Ouro e commodities metálicas como teses de investimento
Ouro e commodities metálicas como teses de investimento
Depois das altas recentes e das máximas históricas atingidas, vale a pena investir em ouro? E onde entram prata, cobre e platina em uma carteira de investimentos?
Em um contexto de valorização recente extraordinária do ouro e mudanças nos gatilhos que movimentam os preços nos mercados de commodities metálicas, este relatório traça um panorama das principais, a partir de suas dinâmicas históricas e atuais. As principais teses abordadas são:
Bancos Centrais, Descorrelação e Juro Real em Queda: os catalisadores das altas recentes do ouro continuam. A demanda de bancos centrais é crescente, com a busca pela diversificação de reservas; a descorrelação com ativos de risco estimula a compra no mercado - enquanto as Treasuries não estão cumprindo esse papel - e os cortes dos juros nos EUA, com a inflação ainda resiliente, podem enfraquecer o juro real, impulsionando o ouro como ativo de reserva. Além disso, a geopolítica global continua inspirando cautela.
Metais Industriais Mais Caros: mercados de cobre, prata e platina são caracterizados por persistentes déficits de oferta estrutural, sugerindo que o piso de preço pode estar se movendo estruturalmente para um nível mais alto.
Narrativa Dupla da Prata: a prata oferece exposição simultânea a dois temas: busca por refúgio e demanda industrial da transição para a energia verde. Dado o aumento da contribuição industrial, o metal pode ser mais influenciado por esse fator no longo prazo, mas ainda com menor sensibilidade a crises do que o cobre, por exemplo.
Perspectiva Dividida do Cobre: o caso de investimento para o cobre concilia duas forças opostas. A narrativa estrutural de longo prazo, impulsionada pela demanda da eletrificação global, é otimista. No entanto, há obstáculos à demanda devido à redução dos acúmulos de inventário nos EUA e uma possível desaceleração na China.
Platina Em Transição: a proposta de valor da platina mudou. No médio prazo, seu principal impulsionador é a vantagem econômica sobre o paládio, que está estimulando sua substituição em catalisadores automotivos. No longo prazo, a economia do hidrogênio emerge.
Introdução
As commodities metálicas não são negociadas apenas especulativamente: elas estão profundamente inseridas no sistema financeiro global e são altamente sensíveis a mudanças macroeconômicas. Devido ao seu uso generalizado na indústria e ao seu papel como ativos monetários, os próprios preços dos metais são considerados indicadores econômicos lagging (que sofrem efeitos após mudanças econômicas - ex: aumento de inflação).
Taxas de Juros e Política Monetária: as ações dos bancos centrais, particularmente do Federal Reserve dos EUA, exercem influência especialmente sobre os metais preciosos. Ouro e prata são ativos sem rendimento. Portanto, quando as taxas de juros sobem, o custo de oportunidade de mantê-los aumenta em comparação com o retorno de ativos que rendem juros, como a renda fixa. Isso tende a exercer pressão de baixa sobre os preços. Por outro lado, quando taxas de juros são reduzidas, o custo de oportunidade de manter ouro e prata diminui, tornando-os mais atraentes. Políticas como a Flexibilização Monetária (QE - Quantitative Easing), em que os bancos centrais injetam liquidez na economia, podem ter um efeito misto. Inicialmente, a incerteza e os temores de inflação associados ao QE podem impulsionar um aumento nos preços do ouro, como visto após a crise financeira de 2008. No entanto, à medida que essa liquidez encontra seu caminho para ativos de maior risco, como ações, pode desviar capital dos ativos de refúgio, levando a quedas.
Flutuações Cambiais: como a maioria das principais commodities, incluindo estes quatro metais, têm preços cotados globalmente em dólares americanos, sua relação com o dólar é fundamentalmente inversa. Se o dólar americano enfraquece em relação a outras moedas, são necessários mais dólares para comprar uma onça de ouro ou uma tonelada de cobre. Isso torna o metal mais barato para investidores que possuem outras moedas (por exemplo, euros ou ienes), o que pode estimular a demanda e elevar o preço denominado em dólar. Por extensão, um dólar mais forte torna os metais mais caros globalmente, o que pode diminuir a demanda e levar a preços mais baixos.
Inflação: o ouro, e, em menor grau, a prata, têm reputação de longa data como proteção contra a inflação. Quando o poder de compra das moedas fiduciárias é corroído pelos níveis de preços crescentes, investidores recorrem aos metais preciosos como uma reserva de valor, impulsionando os preços.
Crescimento Econômico Global: um forte crescimento econômico se traduz em aumento da construção, manufatura e desenvolvimento de infraestrutura, todos fortemente dependentes do cobre. Com isso, o aumento dos preços do cobre é frequentemente visto como um barômetro para a atividade econômica: desacelerações econômicas ou recessões levam à redução da atividade industrial e à demanda mais fraca, o que normalmente faz com que os preços dos metais industriais caiam.
Risco Geopolítico e Regulatório
Eventos políticos e regulatórios podem criar tanto volatilidade de preços de curto prazo quanto mudanças estruturais de longo prazo nas cadeias de suprimentos.
Nacionalização de Recursos: o maior controle sobre os recursos minerais dentro de fronteiras pode assumir várias formas, incluindo a imposição de restrições à exportação, promovendo processamento doméstico (vide a proibição da Indonésia às exportações de níquel); a nacionalização total de indústrias (como proposto para o lítio no Chile); as mudanças no regime fiscal, como o aumento dos royalties e impostos de mineração. Essas ações criam incerteza para investidores estrangeiros e podem alterar a estrutura de custos e a disponibilidade de oferta de nações produtoras importantes.
Concentração de Supply Chain: a concentração geográfica de extração e de processamento mineral representa um risco sistêmico. Por exemplo: a República Democrática do Congo domina a produção de cobalto, enquanto Chile e Peru são centrais para a oferta de cobre. A concentração é mais aguda no processamento: A China controla mais de 65% do refino global de lítio e 87% do processamento de elementos de terras raras, por exemplo. Essa dominância concede a uma única nação influência substancial sobre os preços e a disponibilidade globais, que pode ser usada como ferramenta geopolítica
Afinal, o ouro está caro? E a prata, está barata?
Spread Ouro e Prata
Uma das maneiras mais comuns de analisar se um ativo está “caro” é comparando com pares. O rali recente do ouro tem poucos paralelos históricos, levantando dúvidas sobre o potencial de continuidade do movimento e discussões sobre os patamares de preço da prata.
O múltiplo prata/ouro, que é literalmente a divisão do preço de uma onça de ouro por uma de prata, está distante da região de 100x, que normalmente antecede performances relativas superiores para a prata. Atualmente, o indicador está em 85x - acima da mediana de 65x (vide gráfico).
Fonte: Factset. Acesso em 25/09/2025
Juro Real
As Treasuries americanas são consideradas como ativos “livres de risco” e utilizadas em carteiras como proteção, por seu comportamento descorrelacionado com renda variável. Dado que o ouro é utilizado com propósitos semelhantes historicamente, quando as remunerações (o juro real) das Treasuries caem, há um maior incentivo para proteção em metais preciosos, por isso o indicador de juro real costuma apresentar correlação negativa com os preços da commodity, tendência que ainda se apresenta atualmente.
Fonte: Factset e Fed St. Louis. Acesso em25/09/2025
A Relação Cobre/Ouro: Um Barômetro da Saúde Econômica
A relação Cobre/Ouro, calculada dividindo o preço de mercado de uma unidade de cobre pelo preço de mercado da mesma unidade de ouro, é um barômetro de mercado da saúde econômica. A lógica por trás vem dos usos primários dos dois metais: o cobre é um metal industrial chave, intrinsecamente ligado à expansão econômica e atividade industrial, enquanto o ouro é o ativo de refúgio procurado em dificuldades econômicas.
A interpretação do movimento da relação fornece um panorama da expectativa coletiva do mercado para o crescimento versus seu medo da incerteza:
Cobre valorizando mais do que o Ouro: indica demanda robusta por materiais industriais, sugerindo expansão econômica, crescimento industrial e sentimento positivo. Este ambiente de maior apetite ao risco (risk-on) muitas vezes se correlaciona com a alta nos mercados de ações.
Ouro valorizando mais do que o Cobre: sinal clássico de aversão ao risco (risk-off), sugerindo preocupação com contração econômica, recessão ou instabilidade geopolítica. Muitas vezes precede ou coincide com desacelerações econômicas e dos mercados de risco
Historicamente, a relação despencou durante a estagflação da década de 1970, um período de alta inflação e baixo crescimento quando a confiança nos formuladores de políticas erodiu. Desde a década de 1980, geralmente oscilou com o ciclos econômicos. Atualmente o indicador está perto das mínimas históricas (maior grau de desvalorização do cobre contra o ouro), indicando cautela.
Fonte: Factset. Acesso em 25/09/2025
Ouro: O Refúgio Definitivo
O papel histórico do ouro como reserva de valor vem sendo reafirmado nos últimos anos. Fatores macroeconômicos e um aumento do risco geopolítico vêm sustentando o rali, com forte suporte estrutural da demanda de bancos centrais. A alta acumulada é de mais de 45% em 2025 e mais de 140% em 5 anos.
Principais Impulsionadores da Demanda
Acúmulo por Bancos Centrais: em um movimento intensificado após o início da guerra da Ucrânia motivar o congelamento de bens russos em dólar, o mundo vê uma corrida de bancos centrais por ouro visando a diminuição da exposição a dólares e títulos do tesouro americano (Treasuries). Esta tendência parece estar longe de acabar, com mais de 75% dos bancos centrais entrevistados pelo World Gold Council projetando aumento das reservas globais de ouro nos próximos 5 anos.
Fonte: World Gold Council. Acesso em 11/09/2025
Descorrelação com a bolsa: desde a pandemia, Treasuries longas passaram a apresentar correlação positiva com renda variável, perdendo o status de hedge (proteção) natural contra a volatilidade da bolsa, como observado no gráfico. O ativo que vem ocupando esse papel é o ouro, cuja correlação diminuiu tanto com renda variável quanto fixa.
Fonte: Factset. Acesso em 25/09/2025
Joalheria e Tecnologia: joalheria continua sendo o maior componente único do consumo anual de ouro, respondendo por aproximadamente 46-47% do total. No entanto, este setor é altamente sensível ao preço. A demanda do setor de tecnologia, embora menor, em cerca de 5-7% do total, está exibindo um crescimento constante. A alta condutividade do ouro, aliada à resistência à corrosão superior à da prata, o tornam indispensável em eletrônicos de ponta.
Fonte: World Gold Council. Acesso em 25/09/2025
Cenário de Oferta e Perspectivas
A oferta global de ouro é caracterizada por sua estabilidade e pelo papel significativo dos estoques acima do solo.
Produção de Mina: a extração das minas responde por cerca de 75% da oferta anual. A produção global de minas tem sido relativamente consistente, estimada em aproximadamente 3.000 a 3.100 toneladas métricas por ano.
Reciclagem: os 25% restantes da oferta anual vêm da reciclagem de ouro existente, principalmente de joias antigas e lixo eletrônico. Esta fonte é mais responsiva a mudanças de preço: períodos de preços altos tendem a encorajar mais material de sucata a ser devolvido ao mercado para refino.
Fonte: World Gold Council. Acesso em 25/09/2025
Prata: O Metal de Dupla Identidade
Desde os anos 2000 houve um descasamento notável entre o spread prata-ouro e o prata-cobre, com o ouro ganhando muito valor e a prata se comportando de maneira mais correlacionada com o cobre, corroborando a tese de que hoje a demanda industrial vem sendo mais relevante para o preço de prata do que a busca por uma alternativa ao ouro.
Fonte: Factset. Acesso em 20/09/2025
Principais Impulsionadores da Demanda
Indústria: as aplicações industriais representam atualmente 58% de todo o consumo anual de prata, um forte contraste com seu papel histórico. As propriedades elétricas da prata, que é o metal com melhor condutibilidade elétrica, são determinantes. Essa demanda é impulsionada pela transição global para energias verdes: somente o setor de energia solar fotovoltaica corresponde hoje por 20% da demanda anual total de prata, por exemplo.
Joias, Pratarias e uso em Fotografia: estes usos correspondem hoje por cerca de 25% do total, tendo sofrido durante a pandemia dado à maior sensibilidade aos gastos discricionários do consumidor e aos níveis de preços.
Investimento: a demanda para uso em barras e moedas, como meio de reserva de valor, ainda é relevante, correspondendo por cerca de 16% do total, embora venha perdendo participação.
Fonte: World Silver Survey. Acesso em 25/09/2025
Cenário de Oferta e Perspectivas
O lado da oferta do mercado de prata é caracterizado por uma vulnerabilidade crítica e um consequente desequilíbrio estrutural que sugere preços mais altos.
Vulnerabilidade como Subproduto: um risco frequentemente subestimado é que mais de 70% de toda a prata minerada é extraída como um subproduto de operações focadas principalmente em outros metais, como cobre, chumbo e zinco. Isso torna a oferta de prata altamente inelástica. Sua produção não é impulsionada primariamente pelo preço da prata, mas sim pela economia e pelas decisões de produção de outros mercados de metais básicos. Consequentemente, a oferta não pode aumentar facilmente para atender à crescente demanda específica por prata.
Déficit Estrutural: a combinação de oferta inelástica como subproduto e demanda industrial crescente e não discricionária empurrou o mercado de prata para um persistente déficit físico desde 2020.
Cobre: O Indicador Industrial
Principais Impulsionadores da Demanda
Transição Energética: este é o impulsionador mais significativo e transformador da demanda por cobre. A alta condutividade elétrica e térmica do cobre o torna um material indispensável para a infraestrutura de novas matrizes energéticas.
Tecnologias Emergentes: a expansão de datacenters para inteligência artificial e cloud também está criando uma nova e rapidamente crescente fonte de demanda por cobre em sistemas de energia e de gerenciamento térmico.
Setores Industriais Tradicionais: embora a transição energética seja a principal narrativa de crescimento, os setores tradicionais continuam sendo os maiores consumidores. A construção civil é o maior mercado de uso final, respondendo por 26,4% da demanda em 2024. É seguida por produtos elétricos e eletrônicos, equipamentos de transporte e máquinas industriais.
Atividade Chinesa: como consumidora de quase 60% do cobre refinado do mundo, a atividade econômica e as decisões políticas da China são um determinante crítico dos movimentos de preços de curto prazo.
Cenário de Oferta e Perspectivas
Ao contrário da prata, o cobre não é extraído como subproduto, tendo uma grande infraestrutura especializada em sua extração e refino.
Produção e Refino: a produção é geograficamente concentrada, com Chile e Peru juntos respondendo por 1/3 da produção global, seguidos pelo Congo. Em relação ao refino, essa concentração é ainda maior, com a China refinando 45% de todo o cobre refinado do mundo.
Déficit de Oferta Estrutural: com o aumento massivo da demanda projetada, um cenário de déficit de oferta de maneira estrutural é uma possibilidade real. Conforme relatório da Agência Internacional de Energia (AIE), há um déficit de 31% no cronograma de novos projetos de mineração necessários para atender à demanda projetada para 2035. Os longos prazos necessários para colocar novas minas em operação — frequentemente excedendo 10 anos — significam que esta lacuna de oferta não pode ser fechada rapidamente.
Riscos Geopolíticos e Ambientais: com alta concentração da cadeia de suprimentos tanto na extração, na América Latina, quanto no refino, na China, os riscos geopolíticos são um fator a se considerar. Além disso, 52% das minas de cobre estão em regiões que enfrentam alto estresse hídrico.
Reciclagem: a oferta secundária de sucata é um componente vital do mercado, contribuindo com 33% da oferta total de cobre dos EUA em 2023.
Fonte: Factset. Acesso em 28/09/2025
Platina: Catalisador para o Futuro
A platina, um metal precioso denso e altamente resistente, já há muito é utilizada em joalheria e em aplicações industriais críticas. Seu futuro está cada vez mais atrelado ao seu papel como um catalisador em tecnologias de energia limpa, tanto tradicionais quanto emergentes.
Principais Impulsionadores da Demanda
Catalisadores Automotivos: historicamente é a maior fonte de demanda e, mesmo com o avanço dos veículos elétricos, mantém relevância. Regulamentações de emissões mais rígidas para veículos com motores à combustão e híbridos exigem maiores cargas de metais do grupo da platina. Mais importante, um novo e significativo impulsionador de demanda surgiu da substituição. Por anos, o paládio foi preferido em catalisadores devido ao seu preço mais baixo, mas, com o seu encarecimento, as montadoras estão agora ativamente substituindo o paládio pela platina.
Economia do Hidrogênio: a platina é amplamente usada em catalisadores porque ela catalisa (acelera) reações químicas, incluindo a eletrólise, que quebra a água em hidrogênio e oxigênio, podendo se traduzir em uma oportunidade no segmento de veículos movidos a hidrogênio.
Demanda Industrial: outros processos industriais, incluindo refinarias petroquímicas e a fabricação de vidro de alta pureza para fibra de vidro e fibra óptica, geram demanda pela platina.
Cenário da Oferta e Perspectivas
A cadeia de suprimentos de platina é uma das mais geograficamente concentradas do mundo, tornando-a excepcionalmente vulnerável a interrupções.
Alta Concentração Geográfica: a África do Sul responde por mais de 70% da produção anual. A Rússia é o segundo maior produtor, com cerca de 12%. Os riscos aqui são superiores aos do caso do cobre, principalmente no cenário atual de tarifas e guerra comercial.
Déficit de Oferta Estrutural: o mercado está atualmente experimentando seu terceiro ano consecutivo de um déficit de oferta estrutural. Esse desequilíbrio persistente está levando a uma significativa redução dos estoques acima do solo, o que pode pressionar os preços.
Fonte: World Platinum Investment Council. Acesso em 25/09/2025
Estrategista-chefe da Nomad, tem mais de 10 anos de experiência no mercado financeiro, foi head de conteúdo na XP, analista na Rico e jornalista na InfoMoney e EXAME. É graduada em jornalismo pela USP e tem certificação CNPI pela Apimec.
Nickolas Lobo
Analista de Research da Nomad, com 5 anos de experiência no mercado financeiro, com passagem pela Spectra, Banco Modal e mais de 3 anos trabalhando em equities globais, principalmente no mercado americano, na RXZ Investimentos. É graduado em Economia pelo Insper
Luca Girardi
Cursa Economia no Ibmec-SP, com passagens de estágio em análise macroeconômica na Wagner Investimentos e em planejamento financeiro na Sugoi. Possui a certificação CGA (Certificação de Gestores ANBIMA)
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