo o mundo. As oportunidades estão disponíveis no site da BairesDev.
3. Natixis
A Natixis é uma empresa francesa atuante no setor financeiro. Está presente em mais de 40 países, com mais de 16 mil colaboradores contratados. As oportunidades estão no site da Natixis.
4. Meta
A detentora do Facebook, Instagram e YouTube tem escritórios em vários países, inclusive no Brasil. Mas você pode encontrar vagas disponíveis em diferentes países. É só acompanhar no Meta Careers.
5. Bayer
A alemã Bayer é uma multinacional com atuação em diferentes países do mundo. A empresa atua no segmento farmacêutico, mas tem oportunidades em outras áreas. Você confere as vagas abertas no site da Bayer.
6. PwC
Muito conhecida, a empresa irlandesa PricewaterhouseCoopers integra uma rede global com opções de trabalho em todo o mundo. As vagas estão na página de carreiras.
7. Benteler
Atuante no setor de fabricação de peças automotivas, a Benteler busca vários profissionais para trabalhar no Brasil e no exterior. Confira as opções disponíveis.
8. Syngenta
A Syngenta é uma empresa suíça que atua no desenvolvimento de tecnologias agrícolas. Essa é uma das grandes empresas que levam brasileiros para trabalhar no exterior. Veja as vagas existentes no site da Syngenta.
9. ArcTouch
A empresa de tecnologia é sediada em San Francisco, na Califórnia, e oferece vagas para brasileiros trabalharem no exterior. Inclusive, tem um programa de intercâmbio interno, em que o funcionário fica 3 meses na matriz. Confira as vagas disponíveis na ArcTouch.
10. Ambev
A cervejaria brasileira integra o grupo Anheuser-Busch InBev e tem várias oportunidades em outros países. Tem um programa de trainee, em que os profissionais fazem imersão em outras unidades da empresa, e um estágio de férias para universitários. Veja as vagas oferecidas na Ambev.
Países que aceitam brasileiros para trabalhar
Se você busca morar no exterior, saiba que tem vários países que aceitam brasileiros para trabalhar. Alguns deles estão na lista dos que mais têm oportunidades, principalmente porque precisam de mão de obra.
Muitos deles, inclusive, estão na Europa, pois a população por lá está envelhecendo. Acompanhe quais são esses países, já que muitos contam com empresas que levam brasileiros para trabalhar no exterior.
Alemanha
A Alemanha é uma verdadeira potência econômica e precisa de trabalhadores qualificados. Nem todas as vagas exigem saber falar alemão, mas o inglês é imprescindível. Para conseguir uma vaga, uma dica é usar o currículo Europass.
As vagas disponíveis são, especialmente, nos segmentos de TI (análise e programação de sistemas, gestão de banco de dados, ciência da computação etc.) e estética (depilação, massoterapia, trabalho em salões de beleza e mais). Algumas empresas que contratam brasileiros para trabalhar na Alemanha são BASF, Allianz, Siemens, Volkswagen e Deutsche Telekom.
Canadá
O Canadá é um dos países que mais procuram estrangeiros para trabalhar e tem uma política imigratória aberta. Há oportunidades em várias áreas profissionais, como construção civil, siderurgia, saúde, logística e transporte. Algumas das empresas que contratam brasileiros são Royal Bank of Canada, Canadian National Railway, Manulife Financial, Nutrien e Imperial Oil. Os idiomas falados no país são inglês e francês.
Austrália
Com muitas belezas naturais, a Austrália é muito procurada por quem deseja morar no exterior. O idioma mais falado é o inglês e as oportunidades para brasileiros são, principalmente, em engenharias, hospitalidade, atendimento, metalurgia e TI. Algumas empresas de destaque são Wesfarmers, BHP Billiton e Woolworths Group.
Estados Unidos
Com algumas das empresas que levam brasileiros para trabalhar no exterior, os Estados Unidos são um dos destinos preferidos. Você pode conseguir o visto de turista para trabalho, mas tem outras formas de morar lá legalmente.
É preciso falar inglês, sendo que as principais oportunidades são na produção de equipamentos eletrônicos, indústria química, agronegócio, setor têxtil, siderurgia, segmento financeiro, extração de gás natural e petróleo, e turismo. Algumas das empresas são Apple, Amazon, CVS Health Corporation, Bershire Hathaway e Exxon Mobil.
Portugal
A grande vantagem deste país europeu é o idioma português. Isso faz com que haja cada vez mais imigrantes em Portugal. Um destaque é o visto específico para profissionais de alta performance tecnológica. Por isso, o setor de TI está em alta, mas existem oportunidades em contabilidade, marketing, direito, finanças, RH, logística, turismo e construção civil. Algumas empresas são Modelo Continente, Energias de Portugal e Petrogal.
Como conseguir trabalho no exterior morando no Brasil
Para conseguir trabalhar no exterior morando no Brasil, você precisa verificar o que é necessário para ter um visto de trabalho. Também é importante ver os países que aceitam brasileiros para as vagas, porque isso ajuda a conseguir uma oportunidade.
Ainda tem outras dicas. Veja as principais:
- Tenha fluência no idioma local e no inglês;
- Faça networking pelo LinkedIn e de outras formas (como redes sociais profissionais estilo Behance) com profissionais que já atuam no seu destino;
- Crie o seu currículo em inglês, porque ele é o mais usado nos processos de recrutamento;
- Tenha cartas de apresentação, porque muitas empresas e países as exigem;
- Entenda sobre os processos seletivos pelos quais vai passar para saber como são as dinâmicas e as etapas;
- Busque vagas em sites internacionais. Pesquise os principais por região e cadastre-se;
- Tenha um discurso preparado para informar por que deseja a vaga, qual é sua trajetória profissional e qual é o momento atual da sua carreira.
Leia também: 5 vantagens de ser um global worker
Sites para procurar emprego no exterior
Os sites para procurar emprego no exterior variam conforme o país e a região de trabalho. Alguns dos principais em diferentes locais são:
- Eures: é um site de vagas na Europa, está escrito em português e tem ferramentas úteis, como as condições de trabalho e de vida no país desejado.
- Eurojobs: tem vagas em vários países europeus. Está em inglês, mas a descrição da vaga está no idioma falado na nação específica, por exemplo, alemão para um trabalho na Alemanha.
- Anywork Anywhere: com vagas em diferentes países do mundo, tem vagas em várias áreas, até mesmo algumas temporárias. Você pode filtrar as oportunidades por localização, tipo ou função.
- Eurobrussels: apesar de o nome indicar Bruxelas, tem vagas em outras cidades europeias. As vagas são descritas em inglês e você pode encontrá-las por setor, palavra-chave ou país.
- Glassdoor: tem vagas em todo o mundo e o site está em português. Você pode ver o que pessoas que trabalham na empresa dizem sobre ela e a média de valores para a função.
- Indeed: também tem vagas em todo o mundo e você pode filtrar por país, além de ver média salarial e outros dados.
- LinkedIn: a rede social profissional traz várias vagas. Basta inserir alertas e você receberá as atualizações diariamente.
- Expresso Emprego: específico para Portugal, o site traz várias oportunidades e informações sobre o país.
- Job.com: com muitas vagas para os Estados Unidos, traz muitas dicas para você conseguir uma oportunidade no exterior.
- Google For Jobs: a plataforma traz vagas em diferentes países. Você pode configurar alertas para receber as notificações.
Como se preparar para trabalhar no exterior
Antes de saber como conseguir trabalho no exterior morando no Brasil, você precisa se preparar. Isso inclui desde a burocracia até aspectos culturais e linguísticos. Veja mais dicas:
- Conheça a cultura do país em que deseja morar para entender o que é bem-visto e o que deve ser evitado para impedir um grande choque e período de adaptação;
- Saiba mais sobre as permissões e os vistos, já que isso muda de acordo com o país;
- Analise o custo de vida e quanto você precisa ganhar para ter mais tranquilidade;
- Pesquise sobre como conseguir um lugar para morar;
- Avalie a cultura corporativa da empresa. Para isso, acesse o site da companhia e converse com colaboradores;
- Veja sobre possíveis certificações e diplomas exigidos;
- Planeje-se financeiramente e abra sua conta global Nomad para enviar e receber dinheiro do exterior.
Seguindo essas etapas, você já pode buscar empresas que levam brasileiros para trabalhar no exterior. Há diferentes opções e você apenas precisa se preparar e aplicar o seu currículo para as vagas disponíveis.
Então, que tal começar a se organizar? Saiba o que é uma conta internacional, como funciona e como abrir a sua.